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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
1
Acadêmico(a) do curso de Administração da Faculdade Anhanguera.
2
Orientador(a). Docente do curso de Administração da Faculdade Anhanguera.
2.1 Metodologia
A origem da Gestão de Pessoas (GP) deu-se por volta do século XIX, nos
Estados Unidos, principalmente devido à necessidade de registro do trabalho, além
de registros de pagamentos e descontos. Após a Primeira Guerra Mundial, as áreas
de RT e GP tornaram-se populares internacionalmente como resultado das
movimentações mundiais ocorridas com a liberalização econômica, abertura dos
mercados internacionais e, principalmente, da consolidação de conglomerados
empresariais, exigentes de estratégias voltadas ao recrutamento e manutenção de
equipes de trabalho (LEGGE, 2005).
No Brasil, a gestão de pessoal teve cinco fases presidente primordiais. A
primeira descrita como contábil, que perdurou até o ano de 1930, no momento em
as pessoas eram vistas como custo, e no qual tinha necessidade apenas de registro
de entrada e saída do trabalho. A segunda fase foi reconhecida entre os anos de
1930 e 1950, quando surgiram as primeiras leis trabalhistas, e havendo necessidade
de atendimento a regras e normas jurídicas impostas pelo governo (MARRAS,
2011).
A chegada da indústria automobilística no Brasil caracteriza o primeiro
formato dos
recursos humanos, a então chamada gerência de relações industriais, fase
denominada
[11:10, 16/04/2023] Ludmilla Novo: tecnicista, 1950 a 1965. Surgem nesse
momento as primeiras operações de recrutamento e seleção, cargos e salários,
higiene e segurança no trabalho, benefícios e outros (MARRAS, 2011).
[11:10, 16/04/2023] Ludmilla Novo: No período entre 1965 a 1985, com o
novo sindicalismo, surge a fase administrativa,
com o advento do departamento de recursos humanos, quando se passou a
observar os colaboradores, como sujeitos sociais, começando a surgir a percepção
das pessoas como elementos essenciais para os resultados das organizações
(CHIA VENATO, 2011).
A partir de 1985, começam a surgir os primeiros programas de planejamento
estratégico organizacionais. As pessoas começaram a ser observadas como
elementos essenciais a produtividade, sendo elas os principais recursos internos de
uma organização
(CHIA VENATO, 2011).
Levando se consideração a origem da área de gestão de pessoas, os autores
Andrade
e Villas Boas (2009) relatam que essa área evoluiu e recebeu diversas
nomenclaturas, passando por uma remodelagem ao longo da história em seus
processos e chegando a atual
Gestão de Pessoas.
Para Chiavenato (2014), gestão de pessoas nada mais é que um
departamento dentro
da organização responsável pelo capital humano. Uma determinada pessoa
com um determinado cargo de alto nível sendo ele um gerente, coordenador ou
supervisor dentro de
So.
[11:12, 16/04/2023] Ludmilla Novo: MARRAS, J. P. Administração de
Recursos Humanos. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Já no século 20, o intuito da gestão de pessoas era o recrutamento e seleção
de pessoas, sendo que estas funções se desenvolviam quase simultaneamente. As
pessoas que buscavam emprego, eram imediatamente "aprovados", sem passar por
etapas de seleção, bastava haver a vaga disponível, e logo após assinavam o
"contrato de trabalho", conhecido como o Livro de Escrita do funcionário. O
responsável pela delegação das atividades de todos era chamado de “feitor”
(ARAUJO e GARCIA, 2014).
modelos
Já na atualidade, KNAPIK (2011) observa que os modelos de gestão de
pessoas têm sofrido várias mudanças no intuito de moldar-se aos aos cenários
competitivos e exigências do mercado de trabalho, com a crescente necessidade de
profissionais capacitados e com competências técnicas e comportamentais
compatíveis com as requeridas pelas organizações no que tange a criatividade,
iniciativa e inovação. Assim, o desafio desta área corresponde ao equilíbrio entre os
aspectos relativos ao comportamento humano e os subsistemas da gestão de
pessoas dentro de uma cultura organizacional.
Conceito recurso humano
De acordo com Mascarenhas (2008), a gestão de pes pode ser conceituada como
mobilização, orientação, cionamento e administração do fator humano no ambie organizacional,
observando-se as diversidades dessa ges em diferentes contextos organizacionais. Tais observaç
encontram-se alinhadas com o que foi elucidado por Dar e Vergara (2001), incluindo, além da
constante renovação forma de pensar atuação e interação humanas na organizaçã o fato de as
políticas e práticas depararem-se, incessantement com unicidade, pluralidade e subjetividade
humanas.
CHIAVENATO (2009) esclarece que:
As organizações não funcionam por si mesma. Elas
dependem de pessoas para dirigi-las e controla-las e para
faze-las operar e funcionar. Não há organização sem
pessoas. Toda organização é constituída de pessoas e
delas depende para seu sucesso e continuidade. O estudo
das pessoas constitui a unidade básica das organizações e,
principalmente, da área de RH. Sem organizações e sem
pessoas, não haveria RH.
3 CONCLUSÃO
A conclusão deve levar a reflexão dos leitores quanto aos objetivos propostos
para o seu trabalho, se eles foram alcançados e, caso não o tenha sido, explique o
porquê de não ter sido possível. Verifique se o objetivo foi cumprido, apresente a
resposta para o problema de pesquisa, relate as limitações e as recomendações do
estudo.
Você pode indicar propostas de trabalhos futuros. Faça parágrafos bem
elaborados (não faça parágrafos com menos de 4 linhas). Não coloque referências
ou citações de outros autores neste item.
presente estudo teve como objetivo principal descrever a relevância das habilidades
políticas dos líderesde unidades de GP para a implementação de suas políticas em
duas organizações do setor público. Paraisso, houve a consulta, por meio de
entrevistas, com três lideranças da unidade de GP de duas organizaçõespúblicas
federais. Diante das habilidades políticas das lideranças de GP figurarem como a
contingência maisrelatada para acesso da unidade de GP às arenas decisórias,
concluiu-se que a principal maneira identificadade enfrentar a multiplicidade de
agendas e os atores decisórios é a produção e o controle das
informações,controlando a percepção das informações e manipulando as impressões
dos demais atores sobre as iniciativasde GEP com a incorporação das demandas
gerais e particulares.Do ponto de vista acadêmico, esta pesquisa contribui no
aprofundamento da compreensão do fenômenoda inserção estratégica e seu
impacto organizacional. De igual modo, os resultados enriquecem o debatedos
fatores interferentes das políticas estratégicas de pessoas, à medida que propicia
iniciativas de combateàs contingências políticas. Outro aspecto a ser ressaltado foi o
acréscimo de ricos e solidificados elementos
Mariana Lopes de Araújo, et al. Afinal, Quem Faz Acontecer? Habilidades de Líderes como Fator Para... PDF
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REFERÊNCIAS
As referências devem ser elaboradas em espaço simples, com Fonte Arial, letra
tamanho (12), alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si por
uma linha em branco de espaço simples.
• Documentos online
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set.
1998. Disponível em: http://www.idg.com.br/abre.htm. Acesso em: 10 set. 1998.
• Trabalhos acadêmicos (dissertações e teses):
Silva_Scheffer_2015_A-Gestao-de-Pessoas-nas-Micro-_39885.pdf
Trentin_2021_Praticas-de-Gestao-de-Pessoas-_61747.pdf
Varzoni_Amorim_2021_Modelos-de-Gestao-de-Pessoas_64787.pdf