O documento discute como a pandemia de COVID-19 exacerbou as desigualdades no sistema educacional brasileiro, com estudantes de escolas públicas tendo dificuldade em acompanhar as aulas remotas devido à falta de recursos tecnológicos e infraestrutura adequada nas escolas, correndo o risco de evasão escolar e quedas no desempenho. Defende que o governo deve investir em políticas públicas para garantir que esses alunos tenham acesso seguro e eficiente à educação durante a pandemia.
O documento discute como a pandemia de COVID-19 exacerbou as desigualdades no sistema educacional brasileiro, com estudantes de escolas públicas tendo dificuldade em acompanhar as aulas remotas devido à falta de recursos tecnológicos e infraestrutura adequada nas escolas, correndo o risco de evasão escolar e quedas no desempenho. Defende que o governo deve investir em políticas públicas para garantir que esses alunos tenham acesso seguro e eficiente à educação durante a pandemia.
O documento discute como a pandemia de COVID-19 exacerbou as desigualdades no sistema educacional brasileiro, com estudantes de escolas públicas tendo dificuldade em acompanhar as aulas remotas devido à falta de recursos tecnológicos e infraestrutura adequada nas escolas, correndo o risco de evasão escolar e quedas no desempenho. Defende que o governo deve investir em políticas públicas para garantir que esses alunos tenham acesso seguro e eficiente à educação durante a pandemia.
O artigo 206° da Constituição de 1988 assegura ao cidadão brasileiro o direito a uma
educação pública de qualidade, dotada de aparatos tecnológicos e profissionais qualificados
que possibilitem ao estudante um aprendizado eficiente. No entanto, é perceptível que a implementação deste direito não se dá na prática, refletindo em um ensino público precário que não garante ao aluno as condições básicas para que esse possa aprender após a pandemia do COVID - 19. Tal questão dificulta o acesso ao conteúdo dos alunos que possuem um pequeno poder aquisitivo assim como as condições sanitárias e a infraestrutura das escolas impedem o retorno seguro dos estudantes. Conforme o pensamento de Karl Marx, a burguesia detentora dos meios de produção, explora o proletariado que trabalha sob condições precária e recebe uma pequena parcela de sua contribuição no setor industrial. Desta forma, as classes sociais dotadas de um baixo poder aquisitivo sofrem com os danos causados pela pandemia do COVID –19, especialmente no contexto escolar, em que os alunos da escola pública não possuem condições para possuir aparelhos tecnológicos e assim acompanhar as atividades escolares. Com isso, infere- se que os estudantes da rede pública ficarão atrasados com relação aos alunos de escolas particulares, tendo resultados baixos nos vestibulares e comprometendo seu ingresso no mercado de trabalho. A série “Anne With na E” relata a intensa preocupação dos professores em manter o aprendizado de seus alunos exitoso e duradouro, sendo assim a Sta. Stacy resolveu entregar os materiais de estudo na residência dos seus alunos para evitar a evasão destes em um contexto escolar. Entretanto, é perceptível que as redes de ensino público brasileiras não detêm de um protocolo de biossegurança assim como uma infraestrutura que permita o estudante exercer suas atividades diárias em um ambiente seguro. Com isso, percebe – se que o estudante não terá garantias de um retorno seguro e não possuirá um acompanhamento adequado que o permita uma aprovação nos vestibulares. Portanto, a fim de minimizar os danos causados pela evasão escolar dos alunos do setor público, é necessário a realização de investimentos nas escolas públicas e políticas públicas que atentam as comunidades de baixo poder aquisitivo, por meio de propagandas, sendo financiadas pelo Ministério da Educação, garantindo uma infraestrutura adequada para que o aluno sinta- se seguro para realizar suas tarefas escolares com eficiência.