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C.C.84/2009
1. Excede os limites pecuniários nos termos das seções 126 e 127 da lei de
eletricidade indiana (resposta do reclamante:- Não está de acordo com os
aspectos legais discutidos abaixo)
2. O queixoso não é um consumidor nos termos do artigo 2.º, n.º 1, alínea d), da
lei de defesa do consumidor. (Resposta do queixoso:- Não está de acordo
com os aspectos legais discutidos abaixo)
3. Reclamante está utilizando energia elétrica ampliando a ligação existente no
IP nº 2978. (Resposta do queixoso:- Não é verdade quando comparada com
a sua posição assumida em processo penal)
4. O reclamante era o ocupante do terreno e não o consumidor. (Resposta do
reclamante:- O reclamante é ocupante, proprietário e consumidor, é
divulgado a partir de documentos apresentados)
5. Reclamante conseguiu que as testemunhas hostilizassem em processo
criminal. (Resposta do reclamante:- Os próprios funcionários do OP se
tornaram hostis por incapazes de depor a verdade e incapazes de dizer
mentira, cabe aos OP's mostrar que atitude tomaram sobre a atitude de seus
funcionários ao depor perante o tribunal, se é realmente falso depoimento.)
6. O queixoso não tem legitimidade para apresentar queixa contra o poder
público. (Resposta do queixoso:- Não está de acordo com os aspectos legais
discutidos abaixo)
Nos termos do n.o 1, alínea r), alínea x), e n.o 5, da secção 2 da Lei de
Defesa do Consumidor, entende-se por "prática comercial desleal" uma
prática comercial que, para efeitos de promoção da venda, utilização ou
fornecimento de quaisquer bens ou para a prestação de qualquer serviço,
adopta qualquer método desleal ou prática desleal ou enganosa, incluindo
qualquer uma das seguintes práticas: a saber: A prática de fazer qualquer
declaração, seja oralmente ou por escrito ou por representação visível que,
Dê fatos falsos ou enganosos depreciando os bens, serviços ou comércio de
outra pessoa; Permite o açambarcamento ou a destruição de bens, ou
recusa-se a vendê-los ou a disponibilizá-los para venda ou a prestar qualquer
serviço, se esse açambarcamento, destruição ou recusa aumentar ou tende a
aumentar ou se destinar a aumentar o custo desses ou de outros bens ou
serviços similares." NA SUPREMA CORTE DA ÍNDIA COMPETÊNCIA
RECURSAL CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 1866 DE 2002 LUDHIANA
IMPROVEMENT TRUST, LUDHIANA & ANR. ... APELANTES VERSUS
SHAKTI CO-OPERATIVE HOUSE BUILDING SOCIETY LTD. ...
RECLAMADO Acórdão datado de 13 DE ABRIL DE 2009. A Suprema Corte
observou: "É verdade que a Lei de Defesa do Consumidor sendo uma
legislação benevolente destinada a proteger os consumidores da exploração,
as suas disposições devem receber uma construção liberal; As questões
técnicas devem ser evitadas e as queixas dos consumidores merecem ser
corrigidas rapidamente. No entanto, sendo o poder exercido pelos três fóruns
de consumidores para a reparação de reclamações de consumidores de
natureza quase judicial, eles são obrigados a levar em consideração todos os
fatores relevantes e o material trazido aos autos por ambas as partes. As
afirmações da reclamação por parte do consumidor não podem ser tomadas
como uma verdade evangélica. Para apoiar uma conclusão de "prática
comercial desleal", tem de haver algum material convincente perante a
Comissão e qualquer conclusão inferencial não é suficiente para atrair a
alínea r) do artigo 2.o da lei. O ônus da prova, a natureza da prova e sua
adequação dependem dos fatos e circunstâncias de cada caso." No caso
concreto em que a prática comercial desleal é praticada pelos OP's para a
sua prestação de serviço, estes adotaram método desleal e prática desleal ou
enganosa, fazendo declaração de que é queixoso como ladrão por,
oralmente e por escrito e por representação visível perante os moradores do
queixoso que, Deu factos falsos e enganosos depreciando os serviços
agrícolas e ocupação e estatuto do Queixoso.
Em West Bengal State Electricity Board Vs Dilip Kumar Ray AIR 2007 SC
976 , a Suprema Corte observou: Abuso malicioso do processo. Má aplicação
dolosa do processo judicial para obter objeto não pretendido por lei. O uso
doloso ou mal aplicado do processo para cumprir uma finalidade não
justificada ou comandada pelo writ. Uma ação por abuso malicioso de
processo consiste nos seguintes casos: Uma petição maliciosa ou
procedimento para julgar uma pessoa insolvente, para declarar uma pessoa
lunática ou para encerrar uma empresa, para fazer ação contra o advogado
sob a Lei dos Profissionais da Justiça, maliciosamente obter prisão ou
penhora em execução de um decreto ou antes do julgamento, ordem ou
liminar ou nomeação de destinatário, prisão de um navio, busca nas
instalações do autor, prisão de uma pessoa pela polícia.
ADVOGADOS DO QUEIXOSO
NOME: RAGHAVENDRA. Y