Você está na página 1de 15

IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 1/9

CONJUNTOS A/B
UNIDADES GERADORAS 50/60 HZ

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO CC
EM ENROLAMENTO REFRIGERADO A ÁGUA

IM.LA.215 - R05
IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 2/9


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

REVISÕES
ELABORADO CONSENSADO APROVADO DATA
N!! DESCRIÇÃO

01 - - - - -

02 Conversão Redator/WP Otacilio - Furmann 16/01/95

03 IM mudou de EQ.001 para LA.215 Pedro - Furmann 15/03/96

04 SDS-299/97 incorporar ITN/DPR.T/004/92 Neves José Simão M. Latini 03/05/99

05 SDS-104/99 Correção texto/figuras Neves José Simão M. Latini 30/06/99


IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 3/9


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

ÍNDICE

1 - FINALIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2 - APLICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3 - INFORMAÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

4 - INSTRUMENTOS/MATERIAIS UTILIZADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

5 - CONDIÇÕES NECESSÁRIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

6 - PROCEDIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

7 - ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 4/9


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

1 - FINALIDADE

Esta instrução tem por finalidade descrever os procedimentos adotados para realização do ensaio
de isolamento nos enrolamentos do gerador.

2 - APLICAÇÃO

A presente instrução aplica-se ao enrolamento do estator, estando o sistema de refrigeração do


enrolamento funcionando normalmente.

3 - INFORMAÇÕES GERAIS

3.1 - Referências

. Norma IEEE 43 - itens 3 e 9.

. Norma IEEE 62 - item 6.

. Planilha CEC 25 - Itaipu.

. Guia de ensaios eletromecânicos - CESP.

. Eliminação da influência da polarização da água na medição da resistência de isolação dos


enrolamentos refrigerados a água desmineralizada - DLM.T - S-50-0056.

3.2 - Princípios básicos

. A resistência de isolamento é o quociente da tensão contínua aplicada ao isolamento pela


corrente que passa por ele num dado tempo, após o início da aplicação da tensão.

. A resistência de isolamento de um enrolamento varia com a temperatura, com a umidade


interna ou externa do enrolamento, com o estado de limpeza e com a idade da isolação. E só
poderá ser determinada após a estabilização da corrente de condução (ver figura
IM.LA.215/04).

. Como os valores de resistência de isolamento serão utilizados como referência para os ensaios
de tensão aplicada e para a manutenção, é necessário que as medições sejam referenciadas à
mesma temperatura.

. Todas as medições de resistência de isolamento efetuadas deverão ser corrigidas à temperatura


de 40°C, utilizando-se a equação abaixo:

Rc = Kt x Rt, onde:
Rc = Resistência de isolamento, em M!, corrigida à 40°C.
Kt = Coeficiente retirado da tabela Kt = 40°C (Ver figura IM.LA.215/02).
Rt = Resistência de isolamento, em M!, medida na temperatura do enrolamento.
IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 5/9


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

. Os ensaios de resistência de isolamento normalmente são realizados nas tensões de 500 a 5000
Vcc, e o instrumento utilizado para a realização do ensaio é o megôhmetro.

. Em média, o tempo de duração da tensão cc aplicada, para estabilização, é de ± 10 minutos.


Caso a corrente de condução não atinja a estabilização após os 10 minutos, permanecer o tempo
que for necessário.

. No instante em que o enrolamento do objeto sob ensaio é energizado, aparece uma corrente alta,
que irá diminuindo com o passar do tempo, até um valor estável. A este processo dá-se o nome
de polarização do dielétrico (ver curva característica na figura IM.LA.215/03).

3.2.1 - Interpretação do resultado do ensaio de resistência de isolamento

. Valores de resistência de isolamento altos e constantes, indicam boa isolação.

. Valores de resistência de isolamento altos, com tendência a baixar com o tempo, indicam
problemas de isolação.

. Valores de resistência de isolamento baixos e constantes indicam boas condições da isolação,


porém, deve-se determinar as causas dos baixos valores de resistência.

. Valores de resistência de isolamento excessivamente baixos indicam a presença de


contaminantes e umidade na isolação. Neste caso, deve-se limpar e secar a isolação antes de
tomar novas leituras.

. Valores de resistência altos e regulares com relação ao tempo, porém com redução repentina,
indicam má isolação, sendo necessário determinar a causa.

3.2.2 - Valor mínimo recomendado para resistência de isolamento

O valor mínimo recomendado para a resistência de isolamento é dado pela equação:

Rm = kV + 1, onde:

Rm = mínima resistência de isolamento, em M!, a 40°C.

kV = tensão terminal do gerador, fase e fase, em kV rms.

3.3 - Índice de polarização

. Índice de polarização é um valor obtido da relação do valor de resistência de isolamento medido


em 10 minutos pelo valor medido em 1 minuto:

. O índice de polarização é útil, pois nos indica as condições da isolação.


IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 6/9


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

. Os valores mínimos recomendados do índice de polarização para máquinas de corrente


alternada, para o enrolamento do estator a seco, são:

Para classe A: 1,5

Para classe B: 2,0

Para classe F: 2,0

Nota: Estes valores mínimos recomendados para a resistência de isolamento e índice de


polarização, são referentes a enrolamento a seco. Deve-se utilizar os valores mínimos
recomendados no item 6.19 para os geradores da IB.

3.4 - Critérios adotados em Itaipu

. Na medição da resistência de isolamento dos enrolamentos resfriados a água desmineralizada,


o efeito de polarização da água “falseia” as condições dielétricas da máquina, fornecendo
baixos valores de resistência de isolamento e índice de polarização.

Além disso, a elevada corrente de condução pela água impede o uso do instrumento convencional
(megôhmetro).

. Mediante a impossibilidade do uso do megôhmetro utilizado em enrolamento a seco, houve a


necessidade de desenvolver um processo voltado à realidade do gerador de Itaipu.

Foi então desenvolvido um modelo de ensaio, conforme fig. IM.LA.215/01, que procura atender
a realidade de Itaipu. Para o desenvolvimento do modelo, foram realizados vários ensaios que
levaram às seguintes considerações:

a) Existe uma elevada corrente de condução pela água desmineralizada da tubulação coletora.

b) Existe uma f.e.m. originada pela movimentação da água no enrolamento (com a paralisação do
movimento da água, esta f.e.m. assume valores desprezíveis).

c) Para se obter a corrente absorvida pela isolação, as correntes lidas no microamperímetro devem
ser multiplicadas pelo fator de correção:

Como RµA <<< RM, o erro cometido é desprezível.

d) Como a corrente que circula pelo microamperímetro é da ordem de microamperes, a queda da


tensão do instrumento será da ordem de milivolts; portanto, a tensão aplicada na isolação do
enrolamento pode ser considerada como a indicada no voltímetro V.

e) A corrente lida no microamperímetro, sem aplicação da tensão da fonte de 700 Vcc, é a corrente
que circula pela água pura devido à f.e.m.
IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 7/9


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

f) Quando da aplicação da tensão, a corrente lida no microamperímetro é a corrente da fonte de


700 Vcc acrescida da corrente que circula pela água pura devido à f.e.m.

g) Desta forma, para o cálculo da corrente absorvida pela isolação, desconta-se da corrente total,
lida no microamperímetro,o valor da corrente que circula pela água pura.

4 - INSTRUMENTOS/MATERIAIS UTILIZADOS

. Fonte de tensão CC, 700 V.


. Volt-amperímetro analógico, zero central (0,01 a 10 A), 1000 Vcc, resistência interna 1 k!.
. Multímetro digital Fluke, 1000 Vcc.
. Termohigrômetro.
. Cronômetro.
. Calculadora de bolso.
. Tabela de Dados TD.LA.016.

5 - CONDIÇÕES NECESSÁRIAS

. Certificar-se de que os procedimentos operativos e de segurança foram executados.

. Unidade parada / conduto forçado drenado.

. Sistema de resfriamento com água pura em funcionamento, operando em manual, com


condutividade !3µS/cm.

. Desconectar os link's do neutro e, caso não seja desconectado o barramento das fases isoladas,
abrir os link's no enrolamento de baixa tensão do transformador principal (TU).

. Desconectar os link's da tubulação de água pura.

. Curto-circuitar e levantar da terra os RTD's da água pura, RTDs do enrolamento do estator,


RTDs e termopares do núcleo estatórico e sensores de entre-ferro.

. Desconectar e isolar do suporte o termômetro da água pura 26 SWO (nas unidades em que o
MONDIG não estiver instalado).

. Desconectar os link's do painel de surto-CTG e aterrado do lado da CTG.

. Abrir as chaves seccionadoras STE e STAU.

. Retirar a tampa superior do gerador - lado do neutro.

. Retirar a guia de ar superior ou janela de inspeção - lado do neutro.

. Manter o enrolamento do estator devidamente aterrado até o instante do ensaio.


IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 8/9


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

. Transformadores TEP, TEN e TAU aterrados do lado de alta tensão.

. Estar com a Autorização de Trabalho (AT) devidamente preenchida e assinada.

6 - PROCEDIMENTOS

6.1 - Montar o circuito mostrado na figura IM.LA.215/01.

6.2 - Manter aterrados os enrolamentos que não estão sendo ensaiados.

6.3 - Deverão ser observados os seguintes itens:

. Remoção de todo o pessoal do interior do gerador e fechar portas e escotilhas.

. Inspeção do gerador para liberação dos ensaios.

. Isolar a área sob ensaio e afixar placas/fitas de advertência “PERIGO, ALTA TENSÃO”.

. Estar presente o técnico de segurança do trabalho.

. Executar o Check-List (Anexo I) em conformidade com a figura IM.LA.215/05.

6.4 - Medir a temperatura do enrolamento (RTD's), temperatura ambiente e umidade relativa


do ar, no poço do gerador, condutividade e temperatura de entrada e saída da água pura
e anotar na Tabela de Dados TD.LA.016.

6.5 - Com as chaves S1, S2, S3 e S4 abertas, medir a corrente de cada fase separadamente e
das três fases curto-circuitadas.

6.6 - Com as chaves S1, S2, S3 e S4 abertas, medir a fem entre tubulação de água pura em
cada fase separadamente e com as três fases curto-circuitadas.

6.7 - Com a chave S2 fechada e S1, S3 e S4 abertas, efetuar a medição da resistência de


isolamento e índice de polarização, com aplicação de tensão 700 Vcc durante 10 (dez)
minutos.

6.8 - Anotar, na Tabela de Dados TD.LA.016, a corrente e a tensão da fase correspondente,


aplicadas a 15 s, 30 s, 45 s, 60 s, e a cada 1 (um) minuto, até 10 (dez) minutos.

6.9 - Reduzir a tensão a zero, abrir a chave S2 e aterrar o enrolamento da fase ensaiada.

6.10- Com as chaves S3 e S4 fechadas, despolarizar por aplicação de tensão reversa 700 Vcc,
durante mais ou menos 4 (quatro) minutos, na outra fase a ser ensaiada, conforme o circuito
envolvido pela linha traço-ponto da figura IM.LA.215/01.

6.11- Reduzir a tensão a zero, abrir as chaves S3 e S4.


IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 9/9


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

6.12- Monitorar a corrente de despolarização, até a mesma atingir o valor medido em 6.5, e
assegurar-se que fique estabilizada por pelo menos 5 (cinco) minutos.

6.13- Caso a corrente não atinja o valor do item 6.5, ou não se estabilize, reaplicar a tensão 700
Vcc por 30 (trinta) segundos, e, logo em seguida, monitorar a corrente de despolarização.

Obs: Tomar cuidado para que não ocorra a inversão da polarização da corrente com a aplicação
da tensão reversa.

6.14- Repetir o item 6.13 quantas vezes for necessário, até atingir a corrente medida em 6.5.

6.15- Repetir os itens 6.6 a 6.8 para a segunda fase a ser ensaiada.

6.16- Repetir os itens 6.9 a 6.13 para a última fase a ser ensaiada.

6.17- Finalmente, repetir os itens 6.6 a 6.8 para a última fase.

6.18- Concluído o ensaio, calcular a resistência de isolamento a 40°C, para todas as medições
efetuadas, preenchendo corretamente a Tabela de Dados TD.LA.016.

6.19- Para os geradores da IB, considerar como valores mínimos: Ip " 3 e R10 > 1000 M!
(a 40!C).

7 - ANEXOS

. Anexo I - Check-List.

. Figuras IM.LA.215/01, 215/02, 215/03, 215/04 e 215/05.

OBS.: A Figura IM.LA.215/05, representa o diagrama unifilar dos Links removíveis


IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 1/1


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

ANEXO I

CHECK-LIST PARA O ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO DO ESTATOR

ITEM DESCRIÇÃO DIVISÃO SITUAÇÃO


01 Link número 1 aberto SMMG.DT
02 Link número 4 aberto e aterrado do lado do TU SMMT.DT
03 Link número 5 aberto e aterrado do lado do CTG SMMG.DT
04 Seccionadoras STE e STAU abertas OPUO.DT
Transformadores TEP,TEN e TAU aterrados do lado de
05 SMMG.DT
alta tensão
06 Relé 26SWO levantado de terra (unidade sem MONDIG) SMMG.DT
Conexão flexível das tubulações de água pura retiradas
07 SMMG.DT
garantindo as mesmas levantadas de terra.
Quadro CG - RTDs do sistema de água pura, RTDs do
enrolamento do estator, RDTs e termopares do núcleo
08 SMMG.DT
estatórico e sensores do entre-ferro curto-circuitados e
levantados de terra.
Bomba de água pura ligada em manual com CA na chave
09 OPUO.DT
seletora 43PWI.
10 Premissas de segurança cumpridas. SMMG.DT

------------------- ------------------- ------------------- -------------------


SMMG.DT OPUO.DT SMIL.DT SMM.DT
IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 1/5


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

S1
Rµ A

µA BLINDAGEM

(1) R ISOL. > 4000 MΩ


RM (R)
C

RM (S) H2O

RM (T)
S2
E (R) (S) (T) V

µA FONTE
S3 700 Vcc
FONTE 700 Vcc

Ri (R) (S) (T) S4

Ric Ri RTD RAG

Ri - RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO A MEDIR

RM - RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO DAS MANGUEIRAS COM ÁGUA PURA.

Ric - RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO DO COLETOR DE ÁGUA PURA PARA TERRA.

Ri rtd - RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO DOS RTDs PARA TERRA

RAG - RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO DA ÁGUA PURA PARA TERRA

C - COLETOR DE ÁGUA PURA (ENTRADA E SAÍDA CURTO-CIRCUITADAS)

E - CIRCUITO (FASE) SOB ENSAIO.

R µ A - RESISTÊNCIA INTERNA DO MICROAMPERÍMETRO.

(1) - MESA DOS INSTRUMENTOS COM RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO > 4000 M

OBS.: 1 - O CIRCUITO ENVOLVIDO PELA LINHA PONTILHADA É UTILIZADO NA DESPOLARIZAÇÃO DA ÁGUA PURA

2 - NÃO ESTÁ REPRESENTADA A CAPACITÂNCIA DO ENROLAMENTO PARA TERRA E ENTRE FASES.

FIGURA IM.LA.215 / 01
IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 2/5


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

TABELA DO Kt 40

COEFICIENTE DE CORREÇÃO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO PARA TEMPERATURA DE 40 C

100 100
90 90
80 80
70 70

60 60

50 50

40 40

30 30

20 20
R40 = RESISTÊNCIA DE ISOL. MEDIDA NA TEMPERATURA DE 40 GRAUS

10 10
Rt = RESISTÊNCIADE ISOL. MEDIDA NA TEMPERATURA t.

9 9
8 8
7 7

6 6

5 5
R40 = Rtx Kt 40 DE ACORDO COM IEEE43

4 4

FATOR DE CORREÇÃO
3 3

2 2

1,0 1,0
0,9 0,9
0,8 0,8
0,7 0,7

0,6 0,6

0,5 0,5

0,4 0,4

0,3 0,3

0,2 0,2

0,1 0,1
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 C

TEMPERATURA DO ENROLAMENTO

FIGURA IM.LA.215 / 02
IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 3/5


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

( I ) CORRENTE TOTAL

+
( I' ) CORRENTE DE POLARIZAÇÃO

( Ioo ) CORRENTE DE FUGA (CONDUÇÃO)

( i" ) CORRENTE DE CARGA

-
0 5 10 min

CURVA CARACTERÍSTICA DE CORRENTE X TEMPO PARA MEDIÇÕES C.C.

FIGURA IM.LA.215 / 03
IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 4/5


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

Id CARGA
CORRENTE

I = CORRENTE TOTAL

+Ir
Ig I10
Iir
0 θ 3 4
1 2 5 6 7 8 9 10m
-Id

MINUTOS
-Ir
DESCARGA

Id = CORRENTE DE DESPLACAMENTO

Ig = CORRENTE DE CONDUÇÃO

Ir = CORRENTE REVERSÍVEL DE ABSORÇÃO

Iir = CORRENTE IRREVERSÍVEL DE ABSORÇÃO

CURVA CARACTERÍSTICA DE CORRENTE X TEMPO PARA MEDIÇÕES C.C.

FIGURA IM.LA.215 / 04
IM REV.

IM.LA.215 05
DATA FOLHA

INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 30/06/99 5/5


IDENTIFICAÇÃO:

RESISTÊNCIA DE ISOLAM. EM ENROLAM. REFRIG. A ÁGUA DESMINERALIZADA

T
U
U

9
9

4
FE

STAU
TU

STE
m

TAU
CTG
7

5
TEN
TEP

8
9

3
10

2
14
12

13
L3

0
R
3

G
Q

1
11

EC

AREA ENERGIZADA
SO1

PONTOS DE ISOLAÇÃO

PONTOS DE ATERRAMENTO
NC

DIAGRAMA UNIFILAR PARCIAL - LINKs REMOVÍVEIS


FIGURA IM.LA.215 / 05

Você também pode gostar