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  • Caso Prático N.º 3 - Direitos Reais

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    O caso trata de um chapéu-de-chuva que foi deixado por sua proprietária, Antónia, junto ao muro do metrô. Bento e Carlota pegaram o chapéu para se proteger da chuva torrencial e decidiram repará-lo e usá-lo juntos. Quando a proprietária, Berta, viu o chapéu reparado, exigiu que Bento e Carlota o devolvessem.

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    Caso Prático n.º 3- Direitos Reais

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    O caso trata de um chapéu-de-chuva que foi deixado por sua proprietária, Antónia, junto ao muro do metrô. Bento e Carlota pegaram o chapéu para se proteger da chuva torrencial e decidiram repará-lo e usá-lo juntos. Quando a proprietária, Berta, viu o chapéu reparado, exigiu que Bento e Carlota o devolvessem.

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    O caso trata de um chapéu-de-chuva que foi deixado por sua proprietária, Antónia, junto ao muro do metrô. Bento e Carlota pegaram o chapéu para se proteger da chuva torrencial e decidiram repará-lo e usá-lo juntos. Quando a proprietária, Berta, viu o chapéu reparado, exigiu que Bento e Carlota o devolvessem.

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    LICENCIATURA EM DIREITO

    ANO LECTIVO: 2023/2024

    DIREITOS REAIS – 3.º ANO – TURMA - TAN

    REGÊNCIA: PROFESSOR DOUTOR JOSÉ LUÍS RAMOS

    SUBTURMAS: 1 e 2

    Caso Prático N.º 3

    (Ocupação e Achamento)

    Antónia, abastada aluna da FDL, proprietária e possuidora de um chapéu-de-chuva, ao utilizá-lo num dia
    chuvoso de Novembro, parte uma das suas varetas, decidindo comprar um novo chapéu a um vendedor
    ambulante que se encontrava na rua.
    Por essa razão, coloca o chapéu-de-chuva junto ao muro do metropolitano.
    Bento e Carlota estavam apressados para a sua aula de Direitos Reais, vendo que estava a chover
    torrencialmente, e não tendo dinheiro do bolso, pegam naquele chapéu-de-chuva que havia ficado à porta
    do metropolitano.
    O chapéu-de-chuva em casa era de qualidade, razão pela qual Bento e Carlota decidem repará-lo e
    utilizá--lo em conjunto, a partir desse dia.
    Vendo o chapéu reparado, Berta pretende reaver o chapéu de chuva, exigindo-o a Bento e Carlota que o
    devolvessem.

    Quid juris ?

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