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Instituto Técnico Profissional & Aduaneiro de Moçambique

Ciências e Saúde

Curso: ESMI-11

Tema: Dietoterapia

Elementos do 4º Grupo
Filomena Arcanjo
Ivone Domingos Augusto
Josefina António Manuel
Laura Novo Brinjalo
Leocádia Basílio Carlos
Mery José Racibo
Nália Nito Sali

Quelimane, Abril de 2023


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Instituto Técnico Profissional & Aduaneiro de Moçambique
Ciências e Saúde

Curso: ESMI-11

Tema: Dietoterapia

Elementos do 4º Grupo
Filomena Arcanjo
Ivone Domingos Augusto
Josefina António Manuel
Laura Novo Brinjalo
Leocádia Basílio Carlos
Mery José Racibo Trabalho de carácter avaliativo a ser
Nália Nito Sali entregue na Cadeira de Nutrição
lecionada pela docente:
Irene

Quelimane, Abril de 2023


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Índic
e
Introdução...................................................................................................................................4

Dietoterapia.................................................................................................................................5

O cuidado nutricional..................................................................................................................5

Dietas hospitalares......................................................................................................................6

Dieta em Doenças Cardiovasculares...........................................................................................6

Dieta em Doenças Alérgicas.......................................................................................................7

Dietas por Exames Especiais......................................................................................................7

Dieta para exames especiais em Ginecologia e obstetrícia.........................................................7

Dietas em Má Nutrição...............................................................................................................8

Tipos de Dietas...........................................................................................................................6

Dieta Hídrica...............................................................................................................................8

Dieta Líquida..............................................................................................................................9

Dieta Pastosa...............................................................................................................................9

Dieta hipoproteica.....................................................................................................................10

Dieta hipoglicidica....................................................................................................................10

Dieta hiperlipidica.....................................................................................................................10

Dieta pastosa.............................................................................................................................10

Dieta normal..............................................................................................................................10

Dieta branda..............................................................................................................................11

Dieta Hipogordurosa.................................................................................................................11

Prescrição Médica.....................................................................................................................11

Conclusão..................................................................................................................................12

Referencias bibliográficas.........................................................................................................13
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Introdução
O presente trabalho fala sobre dietoterapia, onde se aborda os tipos de dietas bem como a sua
aplicação. A dietoterapia é uma ferramenta da saúde, e em especial do profissional
nutricionista, que usa dos alimentos (principalmente), para o tratamento e prevenção de
enfermidades, levando ao organismo a adquirir os nutrientes necessários para a boa
performance e saúde.

É a parte da ciência da Nutrição que se dedica às dietas especificas para cada doença. O
cuidado nutricional é o processo de ir ao encontro das diferentes necessidades nutricionais de
uma pessoa e isto vai depender do tipo de doença que ataca o individuo. Para uma pessoa
saudável, o cuidado nutricional pode significar apenas a avaliação nutricional de rotina.
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Dietoterapia
A dietoterapia é uma ferramenta da saúde, e em especial do profissional nutricionista,
que usa dos alimentos (principalmente), para o tratamento e prevenção de enfermidades,
levando ao organismo a adquirir os nutrientes necessários para a boa performance e saúde.
É a parte da ciência da Nutrição que se dedica às dietas especificas para cada doença. O
cuidado nutricional é o processo de ir ao encontro das diferentes necessidades nutricionais de
uma pessoa e isto vai depender do tipo de doença que ataca o individuo. Para uma pessoa
saudável, o cuidado nutricional pode significar apenas a avaliação nutricional de rotina.
Os alimentos podem auxiliar sobremaneira a recuperação da saúde, sendo, em alguns
casos, a única opção de tratamento de algumas doenças. A terapia que os utiliza como
complemento ou única forma de tratamento é chamada dietoterapia. Dietoterapia é a parte da
ciência da nutrição que se dedica às dietas especificas para cada enfermidade.

O cuidado nutricional
O cuidado nutricional é o processo de ir ao encontro das diferentes necessidades
nutricionais de uma pessoa e isto, vai depender do tipo de enfermidade que acomete o
individuo. Para uma pessoa saudável, o cuidado nutricional pode significar apenas a avaliação
nutricional de rotina. Uma pessoa saudável necessita de cuidado nutricional na forma de
educação quanto aos hábitos alimentares. Já o cuidado nutricional para paciente enfermo ou
hospitalizado é mais complexo. Deve incluir o acompanhamento da ingestão de alimentos, a
adequação destes alimentos à sua patologia e quando ela for inadequada, deverá incluir o
aconselhamento do paciente.
Compete aos profissionais das unidades de saúde a avaliação e identificação do estado
nutricional de seus clientes. Para tanto, faz-se necessário adotar certos cuidados que
dependerão da presença da doença (ou de alguma doença potencial), ambiente e estado de
crescimento e desenvolvimento do indivíduo.
Muitas são as etapas que compõem o cuidado nutricional. A seguir, citamos as cinco
fundamentais, ressalvando que algumas são específicas do nutricionista, mas todas envolvem
o conhecimento e participação de uma equipe multiprofissional que tem por objetivo
restabelecer a saúde das pessoas.
1. Avaliar o estado nutricional do indivíduo de acordo com as recomendações
relativas à sua faixa etária, utilizando os seguintes parâmetros:
 Antropométricos (peso, comprimento/altura, circunferências, dentre outros);
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 Bioquímicos (sangue, urina, fezes); – clínicos (sinais e sintomas de carências


nutricionais)
 Dietéticos (avaliação da alimentação com base em realização de entrevista sobre
hábitos, alimentos ingeridos, preferências, aversões e alergias alimentares);
2. Identificar as necessidades ou os problemas nutricionais
- os resultados da etapa anterior possibilitam identificar os problemas de saúde
relacionados à alimentação;
3. Planejar e priorizar os objetivos do cuidado nutricional
Compete ao nutricionista traçar um plano com dieta individualizada e orientação quanto
ao cuidado e maneiras corretas de preparo dos alimentos, bem como possíveis modificações
no padrão alimentar;
4. Executar as atividades nutricionais necessárias para atingir os objetivos
Nessa etapa, toda a equipe de saúde deverá envolver- se com vistas ao desenvolvimento
das atividades pertinentes ao sucesso do cuidado nutricional;
5. Avaliar os resultados do cuidado nutricional
Esta fase é fundamental para a manutenção ou não do tratamento proposto. Com base na
avaliação frequente e no monitoramento dos parâmetros nutricionais anteriormente
mencionados, serão efetuadas modificações e adequações necessárias. Práticas hospitalares
simples podem ser aplicadas com vistas à melhoria do estado nutricional dos mesmos.
Tipos de Dietas
Dietas hospitalares
As dietas hospitalares são planejadas e prescritas por nutricionistas e médicos para
atender às necessidades nutricionais específicas dos pacientes em diferentes condições de
saúde. A dieta adequada é fundamental para a recuperação de pacientes hospitalizados e é um
componente essencial do cuidado médico. Este trabalho científico aborda as dietas
hospitalares específicas para doenças cardiovasculares, doenças alérgicas, exames especiais,
ginecologia e má nutrição.

Dieta em Doenças Cardiovasculares


A dieta em doenças cardiovasculares tem como objetivo reduzir a ingestão de gordura
saturada, colesterol e sódio e aumentar a ingestão de fibras e potássio. Um estudo realizado
por Kris-Etherton et al. (2001) demonstrou que a dieta com baixo teor de gordura saturada e
colesterol reduz o risco de doenças cardiovasculares. Além disso, a ingestão de alimentos
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ricos em fibras, como frutas, verduras e grãos integrais, pode reduzir a pressão arterial e o
risco de doenças cardiovasculares (Appel et al., 1997).

Alimentos como carne vermelha, laticínios integrais, alimentos processados e fast-


food devem ser evitados ou consumidos com moderação. Em contrapartida, frutas, vegetais,
legumes, grãos integrais, peixes e frutas oleaginosas são incentivados. A dieta em doenças
cardiovasculares é baseada em evidências científicas e tem sido recomendada para prevenção
e tratamento de doenças cardiovasculares.

Dieta em Doenças Alérgicas


A dieta em doenças alérgicas é prescrita para pacientes com alergias alimentares,
como a alergia ao leite de vaca. Essa dieta exclui alimentos que contêm alérgenos e inclui
alternativas seguras e nutritivas. Segundo um estudo realizado por Sicherer e Sampson
(2010), a dieta de exclusão é a principal forma de tratamento para alergias alimentares. A
dieta de exclusão é mais eficaz quando é acompanhada por um nutricionista para garantir que
a dieta seja adequada em termos nutricionais.

A dieta em doenças alérgicas tem como objetivo evitar alimentos que causam alergias
e incluir alternativas seguras e nutritivas. Alimentos como leite, ovos, soja, trigo, amendoim e
frutos do mar são alguns dos principais alérgenos alimentares. Dependendo do tipo de alergia
alimentar, pode ser necessário seguir uma dieta restritiva, que exclua completamente o
alérgeno. É importante lembrar que uma dieta restritiva deve ser prescrita por um nutricionista
e monitorada de perto por um médico.

Dietas por Exames Especiais


A dieta por exames especiais é prescrita antes de certos procedimentos médicos, como
cirurgias ou colonoscopias. O objetivo dessa dieta é esvaziar o trato gastrointestinal e reduzir
o risco de complicações durante o procedimento. De acordo com a Sociedade Brasileira de
Endoscopia Digestiva (2008), a dieta por exames especiais deve ser baixa em resíduos,
incluindo alimentos como frutas, verduras e grãos integrais. Além disso, a ingestão de
líquidos claros é recomendada antes do procedimento para ajudar a limpar o trato
gastrointestinal.

Dieta para exames especiais em Ginecologia e obstetrícia


A dieta durante a gravidez e na ginecologia pode afetar significativamente a saúde da
mulher e do feto. Existem exames especiais que podem ajudar a determinar se a dieta de uma
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mulher está fornecendo os nutrientes necessários para uma gravidez saudável ou para o
tratamento de condições ginecológicas.

A dieta em ginecologia é prescrita para pacientes com condições ginecológicas, como


endometriose e síndrome dos ovários policísticos. De acordo com um estudo realizado por
Marsh et al. (2010), a dieta para endometriose deve ser rica em alimentos anti-inflamatórios,
como frutas e verduras, e limitar a ingestão de alimentos inflamatórios, como carne vermelha
e alimentos processados. Além disso, a ingestão de ácidos graxos ômega-3 pode reduzir a
inflamação e os sintomas da endometriose.

Exames especiais podem ser usados em ginecologia e obstetrícia para avaliar a dieta
de uma mulher durante a gravidez e para o tratamento de condições ginecológicas. Exames de
sangue e urina podem ser usados para medir os níveis de nutrientes importantes, proteína na
urina e diabetes gestacional. O teste de intolerância alimentar pode ajudar a detectar
intolerância a certos alimentos e ajustar a dieta para garantir que a mulher esteja recebendo
nutrientes adequados para uma gravidez saudável. É importante que as mulheres discutam
seus hábitos alimentares com seus médicos e realizem exames especiais conforme necessário
para garantir uma gravidez saudável e uma boa saúde ginecológica.

Dietas em Má Nutrição
A dieta em má nutrição é prescrita para pacientes que estão desnutridos ou em risco de
desnutrição. Essa dieta tem como objetivo fornecer nutrientes suficientes para reverter a má
nutrição e melhorar a recuperação. De acordo com a Sociedade Brasileira de Nutrição
Parenteral e Enteral (2016), a dieta para pacientes desnutridos deve fornecer proteínas,
carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais em quantidades adequadas para as necessidades
do paciente. A suplementação nutricional pode ser necessária em alguns casos para atender às
necessidades nutricionais.

A dieta em má nutrição tem como objetivo fornecer nutrientes suficientes para reverter
a má nutrição e melhorar a recuperação. O objetivo é fornecer proteínas, carboidratos,
gorduras, vitaminas e minerais em quantidades adequadas para as necessidades do paciente e
garantir a recuperação adequada.

Dieta Hídrica
Objetivo: Fornecer líquidos e eletrólitos via oral para prevenir a desidratação, minimizar o
trabalho do trato gastrintestinal e a presença de resíduos no cólon.
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Indicação para o uso: preparo e pós-operatório de cirurgias de trato gastrintestinal,


após período de alimentação por via intravenosa, durante infecções graves e diarreia aguda,
antes e depois de procedimento de diagnóstico, e como o uso dessa dieta naqueles pacientes
apresentando disfagia com risco de bronco aspiração. É indicada à progressão para uma dieta
mais adequada logo que tolerada pelo paciente.
Características: dieta altamente restritiva e nutricionalmente inadequada em todos os
nutrientes. Não deve ser utilizada por mais que três dias, pois fornece uma quantidade
limitada de quilocalorias, provenientes principalmente de carboidratos.

Dieta Líquida
Objetivo: Fornecer uma dieta oral que seja bem tolerada por pacientes que não podem
ingerir alimentos sólidos. Garante o repouso gástrico.

Indicações de uso: após cirurgias da cabeça e pescoço, em doenças agudas e para


aqueles pacientes incapazes de tolerar alimentos sólidos ou com dificuldade de mastigação e
deglutição. É uma dieta de transição, e a progressão para alimentos sólidos deve ser
completada tão rápido quanto possível. Pode ser administrada a pacientes diabéticos ou não.

Características: São administrados apenas líquidos límpidos (água, chá, sopa coada
sem pedaços), de valor calórico baixo. Usar somente adoçante.

Recomendações: Essa dieta não é recomendada por tempo prolongado pelo fato de ser
nutricionalmente inadequada. A progressão para uma dieta sólida deve ocorrer assim que
possível. No caso de não haver condições de progressão, ou com a necessidade de ajustes na
própria dieta, os suplementos industrializados com baixa quantidade de resíduos, as fórmulas
completas quimicamente definidas ou de módulos de nutrientes devem ser utilizadas para
melhorar a adequação nutricional. Os pacientes com a mandíbula imobilizada podem
necessitar de uso de seringa ou canudo para facilitar a alimentação. Podem ser utilizados as
gelatinas de todos os sabores, mel, margarina, manteigas, geleias sem pedaços, sorvetes
cremosos e bebidas como café e o chá.

Dieta Pastosa
Objetivo: fornecer uma dieta que possa ser mastigada e deglutida com pouco ou nenhum
esforço.
Indicações de uso: pacientes com dificuldades na mastigação ou deglutição devido à
inflamação, danos neurológicos, distúrbios neuro-motores, retardo mental severo, doença
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esofágica, alterações anatômicas da boca ou esôfago, e uso de próteses dentarias. Não é


indicada aqueles com risco de bronco aspiração.
Características: normal em todos os nutrientes. Os alimentos estão na forma de purê
ou amassados, exceto se naturalmente macios.
Dieta hipercalórica
É uma dieta rica em energia, que tem o objectivo de prevenir e tratar principalmente a
desnutrição.
Dieta hiperproteica
É uma dieta rica em proteínas, usada também nos casos de desnutrição, oferecendo
principalmente proteínas de alto valor biológico como a albumina, também é administrada em
pacientes traumatizados como os queimados para o desenvolvimento hiperplasia de novas
células, principalmente para reconstituição do tecido lesionado.

Dieta hipoproteica
Dieta pobre em proteínas, indicada para pacientes que com ingestão controlada de
proteínas, co o os portadores de insuficiência renal, cirrose hepática.

Dieta hipoglicidica
Dieta pobre em glicidios que tem como principal objectivio diminuir a quantidade
destes, sem, contudo, diminuir necessariamente as calorias, um exemplo é a dieta para o
diabético.
Dieta hipolipidica
Dieta pobre em gorduras, principalmente saturadas, indicada para pacientes com
hipercolesterolemia e obesos.

Dieta hiperlipidica
Dieta com uma boa quantidade de gorduras, principalmente de triglicerídeos de cadeia
media. Indicada para tratamento de desnutrição grave.

Dieta pastosa
Indicada geralmente para pacientes com disfagia, dificuldades de mastigação. É
composta por alimentos bem macios, bem cozidos, em forma de puré e papas.

Dieta normal
Comumente associada a dieta terapêutica livre, trata-se de uma refeição normal,
indicada para pacientes sem indicações dietoterapicas.
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Dieta branda
Nesta dieta encopntramos alimentos mais cozidos, fibras abrandadas por cozedura ou
subdivisão, de consistência mole, normal em calorias e nutrientes indicada para pacientes
com enfermidades leves e usada como transição para dieta livre.

Dieta Hipogordurosa
Dieta com teor reduzido de gordura, que visa preferencialmente à proteção e/ou
recuperação do sistema hepático, pancreático e biliar.
Indicação - Enfermidades hepáticas, pancreáticas e de vesícula biliar; - Casos de
incapacidade ou má absorção de gorduras (Síndrome disabsortiva) - Problemas cardíacos; -
Pós operatórios de cirurgias gastrintestinais.

Prescrição Médica
Deve ser prescrita: Dieta Hipogordurosa
Alimentos Permitidos - Verduras e legumes; - Frutas: maçã, pêra, mamão, laranja,
melancia, kiwi, morango, banana, uva e outras; - Carnes bovinas magras, peito de frango sem
pele e peixe sem gordura; - As preparações dos alimentos devem ser cozidas, grelhadas ou
assadas; - Queijo branco (tipo minas), ricota, cottage, polenguinho light; - Óleos vegetais
como: milho, soja, canola, em quantidades moderadas; - Leite e derivados desnatados; -
Torradas, bolachas de água e sal, pães sem gordura, pão de forma integral; - Temperos: limão,
vinagre, sal, orégano, cebola, salsa, alho, louro, cebolinha e ervas em geral; - Leguminosas
como feijão, ervilha, lentilha; - Chá mate e de ervas.

Organização dos serviços alimentares


A organização dos serviços alimentares envolve o planejamento e execução de
processos para oferecer refeições de qualidade em diversos ambientes, como restaurantes,
hospitais, escolas, empresas, entre outros. Esse processo engloba desde a escolha dos
alimentos e fornecedores, passando pela preparação, armazenamento e distribuição até o
descarte de resíduos. A organização dos serviços alimentares hospitalares é uma área crítica
da gestão hospitalar, que envolve a garantia de uma dieta saudável e balanceada para os
pacientes internados, bem como para os funcionários e visitantes do hospital. Essa
organização inclui o planejamento das refeições, a seleção de alimentos e o controle da
qualidade e higiene dos alimentos servidos. É importante que os serviços alimentares
hospitalares sejam gerenciados por profissionais capacitados, como nutricionistas e chefs de
cozinha, e que sigam padrões rigorosos de segurança alimentar.
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Conclusão
Apos ter feito este trabalho chega -se a conclusão que a Dietoterapia é uma das ramificações
da ciência da nutrição, tendo como finalidade utilizar dos alimentos, principalmente, para
tratar e prevenir enfermidades, por meio dos nutrientes absorvidos pelo organismo.

A dietoterapia é aplicada aos pacientes de duas maneiras distintas. Ela será aplicada como
método de prevenção de saúde ou como tratamento auxiliar a doença pré-estabelecida,
auxiliando o paciente a tratar da doença instalada junto ao tratamento alopático,
potencializando os resultados do tratamento médico e desinflamando de modo gradual os
órgãos que se encontram em deficiência.
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Referencias bibliográficas
CORREA, C. T.; PORTELA, C. R.; Manual De Consulta Para Estágio Em Enfermagem. São
Caetano do Sul: Yendis, 2007. MAHAN, L. K.; ARLIN, M. T. Krause: alimentos, nutrição e
dietoterapia. 9a ed. São Paulo: Roca, 1999. TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. TIRAPAGUI, J. Nutrição: Fundamentos e Aspectos
Atuais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2006

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