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Copywriting Avançado
De Gary Halbert
1- Segredo #1 de Gary Halbert
Gary não era apenas o melhor copywriter do mundo, ela também era provavelmente
o melhor consultor de marketcheng do mundo, e praticamente todas as grandes
empresas de mkt direto e infoprodutores (do mundo offline e os pioneiros da
internet) da época pagaram enormes quantias pra ouvir os conselhos de Gary.
(inclusive, foi Gary quem inventou o hot seat - pra fazer consultorias em grupo)
Não mesmo.
Pois o foco dele não era impressionar o cliente, mas sim ajudá-lo de verdade.
Na maioria das vezes, esse simples (mas ignorado) segredo já era capaz de trazer
um aumento significativo nas conversões da campanha.
Veja: Na época, essas campanhas eram offline. Feitas com cartas de papel
enviadas pelo correio. E a primeira coisa que Gary fazia, antes mesmo de olhar a
copy do cliente, era pedir pra ver o material da campanha. Ou seja: as cartas, o
envelope, o selo, e tudo mais que era enviado pelos correios.
Por que?
Pra ver se o cliente não estava cometendo um erro básico mas prejudicial às
conversões (até hoje).
É agir como um marketeiro tradicional, que tem a fama de enganar e manipular pra
conseguir o sim.
Com o passar dos anos, o povo se acostumou com essa panfletagem. Então,
quando chegavam em casa e pegavam a pilha de correspondência na caixa do
correio, as pessoas automaticamente separavam o que era correspondencia de
verdade e o que era panfletagem. A correspondência era colocada em cima da
mesa e o que era considerado panfletagem ia direto pra lata do lixo.
O que é pilha A?
Logo, Gary mandava o cliente jogar tudo aquilo fora e, ao invés, usar um envelope
branco normal, com selo normal, e preenchido de maneira pessoal (sem imagens e
textos por fora). Por dentro, as cartas iam da mesma forma, em papel simples e em
formatação pessoal, como se fossem enviadas por um amigo.
A questão é, ainda que as cartas não tivessem sido enviadas por um amigo, elas
PARECIAM pessoais, e isso proporcionava uma abordagem diferente dos outros.
Uma abordagem mais íntima, amigável, respeitável. Uma abordagem que valia a
pena ser ouvida.
Por essa razão, essa simples mudança fazia as pessoas abrirem as cartas, lerem as
cartas, e comprarem os produtos nelas anunciados.
Pergunta: Você acredita que esse conselho ainda é válido hoje em dia?
Pois é.
Olhe também pra sua própria copy. Ela parece com as copys dos outros? Contém
expressões que os outros usam (como virada de chave, semana do sei lá o que,
etc...)? Ela parece uma copy ou uma mensagem pessoal?
Enfim.
Gary sempre deixava claro que copy de alto nível nunca foi sobre empurrar produtos
de goela abaixo usando gatilhos, loops e outras tosqueiras.
Pelo contrário.
Pra ele, copy de alto nível sempre foi escrever de uma maneira simples, amigável e
calorosa, que GUIA as pessoas em direção à solução. Copy que ao invés de
empurrar, atrai. Copy que transforma desconhecidos em clientes, e clientes em
verdadeiros fãs.
2- A diferença entre um copywriter de primeira
classe, e um copywriter qualquer
Vai ver que praticamente todos eles tiveram um grande mestre por trás.
Michael Jordan teve Dean Smith, Howard H. White, Tim Groover e outros.
Graças a esses princípios (muitos dos quais ele aprendeu com Gary), Ogilvy foi
capaz de criar alguns dos anúncios e cartas mais famosos da história - como a carta
do Rolls Royce.
São templates matadores? Mecanismos únicos? Big Ideas? Sexy tangas? Fórmulas
de 7 dígitos? Hein? Hein??
Não senhor.
Outro exemplo é o que Gary considerava o princípio número 1 pra escrever boa
copy.
Segundo ele, a maioria dos copywriters agem como publicitários. Passam o dia
inteiro tentando ser criativos, tentando ser inteligentes, lutando pra ter alguma
inspiração divina que faça surgir a copy em suas cabeças.
E isso, você jamais vai conseguir sentado o dia inteiro pensando no que escrever...
Não mesmo.
A única maneira de descobrir o que realmente se passa nas mentes e corações das
pessoas é vivendo com elas. Conversando com elas. Interagindo com elas.
Aprendendo com elas. Ouvindo elas.
Nem no chatgpt.
Quanto mais você se tornar íntimo de seu mercado, mais fácil será escrever suas
copys - pois elas praticamente se escreverão sozinhas!
Sim, o próprio mercado (pessoas) vai lhe dar as melhores histórias, as melhores
ideias, os melhores ângulos, e tudo que você precisa pra vender pra eles.
Ou seja: Se você olha pra tela e não sabe o que escrever, ou não consegue ter
ideias, ou não faz ideia de que direção seguir com sua copys - você claramente não
está seguindo esse princípio.
Agora, por que Gary dizia que fazer isso é o que separa grandes copywriters dos
amadores??
Eu sei porque é comum pegar copys, até mesmo de meus alunos, e ver que o texto
está superficial, sem conhecimento profundo do que está sendo dito.
Mas enfim.
Será que vale a pena ter todo esse trabalho de se tornar íntimo do mercado?
Bem, David Ogilvy seguiu esse conselho antes de escrever sua famosa carta do
Rolls Royce.
Depois disso?
Ele seguiu o processo de Gary pra escrever cartas de vendas, e escreveu a carta
sobre o carro.
Pois é.
E se você olhar pra carta, vai ver que apesar de brilhante, ela é extremamente
simples.
Olhando pra trás, lembro que as melhores cartas que escrevi na vida foi ,
"coincidentemente", as que eu segui esse processo.
E é por isso que decidi mostrar todo esse processo em detalhes em um dos Bônus
do compliado de lições de Gary Halbert que estou criando :)
3- Como se tornar o melhor copywriter do mundo
Enfim.
Você provavelmente vai se identificar com muitas coisas aqui... e mesmo que você
não tenha a ambição de ser o melhor copywriter do mundo - com certeza dá pra
aprender um bocado com a experiência do Príncipe do Impresso.
Como?
Ele descobriu 2 caras que tinham muita grana, um estilo de vida excitante (um deles
tinha uma geladeira só pra refrigerantes), reconhecimento de seus colegas, e tudo
mais que um homem poderia querer.
Pra isso, ele começou a ler tudo que encontrava sobre o assunto. Passava
literalmente o dia inteiro na biblioteca local lendo todos os livros sobre marketcheng
direto. Se lá não tinha o livro que Gary queria, ele digiria centenas de quilômetros
até outro estado, só pra conseguir o livro. Ele até pegou vôos pra grandes cidades
como Nova York e Manhattan só pra ver o que conseguia encontrar em suas
grandes bibliotecas.
Além disso, obviamente ele adquiriu todo tipo de curso e material que encontrava
sobre o tema.
Quando se sentiu pronto pra começar, nosso mestre (que era amador na época)
tinha uma ideia de produto (livro, relatório ou semelhante) e criava toda a campanha
pra vendê-lo. Aí, como essa estrutura sempre teve um custo alto e nosso mestre era
quebrado, ele pedia emprestado, implorava e dava um jeito e levantar uns trocados
suficientes pra rodar a campanha.
Então, ele e a esposa imprimiam todas as cartas e materiais, arrumavam todos pra
criar o pacote promocional da campanha, e um a um os colocavam nos milhares de
envelopes.
Por fim, eles levavam os quilos de cartas até o correio, despachavam, e esperavam.
Na verdade, até chegavam alguns pedidos, mas nunca o suficiente pra seque cobrir
os custos.
Tinha uma ideia de produto, levantava uma graninha, escrevia a copy, preparava os
envelopes, enviava pelo correio e esperava dias com os dedos cruzados.
Nancy, a esposa de Gary na época, não aguentava mais ter água e energia cortada
por ele escolher enviar suas campanhas ao invés de pagar as contas... e se
separou.
No fundo do poço, um dia nosso amigo desceu até o porão de casa e pensou
consigo mesmo:
"Gary, o que você faria se tivesse que fazer sua próxima campanha funcionar? E se
pudesse enviar apenas uma carta, mas se você não tivesse resposta, seria
decapitado?"
Se eu tivesse que enviar uma carta pra um estranho, e ele precisasse comprar de
mim ou eu seria morto, acho que eu não enviaria minha carta como comercial, mas
sim como uma carta pessoal, particular.
Também não colocaria CTA`s, nem panfletos, nem todas aquelas cores.
Pouco a pouco ele começou a questionar as regras dos gurus da época, e apenas
se colocou no lugar da pessoa do outro lado da carta.
No fim, Gary terminou com uma campanha que não parecia em nada com uma
campanha dos experts (como expliquei no email do dia 22, antes de ontem).
O resultado?
A campanha deu tão certo que foi um sucesso da noite pro dia (que demorou 3
longos e sofridos anos pra acontecer).
Aquela carta foi o início do que viria a se tornar uma empresa de Gary, com 700
funcionários, 40 deles apenas pra fazer os depósitos dos mais de 20 mil cheques
que chegavam pelo correio todo santo dia.
A partir daí também, Gary parou de seguir os experts da época e começou sua
busca pra aprender com os verdadeiros mestres do copywriting.
"Não apenas é importante o que você aprende; É igualmente importante o que você
NÃO aprende."
Ele foi aprova viva disso, ao tentar fazer suas campanhas darem certo seguindo os
princípios dos "experts".
No nosso mundo atual, isso se traduz naqueles experts que você segue no
instagram só por que eles dizem fazer 7 dígitos... e todos os dias postam "conteúdo
matador" que faz você acreditar que está aprendendo algo - quando na verdade
aquele conteúdo pode ser o caminho pra sua ruína, ou o que impede seu sucesso
verdadeiro.
Além disso, no fim das contas, o simples fato de seguir o bom-sendo e se colocar no
lugar do cliente vai lhe trazer resultados muito melhores do que seguir as regras dos
gurus - como aconteceu com Gary e como eu vejo acontecer todos os dias.
Enfim.
Ainda sobre copy, pra se tornar o melhor do mundo Gary trabalhou duro noite e dia
durante décadas. Muitas vezes ele passava semanas e até meses lapidando e
refinando suas copys pra que chegassem ao mais próximo da perfeição.
Ele também reescrevia grandes copys à mão, usando caneta e papel. Eu fiz isso por
alguns meses e recomendo muito. Isso funciona porque você está literalmente
escrevendo boa copy, então essa reescrita ajuda você a sentir as palavras, o tempo,
o ritmo, as ideias das boas copys - o que com o tempo vai enraizando em seu
cérebro. (mas não vale digitar as copys, tem que escrever à mão).
Por fim, Gary recomendava os seguintes livros pra você ter em sua cabeceira e
carregá-los pra todo lugar que for. Eles são a melhor base sobre copywriting que
existe no mundo até hoje.
(melhor do que qualquer curso de guru brasileiro de 5k, 10k ou até mesmo os a
maioria dos masterminds caríssimos)
Os livros são:
Por que?
Porque foi uma das sagas que mais teve livros e filmes da história... como eu queria
que acontecesse com matrix :(
Mas enfim.
A questão é que ninguém vende tantos livros e filmes assim por acaso.
Então fui dar uma pesquisada na vida de J. K. Rowling (a escritora) pra ententer o
que existe por trás do fenômeno.
Em 1990, Joanne estava num trem quando teve a simples ideia de um garotinho
que ia estudar numa escola pra magos. Ali mesmo, no trem, ela começou a
escrever.
Só pra você ter uma ideia, ela reescreveu o primeiro capítulo do livro cerca de 112
vezes.
Em 1995, depois de ser recusada por mais de 14 editoras, seu livro finalmente foi
aceito (e ela recebeu apenas um cheque de 4 mil por ele).
A essa altura Joannne já tinha caixas, e caixas e mais caixas de material escrito
sobre Harry Potter...
E continuava escrevendo.
Sabe que outro autor também dedicou longos anos à construção de seu mundo?
Tolkien.
Ok.
Mas por que estou lhe contando tudo isso, e o que diabos Harry Potter e Frodo tem
a ver com Gary Halbert e copywriting?
Mas como você já deve saber, apenas ser bom no que faz não é suficiente pra
atingir o sucesso verdadeiro.
O mundo está cheio de excelentes escritores, atores e músicos incríveis... que mal
conseguem sobreviver de sua profissão.
(por isso o mundo está cheio de guru charlatão que não sabe fazer um O com um
copo mas sabe convencer as pessoas a investirem nele)
No caso de nosso mestre, ele só se tornou o lendário Gary Halbert porque assim
como Joanne, ele cuidadosamente construiu seu próprio mundo, seu próprio
universo de marketcheng, para onde ele atraia as pessoas e as encantava.
É quase impossível você ser um amante de copy e marketcheng, e ler alguma coisa
de Gary e não se encantar pelo que vê.
De várias formas.
De 1986 até os anos 2000 e pouco, Gary publicou uma newsletter impressa que
todo mês era enviada para milhares de pessoas ao redor do mundo inteiro.
(e newsletter essa que seu amigo aqui leu e estudou inteirinha do início ao fim).
Quando bem feito, você consegue literalmente enfeitiçar seu público de uma
maneira que os tornam clientes pra toda a vida.
Elvis presley, Steve Jobs, Red Bull, Coca-cola, Star wars, Silvio Santos, enfim.
Mas não, você não precisa ser grande como eles pra constrir seu mundo.
Com apenas papel e caneta (ou um teclado de computador) você consegue usar as
palavras pra constuir seu mundo tijolo por tijolo - exatamente como Joanne, Tolkien
e Gary Halbert fizeram, e como eu também faço aqui com minha newsletter.
Pois é.
E hoje eu resolvi fazer uma análise da maior carta de vendas de todos os tempos:
(estou pensando em fazer alguns vídeos desse pro compilado de Gary Halbert que
estou preparando, o que acha da ideia?)
6- A chave pra escrever como um Deus da copy
Deu merda.
O QUÊ??
Mas Alexa estava tocando, então eu tinha internet em casa... logo, o problema era...
meu NOTEBOOK???
NÃÃÃÃÃÃoooo
please...
"No mínimo vou ter que levar num técnico enrolado, que vai passar 2 semanas com
o computador pra me dizer que vai precisar de uma placa mãe nova... o que vai me
fazer questionar se não é melhor comprar um notebook novo... e tudo isso vai levar
pelo menos 2 semanas.... e merda, merda, merda."
Achei um vídeo dum cara mostrando um notebook do meu com o mesmo problema.
Ele foi na bios e mostrou que a placa de rede estava desabilitada, e era só habilitar.
Moleza :)
Reiniciei o note, entrei na bios mas... minha placa de rede já estava habilitada ¬¬
AAAAFFFFFFFF
Porém, como seu amigo aqui já sofreu muito com essas coisas, eu aprendi que
muitos dos problemas de tecnologia são resolvidos com uma simples "reiniciada".
Mas alguns segundos depois, o wifi funcionou e um alívio tomou conta de meu
coraçãozinho em choque.
Pois é.
Se tem uma coisa que aprendi com a vida, é que pra maioria dos problemas existem
soluções simples. A gente é que complica.
E segundo Gary Halbert, esse pensamento também é uma das coisas que separa
os amadores dos GRANDES.
Ninguém.
Enfim.
Por essas e outras razões, que existem copywriters e experts que não sabem sobre
o que escrever todos os dias. Não sabem o que dizer em sua página de vendas.
Não sabem qual o apelo mais forte de seu marketcheng. Não sabem posicionar
seus produtos nem a si mesmos no mercado. E não sabem escrever de uma
maneira emocional que conecta profundamente seu público.
Passo 2 - Leia os emails, mensagens e todo tipo de contato que você recebe do
seu público.
O que eles mais reclamam? O que elogiam? Quais histórias se repetem? Melhor
ainda se você puder atender as pessoas no suporte ou no telefone por 2 ou 3 dias.
Faça perguntas: O que fez eles comprarem? O que os fez devolver? O que eles
gostariam de ver no produto? O que você pode melhorar?
ISSO é o que vai lhe tornar um copywriter e empreendedor imbatível - mesmo que
você nem saiba escrever copy direito (pois não precisa, já que o próprio mercado
vai lhe dar a copy praticamente pronta, se você souber ouvi-los).
Aqui vai:
Muitos anos atrás uma empresa americana de comida lançou uma nova mistura pra
bolo. Tudo que você tinha que fazer era adicionar leite ou água, mexer um
pouquinho, e colocar na forma. O tema da copy era:
Pois a única maneira de saber essa resposta é se você souber o que se passa na
cabeça das mulheres que gostam de fazer bolos.
Enfim.
Que quando uma mulher faz um bolo, aquilo pra ela é um ato de criação. É uma
pequena experiência semelhante a dar a luz. E o produto que já vinha pronto
passava a imagem de que elas não estariam mais envolvidas nesse processo. OU
seja: destruiria a experiência delas.
Nada no produto foi mudado. A única mudança foi na mensagem, que causava uma
percepção diferente nas clientes.
Agora, você concorda comigo que qualquer outro marketeiro iria focar no benefício
revolucinário do produto? Dizendo algo como: O bolo já vem pronto. Nunca foi tão
fácil fazer bolo. É super rápido. Etc.
Enfim.
No fim, ser um grande copywriter não depende tanto da escrita (como dizem por aí).
Que vergonha...
Zero big idea. Zero estrutura de 7 dígitos. Zero fórmula de alta conversão. Zero
mecanismo único. (na verdade, a campanha inicial era baseada no mecanismo
único e foi um fracasso)
Apenas o apelo.
É como se você estivesse em frente ao portão do sucesso, mas ele está trancado. E
em suas mãos está uma volmosa penca de chaves... mas somente uma é capaz de
abrir a fechadura.
Encontrar o apelo ideal é um dos maiores desafios de copy e marketcheng que
existem - mas também é o que trás a maior recompensa.
Por essa razão que quando se tratava de copy, Gary Halbert não ensinava ninguém
essas fórmulas prontas, nem estruturas melionárias, nem como escrever grandes
leads (ele usava praticamente o mesmo lead em todas as cartas), nem nada do que
ensinam nos cursos de copy hoje.
Seus princípios eram diferentes (como vimos nos emails anteriores) e por isso ele
conseguia resultados diferentes de todo mundo.
E uma das coisas que Gary mais recomendava a seus alunos era:
Pois é.
Toda semana surge uma nova guruzice de marketcheng, uma nova sexy-tanga, um
novo santa-tartaruga, uma nova fórmula... mas a verdade é que tudo isso não passa
de uma nova socada pra socar curso em você.
NADA.
Tudo que existe (que funciona) segue os mesmos princípios que existem há
décadas. (os gurus apenas inventam nomes novos, nova embalagem, etc).
E a razão pra nada (que realmente funciona) mudar é porque esses princípios são
baseados em pessoas. E as pessoas são as mesmas desde que o mundo é mundo.
Desde a época das cavernas o ser humano busca as mesmas coisas: Segurança,
felicidade, romance, prazer, diversão, estabilidade, conforto, comida boa, auto-
desenvolvimento, arte...
E pra todas essas motivações humanas existem apelos ideais (que vão muito além
de medo e ganância, como um certo guru arrota por aí).
Isso significa que se você souber quais os apelos ideais pra cada nicho... e usar o
apelo certo em seu produto... suas chances de sucesso aumentarão drasticamente.
Faz sentido?
Mas calma que ainda fica melhor, he he.
Pois é.
A excelente notícia é que o criador desse negócio era tão esperto, que documentou
TUDO... e escreveu um livro sobre sua empreitada.
Nesse livro, ele explicou tudo em detalhes e ainda listou quais os títulos mais
vendidos e os que menos saiam.
Ideal pra reposicionar sua copy, pra reposicionar seu produto, e até mesmo pra criar
novos produtos.
Legal, não é?
Vai ficar mais legal ainda quando você souber que eu vou reunir toda essa
informação, todos esses apelos, e entregar o resumo de bandeja no novo produto
que estou criando - o compilado de lições de Gary Halbert.
8- Gary Halbert Vs. ChatGPT
Mas antes de falar sobre Gary e chat, existe uma coisa mais importante que preciso
botar pra fora de meu peito.
É sobre um daqueles momentos em que vale a pena estar vivo pra presenciar tal
feito da humanidade.
É só um filme de humanos lutando entre si, mas eles conseguiram criar mais ação,
adrenalina e excitação do que todos os filmes de poderosos super-herois da marvel
juntos.
Inacreditável é a palavra.
Como se não bastasse tudo isso, o filme é lindo de ver - com cenários, fotografia e
tomadas deslumbrantes... e também é lindo de ouvir - com uma trilha sonora do
capeta pra quem gosta de ação.
Enfim.
Só não cometa o erro de não ver essa obra prima no cinema. Você vai se
arrepender.
Por falar em obra prima, se tem alguém que criava obras primas com as palavras,
esse cara era Gary Halbert.
E não estou falando apenas de suas cartas de vendas, estou falando de TUDO que
ele escrevia, desde simples notas, até sua newsletter impressa (que depois se
tornou digital).
Claro que, por escrever tão bem, muita gente perguntava a Gary como atingir a
maestria na escrita. E algumas dessas pessoas ia além e perguntavam como eles
podiam usar a tecnologia pra se tornarem melhores copywriters.
Pra lhe dar contexto, o ano era 1987. Os computadores pessoais estavam
começando a chegar nas casas dos Estados Unidos.
O que Gary falou na época se encaixa perfeitamente no que está acontecendo hoje
com o ChatGPT e afins.
Gary disse:
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Tem uma frase que gosto. Ela diz, "O pensamento deve ser um guia para a ação,
não um substituto para ela." É o mesmo com computadores. A maioria das pessoas
que querem escrever ou publicar e arranjam um PC, acabam desperdiçando todo
seu tempo aprendendo como fazer o computador funcionar ao invés de aperfeiçoar
sua habilidade.
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De fato, já tem 1 ano que falam da revolução do ChatGPT mas nada mudou no
mundo até agora.
Tá cheio de gente falando como Chat escreve bem, mas ninguém usando chat todo
dia pra escrever seus textos e de fato ganhar com isso. Não 100%. Tudo depende
da interação humana antes e depois.
Tá cheio de gurus ensinando a usar chat pra criar negócios... mas nenhum de fato
usando a ferramenta pra criar um negócio de verdade, sólido e sustentável.
Um famoso guru brasileiro tentou criar uma revolução, tentou ensinar como usar
ferramentas de IA pra fazer todo seu marketing - e ele mesmo começou sua
campanha usando anúncios feitos com IA... mas ele mesmo abandonou isso no
meio da campanha e voltou a mostrar sua cara e agora sumiu do mapa com sua
ideia.
O perigo é quando você se apaixona tanto pelas maravilhas da caneta que esquece
de aprender a escrever melhor.
É por isso que num mundo de alta tecnologia e inovação, eu continuo aprendendo
com os antigos mestres da escrita, do copywriting e do marketcheng.
Se esse também é um caminho que você quer seguir, então você vai adorar o
compilado de lições de Gary que estou preparando.
Uma delas é sobre o cuidadodo processo de escrita que Gary usava - e o estado
mental em que se colocava pra isso.
9- Adeus pirâmide de Maslow??
1- Necessidades fisiológicas
2- Segurança
3- Amor/relacionamento
4- Estima
5- Realização pessoal
Na teoria é assim.
Evitar mudança.
Qualquer tipo de mudança. Boa ou ruim. Qualquer coisa que faça com que o
indivíduo saia de sua zona de conforto - mesmo que essa zona pareça
desconfortável pra maioria.
Por exemplo:
Pessoas que moram em barracos, e recebem uma casa num conjunto habitacional
do governo... mas depredam tudo até transformar o conjunto numa zona.
Pessoas que ganham na loteria e em menos de 2 anos estão numa situação pior
que viviam antes.
Enfim.
Tudo pra, de alguma forma, permanecer na zona de conforto (seja ela qual for).
O problema é que, quando tenta vender seu produto ou serviço pra alguém, você
está diretamente desafiando a zona de conforto de seus clientes.
"Mas Bruno, essas pessoas me escrevem dizendo qua não aguentam mais sua
situação, que elas querem mudar." Sim, elas escrevem e dizem que querem mudar.
Porém...
Quando você oferece sua preciosa solução que traria uma mudança verdadeira,
aquela mesma pessoa disposta a mudar já não parece mais tão disposta assim, não
é?
"Poxa, eu adoraria... mas é que minha vó está doente..." e sempre vai ter um
motivo.
Medo esse que domina até as mentes dos que disseram sim e compraram... mas
não colocaram em prática ou usaram seu produto.
O imediatismo.
O tudo ou nada.
O "All-In" no poker.
Sem aquecimento. Sem dignidade. Sem respeito. E muitas vezes sem a verdade.
E não é que não funcione, mas como o próprio Gary disse, é a pior maneira de
causar mudança.
Por que?
Ele dizia que música tem a habilidade comprovada de elevar o humor e estad ode
espírito das pessoas. Porém, se você está deprimido, o que você NÃO deve fazer é
começar a ouvir música feliz. Não. O que você deve fazer é começar a ouvir música
que corresponde ao seu humor, e levemente você aumenta a batida até chegar no
nível desejado.
Pois ao fazer o contrário, ao tocar uma música super feliz pra uma pessoa super
deprimida - a frequência da pessoa será tão diferente da frequência da música, que
a pessoa se sentirá repelida pelo som.
(se você já tentou levar um amigo triste pra uma festa animada, sabe do que estou
falando)
Mas não, isso não significa que precisa esperar semanas pra conseguir um cliente.
Não mesmo.
Gary ensinava que muitas vezes era só uma questão de mudar copy pra uma mais
elegante e respeitosa - e adicionar apenas mais 1 passo no processo.
Tão simples... mas tão efetivo, que acabou se tornando uma das armas secretas de
Gary pra aumentar drasticamente as respostas e conversões de campanhas da
noite pro dia.
Bem, eu vou mostrar tudo isso em detalhes no compilado de licões de Gary Halbert
que estou cuidadosamente preparando.
Garanto que não tem naaaaaada a ver com o fato de eu ter passado o fim de
samana numa casa na praia, surfando com meus cachorros, tomando água de coco
e dormindo ouvindo as ondas do mar.
(está tudo lá no meu instagram, onde eu mostro como minha vida é marav-- ops, eu
não tenho instagram, sorry)
Enfim. Na verdade o email de hoje quase não chega porque ontem, quando
estávamos com as coisas (e os cachorros) arrumados no carro, com tudo pronto pra
voltar pra casa, nos despedimos do povo e quando andei alguns metros com o carro
"PLOC", um estouro. Desci do carro e lá estava ele, um pneu furado.
Trocamos o pneu, e como já era de noite, decidimos voltar hoje de manhã. Mas aí
todo mundo acordou tarde, e eu fui na borracharia, e tal... e tudo isso deu uma
quebrada na minha rotina normal.
Junte isso com o fato de eu estar 2 dias "parado" + o processamento cerebral que
escrever esses emails sobre Gary demandam = pequeno atraso.
De fato, Neil Gaiman costuma dizer que "escrever é o trabalho mais difícil do
mundo.
E Hemingway ia além ao dizer: "Não há nada para escrever. Tudo que você faz é
sentar em uma máquina de escrever e sangrar."
Escrever era difícil até mesmo pro maior copywriter de todos os tempos, Sir Gary
Halbert.
---
Eu não quero estar aqui em minha mesa escrevendo essa carta. Eu quero estar em
meu barco. Escrever é uma droga. Eu odeio escrever. Qualquer um que diz que
gosta de escrever ou é um degenerado mentiroso ou um leproso social. Vamos
encarar: Que tipo de nerd quer sentar e lutar com um pedaço de papel em branco
quando ele poderia estar 60 pés debaixo dágua abatendo peixes inocentes, ou...
namorando sua amada ou... indo ao cinema ou... jogando golfe ou... lendo o que
outra pessoa lutou pra escrever...
Ou qualquer coisa!
---
Pois é.
ESCREVENDO.
Quando clientes (e até alunos) chegam até mim e perguntam: "Bruno, o que eu faço
pra melhorar minha escrita?" eu sempre pergunto de volta: "Você escreve todos os
dias?". E as respostas são sempre as mesmas. É sempre um "não" disfarçado de
alguma coisa.
Pior é saber que muitos fazem isso por acreditar que escrever é um trabalho mais
artístico e criativo do que braçal.
Eles vivem à espera da inspiração pra escrever, quando na verdade, é escrever que
inspira.
A grande lição aqui é: Apenas sente sua bunda gorda na cadeira e escreva todos os
dias, mesmo quando você não está afim nem faz ideia do que escrever.
Gary até conta a história de John D. McDonald (um dos maiores escritores de todos
os tempos) que quando começou sua carreira ouviu alguém dizendo que um
novelista não atinge seu ápice até escrever cerca de 10 livros. Então, o que
McDonald fez? Ele escrever o equivalente a 10 livros em 1 ano.
Ok.
Segundo conselho:
Muitos copywriters tem dificuldade pra escrever porque tentam ser criativos, ter big
ideas, ou ter algum tipo de inspiração divina, enfim, eles erram porque procuram as
respostas pra sua copy dentro de suas próprias cabeças - quando todas as
respostas pra sua copy estão no mundo lá fora, nas cabeças e corações de seu
público.
Terceiro conselho:
Se você quer escrever de uma maneira que puxa o leitor pela jugular e quase o
obriga a ler sua copy... Aprenda a escrever boas hedlines.
Oh boy...
Veja por esse ponto: A headline (ou título) é o anúncio de sua copy. Se você já
falhar no próprio anúncio de sua copy, sua copy já está destinada ao fracasso.
Essa estratégia é, sem dúvida, uma das coisas que mais influenciaram no sucesso
de todas as cartas e copys de Gary Halbert. Então ouça-o com ainda mais atenção.
Aqui vai:
Copy baseada em manipulação é aquela que você vê em toda parte. É aquela copy
que fala muito, mas não diz nada. É uma copy formada apenas de expressões de
PNL, curiosidade sem sentido e, quase sempre, fatos mentirosos. Sabe aquelas
copys que chega dá agonia de assistir, mas que as pessoas assistem puramente
pela curiosidade e por alguma mentira estúpida que elas mesmas querem acreditar?
Iluminação vem do fato de você trazer uma nova luz pro problema da pessoa.
Até falei um pouco sobre esse conceito nesse vídeo que fiz analisando uma carta
dele.
A questão é que esse tipo de copy não apenas converte mais e trás os melhores
clientes (os inteligentes), mas também é mais fácil de escrever do que aquelas
manipulações bizarras.
Esses dias vi o diretor falando sobre porque John Wick 4 pode ser considerado...
E o que o diretor fez foi, analisar o que deu mais certo em cada filme, trazer esses
elementos pro filme 4 - e fazer ainda melhor.
Padrão de lutas com armas de fogo, de lutas corpo a corpo, padrão de fotografia, de
cenas, enfim.
E se você olhar pra todas as pessoas ou empresas de sucesso no mundo vai ver
que cada um desenvolveu seu padrão.
Mais exemplos:
Ele os usava pra escrever títulos, leads, histórias, bullets, ofertas e até pra estruturar
suas cartas.
O mais interessante nesses padrões de Gary, é que eles eram quase sempre
baseados na máxima simplicidade e sofisticação.
Por exemplo:
Os leads de Gary não tinham nenhuma dessas frescuras que ensinam por aí. Nada
de lead disso ou daquilo, nem de acordo com consciência, nem de acordo com nada
complicado.
Não senhor.
Os leads de Gary eram tão simples, mas tão simples, que 80% deles eram
praticamente iguais em todas as cartas - independente do nicho. E mesmo assim
suas cartas convertiam horrores (contrariando todos os gurus que complicam essa
parte de lead, mas enfim, é só Gary Halbert, não é ninguém que vale a pena ouvir).
A má notícia, meu "amigui"... é que nosso mestre nunca escreveu nem mostrou de
maneira detalhada, essas suas armas.
Sim, ele até lançou coletâneas de títulos e de cartas, mas jamais os destrinchou em
formato de padrões para que outros copywriters pudessem usá-los em suas copys.
"Poxa, seria tão legal se algum estudioso de Gary Halbert analisasse suas copys e
as quebrasse em padrões pra outros copywriters, não seria?"
:)
12- Teste: Qual copy converteu mais?
Esse foi um teste que Gary fez com seus leitores e eu acho que, se você quer
desenvolver suas habilidades de copywriting e marketcheng, você vai adorar
também :)
O teste é bem simples, mas vai exigir que você coloque sua cabecinha pra
funcionar.
Veja: nos anos 80, um amigo de Gary - expert do mercado financeiro - fez esse
teste com seu público.
Ele queria descobrir quais apelos atraiam mais pessoas, pra em cima disso, criar
relatórios e novos produtos (já percebeu que esse teste é mais valioso do que
parece?).
Ele escreveu não apenas 5, nem 10 títulos diferentes (lembra da importância dos
títulos??)... mas 50 títulos com apelos diferentes.
Então ele rodou todos e descobriu quais deram mais certo e, quais deram mais
errado.
Sua missão, se você aceitar, será analisar esses 50 títulos e responder esse email
me dizendo:
(Os títulos estão numerados de 1 a 50. Basta me dizer apenas os números dos 5
melhores e 5 piores)
Topa o desafio?
Pelo contrário.
E adivinha?
Isso significa que essas pessoas não entendem nada de copy e marketcheng??
Não mesmo.
Pelo contrário.
Pois é completamente NORMAL não saber as respostas. E aquele que diz saber
tudo está mentindo pra se mesmo (e perdendo grana).
No teste, ao invés de 5 (como eu fiz), ele pediu pra seus leitores chutarem 10 copys
que deram mais certo e 10 que deram mais errado.
Bem, apesar da maioria ter errado miseravelmente, nós tivemos acertos também :)
Mas olha só que beleza, nosso amigo Luis Poshaw não apenas 1, nem 2, mas 3 dos
vencedores (mas não mandou seu palpite dos perdedores - acho que ele é um cara
que só pensa em vencer)
Pois é.
Daqui a pouco revelo as respostas, mas antes quero falar sobre o que podemos
aprender com esse teste.
Pois é André. Nem você, nem eu, nem Gary Halbert e nem NINGUÉM.
Até mesmo nosso amigo Luis (que acertou 3) escreveu abaixo de seu palpite:
Enfim.
Pois só porque a copy ficou incrível pra você e seus amigos do grupinho, não
significa que ela vai performar bem.
Só porque você não gostou da copy, não significa que ela vai performar mal.
O simples teste de um apelo diferente pode fazer a diferença entre uma campanha
que dá prejuízo e uma que dá retorno de 300% ou mais.
Esse simples teste já possui apelos valiosos que você pode usar e testar.
Link do doc:
https://docs.google.com/document/d/1aIgMxXL2yHtWVfnM-lHWGW6hy8OtpoJZrS-
LhkrKtko/edit?usp=sharing
14- A Melhor inspiração para copys
Mas ainda assim, fomos almoçar em outra cidade, com a mãe de Priscilla e a
família.
Por que?
Porque era numa casa de praia, e eu SEMPRE levo minha prancha de bodyboard
quando vamos pra lá. Mas ontem eu decidi não levar. E aí, pra minha incrível
surpresa...
Mas o mané aqui ficou apenas olhando pra aquele espetáculo da natureza e
babando na areia.
Mas ok.
Voltamos direto pra casa de minha mãe, que fez uma de minhas comidas favoritas:
Vatapá e caruru.
(aqui nós comemos com arroz e frango. Mas por causa da semana santa minha
mãe fez com peixe).
Dilícia!
Hoje de manhã fizemos um programinha de casal, e amanhã vamos almoçar com a
família do namorado de minha mãe (a coroa é moderninha).
Ao mesmo tempo em que tudo isso tem TUDO a ver com copywriting.
De fato, tudo o que contei aqui era o que Gary usava como sua maior inspiração pra
escrever suas melhores copys.
Da vida.
É de viver, de estar com as pessoas, de sorrir e chorar que vem as maiores licões,
inspirações, histórias e ideias que existem.
Por exemplo:
Se ele tivesse um grande projeto pra entregar, digamos, em 2 semanas, Gary dava
uma olhada rápida no projeto, e depois passava mais de 1 semana "vivendo".
Ele saia com John Carlton pra beber, pra pescar, viajar, jogar e fazer algumas
loucuras.
John contou que toda vez que viajavam pra ministrar seminários, em questão de
minutos Gary transformava o quarto do hotel num caos, como se suas malas
tivessem explodido ou algo assim.
Segundo John, eram equipamentos de câmera de um lado, pilhas de anúncios de
que Gary rasgava das revistas durante a viagem, bandejas de comida, malas
misteriosas com relatórios de marketing e frascos de vitaminas, vários pares de
óculos, gaitas, livros de ficção, CDs, VHSs, cassetes, e uma impressionante coleção
de brinquedos (sim, brinquedos).
Isso não significa que você precisa fazer loucuras ou agir como Gary.
Acho que esse é um conselho ainda mais importante nos dias de hoje, onde muitos
passam mais tempo vivendo online do que offline.
15- A raiz de toda copy
Mas excelente.
Segundo porque o roteiro e a trama são muito bem feitos, e bem diferente dos
tradicionais criados pelos americanos.
Pois é, esse série não apenas se passe em Israel, como também é feita por
israelenses.
A coisa é tão bem feita que fui dar uma pesquisada e descobri uma das razões:
Outra coisa que me impressionou é que um dos autores (o escritor) é também o ator
principal e protagonista da série (e o cara manda muito bem).
(ah, outra coisa legal é ver as diferenças de cultura, religião e comportamento entre
nós brasileiros e eles. É quase um multiverso.)
Eu me refiro a por onde você deve começar sua copy. A base de tudo. A estrela-
guia de todo seu marketcheng e copys.
Bem, muitos gurus e experts dirão que a raiz é a tal da big idea.
Que tudo tem que começar com o diabo de uma grande ideia que magicamente
surge em sua mente super criativa.
Nah...
Hein? O produto?
Boa.
Afinal, toda copy é feita pra vender alguma coisa pra alguém, não é mesmo?
Porém...
Apesar desse ser um caminho bem melhor pra começar, não é por onde o maior
copywriter do mundo usava como raiz de suas copys.
...
O público?
Muito bom :)
Parece que alguém aqui andou prestando atenção nos últimos emails, hein?
Mas meu ponto aqui é a copy em si. Que é um passo depois dessa questão do
público.
Por exemplo: Pessoas ralando duro todos os dias pra produzir conteúdo de alta
qualidade, pra alimentar um canal com centenas de milhares de inscritos... mas sem
uma única ofertinha decente.
É por essas e outras que minha pequena lista de emails dá um retorno muito maior
que muitos canais e perfis gigantes em audiência.
Gary ia além e usava esse critério não apenas como raiz de toda copy, mas também
pra escolher com que clientes ia trabalhar.
Pois é.
Quando um novo cliente chegava pra tentar contratar Gary (pois ele recusava a
maioria), o mestre não tava nem aí se o cliente era uma celebridade, tinha melhões
no banco ou uma lista gigante.
A primeira coisa que Gary queria saber era: Qual sua oferta?
Pois sem uma raiz forte pra sustentar a copy, Gary sabia que não valia a pena
perder seu tempo.
Por outro lado, com uma 0ferta sólida suas copys fluem mais facilmente, suas
promessas serão maiores (e verdadeiras), e seus resultados serão melhores - com
menos esforço.
Pense nisso.
16- Como converter menos e lucrar mais
Uma galera "bem-suscedida", a qual fomos na casa deles, num condomínio de luxo,
onde estava uma boa parte da família.
Quando chegamos na casa por volta das 11h, elas já estavam fazendo vídeos.
Mas deu 12h... 13h... 14h.. 15h e elas continuavam gravando vídeos estúpidos e
artificiais - sem em momento algum aproveitar a piscina, e sem nem sequer parar 1
minuto pra interagir com as outras pessoas da família.
E a única razão pela qual elas pararam foi pra se arrumarem pra ir numa festa,
encher a cara e fazer sabe-se lá o que mais.
Pois é.
Mas veja, eu acho que cada um é livre pra viver a vida como bem quiser (desde que
não atrapalhe a felicidade dos outros).
Porém, essa sem dúvida é uma das maneiras mais vazias de se viver que existe, e
eu vou lutar com todas as minhas forças pra Isabella (minha filha que está prestes a
nascer) não seguir esse caminho.
De fato, eu não apenas não quero uma filha assim... como também não quero nem
mesmo clientes assim (mesmo elas sendo concursadas e com uma vida
estabilizada).
Por que?
Porque elas não estão alinhados com meus valores. E embora no curto prazo
pudessem até me dar algum retorno, a longo prazo elas me dariam muito mais dor
de cabeça e problemas do que receita.
E apesar de não parecer, , esse pequeno detalhe é o que faz a GRANDE diferença
entre ter um negócio que você AMA e um negócio que você ODEIA (mas mantém
só por causa da grana).
Mas veja:
Trabalhar com os clientes certos não influencia apenas no seu relacionamento com
eles e em sua satisfação pessoal.
Não mesmo.
Por isso, na hora de escrever copys, o objetivo número #1 de Gary Halbert não era
ter a máxima conversão inicial.
Porque ele sabia que esses maiores números iniciais possíveis não trazem as
melhores pessoas possíveis.
Na prática, ele sabia que as maiores conversões iniciais iriam trazer mais clientes
sim, porém, mais clientes errados do que certos.
Ou seja: Pessoas chatas, oportunistas, que reclamam de tudo, qua não estão
alinhadas com os valores dele, e que não iriam continuar com ele a médio e longo
prazo.
É aquele tipo de de situação que à primeira vista parece um paraíso... mas com o
passar do tempo se torna um inferno.
Então pra evitar esse tipo de armadilha, Gary era extremamente cuidadoso com o
que escrevia em suas copys.
O objetivo dele era sim ter a máxima conversão, porém, das pessoas certas. Das
pessoas que estavam alinhadas com os valores dele e que permaneceriam como
clientes por anos e anos.
O tipo de pessoa que Gary tratava mais como amigo do que como cliente.
Foi seguindo essa filosofia que ele construiu um dos maiores ecossistemas de
copywriting e marketcheng do mundo através de sua newsletter impressa.
(é também a filosofia que eu sigo com minha lista e principalmente com meu grupo
fechado da família do email)
Mas enfim.
Como escrever copy de uma maneira que atrai as pessoas certas e repele as
pessoas erradas??
Bem, algumas lições práticas de como fazer isso estão contidas nesse email.
Mas no compilado de lições de Gary Halbert que estou preparando, vou trazer
vários exemplos detalhados de como Gary fazia isso - pra você aplicar em suas
copys e trazer os melhores clientes possíveis pra seu negócio.
17- Como enriquecer com 1 cliente
Quando se trata de fazer din din, não existe nada fácil nessa vida.
NADA.
Porém...
Atalhos.
Alguns dos nomes que usaram isso pra construir seus impérios são:
Steve Jobs
Mark Zuckerberg
David Ogilvy
Henry Ford
Sylvester Stallone
Ricardo Bellino
Gary Halbert
Entre outros
A lista é extensa.
Pois essa estratégia funciona desde o início dos tempos, e continua funcionando
maravilhosamente bem até hoje.
Por exemplo, nos anos 1900, quando Ford sonhava em criar sua montadora de
carros... o que ele fez?
Nos anos 40, quando Ogilvy sonhava em criar a maior agência do mundo, mas era
um zé-ninguém quebrado... o que ele fez?
Nos anos 70, quando Jobs sonhava em criar a Apple mas não tinha um tostão no
bolso... o que ele fez?
Ainda nos anos 70, quando Stallone sonhou com o filme Rocky mas nunca tinha
feito ou escrito um filme na vida e não tinha nem o que comer em casa... o que ele
fez?
Nos 80, quando Ricardo Bellino era um garoto de 21 anos quebrado que nem falava
inglês - sonhou em se tornar sócio da maior empresa de modelos dos EUA... o que
ele fez? (ah, e depois ele usou isso de novo pra se tornar sócio de Donald Trump)
Nos anos 2000 quando Zuckerberg sonhou em construir sua rede social, mas
também não tinha nem 1 tostão no bolso... o que ele fez?
Todos eles não tinham os recursos necessários pra realizar seus sonhos, e todos
fizeram a mesma coisa pra tornar seus sonhos realidade.
O que fizeram?
Mas não se engane com a simplicidade dessa estratégia, ela criou e continua
criando mais impérios do que você pode imaginar.
É um atalho.
Você mesmo usa esse princípio todos os dias e nem se dá conta, quer ver?
Como seria se toda vez que quisesse água, você precisasse caminhar até a fonte
mais próxima e voltar carregando um balde cheio na cabeça?
Pois é.
Por que?
O caminho mais difícil é quando, por exemplo, eles tentam fazer parcerias com
experts pequenos ou iniciantes, pra tentar crescer o negócio fazendo lançamentos.
Extremamente difícil.
Você jamais vai ganhar o que gostaria sendo empregado dos outros.
Mas tudo isso poderia ser diferente se o copywriter seguisse essa estratégia de usar
os recursos dos outros para crescer.
Pois com um único cliente certo, e o modelo certo de negócio, um copywriter pode
literalmente enriquecer.
Sabe quem fazia isso com maestria?
Muitos dos melhões que Gary fez foi assim, usando os recursos dos outros...
Talvez você deva saber que algumas das cartas mais famosas de Gary foram sobre
os produtos da Tova Borgnine (uma empresa de cosméticos que levava o nome de
sua fundadora).
O que talvez você não saiba, é a história de COMO Gary conseguiu esse cliente
que mudou sua vida.
Um dia Gary estava caminhando pela cidade quando viu um quiosque cheio de
frasquinhos de vidros, e algumas mulheres comprando.
"Hum... interessante. Dessas centenas de óleos, existe algum que as mulheres mais
procuram?"
"Ah sim, existe um chamado China Musk que é o que as mulheres mais gostam"
Gary continuou: "E por que até hoje ninguém pegou esse óleo, colocou num frasco
com álcool e transformou num perfume?"
Então nosso mestre levou um frasquinho do óleo pra casa e criou uma campanha
pro novo produto imaginado - o perfume.
Aí ele lembrou dessa empresa de cosméticos grande, a Tova. E o que ele fez?
Foi num joalheiro, mandou o cara fazer um frasco de luxo pro perfume, e colocar o
nome Tova.
Aí ele enviou pelo correio o frasco (com o óleo misturado com álcool e água) e uma
carta com as ideias para a Tova.
Pois é.
Por que pessoas e empresas com recursos (de sucesso), entendem o valor de boas
ideias e boa atitude. Além disso eles sempre estão em busca de fazer mais dígitos
com menos esforço - e se você mostrar isso pra eles, você consegue sua aliança
dos sonhos.
A boa notícia é que você não precisa ser Gary Halbert nem criar um perfume pra
fazer uma aliança estratégica como essa.
Você só precisa de uma ideia e um plano que beneficia muito a outra parte da
aliança.
A notícia ainda melhor é que Gary ensinou essa estratégia há alguns anos, e eu vou
trazê-la pra você no compilado de lições que estou preparando :)
Essa estratégia já funcionava antes, quando tudo era enviado pelo correio e você
competia com centenas de outras empresas todos os dias. Mas hoje, num mundo
totalmente digital, adivinha quem tem a chance de chegar sozinho e com toda a
atenção pelos correios?
E não, não estou falando isso com base em achismos, mas com base em um de
meus mentores que USA cartas até hoje pra fazer campanhas que convertem
incrivelmente mais do que as digitais.
Enfim.
Se tudo isso faz sentido, e você está disposto a fazer o que é preciso pra conseguir
um grande cliente que pode transformar sua vida...
Mas enfim.
Não estou aqui pra falar sobre balas de revolver, mas sim sobre balas de copy...
Bullets são aquelas listas de tópicos onde cada item funciona como uma mini-copy.
Aqui estão alguns exemplos de bullets do meu novo livro sobre clientes de copy que
sai na semana que vem (spoiler):
● Como parar de cobrar por projeto ou por hora, e passar a fechar contratos
fixos de 2k a 5k por mês
● O melhor tipo de serviço de copy para oferecer inicialmente – também o mais
fácil de fechar (não é lançamento)
● Os 3 pilares fundamentais pro sucesso de todo copywriter freelancer
● O que enviar se o cliente pedir amostras do seu trabalho e você não tiver
portfolio – e como transformar essa desvantagem em sua maior arma (e se
destacar mais do que quem envia portfolio)
● Onde encontrar os melhores clientes de copywriting, que pagam bem e
podem alavancar sua carreira – e como evitar os clientes infernais que
podem levar você à loucura
● Como parar de mendigar projetos e começar a escolher com quem você vai
trabalhar – podendo até mesmo ser contratado por um de seus ídolos
Sentiu o gositnho?
Ficou curioso?
Não senhor.
"Mas Bruno, se bullets são tão incríveis assim, por que não tem mais gente
usando?" Fico feliz que perguntou. E a resposta é simples:
Mas voltando pro que interessa, bullets são tão eficazes que às vezes um único
bullet sozinho pode carregar a maior parte da conversão.
Gary Halbert contou que quando estava trabalhando pra Entrepreneur Magazine,
uma vez escreveu uma carta repleta de bullets, mas um em específico fez os
telefones da empresa tocarem por meses (mesmo depois da carta ter parado de
circular).
(vou reproduzi-lo com alterações pro active não encrencar com as palavras, ok?)
C0ca lna falsa: um substituo legal que engana quase todo mundo
Ele diz não lembrar exatamente porque escreveu aquilo, só lembra que era pra um
relatório para empresas (a revista é pra empreendedores).
Porém, pra que os bullets funcionem tão bem, eles obviamente... precisam ser bem
escritos.
E se tem uma pessoa que escrevia bullets incríveis, essa pessoa era Gary Halbert.
De fato, ele gostava tanto de bullets, que os usava em TODAS as suas cartas e
copy - salvo algumas raras exceções.
O que?
Você gostaria de aprender a escrever bullets como Sir Gary Halbert e adoraria que
eu trouxesse as preciosas lições do mestre no compilado de lições que estou
criando sobre ele??
Eu não apenas tratei lições práticas de como escrever, mas também centenas de
exemplos pra você modelar ou usar como swipes em suas copys.
Oh boy...
Eu sabia que ia me dar trabalho, mas não imaginei que seria TANTO trabalho
assim.
Mas ei, alguém precisa manter vivo os velhos ensinamentos do copywriting, caso
contrário, só vai restar guruzisse no mundo.
2- Não está todo pronto e será totalmente entregue ao longo das próximas semanas
(o que sempre vai lhe causar um orgasmo cerebral quando receber um email meu
com aviso de novo material disponível)
3- Por causa do item 2, e do propósito por trás disso, será lançado a um preço
ridiculamente baixo (na minha opinião, considerando que uma única lição como, por
exemplo, a de alianças estratégicas, pode lhe trazer O cliente dos sonhos, ou O
sócio dos sonhos - que pode mudar sua vida da escassez pra abundância num
piscar de olhos)
Enfim.
- Títulos
- Bullets
- Leads
- Histórias
- Ofertas
Bem, eu percebo que às vezes um simples swipe, por mais valioso que seja, não é
capaz de ajudar o cidadão a comunicar sua mensagem de vendas do jeito que ele
gostaria.
Então tive essa ideia de pegar algumas das melhores cartas de Gary... explicar em
que situações elas se encaixam melhor... e mostrar como fazer isso.
Essa carta é pra quem oferece serviços de alto ticket, é baseada em cases.
Essa aqui é simples e efetiva, e pode ser usada pra qualquer tipo de produto, é
baseada em bullets.
Já essa outra aqui é quem ofereceu um produto de baixo ticket e quer fazer upsell
de um evento ao vivo de alto ticket.
Tudo com a devida explicação.
Continuando...
Não sei o quanto aquilo mexeu com você, mas vou lhe dizer uma coisa:
Várias vezes.
Então, usando minhas ideias loucas eu acabei (sem saber direito) seguindo aquele
mesmo princípio (de alianças estratégicas).
Usei isso pra ser contratado pela maior agência digital do meu estado - quando eu
estava começando, não tinha experiência nenhuma e literalmente nada de portfolio
pra mostrar.
Usei pra ser contratado por um dos maiores nomes do desenvolvimento pessoal dos
Estados Unidos.
E nesse momento estou secretamente usando pra um novo projeto que estou
trabalhando.
Enfim.
E pra lhe ajudar a usar essa estratégia em sua vida, estou separando alguns
exemplos e vou mostrar como usá-los na prática (com cada carta usada).
Vai ter modelo pra pitch de seu projeto, modelo pra quando você tem um projeto
mas nem sabe como a outra pessoa pode lhe ajudar, modelo pra serviços, modelo
até pra você se convidar (ou seu expert) pra palestrar no grande evento de alguém.
Como disse, está dando um trabalhão 😖 mas acho que o resultado vai ser incrível 😍
Veremos...
Mas essa semana resolvi abrir um email dele, e foi aí que entendi porque mesmo
achando o cara legal, eu nunca me tornei um fã, nem ao menos um bom cliente
dele.
Funciona assim:
Depois ele abre o ChatGPT, cola o email e diz pro robô estudar o texto e sugerir 5
títulos pro mesmo.
Então ele pega 1 ou 2 que gostou, edita um pouco e joga de novo no chat e pede
pra reescrever a ideia do título na primeira pessoa.
Aí ele pega as novas ideias do chat, volta pro papel e caneta e quebra a cabeça até
ter boas ideias pro título.
Quando chega num resultado que gosta, ele envia o email com 2 variações de título
fazendo o teste AB.
Aí ele descobre quem foi o vencedor e dispara o email pro resto da lista.
Por fim, ele diz que não se dedica muito a isso porque ele é o tipo de pessoa que
escreve baseado em relacionamento com a lista.
Ok...
Não sei você, mas eu não vi absolutamente NADA de relacionamento nesse
processo.
Foi aí que ficou claro pra mim, porque eu nunca me tornei um fã, muito menos um
grande cliente dele.
O mais interessante é que Gary Halbert já falava sobre isso em 1993, quando a
internet explodiu e estava revolucionando o mundo do marketcheng.
E gary dizia:
Apesar de não saber nem como ligar um computador, até os dias de sua morte (em
2007) Gary era uma das pessoas mais procuradas do mundo pelos grandes nomes
do digital da época, pra prestar consultoria.
Pois é.
E se esse conselho era válido em 1993, quando a infernet ainda engatinhava, hoje
essas palavras valem ainda mais:
Um copywalter e um copywriter?
Tudo que ele vê é o agora, o hoje, o que está diante de seu nariz.
Ele acredita, por exemplo, que se criar um plr, jogar tráfego e converter... ele tem
um negócio.
Além disso, pra conseguir o sim, ele promete muito mais do que consegue
entregar... E depois do sim... o copywalter desaparece e abandona o cliente pra ir
em busca de outro otário.
Ele enxerga gado. Que só serve pra extrair o que ele quer e jogar fora.
E quando pensa em vender algo, ele nunca pensa só naquele produto que vai ser
promovido.
Você acredita que essa diferença de pensamento faz diferença nos resultados?
Por que essa semana vai sair do forno meu novo (e trabalhoso) produto:
São o oposto.
São estratégias para quem enxerga (ou quer aprender a enxergar) o negócio como
um todo.
Por exemplo:
Uma das lições que você vai encontrar nesse compilado é uma simples carta para
reduzir reembolso e aumentar o consumo dos clientes.
Uma carta que pode ser estrategicamente adaptada para um email, ou até mesmo
whatsapp, e que pode ser usada tanto para produtos físicos quanto digitais.
Essa carta era um dos pilares do sucesso das campanhas de Gary Halbert.
Não por acaso, mas porque ele enxergava o negócio como um todo.
1- Reforçar a compra na mente da pessoa e mostrar por que ela tomou a decisão
certa - e assim reduzir o número de arrependimentos
2- Mostrar que ele se preocupava com o cliente e era diferente das outras empresas
mas enfim.
Cartas e estratégias como essa são apenas algumas das coisas que estou
garimpando na floresta de conhecimento de Gary Halbert, e vou trazer tudo num
compilado de lições práticas (que sai essa semana) perfeito para quem leva
copywriting e seus clientes a sério.
22- Leads qualificados de alto ticket?
Isabella :)
Graças a Deus os exames mostraram que está tudo bem com ela, com o
coraçãozinho dela, e com a placenta, e com um monte de coisa abstrata que
passava na tela e o médico jurava que era algo importante dentro de minha filha.
Oh boy... não tem como não ter uma sensação de alívio ao ouvir isso.
No fim das contas, saúde é sim o que mais importa. E se você perguntar isso a
qualquer milionário com câncer (ou outra doença que interrompa sua vida), todos
vão concordar comigo.
Mas enfim.
Leads desqualificados.
Sério.
Não tem nada pior do que montar uma estratégia, criar um funil, botar uma grana
em anúncios e começar a fazer reuniões o dia inteiro com as pessoas erradas - que
jamais contratarão seus serviços e estão na call apenas pra tentar sugar algo de
você.
Pois é.
Bem, talvez isso fosse difícil para nós meros mortais, mas não pra Sir Gary Halbert.
Uma vez Jay Abraham (uma das maiores mentes de marketcheng do mundo, o cara
pra quem Gary ligava quando tinha um problema) contratou o Príncipe do Impresso
pra escrever um anúncio pra Jay conseguir novos clientes de consultoria.
Gary seguiu seu processo de escria de cartas (o que você verá em meu compilado
de maneira detalhada 🥰) e criou um anúncio magistral.
Então o texto pra Jay e disse: Rode-o em página inteira na capa do jornal LA Times.
Mas Jay o rodou apenas como meia página dentro de uma seção do jornal local...
Porém, a copy era tão boa, e estava sendo exibida relativamente para as pessoas
certas, que mais ou menos 600 pessoas ligaram querendo contratar Jay.
Nãããããooo.
"Ei Gary, sabe aquele anúncio que você escreveu? Então, ele não deu muito bom.
Ele trouxe muita gente desqualificada"
E putz... se você ler o anúncio vai ver que é totalmente focado em qualificação de
pessoas.
Gary não ficou feliz, mas ao mesmo tempo sabia que, como todo gênio, Jay era um
pouco... digamos... louco?? Excêntrico?? Enfim. Alguns anos depois, Gary estava
conversando com um dos funcionários de Jay, e este revelou a Gary o seguinte:
"Sabe por que aquela copy que você escreveu não deu bons reusltados? Porque
todas as 600 pessoas que ligaram tentando falar com Jay, não conseguiam falar
com ele (a chamada da copy era pra uma call com Jay). Então elas ligavam de
novo, e de novo... mas ninguém foi capaz de continuar tentando por mais de 6
vezes. Aí Jay considerou essas pessoas desqualificadas pra trabalhar pra ele"
Wow...
Dá pra acreditar nisso??
Mas enfim.
Anos depois Jay voltou pra Gary e pediu pra ele reescrever aquela copy, pois ele
queria fazer outro teste.
Gary, agora sabendo da história toda, fez apenas algumas mudanças estéticas no
texto e manteve a copy.
Mas dessa vez, pra qualificar ainda mais as pessoas interessadas em trabalhar com
Jay, ele bolou uma simples estratégia de enviar uma carta especial para quem
respondesse o anúncio.
Essa carta explicava como tudo funcionava, como Jay trabalhava, e fazia uma
pequena oferta especial, a qual qualificaria os interessados de 2 maneiras
diferentes.
E Jay: "Gary, Gary, eu preciso te mostrar isso, eu tenho um cliente que desenvolveu
esse novo produto e ela é fantástico, e blá blá blá"
"Sim sim, mas veja, esse produto é simplesmente incrível e eu quero muito que
você escreva uma carta pra ele pra nós começarmos a rodá-la imediatamente..."
E assim, segundo Gary, sua brilhante estratégia para clientes qualificados de alto
ticket nunca foi colocada em prática por Jay...
Porém,
Por ser tão simples e brilhante, o próprio Gary começou a usá-la para si mesmo e
outros clientes depois e, adivinhe só? Foi um sucesso.
Pois é.
Pois uma em especial, Carol Lombard - também atriz em alta de Hollywood, parecia
não se sentir tão atraída assim pelo galã.
Mas um dia, Carol foi convidada pra uma festa. No caminho, um grupo de caras
nojentos surgiu e tentou abusar da musa. Por sorte, Clark Gable estava passando
na hora e pulou no meio da confusão, surrou os malfeitores e salvou Carol do pior.
O alívio dela foi profundo. Carol teve um pico de endorfina, o que significa a criação
da química cerebral do prazer que inundou o sistema nervoso dela. Essa explosão
de endorfina quase sempre ocorre quando alguém sente um grande alívio pós
stress.
De fato, Carol ficou tão maravilhada em ser salva pelo galã, que passou a enxergá-
lo com outros olhos.
Que sortudo esse Clark, não é? Passar no lugar certo, na hora certa??
"O quêêê??""
Não mesmo.
É também a solução para quase todos os seus problemas de conversões. Pois sem
essa "coisa", a venda não acontece.
Mudança de Paradigma
E pra você entender melhor esse conceito, primeiro precisamos deixar claro o que é
paradigma (aquela palavrinha que ouvimos muito mais sabemos pouco sobre).
Ok até aqui?
A questão é que todo mundo que chegar até você (ou sua empresa) vai estar num
determinado paradigma. Paradigma esse que normalmente não é favorável ao seu
produto.
Por exemplo: Os copywriters e empreendedores que chegam até mim não estão
favoráveis a trabalhar com email. De fato, a maioria deles nem acredita que email
funciona mais. Isso significa que pra eu convencê-los a trilhar o caminho do email
comigo, eu preciso causar uma mudança de paradigma neles.
Faz sentido?
Alguns paradigmas são menores, outros maiores e mais difíceis de serem mudados.
Porém, essa mudança de paradigma não precisa levar semanas nem dias pra
acontecer. Quando bem engenhada, ela pode ocorrer de maneira instantânea.
Todas as copys e estratégias que criava, ele fazia pensando em como causar essa
mudança de paradigma nas pessoas, pra que elas comprem seus produtos.
A boa notícia é que você não precisa fazer como Clark Gable e forjar uma tentativa
de sequestro contra seus clientes pra fazê-los lhe ver com outros olhos.
Não, não...
Você pode ser mais elegante, fazer como Gary Halbert e causar mudanças de
paradigmas instantâneas apenas dizendo certas coisas em sua copy, ou se
comportanto de uma certa maneira, ou ainda proporcionando uma certa experiência
pra seus clientes...
Algo que veremos como fazer em detalhes, no compilado de lições de Gary Halbert
que estou produzindo :)
24- Como fisgar clientes dos sonhos
E não chegam nem perto de fazer seus tão sonhados 10k por mês?
Não é por não saber escrever bem. Existem vários copywriters excelentes... que
vivem na quebradeira.
Não é por não ter portfolio. Existem copywriters com zilhões de dígitos nas costas
mendigando projetos em grupos de copy.
Não é por causa do seu nível de habilidade (júnior, pleno e o escambal). De novo, tá
cheio de seniors quebrados por aí.
Não é por falta de trabalho. Tá cheio de gente postando vagas e projetos de copy
por toda a web.
Tudo isso influencia sim, mas como você pode ver, não é o que faz a GRANDE
diferença nos resultados deles.
Veja:
Você pode ser o melhor copywriter do Brasil, ter 20 dígitos no portfolio e saber todos
os macetes do negócio...
Mas...
Tudo isso não vale nada se você trabalha numa empresa com salário fixo.
Não vale nada se você vive de projetinhos isolados aqui e ali.
Não vale nada se você trabalha com experts pequenos, com audiências minúsculas
e 1 produto só.
Não vale nada se você trabalha pra grandes experts - mas por um valor fixo pra
escrever os lançamentos dele, por exemplo.
Clientes que:
- Pagam pouco
- Não tem recursos (grana, lista, produtos, ativos, etc)
- Não tem um modelo de negócio sólido
- Não valorizam seu trabalho
- Não entendem e ainda se metem em seu trabalho
Enfim.
A maioria dos copywriters se dedicam a estudar copy pra ficar "fodões". Só que não
adianta nada você ser fodão se você estiver com os clientes errados que não
possuem os recursos pra seu trabalho dar frutos.
É como dar um fusquinha a Ayrton Senna e esperar que ele ganhe um grande
prêmio de fórmula 1 com esse carro.
Por mais que Senna fosse o melhor piloto do mundo, sem os recursos certos (no
caso dele, o carro), ele jamais venceria.
Por que?
Por que a audiência e os recursos são limitados. E por conta desse "detalhe", sua
copy, por mais maravilhosa que seja, nunca vai fazer 7 dígitos.
Veja: Com o cliente certo (com recursos), aquela mesma copy brilhante do exemplo
acima (que nem precisava ser tão brilhante assim) poderia trazer, ao invés de
apenas 10k, múltiplos 6 dígitos numa tacada só.
Mas pra um cliente ela fez 10k. Pra outro, ela faria 300k.
A mesma copy.
É por isso que 1 único bom cliente pode mudar sua vida (como já aconteceu com
David Ogilvy, Gary Halbert, John Carlton e vários outros copywriters - incluindo eu).
Maneira essa que era usada por ninguém menos que: Gary Halbert.
Pois é.
Não por mágica. Nem por usar uma copy matadora. Nem nada disso.
Mas sim por se tratar de uma abordagem tão impactante, que é impossível de ser
ignorada.
Verdade.
Essa estratégia obviamente não se trata de um simples template de copy pra copiar,
colar e enviar pros clientes.
Não senhor.
Porém...
Parece que a maioria das pessoas são preguiçosas e não estão dispostas a lutar
por seus sonhos. Até mesmo quando o mapa do tesouro é dado de bandeja, elas
não tem coragem de cavar pra desenterrar o prêmio. E nesse caso, não há nada
que possa ser feito por esses indivíduos.
Mas se você não é assim, e acredita que vale a pena se dedicar pra conseguir um
grande cliente dos sonhos (ou vários deles)...
Então você vai adorar o compilado de lições de Gary Halbert que estou preparando,
pois nele vou explicar essa estratégia em detalhes, dar exemplos e até dar modelos
de copys fornecidas pelo próprio Gary.
Como disse, o verdadeiro mapa do tesouro para grandes clientes, perfeito para
quem está disposto a cavar pra ter uma vida melhor.
25- Guia pra cada tipo de público
O diabo do filme é tão bom, mas tão bom, mas TÃO BOM...
É como você estar acostumado a andar de porshe todos os dias... e de repente lhe
jogam num chevette pra rodar.
Dá um desââânimo...
Digo isso por que esses dias fui assistir um filme que me indicaram dizendo: "Se
você gostou de John Wick, vai adorar esse filme".
Ah legal :)
Mas quando fui ver, não consegui passar dos 13 minutos -_-
Enfim.
Minhas únicas esperanças esse ano (já que os filmes da marvel vão de mal a pior)
são: Missão impossível e O resgate 2.
Mas o resto....
Perda de tempo.
Depois que descobri alguns nomes como Gary Halbert, é impossível conseguir
acompanhar esses carinhas de instagram e youtube.
Eu simplesmente não consigo aturar essa galera que todo dia chega com uma nova
revolução, uma nova dica ninja, e um novo golpe pros alienados.
E digo mais, depois que saí das redes fossiais e parei de acompanhar essa galera,
minha mente ficou mais afiada, eu fiquei mais focado, mais feliz, e fiz muito mais
grana como consequência.
Foco é poder.
Sabe qual a maneira mais rápida de dobrar seus resultados em 1 mês... Sem dobrar
seus esforços, sem dobrar seu tráfego, sem sobrar seu público e sem nenhuma
estratégia mirabolante?
Oi?? Você nunca viu seu guru de instagram falando isso por aí?!? Não me diga...
Mas continuando:
Conseguir o dobro dos resultados dobrando o que você sabe sobre seu público não
é exagero.
É pura realidade.
Porque se realmente entender seu público, você vai saber exatamente por que eles
não compram - e vai combater isso em suas copy.
Assim como também vai saber exatamente por que eles compram, e vai explorar
isso em suas copys e produtos.
E quando eles dizem não pra você, nunca é apenas por causa das objeções básicas
de que eles não acreditam, ou não confiam, ou não vai funcionar pra eles, por
exemplo.
Por exemplo:
Tem muita empresa e especialista por aí que mira no nicho de dentistas, certo?
E como apresentar o que eles querem da melhor maneira pra um dentista entender,
acreditar, e embarcar nessa jornada?
Bem, essas e outras respostas de como vender para certos grupos de pessoas
estarão no meu compilado de lições de Gary Halbert que sai na próxima segunda-
feira (dia 24/04).
Você vai ver como pensam e como convencer diversos públicos como:
- Dentistas
- Médicos
- Enfermeiras
- Empreendedores
- Professores
- Idosos
- Jovens
- Jovens de meia idade
- Policiais
- Engenheiros
- Advogados
- Executivos
- Funcionários públicos
- Aposentados
- Donos de pequenos negócios
- Pessoas obesas
- E outros
Então...
Além de entender psicologicamente esses públicos, você também vai ver algumas
coisinhas sobre psicologia avançada de copy.
Anote aí:
Segunda-feira, 24 de abril.