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ECOSSISTÊMICOS
Conceitos iniciais
https://www.youtube.com/watch?v=P5FaiT-o0Xw
A história do nosso futuro?
Ecossistema :
“O tipo ideal: surge da perspectiva de uma pesquisa pragmática. Não necessita ser
“verdadeiro” - algo que espelhe 100% a realidade, mas deve ser útil ao processo
de pesquisa, elucidando problemas interessantes.
SERVIÇO ECOSSITÊMICO: tipo ideal, uma metáfora utilizada para explicar realidades históricas
múltiplas e complexas dos ecossistemas, apesar dos desvios médios
Serviço ecossistêmico: conceituação
Origem
• Study of Critical Environmental Problems (SCEP, 1970): serviços ambientais
• Holdren and Ehrlich (1974): funções de serviços públicos do meio ambiente global
• Westman (1977): serviços da natureza
• Ehrlich e Ehrlich (1981): serviços ecossistêmicos
(Mooney and Ehrlich, 1997).
Serviços ecossistêmicos são os benefícios que as pessoas obtêm dos ecossistemas. A espécie humana, protegida das
mudanças ambientais pela cultura e tecnologia, é fundamentalmente dependente do fluxo de serviços ecossistêmicos
(Millenium Ecosystem Assessment, 2005)
Serviços ecossistêmicos é o nome dado a todas as coisas boas que nós obtemos da natureza. Os ecossistemas do
planeta nos suprem com bens e serviços. Nos provêm com comida, água e materiais, eles limpam o ar e purificam a
água, protegem o solo, decompõem matéria morta e polinizam nossas plantações (BLOCKS e BOKALDERS, 2016)
Serviços ecossistêmicos são características ecológicas, funções ou processos que direta ou indiretamente
contribuem com o bem-estar humano: são benefícios que as pessoas obtêm de ecossistemas funcionais (Costanza et
al., 1997; Millennium Ecosystem Assessment (MEA), 2005).
Ecossistema, processos, função e serviço
ECOSSISTEMA
DIMINUIÇÃO DE ILHAS DE
CALOR
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
PROCESSO ECOLÓGICO
PROCESSO ECOLÓGICO
SERVIÇO AMBIENTAL
vv
Fonte:Gamcow, 2017
SE e dimensão econômica: Capital Natural, Construído, Humano e Social
• Capital humano: as pessoas, sua saúde e
educação e conhecimento acumulado
• Capital construído: infraestrutura (prédios,
estradas, casas etc) que compõem a estrutura
material da sociedade humana
• Capital social: a rede de conexões interpessoais,
arranjos institucionais, regras e normas que
facilitam as interações humanas
• Capital natural: a terra e os recursos nela
contidos, incluindo os sistemas ecológicos e os
serviços (ecossistêmicos)
• Serviços ecossistêmicos são a contribuição do capital natural para a produção de diversos benefícios, pela interação
com outras formas de capital
• Os serviços ecossistêmicos não fluem diretamente para o bem-estar humano sem interações com outras formas de
capital. Demanda-se uma abordagem transdisciplinar e ampla (eg. aspectos socioecológicos, repensar as
infraestruturas, adaptação cultural)
SE e dimensão econômica: Capital Natural, Construído, Humano e Social
Planejar e projetar formas de interação entre o capital natural, social, humano e construído para garantir e promover o
acesso da sociedade aos serviços ecossistêmicos e o bem-estar humano deles decorrentes
Serviços ecossistêmicos: hotspots
• Sinergia de serviços ecossistêmicos: hotspots Hotspots na província de Shaanxi, China. Fonte: Liu et al, 2019
• Conflito entre serviços ecossistêmicos: trade-off
Estrutura da paisagem: serviços ecossistêmicos e bem-estar humano
PAISAGEM
NÚCLEOS
CORREDORES
TRAMPOLINS
MOSAICO
Fluxo de serviços ecossistêmicos na paisagem
• Millenium Ecosystem
Assesment– MEA
• The Economics of
Ecosystems and
Biodiversity – TEEB
• IPBES
• CICES
Matéria: Serviços ecossistêmicos
ZHANG, Xinmin et al. Bibliometric analysis of highly cited articles on ecosystem services. PloS one, v.
14, n. 2, p. e0210707, 2019.
Link para o artigo (open acess):
https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0210707
Concentração de pesquisas sobre SE
AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO
Relação
Serviços ecossistêmicos
Suporte, provisão, regulação e
cultura
Liberdade de escolha e de
ação
REGULAÇÃO PROVISÃO
• Drenagem de bacias
• Purificação de água
• Regulação de • Disponibilidade de
inundações água potável
SUPORTE
Fluxo de carbono no solo para aumento da
permeabilidade natural
Objetivo
Avaliar as consequências da mudança nos ecossistemas sobre o bem-estar humano e estabelecer bases
científicas para as ações necessárias para aprimorar (i) a conservação e o (ii) uso sustentável dos ecossistemas
e (iii) as contribuições para o bem-estar humano.
AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO
ESTRUTURA CONCEITUAL:
• Levam a fatores que afetam diretamente os ecossistemas: pesca, extração de recursos naturais, uso de fertilizantes
para o aumento da produção de alimentos
• Interações em e entre diversas escalas – sincrônicas - ( um mercado global pode levar a perdas regionais de
cobertura florestal, o que aumenta a magnitude de enchentes ao longo do um trecho dum rio)
• Interações em tempos diferentes – diacrônicas -: efeitos acumulativos que podem levar a eventos extremos no
futuro.
• Ações podem ser tomadas para responder a mudanças negativas ou para aumentar mudanças positivas em
diversas escalas (da local à global) e tempos diversos(curto a longo prazo)
AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO
FORÇAS (drivers) DE MUDANÇA . O que são?
Uma força motriz ou "driver" é qualquer fator que muda um aspecto de um sistema.
Fatores que causam as mudanças nos ecossistemas e nos serviços de ecossistemas. Essenciais para projetar intervenções
que garantam impactos positivos e minimizem os que são negativos.
AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO
FORÇAS (drivers) DE MUDANÇA : CATEGORIAS
As forças diretas são principalmente físicas, químicas, e biológicas : mudanças da ocupação do solo, alterações
climáticas, poluição do ar e da água, irrigação, uso de fertilizantes, colheita, e a introdução de espécies exóticas
invasivas
AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO
• Uma avaliação eficaz dos ecossistemas e do bem-estar devem considerar diversas escalas temporais ou espaciais.
Ex. erosão da terra em dias ou semanas pode ter baixo impacto, mas por anos e décadas pode levar a produtividade
agrícola em declínio; criar tempestades de areia. Perdas de manchas em uma floresta impactam a disponibilidade local de
água , mas em escalas maiores pode impactar uma bacia hidrográfica levando à alteração na época e magnitude de
enchentes (McHarg – cheias de 5, 10 e 100 anos).
• Considerar dimensões multitemporais e multiescalares – um detalhe pode elucidar um processo de maior magnitude:
monoculturas agrícolas associadas a desmatamentos podem acumuladamente aumentar a erosão do solo criando
tempestades de areia e uma perspectiva histórica pode levar a serviços ecossistêmicos potenciais para uma região ou
v
cidade
• Os processos sociais, políticos e econômicos também têm escalas características que podem variar muito na sua
duração e extensão. As escalas de processos ecológicos e sóciopolíticos muitas vezes não coincidem (Quanto tempo
para reverter os desmatamentos da Amazônia nos últimos quatro anos?)
• A escolha de uma escala espacial ou temporal para uma avaliação tem peso político, previlagiando intencionalmente
ou não certos grupos: tradições ou demandas de populações minoritárias são frequentemente omitidas quando as
avaliações são empreendidas numa escala espacial mais ampla
AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO: vantagens e potencialidades (2005)
1. Conceito utilitário:
• valores de uso - valor para sociedade porque as
pessoas, direta ou indiretamente, tiram proveito
de seu uso
• valores de não uso - valor a serviços do
ecossistema que não estão sendo utilizados no
momento
FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO
STATUS E TENDÊNCIAS
Grandes lacunas nos Sistemas de monitoramento nacionais e globais, resultando na
ausência de séries temporais bem documentadas e comparáveis de diversos
ecossistemas:
Apesar de 30 anos de avanços no sensoriamento remoto, a indisponibilidade de
recursos financeiros para processar e analisar o uso do solo, de forma que
medições precisas de alterações do usos do solo se encontram disponíveis
apenas em estudos de caso específicos.
Poucas informações sobre da degradação de terras áridas, demandando
programas globais sobre degradação do solo e desertificação
Existem poucos dados replicáveis sobre a cobertura florestal ao longo do tempo
apta a ser analisada ao longo do tempo
Ausência de mapeamento global de terras úmidas razoavelmente preciso
Existem grandes lacunas de informação sobre serviços ecossistêmicos não
comercializados, particularmente os de regulação, culturais e de suporte
AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO: limitações e perspectivas (2005)
AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO: perspectivas e limitações (2005)
REPÚBLICA DOMINICANA
https://ambiente.gob.do/wp-content/uploads/2016/10/ATLAS-2012.pdf
AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO: limitações e perspectivas (2005)
TEEB
A plataforma TEEB (The Economics of Ecossystems and Biodiversity ) consistiu em um dos mais
significativos engajamentos políticos decorrentes da Avaliação Ecossistêmica do Milênio, MEA (2005).
ORIGEM
Surgiu em 2008, decorrência da reunião de Ministros da pasta
ambiental do G8 +5 ocorrida em Postam, Alemanha.
OBJETIVO
fornecer as ferramentas necessárias aos formuladores de política
para que possam incorporar o valor real dos serviços ecossistêmicos
em suas análises.
http://teebweb.org/about/
TEEB
AVANÇOS
• concentrada no viés econômico da temática, a abordagem enfatizou a valoração de
serviços ecossistêmicos e os impactos ecológicos, econômicos e políticos da inércia
política das nações em relação ao processo de perda de biodiversidade
Generalização com viés neutro pouco apto a operacionalizar mudanças ou proposições de design baseadas em
pensamento crítico primário, com tendencia a manejos de conservação ambiental, mais conservadores (CORNER, 1999,
p.43; WALDHEIM, 2016; MOORE, 2017).
Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos IPBES
Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos IPBES
Gestão administrativa: em 2013, após solicitações dos Países, o UNEP autorizou a criação de uma
secretaria para o IPBES, vinculada ao programa e com quadro de empregados mantido pelo
UNEP
A plataforma IPBES traz conceitos que desequilibram a distribuição entre causalidade, atuação e
eficácia, subestimando a Paisagem e seus processos:
• a noção generalista de que a perda de biodiversidade decorre de pressões excessivas e não por
v
refletir-se em oportunidades de negócios e exploração econômica;
• a quantificação é o ponto de partida para qualquer ação de remediação e
• a natureza compreendida como passiva e somente sujeita a mudanças por meio da ação humana.
(Vohland e Nadim, 2015; Paasgard et al., 2017)
A primeira versão operacional da CICES – V4.3 – foi publicada em 2013, reavaliada após uso,
levando à versão V5.1, disponível em: https://cices.eu/.
CICES
Diferencial da abordagem: foco nos resultados “finais” dos ecossistemas e busca identificar os
materiais e propriedades desses sistemas que podem ser utilizados pelas pessoas para seu
benefício: design que caracteriza os “serviços finais” – aqueles com interface entre ecossistemas e
sociedade.
Segue a definição da TEEB, nomeando os serviços finais como os bens e benefícios decorrentes
dos ecossistemas;
Busca alinhamento com a MEA caracterizando os “serviços finais” como provisão, regulação e
cultura:
• Provisão: produção material ou em energia dos ecossistemas dos quais bens e produtos são
derivados
• Regulação: todas as formas pelas quais os ecossistemas podem mediar o ambiente do qual as
pessoas vivem ou dependem de alguma forma e portanto se beneficiam disso em termos de
saúde ou segurança, por exemplo
• Cultura: todas as características não materiais dos ecossistemas que contribuem ou são
importantes para o bem-estar material ou intelectual
• Horizontalização da abordagem e
diminuição do protagonismo da categoria de
suporte em detrimento da concentração nos
serviços finais (os sistemas e funções
biofísicas são abordados apenas no papel de
intermediação).
• Contraponto: há abordagens
estruturalmente mais complexas, que
reforçam o papel originário e condicionante
Fonte: Gramcow (2019)
dos sistemas biofísicos e suas funções, em
relação aos demais serviços e aos • Não se comunicam os encadeamentos entre produção primária,
constituintes do bem-estar humano. Eg. ciclo de nutrientes e formação de solos e muito menos sua relação
Hierarquização dos ODS na paisagem com o bem-estar humano e seus impactos sobre os sistemas
urbanos
CICES
CONFLITOS OBSERVADOS:
Ausência de uma etapa clara que configure a relação entre ecossistema e paisagem influencia abordagens
extremamente descritivas, cuja abrangência e detalhamento excessivo, são pouco propícias a não extrapolar o nível dos
diagnósticos. Diagnósticos, quando horizontais, detalhados e descritivos dificultam a percepção das relações
sistêmicas entre os serviços bem como a hierarquização das ações a serem tomadas
A classificação CICES 5.1 não recepciona os serviços ecossistêmicos de suporte como categoria de serviço. Evita
classificar elementos que desempenham o papel de sustentação. O foco nos “serviços finais” leva ao risco de
influenciar propostas desvinculadas da paisagem, utilitaristas, centralizadas nos efeitos decorrentes dos
ecossistemas, sem a leitura dos processos da paisagem que geram, condicionam e qualificam a prestação de tais
serviços
COSTANZA, Robert et al. Twenty years of ecosystem services: how far have we come and how far do we still need to go?.Ecosystem services, v. 28, p. 1-16,
2017.
DÍAZ, S et al.,The IPBES Conceptual Framework: connecting nature and people, Current Opinion in Environmental Sustainability, v. 14, p. 1-16,
2015.Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S187734351400116X. Acesso em: 04.03.2021.
GRAMCOW, C. O Big Push Ambiental no Brasil: Investimentos coordenados para um estilo de desenvolvimento sustentável. Brasília: CEPAL, 2019.
HAINES-YOUNG, R., e POTSCHIN-YOUNG, M. (2018). Revision of the common international classification for ecosystem services (CICES V5. 1): a policy
brief. One Ecosystem, 3, n. e27108, p. 1-6 2018. Disponível em: https://doi.org/10.3897/oneeco.3.e27108. Acesso em: 02.03.2021.
POTSCHIN, M., & HAINES-YOUNG, R. From nature to society. In: BURKHARD, B.; MAES, J. (Eds.) Mapping ecosystem services, Pensoft Publishers: Sofia, p.
39-41, 2017.
.
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Kuchenbrod, M., 1999. Bausteine der Wirtschafts- und Sozialgeschichte. Die Funktion des Idealtypus nach Max WeberAvailable from:
http://www.matkuch1.de/tutideal.htm (accessed 03 January 2014).
Obrigado!
Rubens do Amaral
amaral.arqbr@gmail.com