Portfólio Das UCEs - Profº. 2 Série1º Semestre de 2024 Comprimido

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO ESCOLAR - SEDUC
SECRETARIA EXECUTIVA ADJUNTA PEDAGÓGICA - SEAP

DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DEPPE
NÚCLEO DE GESTÃO CURRICULAR - NGC
Portfólio de Eletivas
Unidade Curricular Eletiva - UCE
2ª
2ª Série
Série
1° Semestre
2024
2024 Professor
Professor
1°
1° Semestre
Semestre
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO ESCOLAR
WILSON MIRANDA LIMA

Governador do Estado do Amazonas
ARLETE FERREIRA MENDONÇA

Secretária de Estado de Educação e Desporto Escolar
ROSANA APARECIDA FREIRE NUNES

Secretária Executiva de Educação e Desporto Escolar
LUIZ HENRIQUE PACHECO DA SILVA

Secretária Executiva Adjunta de Gestão
EDILENE FERREIRA PINHEIRO

Secretária Executiva Adjunta da Capital
ANA MARIA ARAÚJO DE FREITAS

Secretária Executiva Adjunta do Interior
GEORGETE BORGES MONTEIRO

Secretária Executiva Adjunta Pedagógica
HADAQUEL DA SILVA ALCÂNTARA

Coordenadora do Comitê da Reforma de Ensino Médio e Currículo
ERIBERTO BARROSO FAÇANHA FILHO

Diretor do Departamento de Políticas e Programas Educacionais
MANOEL FEITOSA JEFFREYS

Gerente do Núcleo de Gestão Curricular
YAMILES PINTO SOUZA

Gerente de Ensino Regular
LÚCIA REGINA DOS SANTOS ANDRADE

Coordenadora do Ensino Médio
1°
1° Semestre
Semestre
FICHA TÉCNICA
Comitê da Reforma do Ensino Médio e Currículo

Hadaquel da Silva Alcântara
Hellen Grace Melo Gomes
Ivânia Miranda Rodrigues Cardoso
Karol Regina Soares Benfica
Márcia Kazumi Okura Kikuchi
Rauciele da Silva Cazuza
Coordenador responsável pelo Núcleo de Gestão Curricular

Manoel Feitosa Jeffreys
Equipe Executora do Núcleo de Gestão Curricular

Caroline Correa Viana
Francisco Karyvaldo Magalhães Secundino
Jaqueline de Oliveira Gonçalves
Josildo Severino de Oliveira
Raphael Xavier Barbosa
Redatores Especialistas
Área de Linguagens e suas Tecnologias

Risonilde Clementino de Araújo - (Língua Portuguesa)
Bjarne Lima Furtado - (Arte)
Simara Brasil Couto de Abrantes - (Arte)
Hemelly da Silva Areias - (Educação Física)
Josefa Fernandes da Silva - (Língua Espanhola)
Francisco Renê Moreira - (Língua Espanhola)
Bruna Freitas de Araújo - (Língua Inglesa)
Área de Matemática de suas Tecnologias

Aldemir Malveira de Oliveira - (Matemática)
Nilo da Silva Sena Filho - (Matemática)
Paulo Roberto Silva dos Anjos - (Matemática)
Eriberto Barroso Façanha Filho - (Matemática)
Anselmo Luís Corrêa da Silva - (Matemática)
Samuel Barbosa de Oliveira - (Matemática)
1°
1° Semestre
Semestre
Redatores Especialistas
Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Aldaléia Carmo dos Santos - (Biologia)
Dayson José Jardim Lima - (Biologia)
Diana Sarmento Franco - (Biologia)
Paula Gabrielly Freire Jacyntho - (Biologia)
Manoel Feitosa Jeffreys - (Química)
Risolda Maria Silva Farias - (Física)
Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

Josildo Severino de Oliveira - (Geografia)
Raphael Xavier Barbosa - (História)
Leitores Críticos e Analíticos

Hadaquel da Silva Alcântara
Hellen Grace Melo Gomes
Ivânia Miranda Rodrigues Cardoso
Karol Regina Soares Benfica
Márcia Kazumi Okura Kikuchi
Rauciele da Silva Cazuza
Diagramação
Capa
1°
1° Semestre
Semestre
Ficha Técnica
FICHA TÉCNICA - PARCEIROS
Instituto de Educação Política - Politize!

Programa da Escola da Cidadania Ativa
Diretor Geral
Gabriel Marmentini - Politize!
Gestora do Programa Escola da Cidadania Ativa

Kamila Nunes da Silva - Politize!
Autoras da Eletiva
Beatriz Triesse Gonzalez
Fernanda Asseff Menin
Amanda Lopes Santiago
Anna Paula Vivolo Lopes e Souza
Beatriz Souza Ramos dos Santos
Adonias Calebe de Moraes
Bianca Ferreira Mesquita dos Santos
Carolina Nunes Diniz
Paula Samogin Campioni
Revisores
Paula Samogin Campioni
Beatriz Souza Ramos dos Santos
Kamila Nunes da Silva
Fernanda Asseff Menin
Lahís Cristina da Silva Belizário
CC BY-NC-SA
Os conteúdos originais deste caderno podem ser reproduzidos total ou
parcialmente para fins não comerciais, atribuindo o devido crédito à Politize! -
Instituto de Educação Política.
1°
1° Semestre
Semestre
UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA
APRESENTAÇÃO 7
INTRODUÇÃO 8
Linguagens e suas Tecnologias 9

Leitura e Produção textual em foco 12
Meu saber, meu patrimônio 15
Minha comunidade minha vida - empreender e movimentar 19
Diseño de Experiencia de Usuario y la Lengua Española 25
S U M Á R I O
Experimentação cinematográfica: Produção de Curta-Metragem em Sala 29

de Aula
Teatralizando a Literatura Espanhola 33
Los Géneros Textuales en Lengua Española 38
Amazon Talks 41
Matemática e suas Tecnologias 48

Vamos falar de grana, sim! Adquirindo consciência financeira 50
Etnomatemática 55
Raciocínio lógico-matemático em jogos 59
Educação Financeira e Empreendedorismo 65
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas 68

Entre o Direito e a Justiça 70
Trabalho e Migração no contexto amazônico 75
Informação e (Des)informação 80
Histórias e Memórias das mulheres operárias da Zona Franca de Manaus 85
Agronegócio no Amazonas 90
Ciências da Natureza e suas Tecnologias 95

Inovação e Sustentabilidade 97
O poder medicinal das espécies vegetais do Amazonas 102
Astronomia 106
1°
1° Semestre
Semestre
APRESENTAÇÃO
O ano de 2024 encerra o primeiro ciclo de

implementação do Novo Ensino Médio da rede de
ensino estadual. Momento de consolidação e
ratificação dos saberes trabalhados e que irão
contribuir de forma significativa aos estudantes em
suas vidas profissionais e/ou trajetórias acadêmicas:
um período marcado por expectativas, desafios e escolhas que encerra a
jornada da Educação Básica e prospecta o início a uma nova fase da vida pós
Ensino Médio.
O desfecho desse primeiro ciclo reflete o empenho, zelo e responsabilidade
com que o Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado
de Educação e Desporto Escolar (SEDUC/AM), vem conduzindo a reforma do
Ensino Médio e Currículo em nossas unidades educacionais. Desde o início,
nosso compromisso é de garantir as orientações pedagógicas necessárias à
maestria das inovações curriculares presentes na Proposta Curricular e
Pedagógica do Ensino Médio.
Nessa perspectiva que apresentamos neste documento o portfólio das
Unidades Curriculares Eletivas (UCE), as quais são unidades, com
intencionalidade pedagógica, que visam ampliar o universo de conhecimentos
dos estudantes, em seus interesses mais diversos. Necessariamente, não
precisam estar diretamente relacionadas à área de conhecimento escolhida pelo
estudante.
Em síntese, os conhecimentos abordados ao longo deste portfólio, por
oportunizarem aprendizagens providas de utilidade e justiça social, contribuirão
de forma significativa na formação integral de nossos estudantes do Ensino
Médio, favorecendo a formação de cidadãos críticos e autônomos, preparados
para a vida profissional e/ou acadêmica.
Boas aprendizagens!
ARLETE FERREIRA MENDONÇA

Secretária de Estado de Educação e Desporto Escolar
7
1°
1° Semestre
Semestre
INTRODUÇÃO
O Ensino Médio está passando por mudanças, que estão

dispostas em uma nova arquitetura, a qual contempla uma parte
diversificada, denominada de Itinerários Formativos.
Para a rede estadual do Amazonas, os Itinerários Formativos –
IFs são distribuídos em blocos constituídos por Unidades
Curriculares e neste documento, as Unidades Curriculares que
vão ser apresentadas correspondem às Eletivas, por isso,
chamadas de Unidades Curriculares Eletivas – UCEs.
As UCEs têm por objetivo fortalecer a formação integral de
todos os estudantes do Ensino Médio, para que ampliem a visão
de mundo, com mais propriedade, autonomia e responsabilidade,
e ainda, para que os estudantes sejam capazes de tomar decisão,
enquanto agentes de transformação da sociedade.
Nesse sentido, para melhor auxiliá-los em suas possíveis
escolhas, foi criado este Portfólio com os resumos de todas as
UCEs, que serão ofertadas, no intuito de facilitar a escolha e a
condução dos materiais a serem escolhidos para ministração das
aulas.
Esperamos que você, professor, aprecie os Planos de Ensino
que nortearão a condução de suas aulas.
8
1°
1° Semestre
Semestre
Área de Conhecimento
ÁREA DE
LINGUAGENS
E SUAS
TECNOLOGIAS
UCE
1°
1° Semestre
Semestre
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS

A área de Linguagens e suas Tecnologias contempla
Linguagens e suas Tecnologias

conhecimentos, que perpassam a atuação dos sujeitos, quanto à
linguagem em suas diversas possibilidades de comunicação,
desde os aspectos da linguagem informal à linguagem formal.
Isto decorre, a partir dos conhecimentos, que o documento
denominado de Referencial Curricular Amazonense definiu para
os componentes curriculares constantes dessa área e para o
atendimento aos diversos contextos, que se encontram no
Amazonas.
Desse modo, a área de Linguagens e suas Tecnologias
apresenta a proposta de adotar concepções interdisciplinares e
transdisciplinares, como elementos fundamentais para o
desenvolvimento dos estudantes, considerando sua formação
integral, protagonismo e projeto de vida. Sobretudo, a
diversidade juvenil é observada neste documento, por meio dos
objetos de conhecimento e seus desdobramentos, assim como,
nas sugestões de atividades que se destacam nos componentes
curriculares - Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e Língua
Inglesa, contemplando a diversidade regional dos jovens
amazonenses urbanos e rurais, quilombolas, indígenas,
ribeirinhos e imigrantes para uma educação mais democrática e
igualitária, valorizando a interculturalidade presente (AMAZONAS,
2021, p. 73 e 74).
Nesse viés, a área de linguagens assume um papel relevante
no Ensino Médio, uma vez que, as concepções abordadas
estabelecem elos que consideram os novos formatos de aprender
e ensinar, oportunizando aos estudantes percepções das
múltiplas aprendizagens necessárias para inter(ação)
contemporânea.
10
1°
1° Semestre
Semestre
COMPONENTE
CÓDIGO TEMAS DA UCE
CURRICULAR
UCELGG 001 Leitura e produção textual em foco Língua Portuguesa

UCELGG 002 Meu saber, meu patrimônio Arte
Minha comunidade minha vida - empreender e

UCELGG 003 Educação Física
movimentar
UCELGG 004 Diseño de experiencia de usuario y la Lengua Española Língua Espanhola
Experimentação cinematográfica: produção de curta-

UCELGG 005 Língua Espanhola
metragem em sala de aula
UCELGG 06 Teatralizando a literatura espanhola Língua Espanhola
UCELGG 07 Los géneros textuales en lengua española Língua Espanhola
UCELGG 08 Amazon talks Língua Inglesa
11
PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre
*UNIDADE CURRICULAR ELETIVA - UCE

CÓDIGO: UCELGG 001 Área do Conhecimento
Leitura e produção textual em Componente Curricular
foco Língua Portuguesa
Professor Autor Série/Semestre
Risonilde Clementino de Araújo 2ª/1
Descrição da Ementa
Construção de texto. Poemas visuais. A arte de escrever: microconto. Texto verbal e visual;
Produção de textos multimodais em gêneros diversos: história em quadrinhos, cartum e tira.
Objetivo Geral
Compreender as relações entre o texto verbal e não verbal, desenvolvendo sua capacidade de
ler e produzir textos em diferentes linguagens de forma eficiente e criativa, analisando de
forma crítica os sentidos construídos por diferentes olhares e contextos de circulação.
Objetivos Específicos
Exercitar a construção de um texto;
Produzir poemas visuais;
Escrever microcontos com artes;
Identificar e produzir textos multimodais.
ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU - Agenda 2030
Objetivo 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em
todas as idades;
Objetivo 5. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.
Competências Gerais da BNCC

Competência Geral da Educação Básica 4: Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou
visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
* Essa UCE contém caderno pedagógico disponível em: www.sabermais.am.gov.br

12 Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar do Amazonas
Competência Geral da Educação Básica 5: Compreender, utilizar e criar tecnologias
digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e
autoria na vida pessoal e coletiva;
Competência Geral da Educação Básica 7: Argumentar com base em fatos, dados e
informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e
decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com
posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
Competências Específicas da Área

Competência Específica 3: Utilizar diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais) para
exercer, com autonomia e colaboração, protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de
forma crítica, criativa, ética e solidária, defendendo pontos de vista que respeitem o outro e
promovam os Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável, em
âmbito local, regional e global.
Eixos Estruturantes
( ) Investigação Científica ( X ) Mediação e Intervenção sociocultural

( X ) Processos Criativos ( ) Empreendedorismo
Habilidades relacionadas aos eixos estruturantes
Processos Criativos
(EMIFLGG05) Selecionar e mobilizar intencionalmente, em um ou mais campos de atuação
social, recursos criativos de diferentes línguas e linguagens (imagens estáticas e em
movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras), para participar de
projetos e/ou processos criativos;
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFLGG07) Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais passíveis de mediação
e intervenção por meio de práticas de linguagem.
UNIDADE TEMÁTICA 1: Textos multimodais e multiletramentos
Objetos do Conhecimento:
Construção de textual;
Poemas visuais;
A arte de escrever: microconto.

UNIDADE TEMÁTICA 2: A Construção de sentido presente no texto multimodal
Texto verbal e visual;
Produção de textos multimodais em gêneros diversos: história em quadrinhos, cartum e
tira.
Orientações Metodológicas
1 - Estação por rotação (estudo sobre textos multimodais, tipos textuais, texto, contexto,
letramento crítico);
2 - Atividades entre pares (pesquisa, leitura e interpretação de textos que servirão de modelo
para a produção dos textos dos estudantes);
3 - Atividades em grupo por meio de textos coletivos (planejamento, escrita, análise linguística
e reescrita).
Recursos
Projetor de data-show; Computador; Caixa de som; Quadro branco e pincel; Folhas de

cartolina ou 40 quilo; Pincel atômico (cores diversas); Caderno do estudante; Caneta/lápis;
Celular.
Avaliação
1. Avaliação contínua da participação dos estudantes nas atividades de pesquisa, interação

entre os pares, engajamento nas aulas no projeto como um todo;
2. Autoavaliação contemplando pontos positivos e negativos durante a realização dos
trabalhos.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
BRITTO, Luiz Percival Leme. Inquietude e desacordos: à leitura além do óbvio. Campinas,
SP: Mercado de Letras, 2012.
CAVALCANTI, Carolina Costa; FILATRO, Andrea. Metodologias inov-ativas na educação
presencial, a distância e corporativa. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura - teoria e prática. 15ª edição, Campinas, SP - Pontes
Editores, 2013.
RAMOS, Paulo. A leitura dos quadrinhos. - 1.ed., 1ª reimpressão. - São Paulo: Contexto,
2010.
SENA, Odenildo. A engenharia do texto: Um caminho rumo à prática da boa redação. 4ª
ed.revista. - Manaus: Editora Valer, 2011.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Meu saber, meu patrimônio Componente Curricular

Arte
Bjarne Lima Furtado / Simara Brasil Couto de Abrantes 2ª/1
Patrimônio cultural (material e imaterial) amazônico e global - percursos para uma apreciação
na perspectiva crítica e histórica. Saberes e formas de expressão e comunicação do patrimônio
material e imaterial, local e/ou global.
Objetivo Geral
Conhecer e Identificar patrimônios artísticos (material e imaterial) no contexto amazônico e
global.
Classificar e caracterizar o funcionamento do patrimônio artístico (material e imaterial) no
contexto amazônico e global;
Identificar o patrimônio cultural e natural presentes no estado do Amazonas;
Conhecer os saberes e formas de expressão e comunicação do patrimônio material e
imaterial local e/ou global.

todas as idades.
Competência Geral da Educação Básica 3: Valorizar e fruir as diversas manifestações

artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas
da produção artístico-cultural;
Competência Geral da Educação Básica 6: Valorizar a diversidade de saberes e vivências
culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as
relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da
cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.

Competência Específica 6: Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e
culturais, considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar seus
conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e (re)construir produções
autorais individuais e coletivas, exercendo protagonismo de maneira crítica e criativa, com
respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
Eixos Estruturantes
( X ) Investigação Científica ( ) Mediação e Intervenção sociocultural

Investigação Científica
(EMIIFCG01): Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com
curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais;
(EMIFLGG03): Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre
português brasileiro, língua(s) e/ ou linguagem(ns) específicas, visando fundamentar reflexões
e hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados
e discursos materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em
movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras), identificando os
diversos pontos de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar
as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso
de diferentes mídias;
Processos Criativos
(EMIFLGG04): Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e
reflexão crítica sobre obras ou eventos de diferentes práticas artísticas, culturais e/ou
corporais, ampliando o repertório/domínio pessoal sobre o funcionamento e os recursos
da(s) língua(s) ou da(s) linguagem(ns).
UNIDADE TEMÁTICA 1: Patrimônio cultural (material e imaterial) amazônico e

global
Classificação, características e funcionamento do patrimônio cultural (material e imaterial)
no contexto amazônico e global;
Constituição, manutenção, conservação e salvaguarda do patrimônio cultural material e
imaterial local, nacional e internacional;
Patrimônio cultural como manifestação artística, crítica e histórica na sociedade
amazônica.

UNIDADE TEMÁTICA 2: Saberes e formas de expressão e comunicação do
patrimônio cultural Amazônico
Expressões culturais e simbólicas da cultura amazônica, tais como os dialetos, idiomas,
rituais, danças, plásticas, cênicas, festas, músicas, entre outros elementos;
Vivências, fruição, reflexão e crítica sobre obras ou eventos de diferentes formas de
expressão e comunicação artística.
Desenvolvimento de atividades nas diversas linguagens: artes visuais, dança, música e
teatro, de forma crítica, criativa e problematizadora em consonância com o que trata o
objeto de conhecimento e, o eixo estruturante que perpassa cada bimestre. Convém
salientar que a abordagem das linguagens da arte integra as seis dimensões do
conhecimento que, indissociável e simultaneamente, caracterizam a especificidade da
experiência artística, quais sejam: criação, crítica, estesia, expressão, fruição e reflexão.
Portanto, propõe-se para esse momento, o que segue. Para registros - produção de diário
de bordo, planilhas, gráficos, portfólios criativos, fanzine tradicional ou digital, e etc;
No ato criativo - uso de materialidades do âmbito local e/ou global;
Recursos
Projetor de data-show; Computador; Caixa de som; Pincel atômico (cores diversas); Celular,
entre outros.
Avaliação
A avaliação dos estudantes deve ser implementada ao longo do processo de ensino-

aprendizagem, o que exigirá um procedimento, que transcenda a aplicação de testes e à
concessão de notas, para tanto é necessário um acompanhamento e monitoramento
contínuos dos registros produzidos, observando-se os aspectos qualitativos da participação
individual, coletiva e/ou colaborativa do estudante, bem como, a adequação dos produtos
criados por esses atores às exigências socioambientais e que correspondam a valores e
atitudes pautados na ética e no direito.
Tais aspectos são possíveis de serem percebidos por meio de: arguições orais, relatórios,
posicionamentos críticos e reflexivos, produções estético-expressivas, proposituras para
elucidação de problemas, engajamento nas ações propostas, aproximações de resultados
produzidos com a comunidade, dentre outros, de modo que seja considerado,
equanimemente, o crescimento integral do estudante em seus aspectos processuais,
socioemocionais e cognitivos, que influenciam a aquisição do conhecimento.
Referências
ARCE, Carmen, Dácio.Gabriela Mavignier . A Dança Criativa e o Potencial Criativo:

Dançando, Criando e Desenvolvendo. Revista Eletrônica Aboré Publicação da Escola
Superior de Artes e Turismo- Edição 03/2007.

Referências
AROUCA, Carlos. Arte na Escola: como estimular um olhar curioso e investigativo nos
alunos dos anos finais do ensino fundamental. São Paulo: Editora Anzol, 2012.
BOAS, Benigna Maria de Freitas Villas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Papirus
Editora, 2005.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. Cortez Editora, 2018.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2003.
JÚNIOR, João-Francisco Duarte. Por que arte-educação?. Papirus Editora, 2019.
KIKUCHI, Tereza Harumi. Diário de Bordo, uma viagem pelos desenhos de Roger Mello.
Trabalho de, 2007.
MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa. Mediação cultural para professores andarilhos
na cultura. São Paulo: Intermeios, 2012.
NASCIMENTO, Luciana Ribeiro do. O impresso na arte: uma busca pelo fanzine. 2017.
OLIVEIRA, Maria Eunice de. Teatro na escola e caminhos de desenvolvimento humano:
processos afetivo-cognitivos de adolescentes. 2010.
PILLOTTO, Silvia Sell Duarte; MARTINS, Mirian Celeste (Coord.); PICOSQUE, Gisa(Coord.). O
artista e eu. Instituto Arte na Escola – São Paulo, 2006. Disponível em:
https://artenaescola.org.br/uploads/dvdteca/pdf/arq_pdf_73.pdf. Acesso em: 02 ago. 2021.
QUEIROZ, Luis Ricardo Silva; MARINHO, Vanildo Mousinho. Práticas para o ensino da música
nas escolas de educação básica. Música na educação básica, v. 1, n. 1, 2017.
SANT’ANNA, Marcia. A face imaterial do patrimônio cultural: os novos instrumentos de
reconhecimento e valorização. Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de
Janeiro: DP&A, p. 46-55, 2003.
SANT’ANNA, Márcia. Patrimônio material e imaterial: dimensões de uma mesma ideia.
GOMES, Marco Aurélio A. de Filgueiras, 2011.
SANTOS, Mayron Engel Rosa; MOREIRA, Wagner Wey. Teatro na escola: corporeidade
aprendente. Revista do Sell, v. 9, n. 2, p. 258-277, 2020.
SUBTIL, Maria José Dozza. Mídias, músicas e escola: a articulação necessária. Revista da
ABEM, v. 15, n. 16, 2014.
TOMAZ, Paulo Cesar. A preservação do patrimônio cultural e sua trajetória no Brasil.
Fênix-Revista de História e Estudos Culturais, v. 7, n. 2, p. 1-12, 2010.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Minha comunidade minha vida - Componente Curricular
empreender e movimentar Educação Física
Hemelly da Silva Areias 2ª/1
Esportes - parte 1: (marca, precisão, rede/quadra dividida ou parede de rebote, campo e taco,
invasão ou territorial, técnico combinatório, de aventura). Ginásticas - parte 1: ginástica de
conscientização corporal e de condicionamento físico. Danças Parte 1: danças de salão e
Populares. Lutas - parte 1: Capoeira, Judô. Ações individuais e/ ou coletivas de mediação,
intervenção social e inclusão por meio das práticas corporais na comunidade local. Meios de
comunicação de massa, consumos e mídias das práticas corporais no contexto local. Esportes -
parte 2: (marca, precisão, rede/quadra dividida ou parede de rebote, campo e taco, invasão ou
territorial, técnico combinatório, de aventura). Ginásticas - parte 2: Ginástica de conscientização
corporal e de condicionamento físico. Danças - parte 2: Danças de salão e Populares. Lutas -
parte 2: Capoeira, Judô. Educação, lazer, saúde, rendimento, participação social e
empreendedorismo. Treinamento, competição a nível escolar, regional e nacional.
Objetivo Geral
Realizar interações socioculturais nas práticas corporais alinhadas aos diferentes contextos e
manifestações.
Identificar as práticas corporais de maior interesse dos estudantes;

Possibilitar experimentações práticas com e sem o apoio de tecnologias digitais;
Modificar e adaptar ideias para a criação de propostas criativas e inovadoras por meio das
práticas corporais empreendendo e movimentando na minha comunidade.

todas as idades;

Competência Geral da Educação Básica 4 - Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou

conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo;
Competência Geral da Educação Básica 6 - Valorizar a diversidade de saberes e vivências
cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade;
Competência Geral da Educação Básica 7 - Argumentar com base em fatos, dados e
informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e

Competência Específica 5: Compreender os processos de produção e negociação de
sentidos nas práticas corporais, reconhecendo-as e vivenciando-as como formas de expressão
de valores e identidades, em uma perspectiva democrática e de respeito à diversidade.
Eixos Estruturantes

( ) Processos Criativos ( X ) Empreendedorismo

(EMIFLGG08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das
práticas de linguagem para propor ações individuais e/ou coletivas de mediação e
intervenção sobre formas de interação e de atuação social, artístico-cultural ou ambiental,
visando colaborar para o convívio democrático e republicano com a diversidade humana e
para o cuidado com o meio ambiente;
Empreendedorismo
(EMIFLGG12) Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando as práticas de
linguagens socialmente relevantes, em diferentes campos de atuação, para formular
propostas concretas, articuladas com o projeto de vida.

UNIDADE TEMÁTICA 1: Interações Socioculturais nas Práticas Corporais
Esportes - parte 1: (marca, precisão, rede/quadra dividida ou parede de rebote, campo e
taco, invasão ou territorial, técnico combinatório, de aventura);
Ginásticas - parte 1: Ginástica de conscientização corporal e de condicionamento físico;
Danças - parte 1: Danças de salão e Populares;
Lutas - parte 1: Capoeira, Judô;
Ações individuais e/ ou coletivas de mediação, intervenção social e inclusão por meio das
práticas corporais na comunidade local;
Meios de comunicação de massa, consumos e mídias das práticas corporais no contexto
local.
UNIDADE TEMÁTICA 2: Práticas Corporais: Contextos e Manifestações
Esportes - parte 2: (marca, precisão, rede/quadra dividida ou parede de rebote, campo e
taco, invasão ou territorial, técnico combinatório, de aventura);
Ginásticas - parte 2: Ginástica de conscientização corporal e de condicionamento físico;
Danças - parte 2: Danças de salão e Populares;
Lutas - parte 2: Capoeira, Judô;
Educação, lazer, saúde, rendimento, participação social e empreendedorismo;
Treinamento, competição a nível escolar, regional e nacional;
Unidade 1 - Interações Socioculturais nas Práticas Corporais

- Aplicação de pesquisa para elaboração de mapeamento das práticas corporais de interesse
dos estudantes da escola e suas relações com os contextos de lazer, saúde, entretenimento,
treinamento entre outros;
- Experimentação de práticas corporais (esportes, danças, ginásticas, lutas) que explorem
espaços alternativos na escola e no seu entorno;
- Organização da turma em grupos, a fim de realizar diagnóstico sobre as possibilidades para a
prática de atividade física na escola e na comunidade local, identificando as condições dos
espaços, se são apropriados ou não, os recursos que esses espaços dispõem, a rotina dos
estudantes, o acesso às práticas, as possibilidades de adequações, sugestões para acessos,
melhorias, entre outros;
- Efetivação de parcerias com a comunidade escolar e extraescolar, tendo em vista a melhoria
das ações e atividades relacionadas às dimensões do conhecimento: saber sobre, saber fazer e
saber ser e conviver;
- Composição de seleção de imagens das práticas corporais divulgadas na mídia, nas redes
sociais e nas publicidades, que circulam na região, utilizando apresentação em slides ou mural
da escola, para traçar um comparativo com o país e o mundo, identificando os aspectos que
interferem e contribuem para o entendimento das pessoas acerca da saúde, qualidade de
vida, relacionado à prática dessas atividades;

- Realização de debates e discussões em ambiente virtual ou não, acerca das interfaces

estabelecidas entre as práticas corporais, a sociedade, a cultura, o mercado e a mídia;
- Apresentação e experimentação do sistema de classificação funcional adotado pelos esportes
adaptados, e as adequações, que podem ser efetivadas em outras práticas corporais que
garantam a participação de todos, considerando o desenvolvimento de relações pautadas no
respeito às diferenças.
Unidade 2 - Práticas Corporais: Contextos e Manifestações

- Produção da ampliação do projeto elaborado nas unidades anteriores, considerando a
aproximação dos objetivos à prática, a fim de valorizar a integração com a comunidade escolar
e local;
- Realização de encontros para diálogos dos estudantes com a comunidade local, tendo em
vista a identificação das necessidades relacionadas à garantia do direito à realização de
práticas corporais, para subsidiar ideias de projetos e resolver essas demandas, assim como,
estimular ações pessoais e projetos produtivos e empreendedores;
- Elaboração de “Plano de Ação”, contemplando a ampliação e as possibilidades de acesso às
práticas corporais na comunidade local;
- Experimentação coletiva de práticas corporais, considerando grupos menores, grupos
maiores e a inclusão;
- Experimentação de diferentes papéis (jogador, árbitro, técnico, espectador, profissional de
imprensa, entre outros) durante a realização das práticas corporais;
- Criação e experimentação de estratégias para que autonomamente os estudantes alcancem
a integração de todos nas práticas propostas;
- Criação de apresentações individuais e/ou coletivas, considerando atuação social;
- Realização de identificação das possibilidades de intervenção e adequação de espaços na
escola e na comunidade, observando os direitos humanos e a importância da prática de
atividades para a saúde e qualidade de vida da população;
- Organização de eventos e/ou ações sociais no contexto comunitário para incentivar a prática
de atividade física e possibilitar ações pessoais e produtivas bem como: a ampliação e o acesso
às práticas desportivas;
- Criação de blogs ou páginas na web para divulgação dos estudos e práticas realizadas no
contexto escolar e comunitário, tendo em vista, a ampliação e adesão de novos praticantes.
Recursos
Projetor de data-show; Computador; Caixa de som; Pincel atômico (cores diversas);

Caderno do estudante; Caneta/lápis; Celular.

Avaliação
A autoavaliação se dará ao longo do processo, considerando a frequência e a participação dos

estudantes.
Para tornar o estudante o protagonista do seu aprendizado é essencial orientar a reflexão
e conscientização dos mesmos sobre a construção do próprio processo de aprendizagem,
sua forma pessoal de aprender, quais as habilidades e competências a serem alcançadas e
os meios para o seu desenvolvimento. É dessa forma, que esse estudante irá analisar seus
pontos fortes, suas dificuldades, atitudes que dificultam a sua aprendizagem, e o que pode
fazer para ampliar o seu conhecimento. O professor precisa, juntamente, com os
estudantes analisar, discutir e mostrar as possibilidades de melhorar e, ao longo da
unidade e com pequenos estímulos, incentivar essas mudanças.
Nessa perspectiva, serão utilizadas questões que podem ser divididas buscando o máximo
de objetividade, com respostas de sim ou não, ou ainda, em escala de 1 a 5 para que eles
avaliem seu pontos fortes e fracos, considerando todas as dimensões do conhecimento
desenvolvidas na Unidade Eletiva com base na realização das observações e
questionamentos abaixo:
Saber ser e conviver:

Explorar novos conhecimentos para continuar aprendendo?
Propõe e conclui suas atividades e projetos?
Colabora com atitude cidadã, para uma sociedade justa, democrática e inclusiva?
Reconhece e valoriza a diversidade de saberes e vivências culturais existentes nas práticas
corporais?
Age com autonomia, consciência crítica e responsabilidade?
Interage socialmente nas práticas corporais?
Estabelece relações construtivas com empatia, ética e respeito à diversidade?
Adota posicionamento contrário a qualquer tipo de injustiça, desrespeito aos direitos
humanos e valores democráticos?
Reconhece suas emoções e as dos outros com autocrítica e sabe lidar com elas?
Reconhece o próprio ritmo de desenvolvimento, comparando o antes e depois no
processo de aprendizagem?
Reconhece o diálogo como forma democrática para a resolução de conflitos?
Acolhe a diversidade de pessoas e grupos, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades?
Compreende-se na diversidade humana?
Aprecia cuidar da saúde física e emocional?
Age com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação?
Utiliza princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários em suas ações?
Apresenta atitudes e comportamentos de cooperação, engajamento e trabalho em equipe
durante a realização das práticas corporais?
Participa ativamente das ações e atividades propostas, incluindo a elaboração de projetos,
execução e planejamento, entre outros?
Ao final das autoavaliações, é imprescindível para o professor direcionar o estudante, traçar
ações, que façam com que ele melhore as dimensões com resultados ainda insatisfatórios,
para assim, alcançar o desenvolvimento pleno das habilidades e competências.

Referências
ALMEIDA, M. A. B.; GUTIERREZ, G. L. Esporte e sociedade. EFDeportes.com, Revista Digital.
Buenos Aires, n. 133, p. 1-8, 2009.
ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, SP:
Autores Associados, Chancela Editorial CBCE,2001
BASSANI, J. J.; TORRI, D.; VAZ, A. F. Sobre a presença do esporte na escola: paradoxos e
ambiguidades. Movimentos, Porto Alegre, 2003.
BECKER JR, B. Manual de Psicologia do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: Nova Prova, 1ª
edição. 2000.
BLÁZQUEZ SÁNCHEZ, D. A modo de introducción. In: D. Blázquez Sánchez (Org.) La iniciación
deportiva y el deporte escolar, p. 19-45. 4ª edição. Barcelona, Espanha: INDE Publicaciones.
1999.
BRACHT, V. Sociologia critica do esporte: uma introdução; 3ª ed. Ijuí-RS, 2005.
DARIDO, Suraya Cristina et al. Práticas corporais educação física: 6o a 9o anos: manual do
professor / Suraya Cristina Darido. [et al.]. – 1. ed. – São Paulo : Moderna, 2018.
GONZÁLEZ, F.J. DARIDO, S.C. OLIVEIRA, A.A.B. Ginástica, dança e atividade circense.
Práticas corporais e organização do conhecimento. Maringá: Eduem, 2014.
_____. Lutas, Capoeiras e práticas corporais de aventura. Práticas corporais e organização
do conhecimento. Maringá: Eduem, 2014.
_____. Esportes de marca e com rede divisória ou muro/ parede de rebote. Práticas
corporais e organização do conhecimento. Maringá: Eduem, 2014.
_____. Esportes de invasão. Práticas corporais e organização do conhecimento. Maringá:
Eduem, 2014.
MELO, M. P. Lazer, esporte e cidadania: debatendo a nova moda do momento.
Movimento, Porto Alegre, 2004.
MORENO, R, M.;MACHADO, A. A. Re-significando o esporte na educação física escolar:
uma perspectiva crítica. Movimento & Percepção, Espírito Santo de Pinhal, SP, 2006.
PAES, R. R. Pedagogia do Esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: manual para educação física. Barueri: Manole, 2002
SOUZA J. M. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
TUBINO, M. J. G. Esporte e cultura física. São Paulo:IBRASA,1992.
TUBINO, M. J. G. O que é esporte: uma enciclopédia crítica. 2 Ed. Vol. 276. São Paulo:
Brasiliense. 1999. Coleção primeiros passos.
TUBINO, M.J.G. Dimensões sociais do esporte. 2ª edição revisada. São Paulo: Cortez 2001.
VARGAS, F.S. Valores educativos del deporte. In: D. Blázquez Sánchez (org.) La iniciación
deportiva y el deporte escolar. 4ª edição. Barcelona, Espanha: INDE Publicaciones. 1999.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre
UNIDADE CURRICULAR ELETIVA - UCE

Diseño de experiencia de usuario y Componente Curricular
la Lengua Española Língua Espanhola

Josefa Fernandes da Silva 2ª/1
Abordagem de temas transversais relacionados a “Diseño de Experiencia de Usuario”. Construção
de saberes e de práticas por meio da Língua Espanhola, a partir da interdisciplinaridade.
Objetivo Geral
Compreender que a língua é construída socialmente e, portanto, perpassa todas as áreas do
conhecimento, sendo aplicada a atividades cotidianas variadas.
Aplicar o conhecimento oriundo da tecnologia a atividades interdisciplinares por meio da
Língua Espanhola;
Desenvolver no educando habilidades de leitura em Língua Espanhola por meio de textos
voltados a temáticas relacionadas ao “Diseño de Experiencia de Usuario”;
Adquirir novos conhecimentos por meio da língua espanhola;
Estimular a formação científica, empreendedora, em mediação e intervenção sociocultural e
criativa, por meio da investigação, e da elaboração e realização de projetos interdisciplinares
mediados pela Língua Espanhola.

todas as idades;

Competência Geral da Educação Básica 1 - Valorizar e utilizar os conhecimentos
historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e
explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade
justa, democrática e inclusiva;
relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e
ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

Competência Específica 01: Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e
práticas (artísticas, corporais e verbais) e mobilizar esses conhecimentos na recepção e
produção de discursos nos diferentes campos de atuação social e nas diversas mídias, para
ampliar as formas de participação social, o entendimento e as possibilidades de explicação e
interpretação crítica da realidade e para continuar aprendendo;
Competência Específica 04: Compreender as línguas como fenômeno (geo)político,

histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-as e
vivenciando-as como formas de expressões identitárias, pessoais e coletivas, bem como
respeitando as variedades linguísticas e agindo no enfrentamento de preconceitos de
qualquer natureza.
Eixos Estruturantes
( X ) Investigação Científica ( X ) Mediação e Intervenção sociocultural

( X ) Processos Criativos ( X ) Empreendedorismo
(EMIFLGG03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre português
brasileiro, língua(s) e/ou linguagem(ns) específicas, visando fundamentar reflexões e hipóteses
sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música;
linguagens corporais e do movimento, entre outras), identificando os diversos pontos de vista
e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos
utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias;
Processos Criativos
(EMIFLGG05) Selecionar e mobilizar intencionalmente, em um ou mais campos de atuação
social, recursos criativos de diferentes línguas e linguagens (imagens estáticas e em
movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras), para participar de
projetos e/ou processos criativos;
(EMIFFTP04) Reconhecer produtos, serviços e/ou processos criativos por meio de fruição,
vivências e reflexão crítica sobre as funcionalidades de ferramentas de produtividade,
colaboração e/ou comunicação.


(EMIFLGG08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das práticas
de linguagem para propor ações individuais e/ou coletivas de mediação e intervenção sobre
formas de interação e de atuação social, artístico-cultural ou ambiental, visando colaborar para
o convívio democrático e republicano com a diversidade humana e para o cuidado com o meio
ambiente;
Empreendedorismo
(EMIFLGG10) Avaliar como oportunidades, conhecimentos e recursos relacionados às várias
linguagens podem ser utilizados na concretização de projetos pessoais ou produtivos,
considerando as diversas tecnologias disponíveis e os impactos socioambientais.
UNIDADE TEMÁTICA 1: ¿Quieres ser un diseñador de experiencia de usuario (UX)?
Conceptos de experiencia de usuario (UX);
Tipos de diseño de experiencia de usuario (UX);
Los principios del diseño (UX);
Las etapas del proceso de diseño de experiencia de usuario (UX);
UNIDADE TEMÁTICA 2: Construyendo un diseño de experiencia de usuario (UX)
El punto en común entre Google, Apple, Netflix y Facebook: la mejor experiencia para los
usuarios;
Diseño de productos para mejorar la experiencia de usuario;
Investigaciones sobre plataformas, sitios web y servicios en Manaus/Amazonas;
Modelos de prototipos a partir de investigaciones realizadas en sala de clase.
As aulas serão ministradas seguindo abordagem interdisciplinar, mediada pelo uso da Língua
Espanhola, levando-se em consideração o conhecimento prévio do estudante para, a partir
dele, promover a reflexão a respeito dos temas e dos conteúdos abordados a respeito de
“Diseño de Experiencia de Usuario”. Como suporte, serão utilizados materiais impressos e
recursos audiovisuais. Serão propostas atividades a serem desenvolvidas em grupo, além das
individuais, sob orientação do professor responsável.

Recursos
Projetor de data-show; Computador; Caixa de som; Pincel atômico (cores diversas); Caderno
do estudante; Caneta/lápis; Celular.
Avaliação
A avaliação da Unidade Curricular Eletiva Livre se dará em conformidade com os critérios de

avaliação da aprendizagem e com o aproveitamento de estudos previsto na Proposta
Curricular e Pedagógica do Ensino Médio.
Referências
BRASIL. Resolução Nª 3, de 21 de novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/docman/novembro-2018-pdf/102481-rceb003-18/file>.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2018. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_sit e.pdf>.
MORENO, J. Diseño UX: Guía completa sobre la experiencia de usuario. 03/12/2020.
Disponível em: <https://blog.hubspot.es/marketing/experiencia-de-usuario-ux>.
SIMONETI. G. La experiencia de usuario y su importancia para tu negocio. Workana.
11/09/2017. Disponível em: <https://blog.workana.com/emprendimiento/negocio-comun-
google-apple-netflix-facebook/>.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Experimentação cinematográfica:
produção de curta-metragem em Componente Curricular
sala de aula Língua Espanhola
Josefa Fernandes da Silva e Francisco Renê Moreira 2ª/1
Formas y sonidos diversos en la lengua española. Artículos, sustantivos y adjetivos: diversos

términos para hablar acerca del cine. Los adjetivos para formación de opinión. ¡Guau! Contando
las películas, los cortos y tanto más a través de los números. Mientras más hablas más verbos
usas: discutiendo la función textual de los cortos. ¿Te gustan los cortos? Hasta dónde va la
industria cinematográfica: visión panorámica. Cortometraje: aunque corto un universo sin
límites a explorar. Tipos de cortometraje. Temáticas y posibilidades de producción: viendo
cortos para recolectar ideas. La sinópsis. Sin guión no hay cortometraje.
Objetivo Geral
Compreender o processo de produção de curta-metragem associado ao aprendizado da língua
e da cultura hispânicas.
Considerar a língua espanhola como sendo uma fonte de cultura e agente transmissor do
conhecimento;
Ampliar o senso crítico, estético e cultural da língua espanhola;
Promover o debate transdisciplinar, considerando o gênero e as diversas temáticas que
podem ser exploradas na produção de curtas-metragens;
Desenvolver o bem-estar, a integração e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes,
além do ponto de vista linguístico.
todas as idades;

Competência Geral da Educação Básica 2 - Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à
abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a
imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e
resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
diferentes áreas;
Competência Geral da Educação Básica 5 - Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais
de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas
práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal
e coletiva;
Competência Geral da Educação Básica 10 - Agir pessoal e coletivamente com autonomia,
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em
princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Competência Específica 1 - Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e
produção de discurso nos diferentes campos de atuação social e nas diversas mídias, para
Competência Específica 4 - Compreender as línguas como fenômeno (geo)político, histórico,
social, variável, heterogêneo e sensível aos contexto de uso, reconhecendo-as e vivenciando-as
como forma de expressões identitárias, pessoais e coletivas, bem como respeitando as
variedades linguísticas e agindo no enfrentamento de preconceito de qualquer natureza.
Eixos Estruturantes


Processos Criativos
(EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por
meio de vivências presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade,
criticidade e criatividade;
(EMIFCG09) Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para
problemas socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional, nacional e/ou
global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.

UNIDADE TEMÁTICA 1: ¡Comunícate! Lengua y cine en un solo escenario
Formas y sonidos diversos en la lengua española;
Artículos, sustantivos y adjetivos: diversos términos para hablar acerca del cine;
Los adjetivos para formación de opinión;
¡Guau! Contando las películas, los cortos y tanto más a través de los números;
Mientras más hablas más verbos usas: discutiendo la función textual de los cortos;
¿Te gustan los cortos?;
Hasta dónde va la industria cinematográfica: visión panorámica;
Cortometraje: aunque corto un universo sin límites a explorar;
Tipos de cortometraje;
Temáticas y posibilidades de producción: viendo cortos para recolectar ideas;
La sinópsis;
Sin guión no hay cortometraje.
Las fases de producción: guión, los planos cinematográficos

UNIDADE TEMÁTICA 2:
e os proceso creativo del corto: un trabajo en equipo
Cabezas funcionando: ideas apuntadas;
Empezando de hecho: construye tu guión;
¿Qué es plano de cámara?;
Tipos de planos cinematográficos: el encuadre, el ángulo, el punto de vista y otros;
Ejemplos de planos cinematográficos;
Beta: un corto para aconsejar;
¡Construye tu plan de producción!;
¡Construye tu guión técnico!;
La escaleta;
Creando tu corto.
A trajetória metodológica das aulas deve seguir uma dinâmica de planejamento, exibição,
reflexão e conclusão, considerando os objetivos de cada aula e os demais elementos do plano
de aula, passando pelas atividades de ordem conceitual, tendo como norteador linguístico o
caderno pedagógico e outras possibilidades como exercícios interativos acerca dos conceitos
trabalhados e dos filmes apresentados em sala de aula. Sempre considerar o protagonismo do
estudantes em cada processo, tendo as metodologias como premissa. O professor poderá
fazer leituras diversas para entender como executá-las em sala de aula.
Além disso, recomendamos a utilização de aplicativos e sites, metodologias ativas:
aprendizagem baseada em problemas e em projeto; sala de aula invertida; estudo dirigido;
trabalho em equipe; simulações e rodas de conversas.

Recursos
Projetor de data-show; Computador; Caixa de som; Pincel atômico (cores diversas);

Caderno do estudante; Caneta/lápis; Celular.
Avaliação
A avaliação se fará durante a mediação da aprendizagem, portanto, contemplará um processo
contínuo ao longo do projeto. Serão considerados os seguintes instrumentos e técnicas de
avaliação com seus critérios estabelecidos:
- assiduidade nos encontros e pontualidade nas atividades de qualquer natureza;
- participação nos encontros e discussões levantadas em torno da língua e do filme;
- observação sistemática com registros feita pelo professor e estudantes.
Os critérios avaliativos atentam para a participação efetiva nas atividades propostas em cada
encontro, sempre levando em conta o protagonismo estudantil. Assim mesmo, será dada uma
devolutiva acerca de toda avaliação, a fim de que os estudantes sejam acompanhados na
íntegra e tenham a oportunidade de se ver e alinhar-se no decorrer do projeto.
Referências
ALCÂNTARA, Jean Carlos Dourado de. Curta-metragem: gênero discursivo propiciador de
práticas multiletradas. Cuiabá: UFMT, 2014.
FLECK, Francisco Gilmei. Abordagens à língua, literatura e cultura hispânico no contexto
latinoamericano. In.: <file:///C:/Users/Francisco/Downloads/Dialnet-
AbordagensALinguaLiteraturaECulturaHispanicasNoCon-3715331.pdf>. Acesso em 21 de julho
de 2021.
JÚNIOR, G. A. M. O gênero discursivo curta-metragem e o ensino de Língua portuguesa.
Revista Crálito, 11(2): 33-423, dez. 2018.
MOLLETA, A. Fazendo cinema dentro da escola: arte visual dentro e fora da sala de
aula. 1ª edição. Summus editorial. (Verificar cidade) 2014.
PIAGET, J. A psicologia. 2. Ed. Lisboa: Livraria Bertrand, 1973.
<https://www.cpt.com.br/cursos-metodologia-de-ensino/artigos/midias-na-educacao-cinema-
como-metodologia-de-trabalho>. Mídias na educação - cinema como metodologia de
ensino. Acesso em 21 de julho de 2021.
<https://curtanaescola.org.br/about/>. O projeto. Acesso em 21 de julho de 2021.
<https://educacao.imaginie.com.br/competencias-socioemocionais-bncc/>. Acesso em 23 de
julho de 2021.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Teatralizando a Literatura
Componente Curricular
Espanhola
Língua Espanhola

Josefa Fernandes da Silva e Francisco Renê Moreira 2ª/1
Quién soy yo? ¿Qué hago aquí?; Disfrutando de los nuevos sonidos; Escenario, silla, estupendo - ¿Qué
palabras son esas?; ¡Chévere! ¿Cuántas piezas teatrales, cuántos ensayos?; Cartel de palabras del
teatro - tonicidad y acentuación; Cartel de frases del teatro - palabras iguales con y sin acentuación;
Hablando por los codos - una cosecha de verbos usuales (I); Hablando por los codos - una cosecha de
verbos usuales (II); Teatro: un género muy envolvente; Un recorrido por el teatro español (I); Un
recorrido por el teatro español (II); El teatro llega al Nuevo Mundo (I); El teatro llega al Nuevo Mundo
(II); Por las huellas de exitosos artistas teatrales; El arte teatral por las sendas escolares (I); El arte
teatral por las sendas escolares (II).
Objetivo Geral
Demonstrar conhecimento da língua e da cultura hispânicas, em conformidade com a
produção teatral espanhola e hispano-americana.
Discutir as temáticas propostas nas obras literárias e seu papel na sociedade, tanto na
função, que exerce na (re)construção ou exposição da língua espanhola, quanto na
construção de texto, regras de ortografia, acentuação bem como a produção de uma peça
teatral como um gran finale.
todas as idades;

Competência Geral da Educação Básica 1. Valorizar e utilizar os conhecimentos

explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva;
Competência Geral da Educação Básica 3. Valorizar e fruir as diversas manifestações
artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas
da produção artístico-cultural;
Competência Geral da Educação Básica 9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de
conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos
direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos;
Competência Geral da Educação Básica 10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia,
Competência Específica 3: Utilizar diferentes linguagens (artística, corporais e verbais) para

exercer, com autonomia e colaboração, protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de
forma crítica, criativa, ética e solidária, defendendo pontos de vista que respeitem o outro e
promovam os Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável, em
âmbito local, regional e global;
Competência Específica 5: Compreender os processos de produção e negociação de
sentidos nas práticas corporais, reconhecendo-as e vivenciando-as como formas de expressão
de valores e identidades, em uma perspectiva democrática e de respeito à diversidade.
Eixos Estruturantes
( ) Investigação Científica ( ) Mediação e Intervenção sociocultural

Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para
estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos para realizar
projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade;
Processos Criativos
criticidade e criatividade.

UNIDADE TEMÁTICA 1: ¡Estupendo! Acercándome al español e Y sin más palabras:
¡el teatro!
¿Quién soy yo? ¿Qué hago aquí?;
Disfrutando de los nuevos sonidos;
Escenario, silla, estupendo - ¿Qué palabras son esas?;
¡Chévere! ¿Cuántas piezas teatrales, cuántos ensayos?;
Cartel de palabras del teatro - tonicidad y acentuación;
Cartel de frases del teatro – palabras iguales con y sin acentuación;
Hablando por los codos - una cosecha de verbos usuales (I);
Hablando por los codos - una cosecha de verbos usuales (II);
Teatro: un género muy envolvente;
Un recorrido por el teatro español (I);
Un recorrido por el teatro español (II);
El teatro llega al Nuevo Mundo (I);
El teatro llega al Nuevo Mundo (II);
Por las huellas de exitosos artistas teatrales;
El arte teatral por las sendas escolares (I);
El arte teatral por las sendas escolares (II).
UNIDADE TEMÁTICA 2: Y la escuela se convierte en una fábrica de teatro e

Cortinas abiertas: ¡al público, el teatro!
Escribir teatro: ¡lo mágico que es! (I);
Escribir teatro: ¡lo mágico que es! (II);
Técnicas vocales y de expresión corporal;
Técnicas de escenografía, iluminación y sonido;
Técnicas de maquillaje y vestuario;
Producción del guion (I);
Producción del guion (II);
Ensayo teatral: arte en acción;
Repaso: evaluación y perfeccionamiento;
Preparativos y ensayos para la gran final (I);
Preparativos y ensayos para la gran final (II);
Preparativos y ensayos para la gran final (III);
Preparativos y ensayos para la gran final (IV);
La gran final: estreno de la obra (I);
La gran final: estreno de la obra (II);
Consideraciones finales y cierre del proyecto.

A trajetória metodológica das aulas deve seguir uma dinâmica de planejamento, exibição,
reflexão, ensaio e conclusão, considerando os objetivos de cada aula e os demais
elementos do plano de aula, passando pelas atividades de ordem teórica, tendo como
norteador linguístico o caderno pedagógico e outras possibilidades como exercícios
interativos acerca dos conceitos e obras teatrais e literárias trabalhados em sala de aula
e/ou no ambiente escolar. Ao longo do projeto poderão ser realizados registros através do
celular (vídeos, podcasts e fotos) e mesmo de anotações em um diário de bordo. Sempre
considerar o protagonismo do estudantes em cada processo, tendo as metodologias ativas
como premi em cada processo, tendo as metodologias ativas como premissa.ssa.
Recursos
Projetor de data-show; Computador; Caixa de som; Caneta/lápis; Celular; entre outros.
Avaliação
A avaliação se fará durante a mediação da aprendizagem, portanto, contemplará um processo
contínuo ao longo do projeto. Serão considerados os seguintes instrumentos e técnicas de
avaliação com seus critérios estabelecidos:
- assiduidade nos encontros e pontualidade nas atividades de qualquer natureza;
- participação nos encontros e discussões levantadas em torno da língua e da produção
teatral;
- observação sistemática com registros feita pelo professor e estudantes;
- produção de uma peça teatral durante e no fim do projeto.
Os critérios avaliativos atentam para a participação efetiva nas atividades propostas em cada
encontro, sempre levando em conta o protagonismo estudantil. Assim mesmo, será dada uma
devolutiva acerca de toda avaliação, a fim de que os estudantes sejam acompanhados na
íntegra e tenham a oportunidade de se ver e alinhar-se no decorrer do projeto.
Referências
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS. Disponível em:
<https://educacao.imaginie.com.br/competencias-socioemocionais-bncc/>. Acesso em 24 de
agosto de 2021.
FLECK, Francisco Gilmei. Abordagens à língua, literatura e cultura hispânico no contexto
latinoamericano. In.: <AbordagensAlinguaLiteraturaECulturaHispanicasNoCon-3715331.pdf>.
Acesso em 24 de agosto de 2021.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2013.
FERNANDO, Jorge Tenório. O uso de técnicas teatrais para o ensino de língua inglesa:
proposta de aplicação no ensino médio, técnico e tecnológico. Revista de Estudos e
Pesquisas sobre Ensino Tecnológico, v. 6, e126520, 2020.
FLORENTINO, Adilson. A hora e a vez do ensino do teatro: historicidade, narrativas de
professores e perspectivas paradigmáticas. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PPGT-
UNIRIO, 2006.

Referências
HISTORIA del teatro en España. Disponível em:
<https://www.espectaculosbcn.com/historia-del-teatro-en-espana/>. Acesso em 16 de
outubro de 2021.
LOPES JÚNIOR, José Maria. El teatro en las clases de español: lengua, cultura y
expresividad. Congresso Brasileiro de Hispanistas. Rio de Janeiro, UERJ, 2006.
ORIGEN y desarrollo del teatro en Hispanoamérica. Disponível em:
<https://pt.scribd.com/document/392010257/Origen-y-Desarrollo-Del-Teatro-en-
Hispanoamerica>. Acesso em 15 de outubro de 2021.
PIAGET, J. A psicologia. 2. Ed. Lisboa: Livraria Bertrand, 1973.
SILVA, Amanda Carolline Barnabé da; SILVA, Thais Fernandes da. O ensino de língua
espanhola e literatura hispânica a partir do teatro. Disponível em:
<https://editorarealize.com.br/editora/anais/enid/2015/TRABALHO_EV043_MD1_SA7_ID1324
_30062015070425.pdf>. Acesso em 25 de agosto de 2021.
Sites pesquisados:
https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/socioemocionais-para-crises.html Acesso em
25/10/2021.
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Acesso em 25/10/2021.
https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/70268199
Acesso em 25/10/2021.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Los géneros textuales en Lengua Componente Curricular
Española Língua Espanhola
Professor Autor Série

Josefa Fernandes da Silva 2ª/1
Abordagem de temas transversais relacionados aos gêneros textuais: características de notícia,
reportagem, pintura, poema, propaganda, artigo de opinião, contos, lendas, romances, tirinhas
etc.
Objetivo Geral
Compreender que as funções sociais dos gêneros textuais, considerando uma determinada
situação comunicativa.
Identificar as características de diversos gêneros textuais;
Desenvolver no estudante habilidades de leitura em Língua Espanhola por meio de gêneros
textuais diversos;
Engajar-se socialmente por meio da leitura e escrita com textos diversos.

Objetivo 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares;
Objetivo 5. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover
oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos.
Competência Geral da Educação Básica 4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou

conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos
que levem ao entendimento mútuo;
Competência Geral da Educação Básica 7. Argumentar com base em fatos, dados e
informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões
comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o
consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação
ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.

Competência Específica 4: Compreender as línguas como fenômeno (geo)político, histórico,

social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-as e vivenciando-
as como formas de expressões identitárias, pessoais e coletivas, bem como respeitando as
variedades linguísticas e agindo no enfrentamento de preconceitos de qualquer natureza.
Eixos Estruturantes

( ) Processos Criativos ( ) Empreendedorismo
(EMIFLGG03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre português
brasileiro, língua(s) e/ou linguagem(ns) específicas, visando fundamentar reflexões e hipóteses
sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música;
linguagens corporais e do movimento, entre outras), identificando os diversos pontos de vista e
posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos
utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias;
Mediação e Intervenção sociocultural

(EMIFLGG07) Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais passíveis de mediação
e intervenção por meio de práticas de linguagem.
UNIDADE TEMÁTICA 1: ¿Qué son los géneros textuales? ¿Cuáles son sus
características?
Noticia y reportaje;
Pintura;
Poema;
Propaganda;
Receta.

UNIDADE TEMÁTICA 2: La lectura y la escrita con los géneros textuales
Cuento;
Artículo de opinión;
Leyenda;
Telenovela;
Tiritas.
As aulas serão ministradas seguindo abordagem interdisciplinar, mediada pelo uso da Língua
Espanhola, levando-se em consideração o conhecimento prévio do estudante para, a partir
dele, promover a reflexão a respeito dos temas e dos conteúdos abordados a respeito dos
gêneros textuais. Como suporte, serão utilizados materiais impressos e recursos audiovisuais.
Serão propostas atividades a serem desenvolvidas em grupo, além das individuais, sob
orientação do professor responsável.
Recursos
Projetor de data-show; Computador; Caixa de som; Pincel atômico (cores diversas); Caderno
do estudante; Caneta/lápis; Celular.
Avaliação
A avaliação da Unidade Curricular Eletiva Livre se dará em conformidade com os critérios de
avaliação da aprendizagem e com o aproveitamento de estudos previsto na Proposta
Curricular Pedagógica do Ensino Médio.
Referências
BRASIL. Resolução Nª 3, de 21 de novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/novembro-
2018-pdf/102481-rceb003-18/file.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_sit e.pdf.
COIMBRA, L.; CHAVES, L. S. (2017). Cercanía Joven: español, 3° ano, ed. 2 São Paulo: Edições SM,
2016.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Amazon talks Componente Curricular

Língua Inglesa

Bruna de Freitas Araújo 2ª/1
O componente eletivo “Amazon Talks” objetiva a produção oral em nível básico, por meio de
construção, leitura e prática de diálogos nos diversos contextos amazônicos, buscando o
desenvolvimento da habilidade em argumentar, expressar opiniões e analisar, criticamente,
assuntos socioculturais, buscando o desenvolvimento da produção oral, fluência e competência
linguística do estudante com base nos aspectos culturais e regionais do estado do Amazonas.
Objetivo Geral
O componente eletivo “Amazon Talks”, objetiva desenvolver a produção oral em nível básico,
por meio de construção, leitura e prática de diálogos nos diversos contextos amazônicos,
utilizando a Língua Inglesa como acesso aos patrimônios naturais da região.
Desenvolver a habilidade em argumentar e expressar opiniões sobre a Língua Inglesa no
contexto amazônico;
Analisar, criticamente, assuntos socioculturais e ambientais;
Desenvolver a produção oral, fluência e competência linguística do estudante com base nos
aspectos culturais e regionais do estado do Amazonas.

Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para
todos;
Objetivo 8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável,
emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos;
Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e
sustentáveis;
Objetivo 12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.
Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar do Amazonas

41
Competência Geral da Educação Básica 01. Valorizar e utilizar os conhecimentos

Competência Geral da Educação Básica 04. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou
visual-motora, como Libras e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos
que levem ao entendimento mútuo.

Competência Específica 4: Compreender as línguas como fenômeno (geo)político, histórico,
social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-as e vivenciando-
as como formas de expressões identitárias, pessoais e coletivas, bem como respeitando as
variedades linguísticas e agindo no enfrentamento de preconceitos de qualquer natureza.
Eixos Estruturantes

Processos Criativos
criticidade e criatividade;
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes
linguagens, mídias e plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando
que alcancem os interlocutores pretendidos;

(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas,
identificando e incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a
tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis;
(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo
com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e
resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.

Empreendedorismo
(EMIFLGG11) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das práticas
de linguagem para desenvolver um projeto pessoal ou um empreendimento produtivo;
(EMIFLGG12) Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando as práticas de linguagens
socialmente relevantes, em diferentes campos de atuação, para formular propostas concretas,
articuladas com o projeto de vida.
UNIDADE TEMÁTICA 1: Conhecendo e preservando meu mundo, a Amazônia -

Pontos Turísticos e Belezas Naturais.
Conceitos em língua inglesa e língua portuguesa sobre o Amazonas e a Amazônia -
Amazonas, floresta, bioma, biodiversidade, clima e hidrografia;
A importância da floresta Amazônica - análise em língua inglesa e língua portuguesa;
Os principais pontos turísticos do Amazonas - teatro Amazonas, parque nacional
Anavilhanas, encontro dos rios Negro e Solimões; cachoeiras de Presidente Figueiredo,
MUSA - museu da Amazônia - análise em língua Inglesa e língua portuguesa;
Conceitos em língua inglesa sobre a conservação ambiental - vocabulário sobre meio
ambiente por meio de textos curtos;
Conceitos em língua inglesa sobre consumo sustentável - vocabulário sobre
sustentabilidade por meio de textos curtos;
Hábitos sustentáveis dos povos indígenas da Amazônia - contextos em Língua Inglesa.
UNIDADE TEMÁTICA 2: Festa na aldeia: Comidas típicas e Festivais Amazonenses
Hábitos alimentares amazônicos - origens, tradições indígenas e ribeirinhas e
contemporaneidade - contextos em língua inglesa;
Comidas típicas do Amazonas - contextos em língua inglesa;
Aspectos socioculturais do povo amazonense - origens, tradições indígenas e ribeirinhas
(músicas, danças e rituais) - contextos em língua inglesa;
Aspectos socioculturais do povo amazonense - contemporaneidade - (músicas e danças)
contextos em língua inglesa;
Principais festivais folclóricos do Amazonas - contextos em língua inglesa.
A pluralidade cultural trabalhada ao longo do componente curricular “Amazon Talks” pode ser
abordada por meio de rodas de conversa, aulas expositivas, aulas práticas - espaços maker ou
ainda, qualquer atividade que procure evidenciar a relação dos estudantes com as temáticas
levantadas durante as aulas e todo o processo de socialização e apropriação do
conhecimento.
Fotos, relatórios, entrevistas, danças e portfólios podem ser desenvolvidos, levando-se em
consideração o contexto regional e sua adaptação para textos e diálogo em língua inglesa. Os
conteúdos poderão ser desenvolvidos de forma lúdica, por meio de aula prática e teórica, com
dinâmicas, leituras e atividades em grupo como uma videochamada, ou produção de reels.

As atividades desenvolvidas além das conversações podem ser textos impressos, a partir de
sugestões de filmes, videoaulas, debates utilizando o Google Meet, produção de vídeos para
plataformas Youtube, Tik tok e Instagram, ou com disposição de recursos humanos e materiais
como cartazes, recortes e colagem, desenvolvidos na sala de vídeo, laboratório de informática
com suporte multimídia - data shows e caixas de som.
UNIDADE TEMÁTICA 01: Conhecendo e preservando meu mundo, a Amazônia - pontos

turísticos e belezas naturais.
Rodas de conversa com o suporte de videoaulas como pode ser acessado em

https://www.youtube.com/watch?v=VpcdVhQaKqc e https://www.youtube.com/watch?
v=ZD4AgVbTNZg em computadores e celulares. Os professores lançam perguntas e os
estudantes têm um tempo determinado para escolher a opção correta. Conceitos são
distribuídos de acordo com a velocidade do clique e com a quantidade de respostas certas. Ao
final do jogo, é possível ver o desempenho dos estudantes em um ranking.
https://kahoot.com/.
Elaboração de murais em inglês ou painéis físicos para apresentações em sala de aula
utilizando os conceitos estudados ou ainda com o uso do padlet - ferramenta para a
elaboração de murais virtuais para a distribuição de conteúdo para os estudantes. A
construção do mural pode ser individual ou de forma colaborativa, permitindo que os
estudantes realizem postagens para compartilhar suas produções digitais por meio do link
https://padlet.com.
Utilização de trechos de filmes para discussão, como Tainá - Uma Aventura na Amazônia
(2001); Órfãos do Eldorado (2013); A Floresta de Jonathas (2013); Amazônia (2014); Amazônia
Eterna (2014); Z - A Cidade Perdida (2017). Discutir com os alunos os trechos dos filmes e da
videoaula sobre os temas correlatos à Amazônia, produzir pequenos diálogos e textos curtos
em língua inglesa para apresentação em sala de aula. Dinâmicas em pares ou grupos para
prática dos diálogos. Em duplas incentivar os estudantes a olhar os acontecimentos e temas
de forma contextualizada. Perceber a importância da Amazônia sustentável, produzir
campanhas em inglês para este fim e construir diálogos com esta temática no idiomas-alvo.
Apresentação de diálogos em inglês, debate e análise dos filmes a partir dos conceitos de
conservação ambiental, pontos turísticos do Amazonas e belezas naturais da Amazônia;
Apresentação dos comentários e diálogos em inglês para a turma. Debate sobre a existência
desses conceitos (conservação da Amazônia e sustentabilidade). Dividir a turma em 03 grandes
equipes que deverão debater as ideias apresentadas no material audiovisual, preparar
cartazes em inglês e diálogos curtos a partir dos debates.
Cada equipe deverá selecionar 02 integrantes que farão a defesa das manifestações e outros
02 que farão críticas em inglês. É importante que todos os estudantes percebam como a
conservação da Amazônia e sustentabilidade, estão inseridas na sociedade e, portanto, devem
aparecer nos seus argumentos. Os outros integrantes deverão debater a partir dos
argumentos realizados pelos demais. Solicitar aos alunos que levantem os acontecimentos
positivos e negativos sobre conservação da Amazônia e sustentabilidade nos últimos dois anos
e construam em inglês os argumentos para debate.

Realizar uma pesquisa para que conheçam um pouco mais as características da Amazônia,
aspectos culturais do Amazonas e tentem adaptar os termos encontrados em um dicionário
da Língua Inglesa. Utilização de trechos do filme Rio 2 (2014) e pesquisa sobre os estilos
musicais amazonenses; Discutir em inglês com os alunos os trechos do filme e das canções.
Analisar os aspectos socioculturais origens, tradições indígenas e ribeirinhas (músicas, danças
e rituais) - contextos em llíngua inglesa por meio de pesquisas e rodas de conversa.
Solicitar a criação de um scrap-book com aspectos socioculturais do povo amazonense -
contemporaneidade - (músicas e danças) contextos em língua inglesa. Em duplas incentivar os
estudantes a olhar os acontecimentos de forma contextualizada. Criar redes sociais para os
trabalhos da turma. Analisar os principais festivais folclóricos do Amazonas - contextos em
língua inglesa. Criação de diálogos com estas temáticas.
Debate sobre cyberbullying e xenofobia; Dividir a turma em 3 grandes equipes que deverão
apresentar as ideias debatidas, hipóteses e soluções para as questões levantadas e produção
de vídeos em inglês.
Cada equipe poderá gravar um vídeo curto no tik tok, instagram, Youtube ou podcast encenando
trechos do filme e levantando questionamentos para debate em sala de aula. Os outros
integrantes deverão debater a partir dos argumentos realizados pelos demais.
UNIDADE TEMÁTICA 02: Festa na aldeia! Comidas típicas e Festivais Amazonenses
Identificar os diálogos com temas amazônicos elaborados em língua inglesa pelos alunos,
preparar comidas típicas em um espaço maker e produzir apresentações artísticas que
evidenciem a cultura amazônica e produção de material em língua inglesa: diálogos, vídeos,
websites, etc., para apresentação para a turma. Solicitar aos alunos que pesquisem sobre as
comidas amazônicas, produzam um cardápio ou uma feira com essas comidas típicas;
produção de diálogos representando a visita de um turista para degustar as comidas típicas,
trabalhando inclusive a vestimenta e cenário nas role-plays; produção de um portfólio com
temas amazônicos de livre escolha dos estudantes, combinando o uso da língua inglesa com
imagens e vídeos de tópicos já discutidos em sala de aula.
Alguns sites podem ser visitados para colaborar na construção dos diálogos, sobre comidas
típicas, pontos turísticos e festivais do Amazonas:
https://www.manaushoteis.tur.br/conheca-manaus/gastronomia?lang=en
http://trip-n-travel.com/listicle/21756/
https://www.brazil-travel-guide.com/Amazon-Fish.html
https://www.youtube.com/watch?v=6HngwHe3QCA
https://www.youtube.com/watch?v=-AjK0tpKiFw
https://www.youtube.com/watch?v=M_T11u0_Fd0
https://www.youtube.com/watch?v=omUN_Y0Q_sg
https://www.youtube.com/watch?v=B1G3Xd5mgQ0
https://www.youtube.com/watch?v=F4ZcPJw5fzw
http://www.braziltravelbuddy.com/Manaus/Festivals
https://www.manausjungletours.com/en/manauss-festivities/

Culminância: Semana amazon talks - Momento em que todos os alunos do componente e

professores envolvidos na proposta podem dedicar três dias da semana na escola, para
apresentação das pesquisas, debates e rodas de conversa realizadas em sala de aula de forma
lúdica para a comunidade escolar, utilizando a língua inglesa e a língua portuguesa, quando
necessário. Neste espaço podem ser mostradas danças com roupas típicas amazonenses,
comidas típicas da Amazônia, filmes, canções e literaturas voltadas para a Amazônia e
desenvolvimento sustentável, bem como compreensão dos diálogos em inglês.
O evento, pode ainda ter o formato de uma feira de cultura, onde a turma será subdividida em
grupos e cada grupo representará uma região do Amazonas. Cada região do Amazonas será
representada em um stand (que será montado na quadra ou outro espaço da escola definido
pelos estudantes e professores organizadores), onde os visitantes poderão ter informações
culturais pesquisadas e apresentadas pelos alunos.
Durante o evento, haverá apresentações de danças típicas e apresentações musicais. Os
visitantes poderão degustar um variado cardápio de iguarias típicas das regiões do Amazonas
que serão oferecidas pelos grupos participantes.
Recursos
Utilização de Metodologias Ativas – Plataformas como Kahoot!, mentimeter, padlet; plataformas

digitais como tiktok, instagram e youtube; datashow, caixas de som, notebooks, pincéis e quadro
branco.
Avaliação
Considerando os critérios de avaliação constantes do item 6 da Proposta Curricular e
Pedagógica do Ensino Médio (Amazonas, 2021, ps. 448- 453), seguem as seguintes
observações acerca da avaliação:
Os resultados dessas avaliações devem ser registrados em relatórios e/ou portfólios que
traduzam o percurso de cada estudante, contendo os registros das aprendizagens, a partir de
níveis de desempenho, conforme escala a seguir:
- Chegou estudantes que desenvolveram as habilidades essenciais esperadas;
- Superou: estudantes que demonstram desempenho acima das expectativas esperadas;
- Está chegando: estudantes que demonstram o desenvolvimento das habilidades essenciais
em fase inicial.
Para que o docente possa chegar ao padrão de desempenho de cada estudante de forma
objetiva e coerente, conseguindo alinhar a expectativa docente com a dos estudantes,
recomenda-se que cada professor ao propor as atividades educacionais (pesquisa, análise,
criação de produtos etc.) elabore rubricas de acordo com o tipo de trabalho que será avaliado.
Como as rubricas também facilitam a autoavaliação, alguns pesquisadores apontam que os
alunos se sentem mais encorajados em seu processo de aprendizagem. Apesar de que o
formato e o conteúdo da rubrica podem variar de acordo com o tipo de trabalho avaliado, de
acordo com Ferrari (2020), alguns componentes são essenciais:
- descrição detalhada do trabalho ou dos objetivos de aprendizagem;
- os aspectos dos trabalhos que serão avaliados;

Avaliação
- escala para descrever os diferentes níveis de desempenho (para a rede estadual a
recomendação é adotar: está chegando, chegou e superou).
- Descrição de cada um desses níveis.
Ao elaborar uma rubrica, o processo avaliativo torna-se mais coerente e menos subjetivo e
pode oportunizar a participação dos estudantes na criação das rubricas específicas, antes
mesmo da realização das atividades educacionais, tornando mais transparente o resultado
final de cada atividade proposta. A título de exemplo, segue uma rubrica elaborada para
avaliação de um projeto de Língua Portuguesa acerca das variações linguísticas
Referências
AGENDA 2030. Acompanhando o desenvolvimento sustentável até 2030. 2018.
Disponível em < http://www.agenda2030.org.br/acompanhe> Acesso em: 01. mar. 2018.
AMAZONAS, 2021. Proposta Curricular e Pedagógica do Ensino Médio – SEDUC-AM
BrasilChannel. Culinária Amazonense. 2023
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 1.432. Brasília, 2018
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Dados consolidados. Disponível em
<www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs/dados-consolidados.html>.
Acesso em 17 dez. 2019.
CURITIBA tem delivery de comida típica de Manaus». Clube Gazeta do Povo. 21 de
fevereiro de 2019. Consultado em 22 de janeiro de 2020
FERRAZ, Patrícia (21 de agosto de 2019). Banzeiro, restaurante de Manaus, abre filial em
São Paulo. Estadão. Consultado em 26 de novembro de 2019
Programa Arpa. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em www.mma.gov.br/mma-em-
numeros/programa-arpa. Acesso em 17 dez. 2019.
Programa Arpa. Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – Funbio. Disponível em
<https://www.funbio.org.br/programas_e_projetos/programa-arpa-funbio/>. Acesso em 17 dez.
2019.
Localização e extensão das TIs Povos Indígenas no Brasil – portal do Instituto
Socioambiental (ISA). Disponível em <pib.socioambiental.org/pt/Povo:Kambiw%C3%A1>. Acesso
em 18 jan. 2020.
OLIVEIRA, Bruna (24 de julho de 2019). «Amazonense apresenta culinária regional para o
mundo». Em Tempo. Consultado em 26 de novembro de 2019.

1°
1° Semestre
Semestre
ÁREA DE
MATEMÁTICA
E SUAS
TECNOLOGIAS
UCE
1°
1° Semestre
Semestre
Matemática e suas tecnologias
Área de Matemática e suas tecnologias propõe uma
Matemática e suas tecnologias

mudança de paradigma no estudo do componente da
matemática para a etapa Ensino Médio, privilegiando o
desenvolvimento do raciocínio lógico. Dessa forma, o
desenvolvimento da linguagem matemática, no Ensino Médio,
deve promover interpretações e reflexões, que concorram
para a aprendizagem significativa, cujo foco principal seja a
progressão natural dos estudantes.
COMPONENTE
CURRICULAR
Vamos falar de grana, sim! Adquirindo consciência
UCEMAT 001 Matemática
financeira
UCEMAT 002 Etnomatemática Matemática
UCEMAT 003 Raciocínio lógico-matemático em jogos Matemática
UCEMAT 004 Educação Financeira “Empreendedorismo” Matemática
49
PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

CÓDIGO: UCEMAT 001 Área do Conhecimento
Matemática e suas Tecnologias
Vamos falar de grana, sim! Componente Curricular
Adquirindo consciência financeira Matemática

Beatriz Triesse Gonzalez e Fernanda Asseff Menin 2ª/1
Conceito de educação financeira. Na prática: educação financeira. História do dinheiro. Valor
emocional do dinheiro. Saúde financeira. Conceitos de matemática financeira básica. Trabalho
e renda. Consumo x Consumismo. Introdução à economia. Sistemas monetários e a
etnomatemática. Micro e Macroeconomia. Conceitos basais de macroeconomia. O que
influencia o preço de um produto?. Como lidar com o meu orçamento?
Objetivo Geral
Compreender a educação financeira enquanto prática democrática para o reconhecimento
social, a fim do(a) estudante ser um(a) multiplicador(a) da cidadania financeira na comunidade.
Reconhecer a Educação Financeira como ferramenta para identificação do seu papel

enquanto pessoa cidadã;
Compreender como a modernidade e o capitalismo influenciam no valor emocional do
dinheiro nos dias atuais;
Listar e organizar as finanças pessoais a partir da renda, identificando as despesas fixas e
variáveis e utilizando de conceitos basilares da matemática financeira;
Exercitar formas de abordar conversas sobre dinheiro com outras pessoas;
Interpretar a história política e econômica brasileira, examinando conceitos como inflação;
Interpretar outros sistemas monetários como uma abordagem de etnomatemática;
Exercitar a cidadania através da consciência financeira, analisando como os preços de
produtos podem oscilar;
Criar uma consultoria financeira para facilitar diálogos e soluções para a comunidade
sobre a educação financeira.

Objetivo 4 - Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover

oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.

justa, democrática e inclusiva.

Competência 1 - Utilizar estratégias, conceitos e procedimentos matemáticos para interpretar

situações em diversos contextos, sejam atividades cotidianas, sejam fatos das Ciências da
Natureza e Humanas, das questões socioeconômicas ou tecnológicas, divulgados por
diferentes meios, de modo a contribuir para uma formação geral.
Competência 3 - Utilizar estratégias, conceitos, definições e procedimentos matemáticos para

interpretar, construir modelos e resolver problemas em diversos contextos, analisando a
plausibilidade dos resultados e a adequação das soluções propostas, de modo a construir
argumentação consistente
Eixos Estruturantes
(X) Investigação Científica (X) Mediação e Intervenção sociocultural

(X) Processos Criativos (X) Empreendedorismo
(EMIFMAT01) - Investigar e analisar situações-problema identificando e selecionando
conhecimentos matemáticos relevantes para uma dada situação, elaborando modelos para
sua representação.

Processos Criativos
(EMIFMAT05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos relacionados à
Matemática, para resolver problemas de natureza diversa, incluindo aqueles que permitam a
produção de novos conhecimentos matemáticos, comunicando com precisão suas ações e
reflexões relacionadas a constatações, interpretações e argumentos, bem como adequando-os
às situações originais.

(EMIFMAT08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos
matemáticos para propor ações individuais e/ou coletivas de mediação e intervenção sobre
problemas socioculturais e problemas ambientais.
Empreendedorismo
(EMIFMAT12) Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando processos e
conhecimentos matemáticos para formular propostas concretas, articuladas com o projeto de
vida.
Unidade Temática 1: Conceito e Aplicação da Educação Financeira
Objetos de Conhecimento:
Conceito de educação financeira
Na prática: educação financeira
História do dinheiro
Valor emocional do dinheiro
Saúde financeira
Conceitos de matemática financeira básica
Trabalho e renda
Consumo x Consumismo
Unidade Temática 2: Economia, Educação Financeira e Cidadania
Objetos de Conhecimento:
Introdução à economia;
Sistemas monetários e a etnomatemática;
Micro e Macroeconomia;
Conceitos basais de macroeconomia;
O que influencia o preço de um produto?
Como lidar com o meu orçamento?

A Eletiva está pautada no uso de metodologias ativas que objetivam estimular nos(as)
estudantes um maior engajamento e participação nas aulas, visando desenvolver as
habilidades necessárias para o melhor gerenciamento de sua vida financeira, convívio
social e exercício da cidadania. Assim, a Eletiva adota, além de metodologias que trabalhem
o lado reflexivo e crítico dos(as) estudantes como rodas de conversa e debates, práticas
ligadas a resolução de problemas em grupo, estudo de casos, atividades de investigação e
pesquisa, jogos, dinâmicas, desafios e quizzes, a fim de desenvolver a capacidade de
identificação e resolução de situações-problema de maneira colaborativa, tornando os(as)
estudantes protagonistas no processo de construção do próprio conhecimento, pois a
aprendizagem prática é um importante aspecto da assimilação de conhecimentos no
século XXI.
Recursos
Básico: papel (ideal um caderno por estudante), material impresso, canetas, cartolina, cola
e giz ou pincel.
Para o(a) Professor(a): acesso a computador ou projetor na sala de aula para a exibição de
vídeos e de músicas; acesso à internet para a preparação de aulas; livros. Para o estudante:
computador e/ou celular com acesso à internet (especialmente para realizar o projeto final).
Avaliação
A avaliação da eletiva será feita de forma processual e formativa, coletando as evidências
de aprendizagem a partir da observação do envolvimento e participação dos(as)
estudantes nas discussões e propostas metodológicas apresentadas e na qualidade das
entregas realizadas em cada atividade proposta. A avaliação final será realizada através da
observação do(a) professor(a) e desempenho dos grupos com as consultorias criadas,
utilizando como critérios de avaliação o planejamento, execução e impacto social de cada
projeto/consultoria.
Referências
Currículo:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC,
2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso
em 01 Jun 2022.
BRASIL. Portaria nº 1.432. Estabelece os referenciais para elaboração dos itinerários
formativos conforme preveem as Diretrizes Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em:
https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/70268199. Acesso
em 02 Jun 2022.
BACICH, Lilian; MORAN, José (orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora:
uma abordagem teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. e-PUB;

Referências
Metodologia:
BACICH, Lilian; NETO, Adolfo Tanzi; TREVISANI, Fernando de Mello (org.). Ensino Híbrido:
personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015;
CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para
fomentar o aprendizado ativo. Penso Editora, 2018.
COHEN, Elizabeth. G.; LOTAN, Rachel A. Planejando o trabalho em grupo. 3. ed. Porto Alegre:
Penso, 2017.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 62 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. 2a ed.
Porto Alegre: Penso, 2018.
RUSSELL, Michael K.; AIRASIAN, Peter W. Avaliação em Sala de Aula: Conceitos e Aplicações.
AMGH Editora, 2014.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Etnomatemática Componente Curricular

Matemática
Aldemir Malveira de Oliveira 2ª/1
Utilização da Matemática de rua em situações problemas do cotidiano. Cultura presente na
Matemática de rua. Sistema monetário (local e/ou regional). A matemática na comunidade
indígena. Nas profissões: marceneiro, pedreiro, engenheiro. Conceitos e estudos sobre a
Etnomatemática e sua relação com o ensino de Matemática em sala de aula. Matemática
escolar e a resolução de problemas do cotidiano. Resolução de Situações-problema através
das diversas culturas. Diferentes culturas produzem diferentes matemáticas. Planejamento e
projeto, execução e manutenção e restauração de obras em diferentes segmentos, tais como
edifícios, casas, malocas, estradas, portos, aeroportos, canais de navegação, túneis, instalações
prediais, obras de saneamento, de fundações de terra em geral. Construção Civil: matemática
utilizada pelos pedreiros, serventes e indígenas. Etnomatemática - práticas matemáticas de
grupos culturais: as relações entre conhecimento matemático e contexto cultural. Modelagem
Matemática – situações-problemas reais: o estudo dos barcos na cultura Amazônica, projeto
e/ou investigação na modelagem matemática culturalmente existente na percepção dos
referidos construtores e de todas as características implícitas nesse meio de mobilidade -
barcos.
Objetivo Geral
Utilização da Matemática de rua em situações-problema do cotidiano, na construção civil e
suas modelagens .
Aprender a cultura presente na Matemática de rua;
identificar perspectivas da Etnomatemática na resolução de problemas;
Entender a relação entre a Etnomatemática e a construção civil;
Experimentar a Etnomatemática e a Modelagem Matemática bem como suas aplicações.

Competência Geral da Educação Básica 6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências


Competência Geral da Educação Básica 9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de

conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais,
seus saberes, suas identidades, suas culturas e suas potencialidades, sem preconceitos de
qualquer natureza.
Competência Geral da Educação Básica 10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia,
Competência 2 - Propor ou participar de ações para investigar desafios do mundo

contemporâneo e tomar decisões éticas e socialmente responsáveis, com base na análise de
problemas sociais, como os voltados a situações de saúde, sustentabilidade, das implicações
da tecnologia no mundo do trabalho, entre outros, mobilizando e articulando conceitos,
procedimentos e linguagens próprios da Matemática.
Competência 3 - Utilizar estratégias, conceitos, definições e procedimentos matemáticos para
interpretar, construir modelos e resolver problemas em diversos contextos, analisando a
plausibilidade dos resultados e a adequação das soluções propostas, de modo a construir
argumentação consistente.
Eixos Estruturantes

(EMIFMAT01) - Investigar e analisar situações-problema identificando e selecionando
Processos Criativos
(EMIFMAT06) - Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para
problemas reais, considerando a aplicação dos conhecimentos matemáticos associados ao
domínio de operações e relações matemáticas simbólicas e formais, de modo a desenvolver
novas abordagens e estratégias para enfrentar novas situações.

UNIDADE TEMÁTICA 1: A cultura presente na Matemática de rua e a resolução de
problemas
Utilização da Matemática de rua em situações problemas do cotidiano;
Cultura presente na Matemática de rua;
Sistema monetário (local e/ou regional);
A matemática na comunidade indígena;
Nas profissões: marceneiro, pedreiro, engenheiro.
Conceitos e estudos sobre a Etnomatemática e sua relação com o ensino de Matemática
em sala de aula;
Matemática escolar e a resolução de problemas do cotidiano.
Resolução de Situações-problema através das diversas culturas.
UNIDADE TEMÁTICA 2: Etnomatemática: a construção civil e a Modelagem

Matemática
Diferentes culturas produzem diferentes matemáticas;
Planejamento e projeto, execução e manutenção e restauração de obras em diferentes
segmentos, tais como edifícios, casas, malocas, estradas, portos, aeroportos, canais de
navegação, túneis, instalações prediais, obras de saneamento, de fundações de terra em
geral;
Construção Civil: Matemática utilizada pelos pedreiros, serventes e indígenas.
Etnomatemática - práticas matemáticas de grupos culturais:
As relações entre conhecimento matemático e contexto cultural.
Modelagem Matemática – situações-problemas reais:
O estudo dos barcos na cultura Amazônica;
Projeto e/ou investigação na modelagem matemática culturalmente existente na
percepção dos referidos construtores e de todas as características implícitas nesse
meio de mobilidade - barcos.
Resolução de atividades, individual ou em grupo;

Apresentações em vídeo ou via internet;
Atividades de estudos em grupo para apresentação de seminário;
Aula de campo nas ruas do bairro, praças, centro da cidade para contextualizar o
conhecimento matemático com outros saberes;
Criação de um vídeo curto sobre a etnomatemática no seu bairro e/ou cidade.
Recursos
As atividades poderão ser realizadas de acordo com os recursos disponibilizados na escola.

Avaliação
Para a avaliação da aprendizagem se enquadrar em um processo formativo e permanente

de reconhecimento das competências e habilidades, serão utilizados os seguintes
instrumentos:
Relatórios das atividades realizadas (em grupo);
Apresentações orais;
Participação em debate;
Resumos;
Mapas conceituais.
Referências
BARTON, Bill. The Language of Mathematics. Telling mathematical tales. Springer,

Melbourne, 2008.
BISHOP, Alan. Mathematical Enculturation: A cultural perspective on Mathematics
Education. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1988.
D'AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade.
Autêntica: BeloHorizonte, 2002.
FANTINATO, Maria Cecília de Castello Branco. (Org.) Etnomatemática: novos desafios
teóricos e pedagógicos. Rio de Janeiro: Editora da UFF, 2009.
FERREIRA, Eduardo Sebastiani. Por uma Teoria da Etnomatemática. Bolema, v.22, p.30-35,
1991.
FLEMMING, Diva. LUZ, Elisa F. MELLO, Ana C.C. Tendências em Educação Matemática. 2ª Ed.
Palhoça: Unisulvirtual, 2005. 87p.
GERDES, Paulus. Da etnomatemática a arte-design e matrizes cíclicas. Belo Horizonte:
Editora Autêntica, 2010.
KNIJNIK, Gelsa et al. Etnomatemática em Movimento. Autêntica: Belo Horizonte, 2012.
KNIJNIK, Gelsa. Educação Etnomatemática, Culturas e Conhecimentos na Luta pela
Terra. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.
MIARKA, Roger; BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Matemática e/ou Etnomatemática.
Revista Latinoamericana de Etnomatemática, v. 5, n. 1, p. 149-158, 2012.
PAIS, Alexandre. A Investigação em Etnomatemática e os Limites da Cultura. Revista
Reflexão & Ação, v.20, n.2, p.32-48, 2012.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Raciocínio lógico-matemático em Componente Curricular
jogos Matemática
Nilo da Silva Sena Filho 2ª/1
Nesta UCE, serão elaborados e aplicados jogos para que os estudantes desenvolvam
pensamento lógico, ajudando-os a analisar problemas sob diferentes ângulos. As atividades e
jogos estão organizados em unidades com diferentes focos e formas. Para começar, estão os
jogos lógicos, cujo objetivo é o desenvolvimento das diferentes habilidades que compõem o
raciocínio dedutivo. Entre eles, estão dois jogos de origem na cultura africana, e que podem ser
vencidos com boas estratégias. Na sequência, estão os problemas lógicos dos mais simples aos
mais complexos. Isso para que, ao final, com o repertório adquirido ao longo das aulas, os(as)
estudantes sejam convidados(as) a elaborar um projeto de construção de jogos para serem
divulgados na escola ou fora dela.
Objetivo geral
Desenvolver o raciocínio lógico, aprendendo a analisar como construir conhecimento e
estratégias para enfrentamento de situações-problema, ampliando seus repertórios de formas
de pensar e agir.
Expressar, por meio de argumentos consistentes, sua forma de pensar e representar
soluções para situações-problema.
Utilizar diferentes representações para expressar raciocínios, através de diálogos, esquemas,
listas, tabelas e escrita na linguagem matemática.
Demonstrar autoconfiança e determinação no desenvolvimento das atividades.
Trabalhar em equipe de modo colaborativo e respeitoso.
Elaborar e resolver problemas utilizando raciocínio lógico-dedutivo
Identificar formas de pensar específicas do raciocínio lógico, tais como antecipação,
levantamento e checagem de hipóteses, inferência, tentativa e erro, tomada de decisão.
Mobilizar conhecimentos diversos na construção de estratégias para resolução de uma
situação desafiadora.


59
Competência Geral da Educação Básica 2. Pensamento Científico, Crítico e Criativo -
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a
investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas,
elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive
tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
Competência Geral da Educação Básica 7. Argumentação - Argumentar com base em fatos,
dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e
Competência Geral da Educação Básica 9. Empatia e Cooperação - Exercitar a empatia, o
diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o
respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de
indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem
preconceitos de qualquer natureza
Competencias Específicas da Área de Conhecimento

Competência 3 - Utilizar estratégias, conceitos, definições e procedimentos matemáticos
para interpretar, construir modelos e resolver problemas em diversos contextos,
analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação das soluções propostas, de modo
a construir argumentação consistente.
Competência 4 - Compreender e utilizar, com flexibilidade e precisão, diferentes registros
de representação matemáticos (algébrico, geométrico, estatístico, computacional, etc.), na
busca de solução e comunicação de resultados de problemas.
Competência 5 - Investigar e estabelecer conjecturas a respeito de diferentes conceitos e
propriedades matemáticas, empregando estratégias e recursos, como observação de padrões,
experimentações e diferentes tecnologias, identificando a necessidade, ou não, de uma
demonstração cada vez mais formal na validação das referidas conjecturas.
Eixos Estruturantes
(X) Investigação Científica ( ) Mediação e Intervenção sociocultural

(X) Processos Criativos ( ) Empreendedorismo
(EMIFMAT02) Levantar e testar hipóteses sobre variáveis que interferem na explicação ou
resolução de uma situação-problema, elaborando modelos com a linguagem matemática para
analisá-la e avaliar sua adequação em termos de possíveis limitações, eficiência e
possibilidades de generalização.

Habilidade(s) relacionadas aos eixos estruturantes
Processos Criativos
Matemática, para resolver problemas de natureza diversa, incluindo aqueles que permitam a
às situações originais.
(EMIFMAT06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras, considerando a
aplicação dos conhecimentos matemáticos associados ao domínio de operações e relações
matemáticas simbólicas e formais, de modo a desenvolver novas abordagens e estratégias
para enfrentar novas situações.
UNIDADE TEMÁTICA 1: Números, Probabilidade e Estatística
Linguagem matemática.
UNIDADE TEMÁTICA 2: Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas
Lógica argumentativa.
Esse componente é estruturado para desenvolver o raciocínio lógico e estimular a criatividade,

a capacidade de resolver problemas por meio de jogos e situações-problema. Assim, é
necessário que a metodologia exercida pelo(a) professor(a) seja a da problematização,
colocando-se como orientador do pensamento do estudante por meio de boas perguntas,
tanto no decorrer da atividade como nos momentos finais de socialização e de avaliação.
Sugerimos três momentos das atividades: a mobilização inicial, o desenvolvimento da atividade
e a socialização das aprendizagens e das dúvidas, das conquistas e das dificuldades.
No primeiro momento, cada conjunto de atividades possui objetivos específicos detalhados em
sua descrição, e, para cada caso, é preciso utilizar diferentes estratégias para mobilizar
diferentes habilidades que se deseja que os(as) estudantes desenvolvam. A motivação inicial e
a apresentação de um jogo podem ser feitas de diferentes maneiras, contemplando a
mobilização de conhecimentos prévios e a aprendizagem colaborativa, a partir de estratégias
como: uma roda de conversa para levantamento do que os estudantes já sabem ou conhecem
de um determinado jogo; jogar com um estudante, sem apresentar todas as regras para que
os estudantes as descubram; solicitar que um grupo aprenda um jogo e o ensine aos colegas;
Projetar ou colocar no quadro as regras ou o texto da atividade, e solicitar a leitura coletiva
para discussão sobre o que os estudantes entenderam ou não. Essa diversidade de formas
traz em cada uma delas a possibilidade de desenvolvimento de competências ou habilidades
diferentes, além de imprimir maior dinamismo às aulas.

Já no segundo momento, durante a atividade, é feito o acompanhamento da aprendizagem.

Para isso, a observação dos estudantes no momento do jogo deve ser acompanhada de boas
perguntas, como, por exemplo: Expliquem: Por que tomaram essa decisão? ou Por que essa
estratégia é melhor? ou ainda, como vocês registrariam essa ideia? O registro de falas dos
estudantes, de jogadas criativas ou inesperadas, de dúvidas e eventuais conflitos são valiosas
evidências do que abordar ao final do jogo, quando se torna importante a socialização das
aprendizagens.
Por fim, no terceiro momento, sugerimos sempre uma conversa coletiva ou roda de conversa,
na qual são tratadas as observações feitas durante o jogo ou atividade. Recomendamos,
também, alguma forma de registro para compor o processo de avaliação e de autoavaliação
dos estudantes. É preciso, ainda, destacar que, para alguns dos jogos, as questões “de
conhecimento específico” podem ser resolvidas com uma breve retomada inicial; já as
questões “de objetivos de cada atividade” devem ser aprofundadas e até mesmo registradas
pelos estudantes nessa discussão de fechamento da atividade.
Lembrando que a maioria dos jogos são essencialmente atividades coletivas, e é natural que
existam conflitos, que podem ser analisados pelo grupo ou pelo coletivo da classe, de modo
que haja negociação e consenso sobre como minimizar as dificuldades de convivência com o
diferente.
As atividades e os jogos que compõem esta Unidade Curricular Eletiva podem ser adaptados
de acordo com a disponibilidade de recursos e as singularidades dos diferentes contextos a
partir da realidade de cada comunidade escolar. Assim como, alguns jogos e atividades podem
ser explorados de maneira online, ou até mesmo os próprios estudantes podem confeccionar
o material, peças e tabuleiros que serão utilizados, de maneira que o jogo se torne veículo de
aprendizagem e comunicação na busca do exercício do protagonismo. Contudo, o respeito aos
diferentes ritmos de aprendizagem dos estudantes pode gerar a ampliação ou redução da
quantidade de atividades propostas, para que seja assegurado o avanço de todos e a
conquista de um conjunto compartilhado de saberes, para um aprendizado significativo e
eficaz.
Recursos
» Local adequado com espaço para jogos em grupo e confecção de jogos;
» Preparação dos jogos e dos materiais necessários para cada um deles;
» As regras dos jogos ou das atividades para trabalho autônomo nos grupos;
» Para consulta do professor, é preciso acesso aos livros e sites citados como referências na
descrição de cada uma das unidades temáticas;
» De acordo com a disponibilidade da escola: projetor, lousa digital, materiais de laboratório de
matemática, tabuleiros de xadrez/ tabuleiros de jogos.

Avaliação
A avaliação acontecerá ao longo do processo de ensino-aprendizagem, de forma contínua,

diagnóstica e efetivada em todas as atividades propostas, levando em consideração cada um
dos objetivos de aprendizagem, sem descuidar daqueles aspectos mais formativos, como: a
mobilização e interesse do estudante em relação ao tema e sua respectiva participação, na
colaboração respeitosa no grupo e com todos de sala de aula; na persistência frente aos
desafios mais complexos; na autoconfiança para expor suas ideias e dúvidas.
Para isso, o ambiente da classe deve ser de confiança, no qual erros são bem vindos como
oportunidades para pensar sobre eles e avançar. Ideias podem ser expostas sem julgamento
prévio, mas com orientação para que bons argumentos acompanhem cada uma delas. O
registro das aprendizagens pode ter múltiplas formas, como, por exemplo:
» Todos os registros do professor, resultados de suas observações durante as atividades e nas
rodas de conversa finais.
» Um caderno com as sínteses elaboradas pelo estudante ao final de cada sequência de
atividades.
» Registros pontuais de cada estudante sobre suas dúvidas, com a descrição de estratégias
mobilizadas nos jogos.
» Gravação de trechos de uma atividade, ou da apresentação de um ou mais estudantes.
» Fotos de resoluções apresentadas no quadro ou de um mural com diferentes resoluções ou
estratégias para uma mesma situação ou jogo.
O estudante também poderá se autoavaliar, realizando análise crítica do seu desempenho,
destacando suas aprendizagens exitosas, bem como as que necessita melhorar, ou, ainda,
analisando seu avanço em relação às estratégias que ele desenvolveu ao longo das atividades.
Neste processo, o professor ocupa o papel de mediador, analisando todas as produções e
explicitando ao estudante sua potencialidade, seu crescimento e sua fragilidade, permitindo
que ele conquiste outro olhar sobre si mesmo e sobre sua forma de pensar.
Nessa perspectiva, as orientações metodológicas e a avaliação são os principais meios para o
desenvolvimento integral, constituindo todo um processo transversal, não classificatório,
sustentado por dados e registros dinâmicos. A avaliação final do semestre letivo deste
componente será por meio de um resumo das atividades realizadas no decorrer de todo o
curso.
Referências
AGRANIONIH, Neila Tonin; SMANIOTTO, Magáli. Jogos e Aprendizagem Matemática: uma

interação possível. Erechim: Edifapes, 2002.
,ALBRECHT, Evonir; CHICO, Angélica do Carmo da Silva; SBRANA, Maria de Fátima Costa.
Educação Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades: o
desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais por meio do jogo e da mediação.
2016.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em: 01 nov. 2022.
CERBASI, Gustavo. Investimentos Inteligentes. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações, 2012.

Referências
DALFRÉ, Ana Paula de Próspero. As relações Entre Abstração Reflexiva e Condutas de

Escolares no Jogo A Hora do Rush. 2013. CAMPINAS. Disponível em:
http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/250802/1/Dalfre_
AnaPauladeProspero_M.pdf. Acesso em: 30 out. 2022.
DVORSKY, George. Por Que Computadores Estão Tendo Dificuldades com Esse Problema
de Xadrez Enganosamente Simples. 2017. Disponível em:
https://gizmodo.uol.com.br/computadores-problema-simples-xadrez/. Acesso em: 10 out. 2022.
GONÇALVES, Amanda. Estimulando o Raciocínio Lógico Através dos Jogos Mancala.
Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com. br/estrategias-ensino/estimulando-
raciocinio-logico-atraves-dos-jogos-mancala.htm. Acesso em: 18 set. 2022.
GOUVEIA, Rosimar. Exercícios de Raciocínio Lógico. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/raciocinio-logico-exercicios/. Acesso em: 17 out. 2022.
MIND LAB. Mind Lab. Disponível em: http://mindlab.net/. Acesso em: 25 out. 2022.
PAES, RUI SANTOS. Coleção Concursos Públicos: o passo decisivo para sua aprovação,
raciocínio lógico 2. Barueri: Editora Gold, 2008.
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Educação Financeira e Componente Curricular
Empreendedorismo Matemática
Paulo Roberto Silva dos Anjos 2ª/1
Conceitos Iniciais. Importância da educação Financeira. Educação financeira x Matemática
financeira. Uma Grande Ideia. Quais são seus talentos. Profissão empreendedor. A Alma do
Negócio. Muito Além do Lucro.
Objetivo Geral
Propiciar ao estudante condições de desenvolver suas habilidades em educação financeira
com foco no empreendedorismo, possibilitando que o estudante tenha uma visão critica do
mundo ao seu redor e crie oportunidades que lhe possibilitem obter algum retorno financeiro
e pessoal.
Estimular o estudante a desenvolver práticas para obtenção de algum lucro financeiro
Apresentar ferramentas que auxiliem no desenvolvimento de práticas que visem o
empreendedorismo
Usar as redes socias para divulgação de seus projetos de empreendedorismo

Competência Geral da Educação Básica 2. Pensamento Científico, Crítico e Criativo -

Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a
investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas,
elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive
tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

Competencias Específicas da Área de Conhecimento
Competência Geral da Educação Básica 3 - Utilizar estratégias, conceitos, definições e
procedimentos matemáticos para interpretar, construir modelos e resolver problemas em
diversos contextos, analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação das soluções
propostas, de modo a construir argumentação consistente.
Competência Geral da Educação Básica 5 - Investigar e estabelecer conjecturas a respeito
de diferentes conceitos e propriedades matemáticas, empregando estratégias e recursos,
como observação de padrões, experimentações e diferentes tecnologias, identificando a
necessidade, ou não, de uma demonstração cada vez mais formal na validação das referidas
conjecturas.
Eixos Estruturantes
(X) Investigação Científica ( X ) Mediação e Intervenção sociocultural

(X) Processos Criativos ( ) Empreendedorismo
(EMIFMAT01) Investigar e analisar situações problema identificando e selecionando
Processos Criativos
Matemática para resolver problemas de natureza diversa, incluindo aqueles que permitam a
às situações
(EMIFMAT06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas
reais, considerando a aplicação dos conhecimentos matemáticos associados ao domínio de
operações e relações matemáticas simbólicas e formais, de modo a desenvolver novas
abordagens e estratégias para enfrentar novas situações.

(EMIFMAT07) Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais aplicando
conhecimentos e habilidades matemáticas para avaliar e tomar decisões em relação ao que foi
observado.
UNIDADE TEMÁTICA 1: Educação Financeira
Conceitos Iniciais.
Importância da educação Financeira.
Educação financeira x Matemática financeira.

UNIDADE TEMÁTICA 2: Empreendedorismo
Uma Grande Ideia.
Quais são seus talentos.
Profissão empreendedor.
A Alma do Negócio.
Muito Além do Lucro.
Com o objetivo desenvolver as competências e habilidades apresentadas, as aulas serão

desenvolvidas de forma variada e tem como metodologias: a tradicional (expositivo-
dialogadas), a ativa e a sócio-interacionista. No intuito de desenvolver as competências
específicas da Matemática. A contextualização se dará por meio da proposição de
problemas reais. Os estudantes irão elaborar Trabalhos Discentes Efetivos, como por
exemplo: estudos de caso, lista de exercícios, solução dirigida de situações- problemas do
cotidiano nas mais diversas áreas que envolvam análise combinatória.
Recursos
Podem ser utilizados recursos de multimídia como projetores de imagem e vídeo,

atividades em laboratório de informática e ferramentas computacionais e de simulação,
quadro branco, computadores/rede da sala de informática, biblioteca e internet.
Avaliação
A avaliação da UCE se propõe a verificar se as competências e habilidades propostas neste

foram desenvolvidas pelo estudante, por meio dos seguintes instrumentos de avaliação:
provas escritas, trabalhos, relatórios e Trabalhos Discentes Efetivos. Realizada ao longo de
todo o desenvolvimento da aula e resolução do exercício/exemplo.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum
Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referenciais curriculares
para a elaboração dos itinerários formativos. Brasília, DF: MEC, 2019.
BRASIL. Portaria n. 1.432, de 28 de dezembro de 2018. Estabelece os referenciais para
elaboração dos itinerários formativos conforme preveem as Diretrizes Nacionais do
Ensino Médio. Brasília, DF: MEC, 2018.
BRASIL. Resolução n. 3,de 21 de novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF: MEC, 2018.
HAZZAN, Samuel e IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: Combinatória,
Binômio e Probabilidade. Volume 5. São Paulo: Editora Atual, 2006
COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA - CONEF. Educação Financeira nas Escolas,
Ensino Médio. 1. ed. Brasília, 2013.

1°
1° Semestre
Semestre
ÁREA DE
CIÊNCIAS
HUMANAS
E SOCIAIS
APLICADAS
UCE
1°
1° Semestre
Semestre
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

A área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas tem
como foco promover estudos acerca do ser humano e a sua
interação com a sociedade, propondo através dos diferentes
componentes, que formam a área, investigar a ação do
homem no mundo e os fenômenos sociais decorrentes dela,
através de uma abordagem, que compreenda diferentes
aspectos teórico e prático, sejam eles objetivos e subjetivos
nessa produção do conhecimento.
COMPONENTE
CURRICULAR
UCECHSA 001 Entre o Direito e a Justiça Filosofia
UCECHSA 002 Trabalho e Migração no contexto amazônico Sociologia
UCECHSA 003 Informação e (Des)informação História
Histórias e Memórias das mulheres operárias da Zona

UCECHSA 004 Geografia
Franca de Manaus
UCECHSA 005 Agronegócio no Amazonas Geografia
69
PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

CÓDIGO: UCECHSA 001 Área do Conhecimento
Entre o Direito e a Justiça Componente Curricular

Filosofia
Adonias Calebe de Moraes / Bianca Ferreira Mesquita dos Santos 2ª / 1º
A Eletiva tem como finalidade propor reflexões sobre a relação entre o Direito e a Justiça, a
partir de análises teóricas e práticas acerca dos conceitos de moral, ética, leis e do que é ou
não justo, incentivando os(as) estudantes a exercerem a empatia e desenvolverem processos
de autocrítica a respeito das próprias ações e como elas reverberam na coletividade, para que
possam participar da vida em sociedade de uma forma mais consciente e crítica. A Eletiva
possibilita a investigação sobre a relação de fatores externos com as tomadas de decisão e
estruturação dos espaços de poder, visando compreender a organização social como fator que
permeia as decisões e os processos de formação de opinião e julgamento. Ainda, promove
habilidades e comportamentos essenciais para a compreensão e convivência nos espaços
sociais, em especial a necessidade de aprender a dialogar no espaço público e a importância
de construir argumentos fundamentados para a defesa de suas posições com autonomia.
Objetivo Geral
Compreender conceitos de direito, justiça e suas formas de manifestação com os princípios da
administração pública, o “jeitinho brasileiro” e casos de corrupção.
Discutir como as nossas ações estão interligadas com os conceitos de moral, ética e justiça;
Interpretar as formas de manifestação do Direito e da Justiça em contextos distintos;
Articular os conceitos de democracia, liberdade de expressão, engajamento e participação
coletiva para construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos e todas;
Apreciar de maneira crítica as informações e notícias apresentadas pela mídia, através de
uma visão ampla e sistêmica das camadas sociais;
Valorizar o autoconhecimento e autocrítica através de conversas sobre ações e atitudes
individuais e coletivas do cotidiano.

oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos.

cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.

Competência 5 - Identificar e combater as diversas formas de injustiça, preconceito e
violência, adotando princípios éticos, democráticos, inclusivos e solidários, e respeitando os
Direitos Humanos.
Competência 6 - Participar do debate público de forma crítica, respeitando diferentes
posições e fazendo escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida,
com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
Eixos Estruturantes

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com
curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando

dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de
afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações

científicas para criar ou propor soluções para problemas diversos.
(EMIFCHS01) Investigar e analisar situações problema envolvendo temas e processos de

natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local,
regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em diferentes
mídias.
(EMIFCHS02) Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica,
social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou
global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando procedimentos
e linguagens adequados à investigação científica.

(EMIFCHS03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,

exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre temas e
processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito
local, regional, nacional e/ou global, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-
se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na
pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
Processos Criativos
linguagens, mídias e plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando
que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCHSA06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para

problemas reais relacionados a temas e processos de natureza histórica, social, econômica,
filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ ou global.

(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas,
identificando e incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a
tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.

com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e
resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
(EMIFCG09) Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para

problemas socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global,
corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
UNIDADE TEMÁTICA 1: A moral no Direito
Moral, ética, leis e justiça: Este objeto tem a finalidade de analisar os conceitos de moral,
ética, justiça e lei, visando compreender como eles se manifestam na prática, influenciam e
moldam muitas das decisões do convívio social. Desse modo, busca demonstrar a relação
entre esses quatro elementos desde o conceito até a forma que interagem entre si.

UNIDADE TEMÁTICA 1: A moral no Direito
Concepções do direito: Este objeto tem como objetivo o estudo do conceito de Direito, a
partir de correntes clássicas como o jusnaturalismo e juspositivismo. Ainda, busca-se
promover diálogos com os(as) estudantes para que compreendam a aplicabilidade de
diferentes perspectivas de direito e justiça em modelos distintos de sociedade enquanto
contratos sociais.
Conquista dos direitos e sua relação com a ideia de justiça e equidade: Este objeto tem a
finalidade de promover estudos sobre avanços e conquistas de direitos para grupos
minoritários, bem como propor diálogos e reflexões acerca da compreensão da justiça
social e sua aplicabilidade, a partir das distinções entre igualdade e equidade. Além disso,
apresenta como os marcadores sociais de diferença se manifestam na sociedade, em um
contraste ao perfil homogêneo nos espaços de poder ante a pluralidade existente na
sociedade. Dessa forma, objetiva-se que os(as) estudantes associem a importância de
políticas de inclusão e diversidade para representação de distintos grupos sociais.
UNIDADE TEMÁTICA 2: A moral na Administração Pública
Discussão crítica do "Jeitinho brasileiro", cultura de conformidade ou não às leis: Este
objeto propõe a realização de debates acerca da noção de “jeitinho brasileiro” - tanto do
viés negativo, quanto positivo, sua origem, como ele se manifesta no cotidiano, através
das pequenas corrupções do dia a dia e como isso reflete na sociedade e na
descredibilidade dos governantes. Ainda, no decorrer das aulas, pauta-se a importância
da democracia no combate à corrupção e a valorização da participação popular na
fiscalização do campo público e político.
Direito administrativo (Princípios da administração pública e corrupção): Este objeto visa
instrumentalizar o(a) estudante para compreender a relação entre os princípios da
administração pública, previstos no artigo 37 da Constituição, com os principais casos de
corrupção noticiados nos meios de comunicação, bem como viabilizar reflexões sobre os
impactos na sociedade.
A Eletiva está pautada no uso de metodologias ativas que objetivam estimular nos(as)
estudantes um maior engajamento e participação nas aulas, visando desenvolver as
habilidades necessárias para o convívio em sociedade e exercício da cidadania. Assim, a Eletiva
adota, além de metodologias que trabalhem o lado reflexivo e crítico dos(as) estudantes,
práticas ligadas ao mundo jovem, como jogos, dinâmicas, desafios, quizzes e estudos de casos
instigantes, a fim de desenvolver a capacidade de identificação e resolução de situações
problema de maneira colaborativa. Além disso, busca-se realizar debates e rodas de conversa
com o intuito de desenvolver a argumentação e capacidade de defender os seus pontos de
vista de maneira devidamente embasada, priorizando o trabalho em grupo e respeito às
opiniões diversas.

Culminância: Como resultado final deste objeto, os(as) estudantes produzirão, em grupos,
um podcast, com cinco episódios que tratem de cada um dos subtemas estudados ao
longo do objeto, de modo que cada grupo fique responsável por um subtema. Para apoiar
a produção final do podcast, em cada aula será feita a proposta final de registro dos
principais aprendizados obtidos. Além disso, para divulgação do projeto com toda a
comunidade escolar, sugere-se que seja feito um evento de lançamento, em que os(as)
estudantes terão oportunidade de compartilhar os seus aprendizados e conversar com
outras pessoas sobre os assuntos tratados no podcast. Por fim, caso não seja possível a
produção do podcast, sugere-se que se organize um Feirão de Conhecimento, em que
os(as) estudantes exponham os conhecimentos obtidos durante as aulas e realizem
debates sobre as reflexões realizadas durante o semestre - os debates poderão ser feitos
com a participação da comunidade escolar.
Recursos
Básico: papel (ideal um caderno por estudante), material impresso, canetas, cartolina, cola
e giz ou pincel.
vídeos e de músicas; acesso à internet para a preparação de aulas; livros.
Para o estudante: computador e/ou celular com acesso à internet (especialmente para
realizar o projeto final).
Avaliação
As avaliações serão essencialmente processuais, não excluindo a possibilidade de fazer

avaliações diagnósticas na apresentação dos temas, por meio de técnicas de brainstorming
e diálogos, a fim de sondar os conhecimentos prévios dos(as) estudantes. A avaliação final
da Eletiva observará a aplicação dos conhecimentos adquiridos no decorrer das aulas e a
capacidade de dialogar os conceitos estudados com a realidade na qual o(a) estudante está
inserido. Poderão ser utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: provas escritas,
projetos, trabalhos, relatórios e trabalhos.
Referências
CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas
para fomentar o aprendizado ativo [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. e-
PUB;
COHEN, Elizabeth. G.; LOTAN, Rachel A. Planejando o trabalho em grupo. 3. ed. Porto Alegre:
Penso, 2017.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 62 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. 2ª ed.

74
PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Trabalho e Migração no contexto Componente Curricular
amazônico Sociologia
Josildo Severino de Oliveira / Raphael Xavier Barbosa 2ª/1°
As migrações internas e externas para a Amazônia nos fins do séc. XIX e início do XX. A
exploração da borracha e a mão de obra nordestina. Os estrangeiros e a economia amazônica
pós-borracha. A mão de obra migrante para a Zona Franca de Manaus. Os refugiados haitianos
e venezuelanos nas cidades amazônicas. As migrações do séc. XXI.
Objetivo Geral
Compreender a importância dos migrantes internos e externos para o desenvolvimento da
economia e do trabalho na Amazônia.
Relacionar os processos migratórios na Amazônia com o desenvolvimento da economia e do
mercado de trabalho formal e informal na região.
Entender as causas das migrações internas e externas no Brasil, em especial para o
Amazônia no final do século XIX, XX e início do XXI.
Valorizar a mão de obra migrante e imigrante na sociedade amazonense.

Objetivo 8 - Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego
pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos.
Objetivo 10 - Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
Objetivo 16 - Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável,
proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e
inclusivas em todos os níveis.

culturais, apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as



Competência 01 - Analisar processos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais nos
âmbitos local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir da pluralidade de
procedimentos epistemológicos, científicos e tecnológicos, de modo a compreender e
posicionar-se criticamente em relação a eles, considerando diferentes pontos de vista e
tomando decisões baseadas em argumentos e fontes de natureza científica.
Competência 04 - Analisar as relações de produção, capital e trabalho em diferentes
territórios, contextos e culturas, discutindo o papel dessas relações na construção,
consolidação e transformação das sociedades.
Eixos Estruturantes

(EMIFCHSA02) Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica,
(EMIFCHSA03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
Processos Criativos
(EMIFCHSA05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver
filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.

Mediação e Intervenção Sociocultural:

(EMIFCHSA07) Identificar e explicar situações em que ocorram conflitos, desequilíbrios e
ameaças a grupos sociais, à diversidade de modos de vida, às diferentes identidades culturais
e ao meio ambiente, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, com base em fenômenos
relacionados às Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
(EMIFCHSA08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para propor ações individuais e/ou coletivas de
mediação e intervenção sobre problemas de natureza sociocultural e de natureza ambiental,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, baseadas no respeito às diferenças, na escuta,
na empatia e na responsabilidade socioambiental.
(EMIFCHSA09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para resolver problemas
de natureza sociocultural e de natureza ambiental, em âmbito local, regional, nacional e/ou
global, relacionados às Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
UNIDADE TEMÁTICA 1: As migrações para a Amazônia nos séculos XIX e XX

A chegada do nordestino como força de trabalho para os seringais;
A prosperidade das cidades de Manaus e Belém;
O destino dos migrantes no pós-borracha;
A chegada dos estrangeiros na Amazônia.
UNIDADE TEMÁTICA 2: As migrações e contribuições para a economia amazônica

no final do século XX e início do XXI
A mão de obra migrante para a Zona Franca de Manaus;
A expansão urbana da cidade de Manaus e os problemas infraestruturais;
As atividades informais nas cidades amazônicas;
Os refugiados haitianos e venezuelanos nas cidades amazônicas: causas e consequências
- Roda de conversa introdutória à temática das Migrações: levantamento dos conhecimentos
prévios dos estudantes;
- Mapa mental com o tema: A exploração da borracha na Amazônia;
- Mapa mental com o tema: O trabalho nos dias atuais na Zona Franca de Manaus;
- Discussão do tema: A participação do trabalho dos migrantes (interno e externo) no
desenvolvimento econômico das cidades amazônicas.
- Pesquisa de campo: sistematizar informações acerca do quantitativo de trabalhadores
migrantes existente na sua comunidade (Elaboração de Relatório e gráficos estatísticos).
- Discussão do tema: a chegada dos haitianos e venezuelanos nas cidades amazônicas: causas
e consequências.
- Entrevista direcionada com um migrante (brasileiro ou estrangeiro): as dificuldades de
adaptação ao novo lugar; colocação no mercado de trabalho (formal ou não); outras questões
pertinentes. A entrevista pode ser gravada ou escrita.

Recursos

Celular.
Avaliação
A avaliação deve ter caráter diagnóstico, formativo, contínuo e cumulativo, possibilitando a
construção de um conhecimento filosófico e ético de forma conjunta entre estudantes e
professores.
Apresentam-se como sugestões de avaliação para esta UCE:
Participação e interação do estudante durante as Rodas de Conversa acerca das
migrações para a Amazônia nos séculos XIX e XX
Exercício escrito;
Participação na elaboração e apresentação dos Mapas Mentais;
Elaboração de Relatório de trabalho de campo;
Autoavaliação.
Referências
ARAGÓN, L. E. Até onde vai a Amazônia e qual é a sua população? In ARAGÓN, Luis
Eduardo (org.). Populações da Pan-Amazônia Belém: UNESCO, 2005.
CENTRO DE MEMÓRIA DA AMAZÔNIA (CMA). Projeto Imigração. 2011. Disponível em:
http://www.ufpa.br/cma/imigracao/imigracao.html. Acesso em: 22 Out 2022.
CHEIN, F.; PROCÓPIO, I. V. As Cidades na Amazônia Legal: Diagnóstico, Desafios e
Oportunidades para Urbanização Sustentável. Amazônia 2030, 2022.
CUNHA, J. M. P. Retratos da Mobilidade Espacial no Brasil: Os censos demográficos
Como fonte de dados: Ver. Inter Mob. Hum/Brasília; 2012.
DEMASI, L. G. Italianos em Manaus. 2. ed. Manaus: Reggo, 2015.
EMMI, M. F. Fluxos migratórios internacionais para a Amazônia brasileira do final do
século XIX: o caso dos italianos. In: ARAGÓN, Luis E. (Org.). Migração Internacional na Pan-
Amazônia. Belém: NAEA, 2009. p. 263-279.
JAKOB, A. A. E. Aspectos da migração na Amazônia brasileira nos anos 2000. XXIX
Congresso Latinoamericano de sociologia. Anais. Santiago, Chile, 2013.
PINHEIRO, M. L. U. A cidade sobre os ombros: trabalho e conflito no porto de Manaus
(1889-1925). 2 ed. Manaus: EDUA, 2003, p.67-68.
MARTINE, G.; CAMARGO, L. Crescimento e distribuição da população brasileira. Revista
Brasileira de Estudos Populacionais, v1, nº 1/2 (1984): 99-143. bit.ly/35Ql9sp.
ROCHA, G. M. Aspectos recentes do crescimento e distribuição da população da
Amazônia Brasileira. In ARAGÓN, Luis Eduardo (org.). Populações da Pan-Amazônia Belém:
UNESCO, 2005.

Referências
SATHLER, D.; MONTE-MÓR, R. L.; CARVALHO, J. A. M. de; COSTA, A. A hierarquia urbana na

Amazônia. Revista Brasileira De Estudos De População, 27 n°2 (2010): 251–268
SCHIMITZ, A. A migração como expressão da questão social: um estudo a partir da
população atendida no núcleo de apoio à família – rodoviário. (Trabalho de conclusão
de Curso) Florianópolis:UFSC, 2009. Disponível em: <
http://tcc.bu.ufsc.br/Ssocial284117.pdf> Acesso em: 10 Out. 2022.
TELES, L. E. C. A história do trabalho no Amazonas: desafios atuais. Revista de Teoria da
História, Goiânia, v. 8, n. 2, p. 20-34, mar. 2014. ISSN 2175 - 5892. Disponível em:
https://www.revistas.ufg.br/teoria/article/view/28950. Acesso em: 22 Out. 2022.
TORRES, H. Migração e agricultura na fronteira: o caso da Amazônia Sul. Dissertação de
mestrado, CEDEPLAR/UFMG, 1990.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Informação e (Des)informação
História
Amanda Lopes Santiago / Beatriz Triesse Gonzalez 2ª/1º
A Eletiva trabalhará conteúdos para compreensão de temáticas que envolvem os canais de
informação, a investigação e checagem de fatos, e o conceito de pós-verdade, tais como: as
principais ferramentas de veiculação das informações, os processos de checagem das
informações, como funcionam as bolhas digitais, o reconhecimento de como os valores
pessoais podem afetar na maneira que os(as) estudantes assimilam as informações recebidas,
identificando os apelos emocionais e crenças que muitas vezes são utilizados para manipular e
desinformar em massa, e instigar o debate sobre as consequências que essa desinformação
têm para o convívio político e social.
Objetivo Geral
Desenvolver o pensamento e a leitura crítica de informações recebidas e compartilhadas, a fim
de alcançar relações sociais mais democráticas, justas e conscientes.
Compreender a intencionalidade dos formatos e representações das informações que
recebemos;
Avaliar a confiabilidade da fonte das informações veiculadas em diferentes mídias;
Capacitar os(as) estudantes a identificar viéses, assim como condutas que promovem a
discriminação e a violência presentes nas informações veiculadas em massa, e formular
posicionamentos que desconstruam esses discursos e práticas;
Diferenciar os conceitos de informação e de desinformação;
Fomentar o pensamento autônomo e reflexivo, a partir de ferramentas que ajudem os
jovens a reconhecer a complexidade do mundo desde uma perspectiva ampla, a usar
diversas fontes de informação e a gerar argumentos fundamentados;
Contribuir com um processo de aprendizagem escolar baseado na formação cuidadosa e
reflexiva do estudante como cidadão responsável e que participe com consciência nas
relações também no universo digital.



diferentes áreas.

Direitos Humanos.
Competência 6 - Participar do debate público de forma crítica, respeitando diferentes
posições e fazendo escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida,
com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
Eixos Estruturantes

(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando
dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de
afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.

Processos criativos:
criticidade e criatividade.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou
soluções criativas, originais ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as
incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCHSA04) Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e
reflexão crítica sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica,
política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.

com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e
resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para
estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar
projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Unidade Temática 1: Construindo a informação

Canais de informação: O primeiro objeto está desenhado para trabalhar com os(as)
estudantes os conceitos relacionados com a elaboração das informações de forma popular
ou nos centros de pesquisa do Brasil e quais as principais ferramentas de veiculação das
informações até chegar em nós.
Investigação e checagem de informação: Este objeto está proposto para desenvolver
nos(as) estudantes o senso crítico e ferramentas de verificação de informações, além de
estimular a conscientização para o compartilhamento de informações e compreender a
influência e intencionalidade do financiamento das desinformações na democracia
brasileira.
Bolhas informacionais: Este objeto está estruturado para desenvolver a criticidade na
análise de informações recebidas a partir do entendimento da manipulação feita pelos
algoritmos e o funcionamento das redes sociais e impulsionamentos. Também serão
desenvolvidas com os(as) estudantes as reflexões sobre a alienação que as bolhas podem
causar na nossa consciência política e o impacto que a formação dessas bolhas pode ter
nas relações sociais.

Unidade Temática 2: Como tratar a desinformação
Pós verdade: Este objeto está desenhado para buscar o reconhecimento dos valores
pessoais e como esses valores podem afetar na forma que os(as) estudantes analisam as
informações que recebem, verificando apelos emocionais e crenças que, muitas vezes, são
associadas à manipulação das desinformações em massa, além de instigar o debate sobre
as consequências que essa desinformação têm para o convívio político e social.
A aprendizagem prática é um importante aspecto da assimilação de conhecimentos no século

XXI, por isso, a Eletiva adota metodologias ativas que buscam estimular a participação, a
investigação e o pensamento reflexivo dos(as) estudantes, utilizando recursos, tais como: a
leitura de textos, análise de imagens, verificação de notícias, reflexão sobre vídeos, rodas de
conversa e discussão em grupos, estudos de caso, jogos educativos, debates na sala de aula,
atividades de investigação e pesquisa.
Culminância: Para a culminância da eletiva, com a proposta de trabalhar o eixo estruturante
processos criativos, os(as) estudantes devem criar uma agência de verificação de fatos para
reportar à comunidade as desinformações e fomentar o exercício da verificação de fatos
enquanto responsabilidade individual e coletiva.
Recursos
Básico: papel (ideal um caderno por estudante), textos e notícias impressas, canetas, cartolina,
cola, revistas, jornais e giz ou pincel.
vídeos e de músicas; acesso à internet para a preparação de aulas; livros.
Para o estudante: computador e/ou celular com acesso à internet (especialmente para realizar
o projeto final).
Avaliação
A avaliação da eletiva será feita de forma processual e formativa, coletando as evidências de

aprendizagem a partir do engajamento e da entrega da atividade proposta de cada aula.
Poderão ser utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: provas escritas, projetos,
trabalhos, relatórios e trabalhos.
Referências
ADORNO, Guilherme; DA SILVEIRA, Juliana. Pós-verdade e fake news: equívocos do político

na materialidade digital. 2018.
CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora-estratégias pedagógicas
para fomentar o aprendizado ativo. Penso Editora, 2018.

Referências
DELMAZO, Caroline; VALENTE, Jonas CL. Fake news nas redes sociais online: propagação e
reações à desinformação em busca de cliques. Media & Jornalismo, v. 18, n. 32, p. 155-169,
2018.
DUNKER, Christian et al. Ética e pós-verdade. Editora Dublinense, 2018.
LIMA, Rafaela. Mídias comunitárias, juventude e cidadania. Associação Imagem
Comunitária, 2007.
RUSSELL, Michael K.; AIRASIAN, Peter W. Avaliação em Sala de Aula: Conceitos e
Aplicações. AMGH Editora, 2014.
SANTAELLA, Lucia. A pós-verdade é verdadeira ou falsa?. Editora estação das letras e cores,
2018.
SPINELLI, Egle Müller; DE ALMEIDA SANTOS, Jéssica. JORNALISMO NA ERA DA PÓS-VERDADE:
fact-checking como ferramenta de combate às fake news. Revista Observatório, v. 4, n. 3,
p. 759-782, 2018.
WILSON, Carolyn et al. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação
de professores. Brasília: UNESCO, UFTM, 2013. Disponível em:
<https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000216099>. Acesso em: 20 out. 2020.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Histórias e Memórias das mulheres
operárias da Zona Franca de Componente Curricular
Manaus HIstória
Professor Autor Série

Josildo Severino de Oliveira / Raphael Xavier Barbosa 2ª/1º
A mulher como sujeita e agente histórica. A Memória como fonte de pesquisa sobre a história
das mulheres. Trabalho e Emancipação Feminina. As Mulheres e as lutas operárias no Brasil
Republicano. Exploração, Violência e a luta feminista: O longo caminho para o reconhecimento
dos direitos trabalhistas das mulheres. Participação Feminina no Mundo do Trabalho no
Contexto Amazônico. A Mulher Operária no Pólo Industrial de Manaus. Desafios e Perspectivas
das mulheres operárias no Brasil Contemporâneo.
Objetivo Geral
Ressignificar a importância histórica da mulher operária no desenvolvimento do Polo Industrial

de Manaus.
Analisar as histórias e memórias de lutas por direitos trabalhistas das mulheres operárias
manauaras no Polo industrial.
Compreender as diferentes estratégias políticas de atuação das mulheres no enfrentamento
a violência de gênero no contexto do mundo do trabalho.
Reconhecer a mulher operária como sujeita e agente de transformação social no contexto
industrial amazônico.

Objetivo 5 - Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas

Competência Geral da Educação Básica 9 - Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de
conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais,
seus saberes, suas identidades, suas culturas e suas potencialidades, sem preconceitos de
qualquer natureza.
85

Direitos Humanos.
Eixos Estruturantes

(EMIFCHSA02) Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica,
(EMIFCHSA03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
Processos Criativos
(EMIFCHSA05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver

86
UNIDADE TEMÁTICA 1: A história, o trabalho e as mulheres
A mulher como sujeita e agente histórica.
A Memória como fonte de pesquisa sobre a história das mulheres.
Trabalho e Emancipação Feminina.
As Mulheres e as lutas operárias no Brasil Republicano.
UNIDADE TEMÁTICA 2: Mulheres operárias em foco: entre lutas e conquista de

direitos
Exploração, Violência e a luta feminista: O longo caminho para o reconhecimento dos
direitos trabalhistas das mulheres.
Participação feminina no mundo do trabalho no contexto Amazônico.
A Mulher operária no Pólo Industrial de Manaus.
Desafios e perspectivas das mulheres operárias no Brasil contemporâneo.
O educador deve alicerçar suas ações pedagógicas no desenvolvimento do protagonismo

juvenil e na possibilidade de apropriação autônoma, crítica e criativa dos conhecimentos em
sala de aula por parte dos estudantes. Nesse sentido, propomos a utilização de metodologias
ativas e sugerimos as seguintes atividades:
-Produção de vídeo aulas temáticas a respeito da história do movimento operário feminino no
Brasil e no Amazonas;
-Realização de entrevistas com mulheres operárias que trabalham ou trabalharam na Zona
Franca de Manaus, visando preservar as suas memórias, percepções e sentimentos acerca de
seus desafios e experiências nesse ambiente laborativo;
-Elaboração de cartazes temáticos referentes aos desafios enfrentados pelas mulheres,
especialmente as operárias manauaras, no ambiente de trabalho;
-Construção de um questionário a ser aplicado na comunidade escolar sobre os direitos
trabalhistas das mulheres, especialmente das operárias;
-Composição de um sarau literário com recital de poesia, reprodução de músicas e outras
manifestações artísticas com os estudantes com a temática: “Mulheres Operárias: Memórias de
Lutas”.
Criação uma peça de teatro conjuntamente com os estudantes valorizando a história de luta
das mulheres operárias por direitos, principalmente trabalhistas.
Recursos

Celular.

Avaliação
professores.
Apresentam-se como sugestões de avaliação para esta UCA: Participação e interação do
estudante durante as Rodas de Conversa; Exercício escrito; Participação na elaboração e
apresentação dos Mapas Mentais; Elaboração de Relatório de trabalho de campo;
Autoavaliação.
Referências
BARBOSA, I. Chão de Fábrica – Ser Mulher Operária no Pólo Industrial de Manaus.

Editora Valer, 2007.
CAMPOS, L. M. D. de. Trabalho e Emancipação: um olhar sobre as mulheres de Manaus
(1890–1940). Dissertação de Mestrado em Historia. Manaus: UFAM, 2010.
CANDIDO, . K. N. “Também eram exploradas!”: as mulheres e o Primeiro de Maio em
Manaus na década de 1910. Revista Mundos do Trabalho, Florianópolis, v. 12, p. 1–22,
2020. DOI: 10.5007/1984-9222.2020.e72710. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-
9222.2020.e72710. Acesso em: 1 nov. 2022.
CHAUÍ, M. Política Cultural, cultura política e patrimônio histórico. In: O direito à
memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura/
Departamento do Patrimônio Histórico, 1992, p. 37-46
LIMA, J. C.; VALLE, M. I. M. Espaços da globalização: Manaus e as fábricas na Amazônia.
Contemporânea - Revista de Sociologia da UFSCar, v. 3, p. 73-88, 2013.
MACEDO, B. J. P. MUNDOS DO TRABALHO NO AMAZONAS: PARTICIPAÇÃO FEMININA NO
UNIVERSO DO TRABALHO NO SÉCULO XX.Trabalho de conclusão de curso em
Licenciatura em História. Universidade do Estado do Amazonas – (UEA) Centro de Estudos
Superiores de Tefé – (CEST). Pg 48. Disponível em
http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/handle/riuea/838. Acesso em 27 de setembro de
2022.
MATOS, M. I.; BORELLI, A. Espaço Feminino no Mercado Produtivo. In: PINSKY, PEDRO (org).
Nova História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.
PINHEIRO, L. B. S. P.; PINHEIRO, M. L. U. Mundos do Trabalho na cidade da borracha:
trabalhadores, lideranças, associações e greves operárias em Manaus (1880-1930).
Jundiaí: Paco Editorial, 2017.
PINHEIRO, L. B. S. P. Tensões, disputas e conflitos étnicos na formação do proletariado
amazonense: o caso dos portugueses (1890-1930). In: SARGES, Maria de Nazaré,
FIGUEIREDO, Aldrin Moura de e AMORIM, Maria Adelina (orgs.) O Imenso Portugal: estudos
luso-amazônicos. Belém: UFPA; Cátedra João Lúcio de Azevedo, 2019.

Referências
PINHEIRO, M. L. U. “Mulheres Portuguesas na Belle Époque Manauara, 1880-1920”. In:

MENEZES, Lená Medeiros de e SOUZA, Fernando (org.). Brasil – Portugal: Pontes sobre o
Atlântico, múltiplos olhares sobre a e/imigração, v.1. Rio de Janeiro: Eduerj, 2017.
PINHEIRO, M. L. U. A Mulher na Imprensa Amazonense, 1900-1950: algumas reflexões. In:
XXVII Simpósio Nacional de História – Conhecimento Histórico e diálogo Social. 2013, Natal/RN.
Anais XXVII Simpósio Nacional de História, Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2013, p. 1-13. Disponível em:
http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1364739330_ARQUIVO_ArtigoMariaLuizaUg
artePinheitoAmulhernaImprensaAmazonense.pdf. Acesso em 28 de março de 2020.
PERROT, M. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1988.
PRAIA, B. L. Dimensões do Trabalho Feminino: outras imagens da Manaus da borracha
(1910-1930). In: PINHEIRO, Maria Luiza Ugarte (Org.). Gênero & Imprensa na História do
Amazonas. Manaus: EDUA, 2014.
RAGO, L. M. Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar: Brasil 1890-1930. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1985.
REIS FILHO, M. M. dos. Memória do operariado amazonense: a festa como constructo e
expressão da subjetividade operária / Milton Melo dos Reis Filho. - Manaus: UFAM,
2013.
SANTIAGO, M. C. Clandestinidade e Mobilização nas Linhas de Montagem: A construção
da greve dos metalúrgicos de 1985, em Manaus. [s.n.], 2010, 293p.
SCOTT, J. “História das Mulheres”. In: Peter Burke (org.). A Escrita da história: novas
perspectives. São Paulo: Editora da UNESP, 1992.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Recife: SOS Corpo, 1990.
SILVA, P. R. da. A Gente vê a Cidade Assim”: Memórias de Mulheres Interioranas em
Manaus. In: PINHEIRO (org) Gênero e Imprensa na Historia do Amazonas. Manaus: EDUA,
2014.
TELES, L. E. C. Construindo Redes Sociais, projetos de identidade e espaços políticos: a
imprensa operária no Amazonas. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Filosofia e
Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018.
TELES, L. E. C. Mundos do Trabalho no Amazonas: as lideranças operárias socialistas –
Joaquim Azpilicueta, Nicodemos Pacheco, Manoel Sérvulo e Cursino da Gama (1914-1928).
Antítese, v. 11, n. 21, jan./jun. 2018.
TELES, L. E. C. Imprensa e Mundos do Trabalho: a singularidade da Imprensa Operária
no Amazonas. Revista Mundos do Trabalho, v. 3, n. 5, 2011.
THOMPSON, D. Las Mujeres y la Radicalidad Politica en el siglo XIX: una dimension
ignorada. Revista Mora, Buenos Aires, v. 19, n° 2, 2013.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Agronegócio no Amazonas Componente Curricular

Geografia
Josildo Severino de Oliveira / Raphael Xavier Barbosa 2ª/1º
As origens do agronegócio no Amazonas. Os sulistas e o desenvolvimento da economia das
cidades. O ciclo do agronegócio: mão de obra, maquinário, insumos e transporte. A produção e
a produtividade de alimentos na microrregião Sul-amazonense. O agronegócio sustentável e a
atenção ao meio ambiente. A tecnologia de expansão no agronegócio. O avanço das atividades
do agronegócio e os conflitos pela terra.
Objetivo Geral
Compreender o processo de desenvolvimento do agronegócio no contexto Sul amazônico.
Identificar os diferentes impactos ambientais, econômicos e sociais provocados pelo
desenvolvimento do agronegócio nos municípios da microrregião Sul-amazonense;
Entender os principais desafios e oportunidades da expansão das fronteiras produtivas na
Amazônia;
Relacionar a intensificação dos conflitos agrários com o avanço do agronegócio na região sul
do Amazonas.

Objetivo 12 - Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.
Objetivo 13 - Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.
Objetivo 15 - Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres,
gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a
degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.

Competência Geral da Educação Básica2 - Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à
diferentes áreas.

90


Competência 03 - Analisar e avaliar criticamente as relações de diferentes grupos, povos e
sociedades com a natureza (produção, distribuição e consumo) e seus impactos econômicos e
socioambientais. Portanto, com vistas à proposição de alternativas que respeitem e promovam
a consciência, a ética socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional,
nacional e global
Competência 04 - Analisar as relações de produção, capital e trabalho em diferentes
territórios, contextos e culturas, discutindo o papel dessas relações na construção,
consolidação e transformação das sociedades.
Eixos Estruturantes


Processos Criativos
(EMIFCHSA07) Identificar e explicar situações em que ocorram conflitos, desequilíbrios e
ameaças a grupos sociais, à diversidade de modos de vida, às diferentes identidades culturais
e ao meio ambiente, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, com base em fenômenos
relacionados às Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
(EMIFCHSA08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para propor ações individuais e/ou coletivas de
mediação e intervenção sobre problemas de natureza sociocultural e de natureza ambiental,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, baseadas no respeito às diferenças, na escuta,
na empatia e na responsabilidade socioambiental.

UNIDADE TEMÁTICA 1: As raízes do setor do Agronegócio no Amazonas
As origens do agronegócio no Amazonas.
Os sulistas e o desenvolvimento da economia das cidades.
O ciclo do agronegócio: mão de obra, maquinário, insumos e transporte.
A produção e a produtividade de alimentos na microrregião Sul-amazonense.
UNIDADE TEMÁTICA 2: Agronegócio e Sustentabilidade

O agronegócio sustentável e a atenção ao meio ambiente.
A tecnologia de expansão no agronegócio.
O avanço das atividades do agronegócio e os conflitos pela terra.
Roda de conversa introdutória à temática do agronegócio: levantamento dos conhecimentos
prévios dos estudantes;
- Mapa mental com o tema: Agronegócio e sustentabilidade na Amazônia;
- Mapa mental com o tema: A produção alimentícia no município;
- Discussão do tema: Agricultura de precisão no agronegócio. Sugestão de texto: Introdução à
agricultura de precisão: conceitos e vantagens, de Mauro Tchiedel e Mauro Fernando Ferreira
(constante nas Referências);
- Pesquisa de campo: Produção agropecuária no seu município, seu bairro ou sua
comunidade. Considerar o que se produz, modelo de produção e destinação final.
- Pesquisa bibliográfica sobre o avanço da agropecuária na Amazônia e as invasões do
território das populações tradicionais e originárias.
Recursos

Celular.
Avaliação
professores.
Apresentam-se como sugestões de avaliação para esta UCA: Participação e interação do
estudante durante as Rodas de Conversa; Exercício escrito; Participação na elaboração e
apresentação dos Mapas Mentais; Elaboração de Relatório de trabalho de campo;
Autoavaliação.

92
Referências
ALENCAR, A.; NEPSTAD, D.; MCGRATH, D.; MOUTINHO, P.; PACHECO, P.; DIAZ, M.del C.; SOARES
FILHO, B. Desmatamento na Amazônia: indo além de uma emergência crônica. IPAM,
Belém-PA, 2004.
BECKER, B. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond,
2007.
BERNARDES, J. A. Expansão do agronegócio na Amazônia: dinâmicas e contradições.
Revista Tamoios, São Gonçalo, v. 18, n. 1, p. 60-73, 2022. Disponível em:
https://doi.org/10.12957/tamoios.2022.63233. Acesso em: 02 de Nov. 2022.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Projeções do

Agronegócio – Brasil 2014/2015 a 2024/2025 – Projeções de Longo Prazo. Brasília, julho de
2015.
CARVALHO, R. A Amazônia Rumo ao “Ciclo da Soja”.In: Amazônia Papers # 2. Informação e
Diálogo na Sociedade Amazônica: Amigos da Terra, 1999.
CMAD (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento). Nosso Futuro Comum.
2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1991.
COSTA, F. A. FORMAÇÃO AGROPECUÁRIA DA AMAZÔNIA: Os desafios do Desenvolvimento

Sustentável. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos. Universidade Federal do Pará. Belém,
2000.
COSTA, F. A. Teorias do Desenvolvimento e Estratégias do Desenvolvimento
Sustentável.Texto Didático, 2006.
ELIAS, D. Agronegócio e desigualdades socioespaciais. In: ELIAS, Denise; PEQUENO, Renato.
(Orgs.). Difusão do agronegócio e novas dinâmicas socioespaciais. Fortaleza, Banco do
Nordeste do Brasil, 2006.
MACHADO, L. O. A fronteira agrícola na Amazônia Brasileira. Revista Brasileira de
Geografia, 54(2), 27-55, 1992.
MAIMON, D. Passaporte Verde: Gestão Ambiental e competitividade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1996.
MARGULIS, S. Causas do Desmatamento da Amazônia brasileira. Banco Mundial. Brasília.,
2003.
MCGRATH, D. Biosfera ou Biodiversidade: uma avaliação crítica do paradigma da
biodiversidade. p.34-69. In: Ximenes (Org). Perspectivas do Desenvolvimento Sustentável:
Uma Contribuição para a Amazônia 21. UFPA: Belém, 1997.
OLIVEIRA FILHO, J. P. O caboclo e o brabo: notas sobre duas modalidades de força de
trabalho na expansão de fronteira amazônica no século XIX. In: Encontros com a
Civilização Brasileira, vol. 11. Rio de Janeiro, 1979.
VALVERDE, O. (coord.) (1979). A Organização do Espaço na faixa da Transamazônica:
introdução sudoeste amazônico e regiões vizinhas. Rio de Janeiro: IBGE/INCRA. v. 1.

Referências
TSCHIEDEL, Mauro; FERREIRA, Mauro Fernando. Introdução à agricultura de precisão:

conceitos e vantagens. Rev. Ciência Rural, Santa Maria, v.32, n.1, p. 159-163, 2002.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/cr/a/54b6LCQHHrJsnwqdCTGKHtB/?
lang=pt&format=pdf Acesso em 30 Out. 2022.
Torres, H. “Migração e agricultura na fronteira: o caso da Amazônia Sul”. Dissertação de
mestrado, CEDEPLAR/UFMG, 1990.

1°
1° Semestre
Semestre
ÁREA DE
CIÊNCIAS DA
NATUREZA
E SUAS
TECNOLOGIAS
UCE
1°
1° Semestre
Semestre
Ciências da Natureza e suas Tecnologias

A Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias - CNT
contribui com a construção de uma base de conhecimentos
contextualizada, que preparem os estudantes para fazerem
julgamentos científicos, tomarem iniciativas, elaborarem
argumentos e apresentarem proposições alternativas, bem
como fazer uso criterioso de diversas tecnologias. Neste
portfólio, a área de CNT trás o IF de Meio Ambiente,
Sustentabilidade e Bioeconomia com foco em aprofundar os
conhecimentos advindo da FGB, por meio de UCAs
atualizadas, com caráter regional, com atividades mão na
massa e com o protagonismo estudantil.
COMPONENTE
CURRICULAR
UCECNT 001 Inovação e Sustentabilidade Biologia
UCECNT 002 O Poder Medicinal das Espécies Vegetais do Amazonas Química e Biologia
UCECNT 003 Astronomia Física
96
PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

CÓDIGO: UCECNT 001 Área do Conhecimento
Inovação e Sustentabilidade
Biologia
Anna Paula Vivolo Lopes e Souza / Beatriz Souza
Ramos dos Santos 2ª/1
Sustentabilidade - Além do meio ambiente. Praticando a sustentabilidade. Tornando a escola
um passo mais sustentável. Gestão de Resíduos - Como lidamos com os nossos resíduos.
Gestão de resíduos: conhecendo estratégias de êxito. Elaborando um Projeto de Lei sobre
gestão de resíduos. Economia Circular - Entendendo a Economia Circular. Refletindo sobre
resíduos e a transparência dos ciclos de vida dos produtos. O uso dos recursos naturais e a
Pegada Ecológica. Transportes e energias verdes - Emissões de carbono, mobilidade urbana e
as mudanças climáticas no planeta. Iniciativas de transportes e energias verdes no Brasil e no
mundo. Prototipando uma mudança: inserindo tecnologias verdes na comunidade escolar.
Bioeconomia - Materiais de base biológica e a redução dos impactos ambientais. Descobrindo
a Bioeconomia Circular. Construções verdes: um passo para cidades sustentáveis. Culminância
- Definindo a ação prática. Desenvolvendo o Plano de Ação do projeto. Pensando as estratégias
de comunicação. Apresentação do produto final. Avaliação da Eletiva.
Objetivo Geral
compreender as práticas de sustentabilidade inovadoras existentes em sua comunidade como
ferramenta significativa na construção coletiva e cidadã.
Reconhecer a natureza enquanto ambiente complexo no qual todos os seres humanos
fazem parte;
Aplicar experiências de sucesso em iniciativas sustentáveis em outros países, com o intuito
de catalisar e incentivar mudanças sustentáveis na comunidade escolar;
Compreender, verdadeiramente, o conceito de sustentabilidade, ampliando suas bases e
funcionamento na prática;
Identificar a responsabilidade cidadã e política no processo de preservação do meio
ambiente.


diferentes áreas;

Competência 1 - Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas
interações e relações entre matéria e energia, para propor ações individuais e coletivas que
aperfeiçoem processos produtivos, minimizem impactos socioambientais e melhorem as
condições de vida em âmbito local, regional e global;
Competência 2 - Analisar e utilizar interpretações sobre a dinâmica da Vida, da Terra e do
Cosmos para elaborar argumentos, realizar previsões sobre o funcionamento e a evolução dos
seres vivos e do Universo, e fundamentar e defender decisões éticas e responsáveis.
Eixos Estruturantes

(EMIFCNT01) – Investigar e analisar situações-problema e variáveis que interferem na
dinâmica de fenômenos da natureza e/ou de processos tecnológicos, considerando dados e
informações disponíveis em diferentes mídias, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos
digitais.
(EMIFCNT03) – Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre a dinâmica
dos fenômenos da natureza e/ou de processos tecnológicos, identificando os diversos pontos
de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos
recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes
mídias.
Processos Criativos
(EMIFCNT04) – Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e
reflexão crítica sobre a dinâmica dos fenômenos naturais e/ou de processos tecnológicos, com

ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais (como softwares de simulação e de realidade

virtual, entre outros).
(EMIFCNT05) – Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos relacionados às
Ciências da Natureza para resolver problemas reais do ambiente e da sociedade, explorando e
contrapondo diversas fontes de informação.
(EMIFCG05) - Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou
soluções criativas, originais ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as
incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG06) - Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes

(EMIFCHS09) - Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para resolver problemas
de natureza sociocultural e de natureza ambiental, em âmbito local, regional, nacional e/ou
global, relacionados às Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
Empreendedorismo
(EMIFCNT10) – Avaliar como oportunidades, conhecimentos e recursos relacionados às
Ciências da Natureza podem ser utilizados na concretização de projetos pessoais ou
produtivos, considerando as diversas tecnologias disponíveis e os impactos socioambientais.
(EMIFCNT11) – Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das
Ciências da Natureza para desenvolver um projeto pessoal ou um empreendimento produtivo.
UNIDADE TEMÁTICA 1: Discutindo a Sustentabilidade
Sustentabilidade - Além do meio ambiente. Praticando a sustentabilidade. Tornando a
escola um passo mais sustentável;
Gestão de Resíduos - Como lidamos com os nossos resíduos. Gestão de resíduos:
conhecendo estratégias de êxito. Elaborando um Projeto de Lei sobre gestão de resíduos;
Economia Circular - Entendendo a Economia Circular. Refletindo sobre resíduos e a
transparência dos ciclos de vida dos produtos. O uso dos recursos naturais e a Pegada
Ecológica.
UNIDADE TEMÁTICA 2: Sustentabilidade e informação
Transportes e energias verdes - Emissões de carbono, mobilidade urbana e as mudanças
climáticas no planeta. Iniciativas de transportes e energias verdes no Brasil e no mundo.
Prototipando uma mudança: inserindo tecnologias verdes na comunidade escolar.

UNIDADE TEMÁTICA 2: Sustentabilidade e informação
Bioeconomia - Materiais de base biológica e a redução dos impactos ambientais.
Descobrindo a Bioeconomia Circular. Construções verdes: um passo para cidades
sustentáveis.
Plano de ação do Projeto, estratégias de comunicação.
A Eletiva está pautada no uso cotidiano de metodologias ativas. sugerimos as seguintes

metodologias:
Aprendizagem baseada em problemas, acerca da sustentabilidade, abordando os pontos
para além do meio ambiente, para que os estudantes torne a escola um passo mais
sustentável;
Aprendizagem baseada em projetos, para que o estudante possa aprender a lidar com os
resíduos produzimos em casa, na escola e em diferentes locais;
Rotação por estações acerca da gestão de resíduos: destacando seu protagonismo
realizados nas etapas anteriores acerca de estratégias de êxito;
Design thinking, entendendo como funciona a economia circular, principalmente refletindo
sobre resíduos e a transparência dos ciclos de vida dos produtos;
Estudos de caso, diálogos e debates pontuais, sobre a emissões de carbono, mobilidade
urbana e as mudanças climáticas no planeta;
Realizar pesquisa sobre a iniciativas de transportes e energias verdes no Brasil e no mundo
inserindo tecnologias verdes na comunidade escolar;
Realizar pesquisar sobre os materiais de base biológica e a redução dos impactos
ambientais levando o estudante a buscar respostas para o que esta acontecendo nos dias
atuais. Descobrindo a Bioeconomia Circular. Construções verdes: um passo para cidades
sustentáveis.
Recursos
Básico: papel (ideal um caderno por estudante), textos e notícias impressas, livros, canetas,
cartolina, cola, revistas, jornais e giz ou pincel.
Complementar: Para o(a) Professor(a): acesso a computador ou projetor na sala de aula para a
exibição de vídeos e de músicas. Acesso à internet para a preparação de aulas. Para o(a)
estudante: computador e/ou celular com acesso à internet (especialmente, para realizar o
projeto final).

Avaliação
Os planos de aula são construídos com o intuito de consolidar a aprendizagem dos(as)

estudantes acerca de diversas temáticas contemporâneas. Para isso, os ensinamentos devem
transpor a memória de trabalho (curto prazo) para a memória de longo prazo. Portanto, as
aulas se iniciam sempre com momentos rápidos de retomada do conteúdo anterior (a forma
como serão conduzidos estes momentos variam de aula para aula) e por evidências de
aprendizagem observáveis, que são produtos ou momentos específicos das aulas em que
pode-se averiguar o cumprimento dos objetivos propostos. Estas averiguações podem ser
realizadas pelo(a) próprio(a) professor(a) ao longo da aula, de maneira formativa, ou pelos(as)
próprios(as) estudantes em exercícios de autoavaliação. Por fim, há a prática de arremate, um
processo avaliativo básico, em que ao final de todas as aulas os(as) estudantes realizarão
reflexões e sistematizações sobre o conteúdo ensinado, contribuindo para consolidar o
aprendizado e reforçando a autonomia e a autorreflexão do(a) estudante.
Referências
CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas
para fomentar o aprendizado ativo [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. e-
PUB;
COHEN, Elizabeth. G.; LOTAN, Rachel A. Planejando o trabalho em grupo. 3. ed. Porto
Alegre: Penso, 2017.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 62 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. 2ª ed.
WIGGINS, Grant; MCTIGHE, Jay. Planejamento para a Compreensão: Alinhando Currículo,
Avaliação e Ensino por Meio da Prática do Planejamento Reverso [recurso eletrônico].
2. ed. Porto Alegre: Penso, 2019. 364 p.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

O poder Medicinal das Espécies Componente Curricular
Vegetais do Amazonas Química e Biologia
Manoel Feitosa Jeffreys 2ª/1
Conceito e classificação das espécies vegetais medicinais e seus benefícios/princípios ativos.
Identificação das espécies vegetais medicinais: nomes comuns/populares, espécies e famílias
botânicas. Utilização das espécies vegetais medicinais no cotidiano: práticas populares e
remédios caseiros. Funções orgânicas oxigenadas e sua relação com os princípios ativos.
Interação planta/medicamento e plantas tóxicas. Meios de cultivo e reprodução sexuada
(sementes) e assexuada (vegetativa). Utilização de espécies vegetais medicinais – extratos.
Utilização de espécies vegetais medicinais – chás; Utilização de espécies vegetais medicinais –
decocção. Benefícios e conservação (uso/venda) das espécies vegetais medicinais.
Objetivo Geral
Conhecer as diversas espécies vegetais medicinais da região amazônica, visando a
identificação, classificação e utilização em forma de extrato, chás e decocção.
Conhecer as espécies vegetais medicinais visando à prática racional;
Conhecer os princípios ativos e suas principais funções orgânicas oxigenadas;
Conhecer as principais formas de preparação de medicamentos contendo plantas
medicinais.

Objetivo 3 - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em
todas as idades;
Objetivo 12 - Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.

Competência Geral da Ed ucação Básica 1 - Valorizar e utilizar os conhecimentos

Competência Geral da Ed ucação Básica 2 - Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à
diferentes áreas.
Competência 02 - Analisar e utilizar interpretações sobre a dinâmica da vida, da Terra e do

cosmos para elaborar argumentos, realizar previsões sobre o funcionamento e a evolução dos
seres vivos e do universo, e fundamentar e defender decisões éticas e responsáveis;
Competência 03 - Investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento

científico e tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando procedimentos e linguagens
próprios das Ciências da Natureza, para propor soluções que considerem demandas locais,
regionais e/ou globais, e comunicar suas descobertas e conclusões a públicos variados, em
diversos contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e
comunicação (TDIC).
Eixos Estruturantes
( ) Processos Criativos ( X ) Empreendedorismo

(EMIFCNT01) – Investigar e analisar situações-problema e variáveis que interferem na
dinâmica de fenômenos da natureza e/ou de processos tecnológicos, considerando dados e
digitais.

(EMIFCNT07) Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais relacionadas a
fenômenos físicos, químicos e/ou biológicos.
Empreendedorismo
(EMIFCNT10) Avaliar como oportunidades, conhecimentos e recursos relacionados às Ciências
da Natureza podem ser utilizados na concretização de projetos pessoais ou produtivos,
considerando as diversas tecnologias disponíveis e os impactos socioambientais.

UNIDADE TEMÁTICA 1: Conhecendo as espécies vegetais medicinais
Conceito e classificação das espécies vegetais medicinais e seus benefícios/princípios
ativos;
Identificação das espécies vegetais medicinais: nomes comuns/populares, espécies e
famílias botânicas;
Utilização das espécies vegetais medicinais no cotidiano: práticas populares e remédios
caseiros;
Funções orgânicas oxigenadas e sua relação com os princípios ativos;
Interação planta/medicamento e plantas tóxicas.
UNIDADE TEMÁTICA 2: Manipulação das Espécies Vegetais Medicinais
Meios de cultivo e reprodução sexuada (sementes) e assexuada (vegetativa);
Utilização de espécies vegetais medicinais – extratos;
Utilização de espécies vegetais medicinais – chás;
Utilização de espécies vegetais medicinais – decocção;
Benefícios e conservação (uso/venda) das espécies vegetais medicinais.
Apresentação das unidades temáticas 1 e 2 de forma detalhada, permitindo ao final deste

momento que os estudantes exponham seus conhecimentos prévios em relação a temática da
UCE e acerca de suas expectativas, levando em consideração seus interesses de forma coletiva
e individual no contexto escolar e comunitário em que vivem;
Apresentação dos objetos do conhecimento norteadores por meio de aula expositiva,
dialogadas e/ou com o uso de recursos pedagógicos (datashow, vídeos e slides).
Em algumas aulas podem ser implementadas as seguintes metodologias ativas:
Brainstorming (tempestade de ideias) sobre os conceito e classificação das espécies
vegetais medicinais e seus benefícios/princípios ativos;
Mapas mentais acerca dos nomes comuns/populares das espécies vegetais e famílias
botânicas;
Pesquisas sobre a utilização das espécies vegetais medicinais no cotidiano, destacando as
práticas populares, remédios caseiros utilizados e para quais males são utilizados;
Mapa mental acerca das funções orgânicas oxigenadas e sua relação com os princípios
ativos;
Aprendizagem baseada em projetos acerca dos meios de cultivo e reprodução sexuada
(sementes) e assexuada (vegetativa), utilização de espécies vegetais medicinais – extratos,
chás e decocção, destacando o protagonismo, a socialização e a empatia, ou outras
dinâmicas em grupo e seminários;
Incentivar a produção de conteúdo para as redes sociais por meio de ferramentas online
(páginas de internet, Blogs, Podcasts, Youtube, Instagram, entrevistas).

Recursos
Datashow; espaços da escola que seja diferente da sala de aula; sala de mídia; laboratório de
Informática e Ciências.
Avaliação
As diferentes formas de avaliação devem considerar:

- autoavaliação dos estudantes;
- a observação compartilhada pelos professores sobre a evolução no desempenho e atitude
dos estudantes em relação às competências e habilidades a serem desenvolvidas;
- análise dos produtos resultantes de cada atividade avaliativa.
Referências
PEDROSO, R. S.; REGINA, G. A.; PIRES, R. H. Plantas medicinais: uma abordagem sobre o
uso seguro e racional. 2021. Disponível em: <SciELO - Brasil - Plantas medicinais: uma
abordagem sobre o uso seguro e racional Plantas medicinais: uma abordagem sobre o uso
seguro e racional>. Acesso em: 07/11/2021.
SANTOS, F. S. D. Tradições populares de uso de plantas medicinais na Amazônia. 2006.
Disponível em: <SciELO - Brasil - Tradições populares de uso de plantas medicinais na
Amazônia Tradições populares de uso de plantas medicinais na Amazônia>. Acesso em
07/11/2022.
SILVA, A. C.; LOBATO, F. H. S.; RAVENA-CANETE, V. Plantas medicinais e seus usos em um
quilombo amazônico: o caso da comunidade Quilombola do Abacatal, Ananindeua
(PA). Disponível em: <Plantas medicinais e seus usos em um quilombo amazônico: o caso
da comunidade Quilombola do Abacatal, Ananindeua (PA) (bvsalud.org)>. Acesso em:
07/11/2022.
VÁSQUEZ, S. P. F.; MENDONÇA, M. S.; NODA, S. N. Etnobotânica de plantas medicinais em
comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. 2014.
Disponível em: <SciELO - Brasil - Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades
ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil Etnobotânica de plantas
medicinais em comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil>.
Acesso em: 07/11/2022.

PLANO DE ENSINO 1°
1° Semestre
Semestre

Astronomia Componente Curricular

Física
Risolda Maria Silva Farias 2ª/1
Conceitos de céu: esfera celeste. Efeitos atmosféricos. Terra: Rotação e formas. Sol: movimento
aparente. Relógio do Sol. Lua e planetas: movimento aparente. Eclipse fases da lua. Sistema
solar e escalas e a representação do sistema solar em aplicativos (Androide e IOS).
Objetivo Geral
Compreender a astronomia como uma ciência natural que tem como objeto de estudo os
corpos celestes e fazendo uso de teorias que buscam uma melhor compreensão do universo e
de sua formação.
Utilizar atividades com práticas de ensino voltado à Astronomia, ampliando o conhecimento
sobre o Universo;
Desenvolver trabalhos com materiais alternativos para exemplificar a distância proporcional
entre o Sol e os planetas do Sistema Solar;
Identificar os conceitos próprios sobre as descobertas e experimentações no laboratório de
informática, utilizando software gratuito (Stellarium, Celestia e Nightshade) para ampliar os
seus conhecimentos observacionais.

oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos;
Objetivo 13 - Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.


Competência 01 - Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas

interações e relações entre matéria e energia, para propor ações individuais e coletivas que
aperfeiçoem processos produtivos, minimizem impactos socioambientais e melhorem as
condições de vida em âmbito local, regional e global.
Competência 03 - Investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento
científico e tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando procedimentos e linguagens
próprios das Ciências da Natureza, para propor soluções que considerem demandas locais,
regionais e/ou globais, e comunicar suas descobertas e conclusões a públicos variados, em
diversos contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e
comunicação (TDIC).
Eixos Estruturantes


(EMIFCNT01) Investigar e analisar situações problema e variáveis que interferem na dinâmica
de fenômenos da natureza e/ ou de processos tecnológicos, considerando dados e
digitais.
(EMIFCNT03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre a dinâmica
dos fenômenos da natureza e/ou de processos tecnológicos, identificando os diversos pontos
de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos
recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes
mídias.
Processos Criativos
(EMIFCNT04) Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e
reflexão crítica sobre a dinâmica dos fenômenos naturais e/ou de processos tecnológicos, com
ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais (como softwares de simulação e de realidade
virtual, entre outros).
(EMIFCNT05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos relacionados às
Ciências da Natureza para resolver problemas reais do ambiente e da sociedade, explorando e
contrapondo diversas fontes de informação.

UNIDADE TEMÁTICA 1: Introdução a astronomia
Conceitos de céu: esfera celeste;
Terra: rotação e formas;
Sol: movimento aparente;
Eclipse: fases da lua.
UNIDADE TEMÁTICA 2: Práticas observacionais

Efeitos atmosféricos;
Relógio do Sol;
Lua e planetas: movimento aparente;
Sistema solar e escalas e a representação do sistema solar em Aplicativos para Androide e
IOS (Stellarium, Celestia e Nightshade).
Apresentação das unidades temáticas 1 e 2 de forma detalhada, permitindo ao final deste

momento que os estudantes exponham seus conhecimentos prévios em relação a temática da
UCE e acerca de suas expectativas, levando em consideração seus interesses de forma coletiva
e individual no contexto escolar e comunitário em que vivem.
Apresentação dos objetos do conhecimento poderão seguir as seguintes metodologias:
Brainstorming (tempestade de ideias) sobre os conceito de céu envolvendo a esfera celeste,
a rotação terra e as formas da terra;
Pesquisa acerca do movimento aparente do sol e os possíveis eclipse da lua;
Produção de mapas mentais acerca eclipse da Lua;
Produção de slides com imagens sobre os feitos atmosféricos, relógio do Sol, e os
movimentos aparentes da Lua e dos planetas;
Aprendizagem baseada em projetos acerca do sistema solar e suas escalas.
Utilização de aplicativos como Stellarium, Celestia e Nightshade mostrando a representação
do sistema solar;
Incentivar a produção de conteúdo para as redes sociais por meio de ferramentas online
(páginas de internet, blogs, podcasts, youtube, instagram, entrevistas).
Recursos
Data show; espaços da escola que seja diferente da sala de aula; sala de mídia; laboratório de
Informática e Ciências.

Avaliação
As diferentes formas de avaliação devem considerar:

- autoavaliação dos estudantes;
- a observação compartilhada pelos professores sobre a evolução no desempenho e atitude
dos estudantes em relação às competências e habilidades a serem desenvolvidas;
- análise dos produtos resultantes de cada atividade avaliativa.
Referências
Astronomia. Disponível em:

<https://brasilescola.uol.com.br/geografia/astronomia.htm#:~:text=Astronomia%20%C3%A9%2
0a%20ci%C3%AAncia%20que,fen%C3%B4menos%20que%20acontecem%20no%20Universo.&t
ext=Astronomia%20%C3%A9%20uma%20ci%C3%AAncia%20que,fen%C3%B4menos%20que%2
0acontecem%20no%20Universo>. Acesso em 03/11/2022.
A importância e Justificativa para o ensino de Astronomia: um olhar para as pesquisas
da área. Disponível em:
<http://snea2012.vitis.uspnet.usp.br/sites/default/files/SNEA2012_TCO21.pdf>. Acesso em
03/11/2022.
O horário de verão: suas origens e seu propósito. Disponível em:
<http://www.fem.unicamp.br/~jannuzzi/documents/hverao.pdf>. Acesso em 03/11/2022.
A importância da Astronomia nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Disponível em:
<http://periodicos.uern.br/index.php/extendere/article/viewFile/1291/734>. Acesso em
03/11/2022.
A melhor direção do painel solar fotovoltaico. Disponível em:
https://www.portalsolar.com.br/a-melhor-direcao-do-painel-solar-fotovoltaico.html . Acesso em
03/11/2022.
Movimento anual do sol e estações do ano. Disponível em:
http://www.if.ufrgs.br/fis02001/aulas/aula_movsol.htm . Acesso em 03/11/2022.
Aprendizagem Significativa de Astronomia. Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/20
14_uepg_cien_pdp_eduardo_alexsandro_parra.pdf. Acesso 07/11/2022.

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO ESCOLAR - SEDUC

SECRETARIA EXECUTIVA ADJUNTA PEDAGÓGICA - SEAP

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO ESCOLAR

WILSON MIRANDA LIMA

ARLETE FERREIRA MENDONÇA

ROSANA APARECIDA FREIRE NUNES

LUIZ HENRIQUE PACHECO DA SILVA

EDILENE FERREIRA PINHEIRO

ANA MARIA ARAÚJO DE FREITAS

GEORGETE BORGES MONTEIRO

HADAQUEL DA SILVA ALCÂNTARA

ERIBERTO BARROSO FAÇANHA FILHO

MANOEL FEITOSA JEFFREYS

YAMILES PINTO SOUZA

LÚCIA REGINA DOS SANTOS ANDRADE

Comitê da Reforma do Ensino Médio e Currículo

Coordenador responsável pelo Núcleo de Gestão Curricular

Equipe Executora do Núcleo de Gestão Curricular

Área de Linguagens e suas Tecnologias

Área de Matemática de suas Tecnologias

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Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

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Experimentação cinematográfica: Produção de Curta-Metragem em Sala 29

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O ano de 2024 encerra o primeiro ciclo de

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UCELGG 06 Teatralizando a literatura espanhola Língua Espanhola

UCELGG 07 Los géneros textuales en lengua española Língua Espanhola

UCELGG 08 Amazon talks Língua Inglesa

*UNIDADE CURRICULAR ELETIVA - UCE

ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU - Agenda 2030

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* Essa UCE contém caderno pedagógico disponível em: www.sabermais.am.gov.br

Competências Específicas da Área

( ) Investigação Científica ( X ) Mediação e Intervenção sociocultural

Habilidades relacionadas aos eixos estruturantes

Mediação e Intervenção Sociocultural

UNIDADE TEMÁTICA 1: Textos multimodais e multiletramentos

13 Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar do Amazonas

Projetor de data-show; Computador; Caixa de som; Quadro branco e pincel; Folhas de

1. Avaliação contínua da participação dos estudantes nas atividades de pesquisa, interação

14 Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar do Amazonas

*UNIDADE CURRICULAR ELETIVA - UCE

Meu saber, meu patrimônio Componente Curricular

ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU - Agenda 2030

Competências Gerais da BNCC

Competência Geral da Educação Básica 3: Valorizar e fruir as diversas manifestações

* Essa UCE contém caderno pedagógico disponível em: www.sabermais.am.gov.br

( X ) Investigação Científica ( ) Mediação e Intervenção sociocultural

Competência Específica 04: Compreender as línguas como fenômeno (geo)político,