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Seminário Filosofico
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“Mas há atos que ninguém nos pode forçar a praticar e que devemos preferir a morte.”
Voluntario: conhecer as ações do ato e ter consciência delas. Ato bom, busca sempre algo
nobre.
Involuntário: não ter consciência das particularidades. Gera arrependimento e dor, por
perceber que aquela ação foi inadequada.
O incontinente: age sem deliberar, ou seja, age pelo apetite e impulso. Porém não a escolha.
“como um animal”. Ele só pensa no fim. Não olha as consequências.
O Continente ou temperante: age com a escolha, porém não com apetite. Ele para, para refletir
suas ações. Ele olha os meios e os fins.
Nem tudo é deliberado, “mas àquilo sobre o que pode deliberar um homem sensato”;
Refletir.
Ex: “Mais, porém, quanto às artes do que quanto as ciências” (quanto menos exata, mais espaço
à deliberação)
A escolha é desejada sempre depois da deliberação. Ou seja, você delibera primeiro, você analisa
e depois escolher.
O comportamento das pessoas que vivem de maneira virtuosa e um bem aparente e de fato.
A virtude está em nosso poder, do mesmo modo o vicio também, pois quando depende de nós
o agir, também depende o não agir.
Porque está em nós o poder de agir e não agir. Escolhemos se fazemos o mal ou não.
Part VI – Coragem/Bravura
Coragem: Fazer frente ao que mais aterroriza, nas mais nobres ações: morte honrosa na
guerra. É você enfrentar o medo da morte em situação de guerra.
Os excessos que se podem cometer, consiste em temer oque não de deve, não temer oque deve
temer.
“Os bravos são ardentes no momento de agir, mas fora disso são tranquilos.”
1º Cidadãos- soldados: é a pessoa que se propõem ai ir a uma guerra. Seja por coação ou em
busca de honra.
3º A Paixão: também é confundida com a coragem “homem que se declara a uma moça no
shopping”
4º Os bravos são otimistas, mas os otimistas não são bravos necessariamente. (Ex: os bêbados).
5º “Coragem involuntária: quando a pessoa não sabia que naquela situação está sendo
corajosa.
Part XI – X Temperança
Ela é restrita a alguns prazeres corporais que estão relacionado ao tato e ao paladar.
O temperante: É aquele que frui na justa medida dos prazeres porque sua razão e seu desejo
estão em harmonia.
A medida que nos dá é a satisfação. Ou seja, se após a satisfação você se entregar já não e
virtude.