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Vírgula
Emprega-se a vírgula:
Sim, tens razão. Não, não foi como estás a dizer. Tens razão, sim.
3. Para separar locuções explanatórias, tais como "isto é", "por exemplo", "ou
seja", "ou melhor", "ou antes", "por assim dizer".
Ontem, depois de jantar, fui ao cinema. D. Dinis, o Lavrador, era também poeta. O sol,
que é a estrela mais próxima de nós, dista da Terra trezentos milhões de quilómetros.
Quando saíres, apaga a luz.
O chocolate era rijo, rijo, rijo. Eram brancas, brancas, brancas. Não, não e não!
7. Usa-se a vírgula para indicar a elipse de um verbo ou de um grupo de palavras.
O ponto e vírgula
1. Para separar num período as orações da mesma natureza que tenham uma certa
extensão, com particular utilização quando existe uma certa oposição/distinção
entre as duas partes do período;
2. Para separar os diversos itens de enunciados enumerativos.
Dois pontos
O ponto de interrogação
1. Usa-se no final de qualquer interrogação directa, ainda que a pergunta não exija
resposta:
a. – Então, a coisa sai mesmo?
- Se sai? Já saiu! Não viu os jornais?
3. Nas perguntas que denotam surpresa, ou naquelas que não têm endereço nem
resposta, empregam-se por vezes combinados o ponto de interrogação e o ponto
de exclamação:
a. – Ah, é a senhora?! Pois entre, a casa é sua…
4. O ponto de interrogação nunca se usa no fim de uma interrogação indirecta.
Termina numa entoação descendente, exigindo, por isso, um ponto. Comparem-
se:
a. – Quem chegou? [interrogação directa]
b. – Diga-me quem chegou. [interrogação indirecta]
Ponto de exclamação