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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE
RELATÓRIO
5. É o relatório.
VOTO
15. Desse modo, não assiste razão à empresa autora no que concerne
ao pedido de reparação por danos morais. Isto porque, embora ilegítima a conduta da
concessionária/apelada de cobrar débito indevido, tal fato não é suficiente a ensejar o
dano moral alegado, em razão da ausência de suspensão do fornecimento de energia
elétrica da unidade consumidora e/ou a inscrição do nome da empresa/recorrente nos
órgãos de proteção ao crédito em virtude do referido débito, ou ainda, a existência de
cobrança vexatória que possa ter lhe causado humilhação e constrangimento perante
terceiros.