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FACULDADE ZACARIAS DE GÓES – FAZAG

MYLA CRISTINE OLIVEIRA COSTA

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO USO DE ANTICONCEPCIONAIS


NAS FARMÁCIAS COMUNITÁRIAS

VALENÇA-BA
2023
MYLA CRISTINE OLIVEIRA COSTA

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO USO DE ANTICONCEPCIONAIS


NAS FARMÁCIAS COMUNITÁRIAS

Projeto de Pesquisa apresentado ao curso de Graduação


em Farmácia, na área de concentração a saúde da
mulher como requisito de pré-qualificação de Projeto na
Disciplina Trabalho de conclusão de Curso I.

Orientadora da Pesquisa: Profª Ma. Daiana da Silva da


Paixão

VALENÇA-BA
2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................6
1.1 OBJETIVOS...........................................................................................................8
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA.................................................................................8
1.1.1. HIPOTESES........................................................................................................9
1.3 JUSTIFICATIVA........................................................................................................9
2. REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................11
3. METODOLOGIA......................................................................................................13
3.1. ORCAMENTO......................................................................................................14
3.2. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES....................................................................15
REFERÊNCIAS..............................................................................................................16
ANEXOS.............................................................................................................................17
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1. INTRODUÇÃO

A assistência farmacêutica desempenha um papel fundamental no cuidado da


saúde, especialmente quando se trata do uso de anticoncepcionais nas farmácias
comunitárias. Essas instituições são frequentemente visitadas por mulheres e
adolescentes que buscam orientação e acesso a métodos contraceptivos para
planejarem sua saúde reprodutiva.
A assistência farmacêutica no uso de anticoncepcionais abrange uma série de
serviços que visam garantir que as pacientes recebam informações adequadas
sobre o uso correto, eficácia, possíveis efeitos colaterais e interações
medicamentosas desses produtos. Além disso, a assistência farmacêutica tem como
objetivo promover a adesão ao tratamento contraceptivo, evitando gestações
indesejadas e contribuindo para a saúde e bem-estar das mulheres.
Os farmacêuticos desempenham um papel central nessa assistência, pois são
profissionais de saúde que têm conhecimento aprofundado sobre medicamentos e
seu uso adequado. Nas farmácias comunitárias, eles têm a oportunidade de interagir
diretamente com as pacientes, oferecendo aconselhamento personalizado e
solucionando dúvidas e preocupações relacionadas aos anticoncepcionais.
Para garantir uma assistência farmacêutica eficaz no uso de
anticoncepcionais, é essencial que os profissionais estejam bem capacitados e
atualizados. Eles devem possuir conhecimentos sólidos sobre os diferentes tipos de
métodos contraceptivos disponíveis, suas indicações, contraindicações e possíveis
interações medicamentosas. Além disso, devem estar aptos a fornecer informações
claras e compreensíveis, respeitando a privacidade e as necessidades individuais
das pacientes.
Vale mencionar que a assistência farmacêutica também engloba a garantia de
acesso aos anticoncepcionais, incluindo a disponibilidade dos produtos nas
farmácias comunitárias, a orientação sobre sua correta utilização e a monitorização
dos estoques para evitar desabastecimento. Além disso, é importante que os
farmacêuticos incentivem a realização de consultas regulares com profissionais de
saúde especializados, como ginecologistas, para avaliar a eficácia do método
contraceptivo escolhido e realizar exames de rotina.
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Nas farmácias comunitárias, por exemplo, a assistência farmacêutica no uso


de anticoncepcionais desempenha um papel crucial na promoção da saúde
reprodutiva e na prevenção de gravidezes indesejadas. Por meio do
aconselhamento adequado, informações precisas e acesso facilitado aos
contraceptivos, as pacientes têm a oportunidade de fazer escolhas conscientes e
responsáveis em relação à sua saúde sexual e reprodutiva.
Portanto, é essencial que as farmácias comunitárias invistam na capacitação
contínua de seus farmacêuticos, promovam o diálogo aberto com as pacientes e
trabalhem em parceria com outros profissionais de saúde para oferecer uma
assistência farmacêutica abrangente e de qualidade no uso de anticoncepcionais.
Dessa forma, contribuirão para a promoção da saúde e o bem-estar das mulheres e
adolescentes em suas comunidades.
Os resultados dessa pesquisa podem fornecer informações importantes para
profissionais de saúde e mulheres em idade reprodutiva, auxiliando na tomada de
decisões informadas sobre o uso de anticoncepcionais e na avaliação dos riscos
envolvidos. É fundamental destacar que a decisão sobre o uso de anticoncepcionais
deve ser feita em consulta com um profissional de saúde, considerando as
características individuais de cada mulher e os potenciais benefícios e riscos
associados a esses medicamentos.

1.1 OBJETIVOS

Objetivo geral:

 Analisar a importância da assistência farmacêutica na farmácia comunitária


na orientação do uso de métodos anticoncepcionais, evitando o uso
indiscriminado e a automedicação.

Objetivos específicos:

 Identificar o papel do farmacêutico na dispensação do medicamento.


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 Verificar os riscos que o uso indiscriminado dos métodos anticoncepcionais


pode causar para as mulheres.

 Avaliar os casos em que as mulheres já apresentam alguma doença que


possa se agravar com o uso do método anticoncepcional.

1.2 PROBLEMA DE PESQUISA

A procura pelos métodos anticoncepcionais, sejam eles administrados por via


oral, injetável, entre outros, geralmente começa após o primeiro contato sexual ou a
menarca. Embora a idade da adolescência não seja um fator específico para
contraindicações, pode surgir dúvidas sobre qual é a melhor forma de prevenir tanto
uma gestação indesejada quanto outras complicações.
Nesse contexto questiona-se: quais os riscos futuros que o uso precoce e
prolongado dos métodos anticoncepcionais pode causar para o bom funcionamento
do organismo feminino como um todo?

1.1.1. Hipóteses

A assistência farmacêutica é essencial para que os métodos


anticoncepcionais sejam utilizados de forma adequada, pois permite que o
farmacêutico preste orientação sobre os benefícios e riscos de cada método
selecionado. Além disso, o farmacêutico pode instruir quanto ao uso correto do
método, possíveis efeitos colaterais e a melhor forma de usar o método para
maximizar a eficácia. Ademais, a assistência farmacêutica também pode contribuir
para identificar e tratar problemas relacionados ao método anticoncepcional,
proporcionando maior segurança e conforto ao usuário.

1.3 JUSTIFICATIVA
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A assistência farmacêutica engloba uma variedade de serviços que incluem a


provisão de informações sobre a eficácia, segurança e uso adequado dos métodos
anticoncepcionais, a avaliação de riscos, o aconselhamento em relação ao
planejamento familiar e o monitoramento do uso dos contraceptivos. Essa
assistência pode ser oferecida em consultórios médicos, clínicas, farmácias,
consultórios farmacêuticos e outros estabelecimentos de saúde.
A presença da assistência farmacêutica é essencial para melhorar os
resultados do uso de métodos anticoncepcionais, pois os farmacêuticos estão
capacitados para identificar, avaliar e gerenciar problemas relacionados ao uso de
contraceptivos. Eles desempenham um papel fundamental na educação e
orientação dos usuários, fornecendo informações detalhadas sobre as opções
disponíveis, os possíveis efeitos colaterais, as interações medicamentosas e as
precauções a serem tomadas.
Além disso, a assistência farmacêutica inclui a oferta de aconselhamento
individualizado, permitindo que os usuários tenham a oportunidade de discutir suas
necessidades, preocupações e preferências. Os farmacêuticos podem auxiliar na
escolha do método contraceptivo mais adequado para cada indivíduo, levando em
consideração fatores como idade, histórico médico, estilo de vida e preferências
pessoais. Outro aspecto importante é o monitoramento do uso de contraceptivos,
que permite a identificação de eventuais problemas e ações corretivas. Os
farmacêuticos podem acompanhar a adesão ao tratamento, realizar revisões
periódicas com os usuários para avaliar a eficácia do método contraceptivo
escolhido e fornecer suporte contínuo.
Em resumo, a assistência farmacêutica desempenha um papel fundamental
na promoção do uso adequado e seguro de métodos anticoncepcionais. Por meio da
provisão de informações, aconselhamento personalizado e monitoramento do uso,
os farmacêuticos contribuem para a prevenção de gravidezes indesejadas e para a
promoção da saúde sexual e reprodutiva das pessoas.
Como acadêmica do curso de Farmácia e balconista de uma farmácia
comunitária, tenho convicção de que esta pesquisa tem potencial para eu possa
contribuir de forma mais efetiva na promoção da saúde e na correta orientação de
mulheres e adolescentes que procuram métodos contraceptivos, mas desconhecem
seu uso adequado e os riscos envolvidos.
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Dessa forma, o projeto contribuirá para a minha formação como farmacêutica,


para a ciência, na comprovação de informações científicas, e para a sociedade com
o público feminino de 15 à 60 anos, ampliando conhecimentos gerais na forma de
prevenção através de medicamentos.
Os dados obtidos através dessa pesquisa comprovarão o papel essencial
que a assistência farmacêutica tem, promovendo a adesão ao tratamento por meio
da orientação correta na farmácia comunitária, com vistas a aumentar a eficácia dos
métodos anticoncepcionais. Esta assistência pode ser fornecida aos usuários por
meio de informações e aconselhamento, além de monitoramento e avaliação de
riscos, o que resulta em maiores chances de sucesso no uso do contraceptivo. Além
disso, os resultados podem ser utilizados por profissionais de saúde, gestores
públicos e entidades reguladoras para promover a capacitação dos farmacêuticos,
estabelecer diretrizes e protocolos de atendimento, e garantir um serviço de
qualidade para os usuários de anticoncepcionais.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

A anticoncepção medicamentosa iniciou a mais de dois mil anos, e os


primeiros remédios eram compostos por arsênico, estricnina e mercúrio, gerando
complicações tóxicas, e acidentalmente fatais (DHONT, 2010). A possibilidade de
existência da contracepção hormonal foi primeiramente postulada pelo fisiologista
Ludwig Haberlandt, da cidade de Innsbruck, em 1919, tendo sido o primeiro nome
associado a este método de contracepção. Embora este conceito de contracepção
com hormônios sexuais ainda não estivesse totalmente esclarecido, o seu
mecanismo de ação já estava bem avançado (GOLDZIEHER, 1993).
John Rock, Gregory Pincus e Celso-Ramon Garcia, em 1963, iniciaram um
estudo sobre o uso de agentes progestagênio em mulheres que não conseguiam ser
fertilizadas. A contribuição fundamental desse estudo foi comprovar que a ovulação
podia ser suprimida à vontade, durante o tempo desejado e com grande
regularidade. Essas observações clínicas serviram como início para outros estudos
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que resultaram no emprego de hormônios para o controle da fertilidade humana. Por


ter realizado a maioria dos estudos com os primeiros anticoncepcionais orais,
Gregory Pincus ficou conhecido como o médico “pai da pílula” (SOUZA et al., 2005 A
noretisterona (hormônio sintético semelhante à progesterona) foi sintetizada por
Djerassi, em 1950, a partir de uma planta derivada da batata-doce mexicana
(Ipomoea batatas) (LEITE et al., 2007).
Dez anos mais tarde, foi lançada nos Estados Unidos no dia 18 de agosto de
1960, o primeiro contraceptivo oral, o Enovid® , uma combinação de 9,85 mg
noretinodrel e 150 µcg de mestranol (HARTL, 2016). Este anticoncepcional que teve
aprovação para comercialização três anos antes, com indicação de uso no
tratamento de distúrbios da menstruação, trazia o alerta de provocar infertilidade.
Procurado por cerca de 500 mil mulheres pelo seu efeito colateral, passou a ser
indicado pelo Food and Drug Adminitration (FDA), órgão norte-americano
responsável pela regulamentação de fármacos, para uso como contraceptivo (LAGE,
2015). No Brasil sua comercialização iniciou dois anos mais tarde (HARTL, 2016).
Baseando-se com um estudo realizado por Silva, Sá e Toledo (2019), o início
da utilização de anticoncepcionais ocorre entre jovens de 15 anos, com a pretensão
de prevenir uma gravidez e o tratamento de ovário policístico. Assim, notou-se que a
idade mais atingida pelos casos de trombose, ocasionada pelo uso contínuo do
fármaco, nas mulheres foi entre 18 e 25 anos, tendo sido observado neste estudo
um total de 16% dos respondentes que relataram terem tido um evento
tromboembólico.
O uso contínuo de anticoncepcionais durante um longo período pode levar a
diversas manifestações de enfermidades, sendo a mais preocupante o aparecimento
de trombos. Os trombos podem aparecer em qualquer momento da vida de um ser
humano, porém, o uso de alguns medicamentos, como os anticoncepcionais orais,
favorece o surgimento deste, devido aos distúrbios na coagulação que o fármaco
promove. Deste modo, este método deve ser utilizado apenas com o
acompanhamento da equipe de saúde (JUSTE, 2020)
Dentre os métodos contraceptivos, a contracepção hormonal é a mais
prevalente, sendo usada por mais de 200 milhões de mulheres em todo o mundo
desde a sua introdução (ARAÚJO ABR,et al., 2016). Ocorre que esse uso em
excesso tem promovido riscos à saúde da população feminina mundial
(OLIVEIRAMI,et al, 2016). Infelizmente, as mulheres não tem conhecimento
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acerca desse risco promovido pelos anticoncepcionais e isso deve ser


informado pelos profissionais de saúde (BRANDT GP, et al,.2016)
Os anticoncepcionais orais combinados podem gerar benefícios em casos de
dismenorreia, mastodinia, tensão pré-menstrual, hiperplasia e neoplasia do
endométrio, endometriose, cistos funcionais e câncer de ovário, doenças
benignas da mama, doenças inflamatórias pélvicas, gravidez ectópica, acne e
hirsutismo. Sem dúvida alguma, a contracepção é a maior causa de
prescrição de anticoncepcionais orais na prática clínica atual (ALMEIDA APF e
ASSIS MM,2017).
Tais condições são bem preocupantes e podem levar à morte. Cabe ressaltar
aos pacientes o risco ao se tomar tal medicamento e buscar novas alternativas que
não aumente o risco ao aparecimento de doenças. Além de que, o uso de
anticoncepcional hormonal oral (ACO) não protege contra doenças sexualmente
transmissíveis e AIDS (BRASIL, 2013).

3. METODOLOGIA

Esta pesquisa será de natureza qualitativa, com buscas em bases de dados


científicas, como Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google Acadêmico e Scientific
Eletronic Library Online (Scielo), bem como em outras revistas científicas e portais
de pesquisa relevantes. A busca será realizada tendo como descritores
“anticoncepcionais hormonais”, “riscos”, “benefícios”, “orientação farmacêutica” e
termos relacionados para delimitar a busca.
Os critérios de inclusão abrangeram artigos científicos publicados em
periódicos revisados por pares, dissertações, teses, revisões sistemáticas e
diretrizes clínicas. E os critérios de partiram de estudos não relevantes ao tema,
estudos com baixa qualidade metodológica e publicações não científicas.
No que se refere à triagem e seleção dos estudos, inicialmente será realizada
uma primeira triagem dos títulos e resumos dos estudos identificados, eliminando
aqueles claramente irrelevantes. Em seguida, será realizada uma segunda triagem
dos estudos selecionados, lendo os textos completos e aplicando os critérios de
inclusão e exclusão.
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Para a extração dos dados, será desenvolvida uma planilha ou formulário de


extração de dados a fim de registrar as informações relevantes dos estudos
selecionados: dados como autor(es), ano de publicação, objetivo do estudo,
metodologia utilizada, principais resultados e conclusões.
A análise e síntese dos dados será realizada a partir de uma análise crítica
dos estudos selecionados, identificando as principais informações e tendências
encontradas. Os dados serão sintetizados de forma clara e organizada, destacando
as principais conclusões e evidências encontradas.
Por fim, a discussão dos resultados será analisada a partir de uma revisão
literária à luz dos objetivos estabelecidos. Haverá o cuidado de comparar as
descobertas com estudos anteriores e discutir possíveis lacunas na literatura ou
áreas de melhoria na assistência farmacêutica em anticoncepcionais nas farmácias
comunitárias.

3.1. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

MES/ETAPAS Janeiro/2023 Fevereiro Março Abril Maio Junho

Escolha do tema X
Levantamento X X X
bibliográfico
Elaboração do X
anteprojeto
Apresentação do X
projeto
Coleta de dados X X X
Análise dos X X
dados
Organização do X X
roteiro/partes
Redação do X
trabalho
Revisão e X
redação final
Entrega da artigo X
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Defesa do artigo X

REFERÊNCIAS

Livros:
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. SP: Atlas,
1996.

Artigos de revistas:

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adversa do uso contínuo de anticoncepcionais orais. Revista de Divulgação Científica Sena
Aires, v. 7, n. 1, p. 54–65, 4 ago. 2018.

MOREIRA, K. DE A. et al. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS: BENEFÍCIOS E RISCOS DE SUA


UTILIZAÇÃO PELA POPULAÇÃO FEMININA. Revista Científica da Faculdade de Educação e
Meio Ambiente, v. 13, n. 2, p. 45–80, 1 set. 2022

ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA PREVENÇÃO DOS RISCOS E EFEITOS COLATERAIS DO USO DE


ANTICONCEPCIONAIS | Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e
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MATOS, D. A.; TAIS, M. Anticoncepcionais e seus impactos negativos na saúde da


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FREITAS, F. S.; GIOTTO, A. C. Conhecimento sobre as consequências do uso de


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BEZERRA, M. C. D. S.; BEZERRA NETO, L. Escola sem partido na Educação do Campo. Revista


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JUREMA, K. K. C.; JUREMA, H. C. Efeitos Colaterais a longo prazo associados ao uso de


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MARCELO, I. et al. INVESTIGAÇÃO SOBRE USO DE ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS:


CIÊNCIA DOS RISCOS PARA A SAÚDE. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e
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ALENCAR, M. P. I. DE et al. FATORES DE RISCOS ASSOCIADOS AO USO CONTÍNUO DE


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2019.

BRITO, A. B. S.; SILVA, M. F. DA; FERREIRA, D. A. S. Uso de anticoncepcionais em mulheres


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revisão de literatura. Disponível em:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3542 . Acesso em: 2 mai. 2023.

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