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Arquitetura e Urbanismo
Agradeço primeiramente a Deus por estar presente nos momentos difíceis em que a desistência estava
sempre presente em meus pensamentos. Aos meus pais e amigos pela paciência e força. E aos colegas de
Agradecimentos
curso ou melhor dizendo aos mais novos arquitetos por compartilhar risadas, ensinamentos técnicos e noites
de pré entrega durante estes cinco anos de curso. À todos desejo saúde, paz e sorte para o futuro.
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Tolstoi
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1. Introdução
2. Objetivos
2.1 Geral
2.2 Específico
3. Justificativa e Revisão Bibliográfica
3.1 A cidade e a sociedade
3.2 A proposta
3.3 Um conceito
4. Justificativa do local escolhido
4.1 Um pouco de história
4.2 O Taboão
Sumário
4.3 A cidade hoje
5. Leitura do local
5.1 O local
5.2 Mapa de localização
5.3 Zoneamento
5.4 Dimensionamento
5.5 Insolação
5.6 Imagens do local
5.7 Sistema viário
5.8 Topografia
6. Estudos de caso
6.1 Centro Cultural São Paulo
6.2 Centro Educacional Burle Marx
6.3 Universidade Feminina Ewha
6.4 Auditório do Ibirapuera
7. Projeto
8. Detalhamento do projeto
9. Bibliografia
10. Anexo s
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BRAG
1. Introdução
A partir de uma análise referente a história do município de Bragança Paulista, e que melhor a representasse, o projeto a
seguir procura através da cultura proporcionar a interação entre jovens, adultos e crianças através do Centro Cultural
Introdução
Bragantino (CULB). A localização do terreno foi definida visando facilitar o acesso tanto de pedestres como de veículos
permitindo assim que todos freqüentem o Centro Cultural. O projeto também será executado não apenas para a
permanência das pessoas quando ocorrer algum evento, mas sim durante um período maior já que o Centro oferecerá
diversas atividades destinadas ao lazer.
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2. Objetivos
Objetivos
O indicíduo comprometido com a cultura é feliz, portanto, sua vida adquire um significado útil. Este é , ou deveria ser, o
objetivo da sociedade humana: o bem estar do grupo baseando-se na felicidade de cada um.
público transparente para seus participantes. Quando desaparece essa forma de ambiente, desaparece também a vida
ambiente urbano que pouco contribui para a vida comunitária nos lugares públicos. Esses novos lugares voltam mais para si
Justificativa e Revisão Bibliográfica
3.2 A proposta
¹www.cidadepoesia.com.br/braganca.htm
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Justificativa e Revisão Bibliográfica
(Cine Central e Cine Bragança). Hoje a cidade já não possui nem um nem outro. Em relação a teatros há apenas uma casa de
espetáculos a Casa da Cultura que possuí 350 lugares, onde esporadicamente são apresentadas algumas peças teatrais e onde
a Sinfônica de Bragança se apresenta ainda regularmente. Os cinemas nos últimos anos perderam espaço para as grandes
redes e o ultimo remanescente da cidade o Cine Bragança localizado na Praça Central, fechou as suas portas em 2008. E a
única biblioteca pública da cidade que não esta vinculada a escolas encontra-se no mesmo edifício da Câmara Municipal
fazendo com que seja subutilizada.
Há ainda o Centro Comunitário da Universidade São Francisco onde ocorrem peças teatrais e atividades da universidade.
Aldo Rossi (2001) diz que “a união entre o passado e o futuro está na própria idéia da cidade, que a percorre tal como a
memória
percorre a vida de uma pessoa e que, para concretizar-se deve conformar a realidade mas também conformar-se nela. E essa
conformação permanece em seus fatos únicos em monumentos, na idéia que temos deles. Isso explica também por que, na
antiguidade, se colocava o mito fundamentado da cidade”.
A cidade também possui um calendário cultural que consta com o Maio Cultural, no qual ocorrem atividades artísticas e
culturais em toda a cidade e o Festival de Inverno que proporciona oficinas culturais, exposições de arte, cine-clube, teatro,
música, artes plásticas, fotografia, concertos eruditos e festivais gastronômicos em locais públicos e privados. Estas iniciativas
vêm do poder público, mas nenhuma administração recente fez investimentos significativos na área cultural.
A proposta deste projeto não é criar uma cidade espetáculo, ou seja fazer da cidade um espetáculo para atraírem visitantes e
ou turistas para apenas desenvolver economicamente o local, fazendo com que a cidade se reestruture a partir dele. A
intenção é criar um local onde a cultura prevaleça em suas diversas formas de manifestações oferecendo espetáculos de teatro,
dança e música, mostras de artes, projeções de cinema e vídeo, oficinas, debates e cursos. Onde ficará a cargo da arquitetura
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estabelecer uma ligação com a atuação do homem no meio ambiente, preocupando-se não somente com a técnica, que será
3.3 Um conceito
A noção de cultura corresponde ao modo de vida, constituindo e expressando o seu modo de sentir, pensar e agir.
O conceito de cultura como um modo de vida - o modo de sentir, pensar e agir de uma sociedade ou comunidade - aplica-se
a todas as práticas, materiais e simbologias, de grupo ou sociedade. Um exemplo disso são os hábitos e estilos, as concepções de
mundo, as artes, as crenças, as religiões. A cultura também é uma identidade nacional, o que permitiria se dizer cultura
brasileira, cultura alemã, cultura americana. Há também o termo de identidade regional como a cultura nordestina. A noção
de cultura como identidade nacional ou como identidade regional reconhece o conceito de diversidade cultural, que nos
permite perceber que as culturas nacionais não são um conjunto singular e único. Devendo ser respeitada e valorizada. Tanto
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que os direitos culturais fazem parte dos direitos humanos e a dimensão cultural é indispensável e estratégica para qualquer
Justificativa e Revisão Bibliográfica
A Declaração Universal da Diversidade Cultural da UNESCO², diz que os indivíduos e grupos devem ter garantido:
a possibilidade de participar da vida cultural de sua preferência e exercer e fluir suas próprias práticas culturais, desde que
respeitados os limites dos direitos humanos.
² www.unesco.org
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Justificativa do local
voto feito a Nossa Senhora da Conceição, doaram um terreno para a construção da capela em que a Santa deveria ser
venerada. A localização de Bragança, próxima ao sul de Minas, colocou-a na rota do lucrativo e intenso comércio dos
tropeiros, assim como no centro de conflito entre São Paulo e Minas, acerca dos limites entre as duas províncias e da posse do
território pertencente a Bragança. Disputas que se sucederão por todo o século XIX. Da segunda metade do século XIX em
diante, além da cidade conviver com o comércio, ela convive com cafeicultura, com os imigrantes europeus assim como a
inserção do telégrafo, da ferrovia (ambos inaugurados em 1884) e do telefone (1896) em seu cotidiano. Neste mesmo período,
é possível identificar a elaboração e a realização de projetos de urbanização e de saneamento urbano, por parte do poder
público, respaldados em interesses de fazendeiros e comerciantes da cidade. Como não havia estradas e sem nenhuma ligação
com a história de Minas, construída principalmente em torno de Ouro Preto e Belo Horizonte os moradores do Sul de Minas
sempre estiveram ligados a Bragança, considerada a Capital do Sul de Minas e prosperou até o final dos anos 50, quando
houve a inauguração da Rodovia Fernão Dias. O primeiro reflexo da Fernão Dias foi negativo. A facilidade de comunicação
com São Paulo fez com que muitas cidades do sul de Minas não mais buscassem Bragança como entreposto comercial e
passaram a intercambiar diretamente com São Paulo.
A partir dos anos 60 Bragança a população passa a ser mais urbana que rural. E os anos 70 são chamados de Anos de
Industrialização, dos grandes conjuntos habitacionais populares e dos novos fluxos migratórios. É nesse período que Bragança
começa a ter um crescimento urbano desordenado. No final dos anos 80 o parcelamento do solo urbano tinha má qualidade
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na medida em que diversos loteamentos sem infra-estrutura haviam sido feitos, sendo constatado mais de 40 loteamentos
clandestinos ou irregulares, criando na cidade uma grande quantidade de vazios urbanos. Podemos resumir desta forma,
primeiramente a cidade fixou-se no alto do morro com a Igreja Matriz crescendo em direção a leste, Depois ocorreu a
expansão urbana a nordeste e norte onde estava o Matadouro. E apenas no final da década de 60 a ocupação ocorreu a
oeste, até hoje a área de menor expansão urbana ocupada. Na década de 70 houve início à ocupação da zona norte, as
Justificativa do local
margens da rodovia que liga à Socorro. A vila que começou na Praça Matriz desceu os morros, ultrapassou os Ribeirões, subiu
novas encostas, desceu e aproximou-se da Fernão Dias. Estudos feitos pelo Banco Mundial apontam para a possibilidade de
atingirmos 300.000 habitantes em um curto espaço de tempo. A velocidade para chegar neste número depende do que vier
pela Fernão Dias, em especial.
E o que virá depende da propaganda sobre a cidade. De acordo com estimativa feita pela Prefeitura Municipal há cerca de
17.900 lotes de terra sem ocupação na área urbana.
Outro aspecto fundamental para o desenvolvimento da cidade são as rodovias que unem as cidades. A estrada que liga a
Socorro, por exemplo, tem uma finalidade muito diferente do que a que liga a Itatiba, e por conseqüência a Campinas.
Enquanto a ligação Bragança/Socorro tem servido como um caminho de passagem, ligando aos bairros mais distantes na zona
norte, a ligação com Campinas promove intercâmbio educacional e cultural. Os caminhos para o Guaripocaba e de Tuiuti têm
outras finalidades. O mesmo ocorre com a via Penha/Fernão Dias. Nessas vias estão acontecendo ocupações irregulares que
precisam ser contidas.
4.2 O Taboão
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Com a instalação da estrada de ferro, em agosto de 1884 constituindo-se em um ramal da São Paulo Railway. Essa ferrovia
tinha início em Campo Limpo, e neste local se faziam baldeações para Jundiaí, São Paulo, Campinas. A última estação se
dava em Vargem, próximo a Bragança.
Devido a sua extensão, era necessário que houvesse duas estações na cidade, uma ao sul que era a Estação Taboão, e a outra
ao norte, que era a Estação de Bragança, pois a ferrovia se desenvolveu ao longo da cidade. A Estação de Bragança possuía
Justificativa do local
maior dinamismo. As pessoas que se utilizavam desta eram de famílias abastadas, havendo uma diferenciação de estradas
nas duas estações. O desenvolvimento econômico, nessa época, se deu ao norte da cidade, devido a movimentação da Estação
Bragança, sendo este pólo de atração para a implantação de casas de comércio atacadista que predominava o comércio de
secos e molhados. Existiam também lojas de fazendas que vendiam arroz, feijão, milho e café.
Estação Taboão havia apenas um depósito para locomotivas com oficinas em condições de realizar pequenos reparos e uma
grande serraria em que anexa funcionava uma fábrica de móveis, estava serraria chamava-se Carretero e ficou muitos anos
instalada ali.
Com a inauguração da Fernão Dias, o principal sistema viário da cidade começava com a Variante do Taboão e avançava a
cidade a dentro. Quem entrada pela cidade por este caminho iria notar que a área urbana começava no Taboão, porque
antes dele havia um grande brejo, cheio de toras e tabuas da serraria Carretero (local onde mais tarde seria feito o lago). O
lago do Taboão foi feito em 1960 com muito custo e com intensa exploração política. As zonas sul e oeste, entre as saídas para
Itatiba e a estrada de Socorro, se definiu como bairro de padrão médio-alto, onde não existia função comercial, somente
residencial. Cada vez o número de loteamento nesse lado cresce, onde se dá a entrada da cidade, vindo de São Paulo. Nesses
loteamentos é comum a existência de casas de veraneio, pois devido à sua proximidade com São Paulo, Bragança surgiu como
opção de lazer das pessoas que podem se exilar da vida metropolitana temporariamente.
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5. Leitura do local
5.1 O local
O lago do Taboão é um dos cartões postais da cidade, onde há grande aglomeração de pessoas em qualquer dia e horário.
Nas manhãs as pessoas dirigem-se ali para realizar atividades físicas principalmente a caminhada. A noite os diversos bares
existentes que contornam o lago passam a ser os atrativos da região. O Centro Cultural será instalado em frente a Av. Dom
Leitura do local
Pedro I, no Bairro do Taboão, com área de 50.014,86m². Está área é classificada no Código de Urbanismo do Município como
Zona Z11C4, da Lei Complementar
556 de 20 de julho de 2007, sendo
permitido a construção e
funcionamento de qualquer tipo de
atividade comercial bem como
residencial, não sendo permitida
apenas a instalação de indústrias. E
de acordo com esse mesmo Código
para áreas acima de 5.000m², o
gabarito máximo é de 8 pavimentos
e o coeficiente de aproveitamento é
igual a 1.
Fonte: Google
CULB 5.2 Mapa de
CENTRO CULTURAL localização
BRAGANTINO
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Leitura do local
BRAGANTINO
Leitura do local
CULB
CENTRO CULTURAL 5.4 Dimensionamento
BRAGANTINO
5.5 Insolação
Leitura do local
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Leitura do local
Foto 03- Vista da área
interna; Fonte: Carina
Foto 04 – Casas do
condomínio vizinha a área;
Fonte: Carina
por faixas de fluxo que servem para organizar a passagem dos veículos em fila) de 14,00 metros, sendo duas faixas de 3,50
metros cada, tanto no sentido Centro como no sentido Fernão Dias, apresentando pontos de alargamento com 03 e 04 faixas
de rolamento. O local também conta com fácil acesso a transporte coletivo, principalmente pela proximidade com a
Universidade. O que tornaria o impacto causado pelo trânsito na região mais ameno com diversas possibilidades para se
chegar ao Centro Cultural.
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Vias do entorno
5.8 Hipsometria
Leitura do local
*Todas as ruas
deste mapa, são
vias de mão
dupla.
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CENTRO CULTURAL 5.9 Topografia - Cortes
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5.9 Corte
Leitura do local
6. Estudos de Casos
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Paulo
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SãoPaulo
Estudo de Caso 1 – Centro Cultural São
Ficha Técnica
Inaugurado em 1982,o CCSP oferece espetáculos de teatro, dança e música, mostras de artes, projeções de cinema e vídeo,
oficinas, debates e cursos. A construção completa do edifício, conforme prevista em seu projeto original, nunca chegou a ser
concluída. A despeito disso, o CCSP firmou-se como um pólo de apoio às produções experimentais, um ponto de encontro de
artistas, um lugar de convivência que assumiu a feição de extensão da casa das pessoas. Localizado em um ponto estratégico
da cidade, junto de duas estações de metrô, a instituição tem um número expressivo de freqüentadores. Em 2003, recebeu
650 mil usuários, uma visitação comparável à dos maiores museus e centros culturais do mundo. Com quatro pavimentos e
uma área de 46.500 m², seu projeto arquitetônico se destaca pela maneira como se integra ao espaço urbano. O projeto dos
arquitetos Luiz Benedito Telles e Eurico Prado Lopes dissolve a construção na topografia do terreno. Sem Barreira.. Para
quebrar a rigidez do concreto e do aço, amplamente utilizados na construção, o projeto arquitetônico previu imensos espaços
vazados e envidraçados, que permitem a entrada de luz natural, e ainda manteve, no centro da construção, um jardim de
700m², onde a vegetação original foi preservada.
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O edifício do Centro Educativo foi implantado como um elemento de organização e acesso aos grupos educativos
diferenciados ao museu. Sua localização, no limite da área do museu, junto à alameda de acesso principal e próximo à
recepção, potencializa esta relação. O Centro Educativo funciona como local de chegada e partida, e estabelece, através do
edifício, o percurso de acesso ao museu. Um edifício ponte sobre o lago. A praça de acesso do Centro Educativo conduz o
público à área de acolhimento, onde ocorrerá a organização e direcionamento conforme as atividades dos grupos. Partindo do
acolhimento pode-se acessar diretamente a biblioteca, os ateliês e também o auditório. O acesso ao museu será através da
cobertura. Nela está a praça elevada, inserida sobre um grande espelho d’água no qual serão exploradas espécies botânicas
ainda inexistentes em Inhotim, propiciando uma grande integração entre a arquitetura e o paisagismo.
O desenho do chão tem maior liberdade. A diferença de nível entre a praça de acesso (726,80) e acolhimento (723,00)
propiciou a implantação de um anfiteatro ao ar livre, voltado para o edifício. O pequeno desnível entre o acolhimento
(723,00) e o foyer do auditório (724,20) além de potencializar o uso deste espaço como local de eventos, promove certa
independência de uso num espaço único. As lajes de piso sob a biblioteca e sob as salas de aula realizam a extensão do
território, flutuando sobre o lago, em nível com o acolhimento (723,00). Estas lajes de piso também são nervuradas, seguindo o
mesmo módulo da
cobertura.
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Estudo de Caso 2 – Centro Educativo Burle Marx
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Neste edifício a experimentação da arquitetura se funde ao exuberante paisagismo local. Tanto no percurso sobre o espelho
d’água quanto nos percursos entre os diferentes programas do edifício. A circulação é feita por varandas, espaços de convívio e
contemplação.
A cobertura é constituída por três lajes nervuradas em concreto aparente, moduladas em 80 cm, o que proporciona
organização e racionalização dos materiais utilizados. A própria organização do programa solucionou a necessidade técnica
das juntas de dilatação entre as lajes, tornando independentes as lajes da biblioteca, a dos ateliês e a do
acolhimento/auditório. O único volume que se eleva sobre a cota da praça elevada é o urdimento do auditório, também
construído em laje nervurada.
Ficha Técnica
O Complexo Ewha é um campus aberto ao público. O próprio arquiteto descreve o vale que atravessa o campus como uma
nova Champs Elysées, que serve de acesso aos quatros andares do edifício e se torna uma encruzilhada de trajetórias, espaço
para troca de idéias, teatro ao ar livre, praça e área de exposições. Aumentar a área construída não poderia significar a perda
dos gramados, flores e árvores que dão o histórico caráter pastoral do campus. A solução foi construir em uma área de 19 mil
m² um volume subterrâneo.
Programa
As salas de aula e a biblioteca da universidade estão instaladas em seus três primeiros andares, de cima para baixo, os mais
iluminados. Quando possível, paredes dos dois lados das salas são fechadas em vidro, para que a luz atravesse o prédio. A
circulação vertical pode ser feita não só pela rampa externa, como também por meio de um sistema de escadas e corredores
internos, adjacente às cortinas de vidro. Ao descer até o nível mais baixo da rampa, o usuário encontra um programa
comercial completo. O objetivo é que as atividades urbanas invadam o campus. Ao norte, sob as escadarias do vale, encontra
um teatro e uma área de exibições; ao sul, uma academia, duas salas de cinema e um teatro estudantil.
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Ficha Técnica
Assim como os demais edifícios do Parque Ibirapuera, a cor branca e a estrutura de concreto armado predominam no prédio.
Seu formato é trapezoidal e ocupa uma área de 4.870 m² sobre um terreno de 7 mil metros quadrados. O teto em formato
de rampa foi a solução encontrada pelo arquiteto para resolver o problema das construções tradicionais das salas de ópera,
onde o desenho do prédio é todo desproporcional, devido aos diferentes ambientes que elas possuem. Numa mesma obra,
acontece uma divisão em três blocos de concretos e com desníveis bem aparentes, quando visto pelo lado de fora. Essas
câmaras são o foyer (sala de espera) com tamanho menor, a platéia (tamanho médio) e a grande caixa do palco. Cobrir tudo
com uma laje inclinada foi o modo que Niemeyer encontrou para esconder esse desequilíbrio arquitetônico. No espaço da
entrada, encontra-se a rampa de acesso ao mezanino, situada no lado esquerdo do salão e em formato circular. Mas, o que
atrai os olhos dos visitantes é a enorme escultura vermelha da artista Tomie Ohtake, que ocupa parte das paredes e do forro
no foyer. No subsolo, fica a área administrativa, cozinha, sala de reunião, Escola Auditório, bar e camarins. No hall central da
Escola Auditório, também utilizado como área de convivência. A platéia foi desenvolvida em formato oval, sendo mais largo
nas laterais e com pouca profundidade. Ela possui 800 lugares e são de 16 metros a distância entre a primeira e a última
fileira.
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o projeto
Relação dos estudos de caso com o projeto
Os estudos de caso selecionados têm em comum principalmente a interação com o seu entorno. E isso só foi conquistado
através de uma boa leitura e interpretação do local de implantação.
o projeto
A começar pelo Centro Cultural São Paulo, localizado na região central da cidade de São Paulo onde predominam edifícios
verticalizados o Centro contrapõe o entorno com seu volume horizontal, compondo a paisagem urbana de maneira sutil sem
Caso e com
querer se impor a ela, mesmo com mais de 40 mil metros quadrados de área construída. A maneira que ele interage no seu
interior e como foi pensada a circulação principalmente o jogo de rampas que formam um desenho são itens muito
interessantes. Além de sua planta livre que permite alterações em sua planta sem grandes reformas.
estudos
O Centro Educacional Burle Marx fica evidente a preocupação com o entorno repleto de áreas verdes procurando fazer com
que as edificações tenham grandes aberturas para a contemplação da paisagem, de forma que o edifício se mantém na
horizontal para que não se crie uma barreira na paisagem, trazendo o que está fora para dentro do projeto e principalmente
s de
sua circulação ocorre na área externa do edifício o que beneficia a contemplação da paisagem..
Estes projetos são alguns exemplos de um equipamento público com exceção do Centro Educacional que procura dar a
dos
população local um lugar acessível a arte e a cultura tanto pela facilidade de acesso quanto pela sua política.
Estudo
A Universidade de Ewha tinha por objetivo principal do projeto não causar danos ao seu entorno com essa preocupação o
Relação
autor do projeto propôs um edifício subterrâneo com cobertura verde, o que será utilizado no projeto do Centro Cultural
Bragantino para incorporar a paisagem existente.
E por fim o Auditório do Ibirapuera que diferente dos demais se contrapõe ao seu entorno sem deixá-lo com que ele não faça
parte do projeto com as duas aberturas do palco, uma para dentro do teatro e outra para o parque.
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7. O projeto
7.1 Programa
Área Pública um acervo de 40 Espera- 50m² Sala de reuniões- 15m²
Bilheteria – 30m² mil livros = área Total = 500,00m² Arquivo- 20m²
Sanitários – 80m² 300.00m² Total = 180,00m²
Sala de projeção – Recepção – 10m² Salas de oficinas
8m²
Projeto
7.2 Fluxograma
Projeto
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Projeto
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Projeto
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Projeto
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Projeto
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9. Detalhamento do projeto
Área externa
Detalhamento
Como uma das premissas de projeto, a área verde do Centro Cultural será preservada e em alguns pontos adensadas, toda a
região que constar uma topografia acidentada a vegetação estará presente para proteger as encostas. Por esse motivo boa
parte do terreno contará com essa preservação com isso haverá a criação de microclimas no local devido a massa arbórea e os
espelhos d`água implantados. Para aproximar os visitantes do Centro e criar neles uma consciência ecológica será criado
diversos ponto de contemplação dessa natureza em toda sua extensão, também haverá a preocupação da sustentabilidade e
diversas diretrizes no projeto foram escolhidas de forma que a racionalização da construção fosse adotada. Os materiais foram
escolhido de forma que atendessem critérios como durabilidade, melhor manutenção e menor impacto na vizinhança. A
implantação dos volumes também procurou aproveitar a iluminação natural e a ventilação cruzada além de se ter uma
flexibilidade espacial da estrutura possibilitando futuras modificações sem grandes perdas.
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Área de
preservação
Perspectiva do
Mirante
Para se chegar ao deck elevado o acesso é através
de escadas que aproveitam a topografia para se CULB
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formar, para não agredir a vegetação esta escada
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é formada por elementos naturais, como o tronco
de eucalipto.
Desenho da escada de
eucalipto em planta
Detalhamento
A estrutura do deck será em
mão francesa apoiada no
talude de forma que o mínimo
de árvores seja retirada do
Corte do deck
local
CULB A maior parte da circulação no Centro Cultural é
de pedestres dando preferências as pessoas para
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BRAGANTINO que elas possam caminhar por todos o locais,
mesmo assim o Centro conta com três
estacionamentos com aproximadamente 115 vagas
Circulação respeitando a legislação de vagas para deficientes
e idosos. O terceiro e mais afastado dos
estacionamentos é coberto se camuflando ao
Detalhamento
vegetação.
Pisos
As áreas próximas ao
Detalhamento
estacionamento coberto o piso
será de placas drenantes
com junta de grama
Detalhamento
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Definições estruturais
Para a construção do Centro Cultural Bragantino definiu-se o uso do concreto armado como estrutura principal pela adaptação aos
vãos do projeto e em relação a durabilidade e conservação de seu material. Outras vantagens do concreto são o baixo custo dos
materiais (água e agregados), baixo custo de mão de obra, em geral, a produção de concreto convencional não exige profissionais com
Detalhamento
elevado nível de qualificação. O processo construtivo é conhecido e bem difundidos em quase todo o país. O concreto é durável e
protege as armaduras de ferro contra corrosão. Os gastos de manutenção são reduzidos, desde que a estrutura seja bem construída.
Outra escolha para o projeto foi a de trabalhar com elementos lineares ( vigas e pilares) de diferentes formatos e tamanhos
combinados para formar o esqueleto da estrutura. Este sistema é apropriados para construções que precisam de alta flexibilidade na
arquitetura. Isto ocorre pela possibilidade do uso de grandes vãos e para alcançar espaços abertos sem a interferência de paredes. Há
também o fato de que nas estruturas em esqueleto o sistema portante é normalmente independente dos subsistemas complementares
da edificação, como os sistemas de fechamento, sistemas hidráulicos e elétricos.
Esquema estrutural
Bloco 3
Esquema estrutural
Bloco 2
Esquema
estrutural Bloco 1 Esquema
estrutural Bloco 2
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Revestimentos das áreas secas BRAGANTINO
Detalhamento
ainda evita desmatamentos. Para o assentamento, em
vez de argamassa comum, é usada uma cola especial
vendida pelos fabricantes do tijolo. Outro diferencial é
que seus dois furos internos permitem embutir a rede
hidráulica e elétrica, dispensando o recorte das paredes.
Além disso, o sistema é modular e produz uma alvenaria uniforme, dispensando o uso excessivo de material para o reboco.
Em todo o conjunto as paredes das áreas secas receberão revestimento com pintura na cor branca. E nas áreas molhadas revestimento
com impermeabilização e cerâmica.
Blocos individuais
A seguir serão detalhados alguns espaços internos de cada um dos três blocos do projeto, desde a construção, escolha dos
Detalhamento
acabamentos e distribuição de layout. Em primeiro plano o Bloco 1 que contém o setor administrativo, as salas de oficina e o
restaurante.
SALAS DE OFICINAS
Acesso a área Todas as salas de oficinas terão
externa
Ventilação ventilação cruzada com o uso de
cruzada
A cobogós e dos acessos tanto interno
quanto externos.
D B
Detalhamento
Perspectiva da
escada
Detalhe do corrimão
CULB
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Detalhamento
Vista em planta do
elevador com capacidade
para seis pessoas
RESTAURANTE
Detalhamento
Centro nele.
1 – Copa – Preparo dos prato e sua distribuição
2 – Cozinha – Confecção e preparação das refeições
3- Fabrico – Preparação e embalagem de congelados
4- Lavagem de alimentos
5 – Copa suja – Destinada a lavagem de louças e utensílios
6 – Material de limpeza
7 – Despensa
8- Sanitário funcionários
9- Vestiário
10- Câmara refrigerada
11- Lixo
Recomendações da ANVISA para as áreas de restauração “zonas de
fabrico, cozinha e copa devem dispor de arejamento e iluminação
natural. As cozinhas devem ser instaladas de modo a permitir a
Planta da cozinha comunicação rápida com as salas de refeições, com trajetos livres. Quando
existia copa, a cozinha deve ser continua a esta”.
CULB Planta - Cozinha
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1 – Piso cerâmico
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2 – Fogão
Detalhe do revestimento 3 – Projeção da coifa
da cozinha
4 – Bancada de
preparação
5 – Bancada de lavagem
Detalhamento
6 - Geladeiras
Todas as bancadas e
utensílios serão em
aço inox para melhor
Balcão da cozinha
Perspectiva área de
fabrico e cozinha
CULB
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Câmaras refrigeradas em planta
Câmara refrigerada
Para a refrigeração dos alimentos será
usado duas câmaras refrigeradas
modular que se adapta melhor ao
Detalhamento
restaurante do Centro Cultural por
permitir em seu interior zonas
diferenciadas para diferentes produtos. Sua montagem é rápida e simples a partir
de seu interior com a fixação de seus painéis isolantes tipo sanduíche
Salão
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Fachada Principal
A principal fachada do Bloco 1 é a principal fachada do conjunto, porque é a única que está voltada sem nenhuma barreira
para a via de acesso ao local. Alguns de seus elementos serão detalhados a seguir como o brise metálico posicionado na
vertical das fachadas leste e oeste para amenizar a insolação da manhã e da tarde no local.
Detalhamento
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Corte esquemático da captação de água,BRAGANTINO
está
água será utilizada para a irrigação do jardim e
abastecimentos dos banheiros (descarga dos vasos
sanitário). A captação da água da chuva ocorrerá
tanto no Bloco1 quanto no Bloco 3.
Detalhamento
Detalhe da platibanda com a calha para
captação da água
Drenagem
Bloco 2
iluminação ambiental e como iluminação de serviço. A iluminação ambiental define a expectativa geral do visitante,
transmitindo uma atmosfera psicológica no espaço interno. A iluminação de serviço é aquela utilizada por funcionários e
usuários da biblioteca nos espaços de estudo e serviço fixo. A luz também causa deterioração de todos os documentos orgânicos
de uma biblioteca. Comparando os quatro tipos básicos de iluminação através da radiação Ultra Violeta UV constatou-se a
grande diferença entre as luzes artificiais e a luz
Detalhamento
natural. A quantidade máxima de radiação UV
Detalhe dos pendentes que serão usados
recomendada tanto para acervos quanto para a vista
das pessoas é de 75 UV (m w/lumém)(Fonte:ANEEL), a
luz natural solar direta deve ser sempre evitada.
No hall de entrada está localizada uma pequena a área de exposições, a recepção e o guarda volumes. Este é um dos
principais espaços destinados a eventos e exposições na
biblioteca, nela a iluminação será indireta com o uso de
sancas e alguns pendentes.
Acervo
Detalhamento
Detalhamento
Detalhe do guarda corpo
da passarela e rampas
VISTA CORTE
Bloco 3
O auditório do Centro Cultural terá uma capacidade para receber
380 espectadores com lugares acessíveis a deficientes físicos e obesos.
Detalhamento
Acomodações
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CENTRO CULTURAL
BRAGANTINO
Elementos da acústica
Há três elementos básicos que definem a acústica de uma edificação: dimensões,
formas e materiais. Os materiais definem a absorção, reflexão ou difusão do som.
Detalhamento
Materiais de absorção são a madeira, o carpete e materiais porosos e fibrosos em geral.
Outro fator muito importante de absorção é o público da sala. De reflexão são as superfícies lisas e duras, como placas rígidas
de madeira densa que não vibram, reboco simples. Já a difusão é um “espelhamento do som” em várias direções, causada por
uma superfície com irregularidades. As dimensões influenciam o tempo de reverberação e a forma define como o som será
distribuído para os ouvintes e retornado para o executante. Na parte interna do teatro, o é palco italiano com
aproximadamente 125m² e um salão com um pé-direito de grandes proporções. A cor predominante será o bordô em
diferentes tonalidades que irá compor a pintura do teto, de alguns elementos das paredes, do carpete e do estofamento das
poltronas, formando uma combinação com os detalhes em
madeira. A caixa cênica conta com um espaço de boca de
cena de aproximadamente 16m de largura por 5m de
altura máxima e urdimento de aproximadamente 8m de
altura.
Pensando também na comodidade dos artistas, o Teatro poderá atender até 20 artistas em seis camarins, sendo dois deles
coletivos e quatro individuais. Todos estão separados acusticamente e equipados com placas radiantes instaladas nas paredes,
que climatizam o ambiente conforme o gosto do artista. O Teatro também contará com um lounge exclusivo para convidados
especiais e patrocinadores, com ligação direta e exclusiva ao palco e aos camarotes.
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Parede 2 com aberturas
Parede 1
2 O Teatro contará com duas fachadas uma que será um grande pórtico com paredes
1 evidenciando o volume do edifício a segunda fachada estará depois desta com as aberturas
para receber a iluminação e ventilação natural que virá dos rasgos encontrados na fachada 1.
Detalhamento
As fachadas norte e sul receberão jardins
verticais (detalhe ao lado) que farão
conjunto com o telhado verde do Bloco 3
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9. BIBLIOGRAFIA
ARAUJO, Francisco César de. Estrada de Ferro Bragantina, uma trajetória do tempo (1872-1967). Prefeitura Municipal de
Bragança Paulista, Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo, 1998.
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Bibliografia
Cadernos do Centro de Memória Regional, Universidade São Francisco. V.1, n°2 (1993), Bragança Paulista. Edição Especial:
Memória fotografia de Bragança Paulista.
CALDEIRA, João Netto. As nossas riquezas – Município de Bragança. v.III Edição da Empresa Comercial e de Propaganda
Brasil, São Paulo, 1929.
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura: o fim do Milênio. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2003. v. 3 ISBN 972-31-1055-5 .
GODOY, Jorge Pires de. Almanach Paulista para 1918 – São Paulo, Amparo, Brasil. Adolpho Lombardi e Cia. 1918.
MARTINS, Nelson Silveira e LAURITO, Domingos. Bragança do passado (1763-1942), coleção “São Paulo através da história
v.III”- São Paulo, EDIGRAF, 1943.
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BRAGANTINO
MARX, Roberto Burle, 1909-1994, Arte & paisagem: (conferências escolhidas)/ Roberto Burle Marx; José Tabacow; organização
e comentários, - 2. Ed. Ver. Ampl. – São Paulo: Studio Nobel, 2004
MATHIAS, Luiz Gonzaga Pires. Em busca dos marcos perdidos – Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco –
EDUSF, 1999 .
MOLINA, Cecília Martins. O patrimônio de Bragança Paulista – Bragança Paulista. Instituto Franciscano de Antropologia.
Bibliografia
Centro de documentação e informação, 1981.
NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuições
e programa de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios; tradução da 21. Ed. Alemã. 5 ed. São Paulo, Gustavo Gili
do Brasil, 1976.
OLIVEIRA, José Roberto Leme de. Passando pelo passado – Bragança Paulista: EDUSF, 2000.
PALLAMIN, Vera M. (org.). Cidade e cultura: esfera pública e transformação urbana. São Paulo Estação Liberdade, 2002.
Serroni, J. C., Teatros _ uma memória do espaço cênico no Brasil / J. C. Serroni – São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2002
10. Anexos
Dados complementares sobre o município de Bragança Paulista
Área territorial: 514km²
Densidade Demográfica: 279,6 hab./km²
Temperatura Média: 22º
Precipitação anual: 1.600 mm
Anexos
Altitude: da cidade 817 m, média 850 m, máxima 1.700 m (Pico do Lopo)
Frota de veículos: 40.000 (quarenta mil)
População do município (censo de 2000)
Total: 125.031
Urbana: 111.091
Rural: 13.940
Homens: 61.902
Mulheres: 63.129
Expectativa de vida: 73,08 anos
Mortalidade Infantil (até 1 ano): 12,57 por mil
Taxa de Alfabetização: 92,21%
Região metropolitana: Campinas
Região administrativa: Região Bragantina