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25 Lições De

Copywriting Avançado
De Gary Halbert
1- Segredo #1 de Gary Halbert

Gary não era apenas o melhor copywriter do mundo, ela também era provavelmente
o melhor consultor de marketcheng do mundo, e praticamente todas as grandes
empresas de mkt direto e infoprodutores (do mundo offline e os pioneiros da
internet) da época pagaram enormes quantias pra ouvir os conselhos de Gary.

(inclusive, foi Gary quem inventou o hot seat - pra fazer consultorias em grupo)

Depois de desembolsar uma bolada, os clientes chegavam na consultoria


esperando ouvir algumas táticas, estratégias e dicas super avançadas de Gary...

...mas não era isso que nosso mestre fazia.

Não mesmo.

Pois o foco dele não era impressionar o cliente, mas sim ajudá-lo de verdade.

Então o que Gary fazia?

Ele sempre começava usando seu segredo número 1.

Na maioria das vezes, esse simples (mas ignorado) segredo já era capaz de trazer
um aumento significativo nas conversões da campanha.

Algumas vezes até... dobrar os números.

Veja: Na época, essas campanhas eram offline. Feitas com cartas de papel
enviadas pelo correio. E a primeira coisa que Gary fazia, antes mesmo de olhar a
copy do cliente, era pedir pra ver o material da campanha. Ou seja: as cartas, o
envelope, o selo, e tudo mais que era enviado pelos correios.

Por que?

Pra ver se o cliente não estava cometendo um erro básico mas prejudicial às
conversões (até hoje).

Que erro é esse?

É enviar uma campanha de marketcheng... que parece uma campanha de


marketcheng.
É escrever copy... que parece copy.

É agir como um marketeiro tradicional, que tem a fama de enganar e manipular pra
conseguir o sim.

Na época das cartas, eles enviavam envelopes repletos de imagens e textos


grandes e coloridos. Dentro do envelope as cartas também eram repletas de
imagens e textos que faziam tudo aquilo parecer um punhado de panfletos chatos.

Qual o problema disso?

Com o passar dos anos, o povo se acostumou com essa panfletagem. Então,
quando chegavam em casa e pegavam a pilha de correspondência na caixa do
correio, as pessoas automaticamente separavam o que era correspondencia de
verdade e o que era panfletagem. A correspondência era colocada em cima da
mesa e o que era considerado panfletagem ia direto pra lata do lixo.

Gary chamava isso de Pilha A vs. Pilha B (pilha de correspondências).

E o segredo número 1 do nosso mestre era simplesmente pegar as campanhas que


era eram vistas como pilha B (panfletagem) e transforma-las em pilha A.

O que é pilha A?

É uma mensagem pessoal.

Logo, Gary mandava o cliente jogar tudo aquilo fora e, ao invés, usar um envelope
branco normal, com selo normal, e preenchido de maneira pessoal (sem imagens e
textos por fora). Por dentro, as cartas iam da mesma forma, em papel simples e em
formatação pessoal, como se fossem enviadas por um amigo.

A questão é, ainda que as cartas não tivessem sido enviadas por um amigo, elas
PARECIAM pessoais, e isso proporcionava uma abordagem diferente dos outros.
Uma abordagem mais íntima, amigável, respeitável. Uma abordagem que valia a
pena ser ouvida.

Por essa razão, essa simples mudança fazia as pessoas abrirem as cartas, lerem as
cartas, e comprarem os produtos nelas anunciados.

Pergunta: Você acredita que esse conselho ainda é válido hoje em dia?

Eu diria que é ainda mais válido do que naquela época.


Olhe ao seu redor, veja as dezenas de anúncios que bombardeiam você todos os
dias e me diga: Quantos deles parecem anúncios... e quantos parecem uma
mensagem pessoal?

Pois é.

Olhe também pra sua própria copy. Ela parece com as copys dos outros? Contém
expressões que os outros usam (como virada de chave, semana do sei lá o que,
etc...)? Ela parece uma copy ou uma mensagem pessoal?

Enfim.

A realidade do mercado é que maioria é apenas mais do mesmo.

Copywriters literalmente copiando uns aos outros de maneira quase incestuosa.


Enquanto produtores perdidos seguem os conselhos toscos de gurus e seus
métodos mirabolantes.

Tudo isso cria um ambiente poluído com panfletagem digital.

O que é péssimo pras pessoas...

Mas excelente pra aqueles que se dedicarem a fazer diferente.

Gary sempre deixava claro que copy de alto nível nunca foi sobre empurrar produtos
de goela abaixo usando gatilhos, loops e outras tosqueiras.

Pelo contrário.

Pra ele, copy de alto nível sempre foi escrever de uma maneira simples, amigável e
calorosa, que GUIA as pessoas em direção à solução. Copy que ao invés de
empurrar, atrai. Copy que transforma desconhecidos em clientes, e clientes em
verdadeiros fãs.
2- A diferença entre um copywriter de primeira
classe, e um copywriter qualquer

Se você ler as histórias de grandes nomes que se destacaram em sua área...

Vai ver que praticamente todos eles tiveram um grande mestre por trás.

Um mestre, ou mentor, ou guia, enfim. Alguém que os ajudou a se desenvolver de


alguma forma.

Bruce Lee teve o Yip Man.

Mark Zuckerberg teve Sean Parker.

Michael Jordan teve Dean Smith, Howard H. White, Tim Groover e outros.

Neo teve Morpheus ;p

E David Ogilvy, um dos maiores publicitário de todos os tempos, dedica muito do


que aprendeu sobre copywriting a ninguém menos que Gary Halbert - o Príncipe do
impresso (como ele se entitulava).

Ogilvy era diferente da maioria dos publicitários - que só pensavam em criar


campanhas que chamam atenção e ganham prêmios - mas não se importam com
as conversões. Ogilvy queria sim que suas campanhas fossem admiradas e
elogiadas - mas acima de tudo, que seus clientes tivessem grande retorno
financeiro.

Pra isso, enquanto os publicitários comuns ficavam com a bunda na cadeira,


tentando ser criativos, engraçados e inteligentes em suas campanhas - David fazia
o oposto e seguia os princípios do marketcheng de resposta direta.

Graças a esses princípios (muitos dos quais ele aprendeu com Gary), Ogilvy foi
capaz de criar alguns dos anúncios e cartas mais famosos da história - como a carta
do Rolls Royce.

Que princípios são esses?

São templates matadores? Mecanismos únicos? Big Ideas? Sexy tangas? Fórmulas
de 7 dígitos? Hein? Hein??
Não senhor.

Gary nem mesmo mencionava esse tipo de coisa.

De fato, quando se tratava de princípios para o sucesso, nosso mestre quase


sempre seguia um caminho totalmente diferente do que pregam por aí.

Um belo exemplo disso foi mostrado no email de ontem.

Outro exemplo é o que Gary considerava o princípio número 1 pra escrever boa
copy.

Segundo ele, a maioria dos copywriters agem como publicitários. Passam o dia
inteiro tentando ser criativos, tentando ser inteligentes, lutando pra ter alguma
inspiração divina que faça surgir a copy em suas cabeças.

Gary considerava essa uma maneira burra de tentar escrever copy.

Pra ele, o que realmente separa um copywriter de primeira classe de um copywalter


qualquer não é nada misterioso.

De fato, é algo bem simples.

Tão simples que se resume a 1 único ingrediente.

Que ingrediente é esse?

A disposição de se tornar intimamente envolvido com as pessoas de seu mercado.

E isso, você jamais vai conseguir sentado o dia inteiro pensando no que escrever...

Nem usando chatGPT...

Muito menos copiando as copys de seus concorrentes...

Não mesmo.

A única maneira de descobrir o que realmente se passa nas mentes e corações das
pessoas é vivendo com elas. Conversando com elas. Interagindo com elas.
Aprendendo com elas. Ouvindo elas.

Por que é tão importante ser íntimo do seu mercado?

PORQUE TODAS AS RESPOSTAS DE SUA COPY ESTÃO NO SEU MERCADO


Não estão em sua cabeça.

Nem no chatgpt.

Nem no grupo de seus coleguinhas copywriters.

Todas as respostas estão no mercado. Nas pessoas.

Não por acaso esse é o princípio número 1 de Gary.

Quanto mais você se tornar íntimo de seu mercado, mais fácil será escrever suas
copys - pois elas praticamente se escreverão sozinhas!

Sim, o próprio mercado (pessoas) vai lhe dar as melhores histórias, as melhores
ideias, os melhores ângulos, e tudo que você precisa pra vender pra eles.

Ou seja: Se você olha pra tela e não sabe o que escrever, ou não consegue ter
ideias, ou não faz ideia de que direção seguir com sua copys - você claramente não
está seguindo esse princípio.

Agora, por que Gary dizia que fazer isso é o que separa grandes copywriters dos
amadores??

Porque de fato, só os grandes fazem isso.

Eu sei porque é comum pegar copys, até mesmo de meus alunos, e ver que o texto
está superficial, sem conhecimento profundo do que está sendo dito.

Mas enfim.

Será que vale a pena ter todo esse trabalho de se tornar íntimo do mercado?

Bem, David Ogilvy seguiu esse conselho antes de escrever sua famosa carta do
Rolls Royce.

Depois disso?

Ele seguiu o processo de Gary pra escrever cartas de vendas, e escreveu a carta
sobre o carro.

O mais interessante é que essa carta é literalmente o material resultante do


processo de Gary. Chega a ser estúpido de tão simples, quando você vê a "mágica"
sendo feita.
O resultado dessa carta?

Ela simplesmente vendeu TODOS os Rolls Royces que existiam no estoque de


TODOS os Estados Unidos.

Pois é.

Acho que essa intimidade compensa um pouco.

E se você olhar pra carta, vai ver que apesar de brilhante, ela é extremamente
simples.

Como disse, ela é literalmente o resultado do processo de escrita de cartas que


Gary ensinava (e usava pra escrever suas próprias cartas).

Olhando pra trás, lembro que as melhores cartas que escrevi na vida foi ,
"coincidentemente", as que eu segui esse processo.

E é por isso que decidi mostrar todo esse processo em detalhes em um dos Bônus
do compliado de lições de Gary Halbert que estou criando :)
3- Como se tornar o melhor copywriter do mundo

Essa obviamente não é a minha história.

Eu não sou o melhor coywriter do mundo.

Talvez o melhor email copywriter do Brasil??

Enfim.

Essa é a história de como Gary Halbert se tornou o melhor do mundo.

Você provavelmente vai se identificar com muitas coisas aqui... e mesmo que você
não tenha a ambição de ser o melhor copywriter do mundo - com certeza dá pra
aprender um bocado com a experiência do Príncipe do Impresso.

Gary conheceu o mundo da mala direta no meio dos anos 60.

Como?

Ele descobriu 2 caras que tinham muita grana, um estilo de vida excitante (um deles
tinha uma geladeira só pra refrigerantes), reconhecimento de seus colegas, e tudo
mais que um homem poderia querer.

E como o negócio desses caras era marketcheng direto... Gary resolveu se


aventurar nessa jornada também.

Pra isso, ele começou a ler tudo que encontrava sobre o assunto. Passava
literalmente o dia inteiro na biblioteca local lendo todos os livros sobre marketcheng
direto. Se lá não tinha o livro que Gary queria, ele digiria centenas de quilômetros
até outro estado, só pra conseguir o livro. Ele até pegou vôos pra grandes cidades
como Nova York e Manhattan só pra ver o que conseguia encontrar em suas
grandes bibliotecas.

Além disso, obviamente ele adquiriu todo tipo de curso e material que encontrava
sobre o tema.

(parece familiar pra você?)

Aos poucos ele foi aprendendo que:


- Era mais efetivo enviar cartas do tipo comerciais do que pessoais (de primeira
classe)

- Um CTA fora do envelope sempre aumentava resposta

- Uma carta colorida era melhor que de uma cor só

- A melhor campanha de mala direta devia conter, além do listado acima, um


panfleto colorido, um envelope comercial de resposta, e outras peças "marketeriais"

Quando se sentiu pronto pra começar, nosso mestre (que era amador na época)
tinha uma ideia de produto (livro, relatório ou semelhante) e criava toda a campanha
pra vendê-lo. Aí, como essa estrutura sempre teve um custo alto e nosso mestre era
quebrado, ele pedia emprestado, implorava e dava um jeito e levantar uns trocados
suficientes pra rodar a campanha.

Então, ele e a esposa imprimiam todas as cartas e materiais, arrumavam todos pra
criar o pacote promocional da campanha, e um a um os colocavam nos milhares de
envelopes.

Por fim, eles levavam os quilos de cartas até o correio, despachavam, e esperavam.

Os dias seguintes eram de pura ansiedade, esperando os pedidos dos clientes...


que nunca chegavam.

Na verdade, até chegavam alguns pedidos, mas nunca o suficiente pra seque cobrir
os custos.

Aí nosso perseverante mestre começava tuuuudo de novo.

Tinha uma ideia de produto, levantava uma graninha, escrevia a copy, preparava os
envelopes, enviava pelo correio e esperava dias com os dedos cruzados.

Nessa doce tortura, 3 longos anos se passaram.

Nancy, a esposa de Gary na época, não aguentava mais ter água e energia cortada
por ele escolher enviar suas campanhas ao invés de pagar as contas... e se
separou.

No fundo do poço, um dia nosso amigo desceu até o porão de casa e pensou
consigo mesmo:
"Gary, o que você faria se tivesse que fazer sua próxima campanha funcionar? E se
pudesse enviar apenas uma carta, mas se você não tivesse resposta, seria
decapitado?"

É um mindset poderoso, que ele recomenda você se colocar de vez em quando.

Então ele se aprofundou naquele raciocínio:

Se eu tivesse que enviar uma carta pra um estranho, e ele precisasse comprar de
mim ou eu seria morto, acho que eu não enviaria minha carta como comercial, mas
sim como uma carta pessoal, particular.

Também não colocaria CTA`s, nem panfletos, nem todas aquelas cores.

Pouco a pouco ele começou a questionar as regras dos gurus da época, e apenas
se colocou no lugar da pessoa do outro lado da carta.

No fim, Gary terminou com uma campanha que não parecia em nada com uma
campanha dos experts (como expliquei no email do dia 22, antes de ontem).

O resultado?

A campanha deu tão certo que foi um sucesso da noite pro dia (que demorou 3
longos e sofridos anos pra acontecer).

Aquela carta foi o início do que viria a se tornar uma empresa de Gary, com 700
funcionários, 40 deles apenas pra fazer os depósitos dos mais de 20 mil cheques
que chegavam pelo correio todo santo dia.

A partir daí também, Gary parou de seguir os experts da época e começou sua
busca pra aprender com os verdadeiros mestres do copywriting.

Uma das lições que ele traz sobre isso é que:

"Não apenas é importante o que você aprende; É igualmente importante o que você
NÃO aprende."

Ele foi aprova viva disso, ao tentar fazer suas campanhas darem certo seguindo os
princípios dos "experts".

No nosso mundo atual, isso se traduz naqueles experts que você segue no
instagram só por que eles dizem fazer 7 dígitos... e todos os dias postam "conteúdo
matador" que faz você acreditar que está aprendendo algo - quando na verdade
aquele conteúdo pode ser o caminho pra sua ruína, ou o que impede seu sucesso
verdadeiro.

Além disso, no fim das contas, o simples fato de seguir o bom-sendo e se colocar no
lugar do cliente vai lhe trazer resultados muito melhores do que seguir as regras dos
gurus - como aconteceu com Gary e como eu vejo acontecer todos os dias.

Enfim.

Ainda sobre copy, pra se tornar o melhor do mundo Gary trabalhou duro noite e dia
durante décadas. Muitas vezes ele passava semanas e até meses lapidando e
refinando suas copys pra que chegassem ao mais próximo da perfeição.

Quando se travata de copy, ele não pensava apenas em copy. Pensava em


pessoas, em relacionamento, em experiência, em soluções, em como simplificar e
melhorar as vidas das pessoas com elegância.

Ele também reescrevia grandes copys à mão, usando caneta e papel. Eu fiz isso por
alguns meses e recomendo muito. Isso funciona porque você está literalmente
escrevendo boa copy, então essa reescrita ajuda você a sentir as palavras, o tempo,
o ritmo, as ideias das boas copys - o que com o tempo vai enraizando em seu
cérebro. (mas não vale digitar as copys, tem que escrever à mão).

Por fim, Gary recomendava os seguintes livros pra você ter em sua cabeceira e
carregá-los pra todo lugar que for. Eles são a melhor base sobre copywriting que
existe no mundo até hoje.

(melhor do que qualquer curso de guru brasileiro de 5k, 10k ou até mesmo os a
maioria dos masterminds caríssimos)

Os livros são:

Scientific Advertising - Claude Hopkins


The Robert Collier Letter Book - Robert Collier
Tested Advertising Methods - John Caples
How To Write A Good Advertisement - Vic Schwab
The Lazy Man's Way to Riches - Joe Karbo
7 Steps To Freedom - Ben Suarez
Breakthrough Advertising - Eugene Schwartz
The Boron Letters - Gary Halbert
E todas as newsletters do próprio Gary :)
4- Gary Potter??

Eu não gosto de Harry Potter.

Não consegui nem assisti um único filme sequer.

Simplesmente não é o tipo de história que me atrai.

Mas apesar de não curtir Hogwarts, eu sempre tive inveja deles.

Por que?

Porque foi uma das sagas que mais teve livros e filmes da história... como eu queria
que acontecesse com matrix :(

Mas enfim.

A questão é que ninguém vende tantos livros e filmes assim por acaso.

Então fui dar uma pesquisada na vida de J. K. Rowling (a escritora) pra ententer o
que existe por trás do fenômeno.

O que descobri foi de arrepiar.

Em 1990, Joanne estava num trem quando teve a simples ideia de um garotinho
que ia estudar numa escola pra magos. Ali mesmo, no trem, ela começou a
escrever.

Desde então, ela passou os próximos 5 anos inteiros, escrevendo, pesquisando e


até desenhando seu mundo de Harry Potter - todo os dias de sua vida.

Joanne construiu um novo mundo inteiro, sozinha.

Todos os nomes, lugares, feitiços, o esporte, as roupas, a linguagem, as histórias de


cada personagem, enfim, TUDO foi meticulosamente pensado nos mínimos
detalhes.

Só pra você ter uma ideia, ela reescreveu o primeiro capítulo do livro cerca de 112
vezes.

Em 1995, depois de ser recusada por mais de 14 editoras, seu livro finalmente foi
aceito (e ela recebeu apenas um cheque de 4 mil por ele).
A essa altura Joannne já tinha caixas, e caixas e mais caixas de material escrito
sobre Harry Potter...

E continuava escrevendo.

Quando o primeiro livro estourou, os próximos já exsistiam, só precisavam ser


condensados e organizados.

Mas ainda assim, Joanne continuava escrevendo, expandindo e detelhando seu


mundo encatado de Harry Potter.

Os livros se tornaram a série mais vendida da história, com +450M de cópias.

Os filmes fizeram mais de 10Bi.

Junte isso a brinquedos, roupas, parques da Disney e outros licenciamentos e não


dá nem pra fazer as contas.

Joanne se tornou a primeira escritora bilionária da história.

E tudo isso foi fruto de sua dedicação a construir seu mundo.

Será que construção de mundo compensa?

Sabe que outro autor também dedicou longos anos à construção de seu mundo?

Tolkien.

E não por acaso, o Senhor dos anéis se tornou um fenômeno mundial.

Ok.

Mas por que estou lhe contando tudo isso, e o que diabos Harry Potter e Frodo tem
a ver com Gary Halbert e copywriting?

Pensei que não ia perguntar.

Bem, Gary sem dúvida era excepcional no que fazia.

O melhor copywriter do mundo.

Mas como você já deve saber, apenas ser bom no que faz não é suficiente pra
atingir o sucesso verdadeiro.
O mundo está cheio de excelentes escritores, atores e músicos incríveis... que mal
conseguem sobreviver de sua profissão.

A questão é que (infelizmente) mais importante do que saber fazer, é saber se


vender.

(por isso o mundo está cheio de guru charlatão que não sabe fazer um O com um
copo mas sabe convencer as pessoas a investirem nele)

No caso de nosso mestre, ele só se tornou o lendário Gary Halbert porque assim
como Joanne, ele cuidadosamente construiu seu próprio mundo, seu próprio
universo de marketcheng, para onde ele atraia as pessoas e as encantava.

É quase impossível você ser um amante de copy e marketcheng, e ler alguma coisa
de Gary e não se encantar pelo que vê.

Como ele fazia isso?

De várias formas.

Através de seus feitos, de eventos, de networking... mas o verdadeiro mundo de


Gary era sua newsletter.

De 1986 até os anos 2000 e pouco, Gary publicou uma newsletter impressa que
todo mês era enviada para milhares de pessoas ao redor do mundo inteiro.

Newsletter essa que depois continuou na web.

(e newsletter essa que seu amigo aqui leu e estudou inteirinha do início ao fim).

O que estou tentando dizer aqui é que:

Construção de mundos é a mais poderosa magia de marketcheng que existe.

Quando bem feito, você consegue literalmente enfeitiçar seu público de uma
maneira que os tornam clientes pra toda a vida.

Exemplos disso existem em toda parte:

Elvis presley, Steve Jobs, Red Bull, Coca-cola, Star wars, Silvio Santos, enfim.

Mas não, você não precisa ser grande como eles pra constrir seu mundo.
Com apenas papel e caneta (ou um teclado de computador) você consegue usar as
palavras pra constuir seu mundo tijolo por tijolo - exatamente como Joanne, Tolkien
e Gary Halbert fizeram, e como eu também faço aqui com minha newsletter.

É tudo uma questão de abandonar esse pensamento de táticas e guruzices, e focar


em construir seu próprio universo de marketcheng, com suas histórias, seus
personagens, sua filosofia, suas lições.

Algo que provavelmente eu vou explicar em detalhes no compilado de Gary Halbert


que vem por aí :)
5- Análise: Maior carta de vendas da história

Hoje eu lhe trago um vídeo.

Pois é.

De vez em quando eu peço pras galinhas e os passarinhos aqui da roça se calarem


por um momento, pra eu abrir o notebook e gravar um vídeo :)

E hoje eu resolvi fazer uma análise da maior carta de vendas de todos os tempos:

A coat of arma - de Gary Halbert.

Por que ela foi a maior de todos os tempos?

O que fez dessa carta tão especial??

Qual era o produto???

COMO ERA A COPY????

Veja tudo isso aqui nesse vídeo :)


https://youtu.be/OXTExqV8DoQ

(estou pensando em fazer alguns vídeos desse pro compilado de Gary Halbert que
estou preparando, o que acha da ideia?)
6- A chave pra escrever como um Deus da copy

Hoje liguei o notebook pra trabalhar e...

Deu merda.

Deu muuuita merda.

Quando olhei pro ícone do wifi... não tinha wifi.

O QUÊ??

Mas Alexa estava tocando, então eu tinha internet em casa... logo, o problema era...
meu NOTEBOOK???

NÃÃÃÃÃÃoooo

Meu noteboook nãããããoÕõõõõoo

please...

Não vou mentir que já pensei no pior.

"No mínimo vou ter que levar num técnico enrolado, que vai passar 2 semanas com
o computador pra me dizer que vai precisar de uma placa mãe nova... o que vai me
fazer questionar se não é melhor comprar um notebook novo... e tudo isso vai levar
pelo menos 2 semanas.... e merda, merda, merda."

Mas aí respirei fundo. "Calma Bruno".

Tentei mexer em algumas configurações do windows, mas NADA.

Peguei o celular, abri o youtube e comecei a pesquisar.

Achei um vídeo dum cara mostrando um notebook do meu com o mesmo problema.
Ele foi na bios e mostrou que a placa de rede estava desabilitada, e era só habilitar.

Moleza :)

Reiniciei o note, entrei na bios mas... minha placa de rede já estava habilitada ¬¬

AAAAFFFFFFFF
Porém, como seu amigo aqui já sofreu muito com essas coisas, eu aprendi que
muitos dos problemas de tecnologia são resolvidos com uma simples "reiniciada".

Aí eu apenas desabilitei e habilitei a placa de rede de novo. Reiniciei o note e rezei.

Rezei, rezei e rezei...

Até quando ele ligou... sem internet :(

Mas alguns segundos depois, o wifi funcionou e um alívio tomou conta de meu
coraçãozinho em choque.

Pois é.

Se tem uma coisa que aprendi com a vida, é que pra maioria dos problemas existem
soluções simples. A gente é que complica.

Pior é que fazemos a mesma coisa quando se trata de copywriting e negócios.

Ninguém busca a solução simples.

Ninguém quer fazer o básico.

A maioria quer uma estratégia nova, algo revolucionário, a pílula mágica.

E segundo Gary Halbert, esse pensamento também é uma das coisas que separa
os amadores dos GRANDES.

Alguns emails atrás eu falei sobre a importância de se tornar intimamente envolvido


com as pessoas de seu mercado (seus clientes e público).

Mas quem de fato faz isso?

Ninguém.

O que a maioria faz?

- Pesquisa sobre seu público... no chatgpt


- Estuda as copys dos concorrentes
- Faz uma pesquisa de 50 minutos pra chegar a conclusão que seu público são
mulheres, de 30 a 50 anos, interessadas em cozinhar, que admiram Ana Maria
Braga
- E a pior de todas: Eles simplesmente assumem (de sua própria cabeça) que seu
público são pessoas assim assim e assim, as quais eles já sabem tudo sobre e nem
precisam de pesquisa.

Enfim.

Por essas e outras razões, que existem copywriters e experts que não sabem sobre
o que escrever todos os dias. Não sabem o que dizer em sua página de vendas.
Não sabem qual o apelo mais forte de seu marketcheng. Não sabem posicionar
seus produtos nem a si mesmos no mercado. E não sabem escrever de uma
maneira emocional que conecta profundamente seu público.

Sabe o que Gary dizia sobre isso?

Que se você quer se tornar um copywriter de verdade, um dos melhores que


existem, o requisito número 1 não é saber fórmulas, nem gramática, nem
estratégias, nem estruturas de vendas.

O requisito número 1 é conhecer seu público intimamente.

(isso também vale pra empreendedores)

E aqui está o que ele recomendava fazer:

Passo 1 - Imprima os nomes e endereços de seus clientes e melhores prospectos,


e sente-se pra ler essa lista.

Leia os nomes um a um pra "sentir" seu mercado. A maioria é homem ou mulher?


Em que regiões eles moram? Eles tem nomes comuns ou sobrenomes diferentes?
Enfim, leia cada nome imaginando como seria o rosto daquela pessoa que você
está servindo.

Passo 2 - Leia os emails, mensagens e todo tipo de contato que você recebe do
seu público.

O que eles mais reclamam? O que elogiam? Quais histórias se repetem? Melhor
ainda se você puder atender as pessoas no suporte ou no telefone por 2 ou 3 dias.
Faça perguntas: O que fez eles comprarem? O que os fez devolver? O que eles
gostariam de ver no produto? O que você pode melhorar?

Passo 3 - Ligue e converse com seus clientes


O passo anterior era pra receber as ligações. Aqui é pra você ligar pra eles.
Literalmente pegar o telefone e conversar. Melhor ainda se puder marcar pra tomar
um café e ter uma conversa cara a cara.

ISSO é o que vai lhe tornar um copywriter e empreendedor imbatível - mesmo que
você nem saiba escrever copy direito (pois não precisa, já que o próprio mercado
vai lhe dar a copy praticamente pronta, se você souber ouvi-los).

Quer um belo exemplo disso na prática?

Aqui vai:

Muitos anos atrás uma empresa americana de comida lançou uma nova mistura pra
bolo. Tudo que você tinha que fazer era adicionar leite ou água, mexer um
pouquinho, e colocar na forma. O tema da copy era:

"Nós fazemos tudo por você"

A campanha deu muito ruim.

Consegue adivinhar por que? Duvido.

Pois a única maneira de saber essa resposta é se você souber o que se passa na
cabeça das mulheres que gostam de fazer bolos.

Enfim.

O que a empresa fez nesse caso?

Contratou um dos maiores psicologistas de marketchen pra encontrar uma solução.


E tudo que o expert caríssimo fez foi conversar com o público (coisa que a empresa
sozinha poderia fazer muito melhor do que eles, mas como disse, ninguém faz isso).

O que o expert esperto descobriu?

Que quando uma mulher faz um bolo, aquilo pra ela é um ato de criação. É uma
pequena experiência semelhante a dar a luz. E o produto que já vinha pronto
passava a imagem de que elas não estariam mais envolvidas nesse processo. OU
seja: destruiria a experiência delas.

Então o cara sugeriu apenas mudar o tema da copy para:

"Nós fazemos juntos"


E bingo. Centenas de milhões de em mistura para bolo.

Percebe a profundidade disso?

Nada no produto foi mudado. A única mudança foi na mensagem, que causava uma
percepção diferente nas clientes.

Agora, você concorda comigo que qualquer outro marketeiro iria focar no benefício
revolucinário do produto? Dizendo algo como: O bolo já vem pronto. Nunca foi tão
fácil fazer bolo. É super rápido. Etc.

Se a empresa tivesse contratado o consultor errado, eles com certeza seriam


aconselhados a criar novas campanhas com os apelos errados (mencionados
acima). Seriam aconselhados a contratar uma celebridade pra endorsar o produto, a
testar outras mídias, a dar cupons, a fazer degustações nos supermercados de todo
o país...

E DEZENAS E DEZENAS DE OUTRAS SOLUCÕES DEMORADAS E CUSTOSAS


QUE NÃO TRARIAM O RESULTADO DESEJADO.

Mas não se engane.

Isso não é caso apenas de empresa de bolo.

Situações como essa acontecem todos os dias, em todo tipo de negócio,


simplesmente por que ninguém está disposto a se tornar íntimo de seu público.

Enfim.

Como Gary disse, é o que separa os amadores dos GRANDES.

No fim, ser um grande copywriter não depende tanto da escrita (como dizem por aí).

Conhecer seu público intimamente é a verdadeira chave pra escrever como um


Deus da copy (para seu público específico).
7- Os apelos de copy mais irresistíveis da história

Você viu meu email de ontem?

O que?? Você deixou de aprender princípios centenários do copywriting pra ver


stories de "socadas" dos gurus digitais??

Que vergonha...

Enfim. No email de ontem, eu trouxe um magnífico exemplo duma empresa que


queria vender seu novo produto (uma mistura pra bolo), mas a campanha inicial foi
um fracasso.

Então, um expert os aconselhou a apenas mudar o apelo da campanha e o


resultado foi centenas de milhões de dólares no bolso da empresa.

Zero big idea. Zero estrutura de 7 dígitos. Zero fórmula de alta conversão. Zero
mecanismo único. (na verdade, a campanha inicial era baseada no mecanismo
único e foi um fracasso)

Apenas o apelo.

E o que é o apelo afinal?

É a linha de comunicação que você segue pra apresentar seu produto.

O grande desafio é que todo produto possui dezenas e dezenas de apelos


diferentes que podem ser usados... mas somente um tem o poder de trazer os
grandes dígitos.

No exemplo da mistura de bolo, eles usaram inicialmente o apelo da praticidade.


Mas eles também podiam usar o apelo da velocidade, de fazer bolos mais rápidos.
Ou usar a velocidade mas com o apelo de economizar tempo (ângulo diferente). Ou
o apelo da qualidade, dizendo que a mistura continha os melhores ingredientes. Ou
o apelo do sabor. Ou o apelo da textura, que o bolo é molhadinho e derrete na boca.

Como disse, todo produto possui dezenas de apelos diferentes.

É como se você estivesse em frente ao portão do sucesso, mas ele está trancado. E
em suas mãos está uma volmosa penca de chaves... mas somente uma é capaz de
abrir a fechadura.
Encontrar o apelo ideal é um dos maiores desafios de copy e marketcheng que
existem - mas também é o que trás a maior recompensa.

Por essa razão que quando se tratava de copy, Gary Halbert não ensinava ninguém
essas fórmulas prontas, nem estruturas melionárias, nem como escrever grandes
leads (ele usava praticamente o mesmo lead em todas as cartas), nem nada do que
ensinam nos cursos de copy hoje.

Seus princípios eram diferentes (como vimos nos emails anteriores) e por isso ele
conseguia resultados diferentes de todo mundo.

E uma das coisas que Gary mais recomendava a seus alunos era:

"Seja um estudante de apelos. Pois os apelos nunca mudam."

Pois é.

Toda semana surge uma nova guruzice de marketcheng, uma nova sexy-tanga, um
novo santa-tartaruga, uma nova fórmula... mas a verdade é que tudo isso não passa
de uma nova socada pra socar curso em você.

A verdade é que não existe nada de novo no mundo do marketcheng e do


copywriting há décadas.

NADA.

Tudo que existe (que funciona) segue os mesmos princípios que existem há
décadas. (os gurus apenas inventam nomes novos, nova embalagem, etc).

E a razão pra nada (que realmente funciona) mudar é porque esses princípios são
baseados em pessoas. E as pessoas são as mesmas desde que o mundo é mundo.

Desde a época das cavernas o ser humano busca as mesmas coisas: Segurança,
felicidade, romance, prazer, diversão, estabilidade, conforto, comida boa, auto-
desenvolvimento, arte...

E pra todas essas motivações humanas existem apelos ideais (que vão muito além
de medo e ganância, como um certo guru arrota por aí).

Isso significa que se você souber quais os apelos ideais pra cada nicho... e usar o
apelo certo em seu produto... suas chances de sucesso aumentarão drasticamente.

Faz sentido?
Mas calma que ainda fica melhor, he he.

Ao longo dos mais de 100 anos do copywriting, os antigos mestres já testaram de


tudo e queimaram muita pra descobrir quais são esses maiores apelos.

Ou seja: As respostas estão nas campanhas de sucesso do passado.

É só entender quais os apelos usados e aplicá-lo ao seu produto.

Mas espere... ainda fica melhor.

Gary contou que em 1920 um americano criou um monstruoso negócio que


comercializava mais de 1.200 títulos diferentes de livros.

Livros de auto-ajuda, relacionamento, culinária, sexo, escrita, filosofia, humor,


romance, maternidade, religião, enfim.

Percebe que esse era um negócio de infoproduto físico??

Pois é.

E sabe quantos livrinhos ele vendeu nos anos 20?

Mais de 100 milhões de livros.

A excelente notícia é que o criador desse negócio era tão esperto, que documentou
TUDO... e escreveu um livro sobre sua empreitada.

Nesse livro, ele explicou tudo em detalhes e ainda listou quais os títulos mais
vendidos e os que menos saiam.

Em resumo: É um verdadeiro tesouro de apelos de copy e marketcheng.

Ideal pra reposicionar sua copy, pra reposicionar seu produto, e até mesmo pra criar
novos produtos.

Legal, não é?

Vai ficar mais legal ainda quando você souber que eu vou reunir toda essa
informação, todos esses apelos, e entregar o resumo de bandeja no novo produto
que estou criando - o compilado de lições de Gary Halbert.
8- Gary Halbert Vs. ChatGPT

Em 1987 Gary deu sua opinião sobre essa tecnologia.

Mas antes de falar sobre Gary e chat, existe uma coisa mais importante que preciso
botar pra fora de meu peito.

É sobre um daqueles momentos em que vale a pena estar vivo pra presenciar tal
feito da humanidade.

Do que estou falando?

Do melhor filme de ação de toda a história, chamado:

John Wick 4 - Baba Yaga

É só um filme de humanos lutando entre si, mas eles conseguiram criar mais ação,
adrenalina e excitação do que todos os filmes de poderosos super-herois da marvel
juntos.

Inacreditável é a palavra.

Como se não bastasse tudo isso, o filme é lindo de ver - com cenários, fotografia e
tomadas deslumbrantes... e também é lindo de ouvir - com uma trilha sonora do
capeta pra quem gosta de ação.

Enfim.

Só não cometa o erro de não ver essa obra prima no cinema. Você vai se
arrepender.

Por falar em obra prima, se tem alguém que criava obras primas com as palavras,
esse cara era Gary Halbert.

E não estou falando apenas de suas cartas de vendas, estou falando de TUDO que
ele escrevia, desde simples notas, até sua newsletter impressa (que depois se
tornou digital).

Claro que, por escrever tão bem, muita gente perguntava a Gary como atingir a
maestria na escrita. E algumas dessas pessoas ia além e perguntavam como eles
podiam usar a tecnologia pra se tornarem melhores copywriters.
Pra lhe dar contexto, o ano era 1987. Os computadores pessoais estavam
começando a chegar nas casas dos Estados Unidos.

O que Gary falou na época se encaixa perfeitamente no que está acontecendo hoje
com o ChatGPT e afins.

Gary disse:

-----

DIGITAR NÃO É ESCREVER: Continua a me surpreender quantas pessoas


pensam que ter um computador pessoal ou processador de texto é um ingrediente
importante no sucesso de alguma coisa. Um leitor, de fato, queria nossas ideias
sobre como ele poderia usar seu PC pra começar um império de publicações. Sabe
o que isso parece? É como alguém dizer, "Ei, eu consegui uma máquina de
escrever, agora me diga o que mais eu preciso pra me tornar outro Hemingway."

Que tal metade de um cérebro?

Tem uma frase que gosto. Ela diz, "O pensamento deve ser um guia para a ação,
não um substituto para ela." É o mesmo com computadores. A maioria das pessoas
que querem escrever ou publicar e arranjam um PC, acabam desperdiçando todo
seu tempo aprendendo como fazer o computador funcionar ao invés de aperfeiçoar
sua habilidade.

Ouça: De todos os ingredientes necessários pra se tornar um bom copywriter, um


publisher ou pra se tornar bom em escrever qualquer coisa, um processador de
texto ou computador pessoal é, de longe, o ingrediente menos importante na
equação inteira.

-----

E hoje tá cheio de copywriter que passa o dia aprendendo a mexer em ChatGPT ao


invés de aperfeiçoar suas habilidades, e isso não está levando-o pra lugar nenhum.

De fato, já tem 1 ano que falam da revolução do ChatGPT mas nada mudou no
mundo até agora.

A monstruosa versão 4 já chegou... e nada mudou.

Tá cheio de gente falando como Chat escreve bem, mas ninguém usando chat todo
dia pra escrever seus textos e de fato ganhar com isso. Não 100%. Tudo depende
da interação humana antes e depois.
Tá cheio de gurus ensinando a usar chat pra criar negócios... mas nenhum de fato
usando a ferramenta pra criar um negócio de verdade, sólido e sustentável.

Um famoso guru brasileiro tentou criar uma revolução, tentou ensinar como usar
ferramentas de IA pra fazer todo seu marketing - e ele mesmo começou sua
campanha usando anúncios feitos com IA... mas ele mesmo abandonou isso no
meio da campanha e voltou a mostrar sua cara e agora sumiu do mapa com sua
ideia.

O que realmente existe é um monte de gente ensinando a usar a ferramenta, um


monte de gente aprendendo a usar a ferramenta, e um monte de gente usando a
ferramenta pra fazer textos feijão com arroz que não levam ninguém muito longe.

Que revolução de merda.

No fim das contas, é apenas uma ferramenta.

Como uma caneta tinteira. Linda e imponente.

O perigo é quando você se apaixona tanto pelas maravilhas da caneta que esquece
de aprender a escrever melhor.

É por isso que num mundo de alta tecnologia e inovação, eu continuo aprendendo
com os antigos mestres da escrita, do copywriting e do marketcheng.

Se esse também é um caminho que você quer seguir, então você vai adorar o
compilado de lições de Gary que estou preparando.

Uma delas é sobre o cuidadodo processo de escrita que Gary usava - e o estado
mental em que se colocava pra isso.
9- Adeus pirâmide de Maslow??

Espero que a essa altura você já tenha percebido que...

Copy e marketcheng é mais sobre pessoas do que sobre palavras e fórmulas.

E quando se trata de entender de pessoas, uma das teorias mais famosas é a da


pirâmide de Maslow.

Você já deve ter ouvido falar, sobre as necessidades do ser humano.

Segundo Maslow, as prioridades do ser humano são:

1- Necessidades fisiológicas
2- Segurança
3- Amor/relacionamento
4- Estima
5- Realização pessoal

Na teoria é assim.

Mas será que isso funciona na prática??

Bem, segundo sir Gary Halbert, na prática a coisa é um pouquinho diferente.

Ele acreditava que o que a prioridade número 1 das pessoas é:

Evitar mudança.

Qualquer tipo de mudança. Boa ou ruim. Qualquer coisa que faça com que o
indivíduo saia de sua zona de conforto - mesmo que essa zona pareça
desconfortável pra maioria.

Por exemplo:

Pessoas que ganham uma oportunidade, são tiradas da rua, recebem um


emprego... e acabam voltando pras ruas.

Pessoas que moram em barracos, e recebem uma casa num conjunto habitacional
do governo... mas depredam tudo até transformar o conjunto numa zona.
Pessoas que ganham na loteria e em menos de 2 anos estão numa situação pior
que viviam antes.

E pessoas que sofrem um ataque cardíaco em público, ou desmaiam, ou se


engasgam, e quando se recuperam, estão mais preocupadas com a vergonha do
que com a própria saúde.

Enfim.

As pessoas evitarão a todo custo, fazer qualquer coisa que as deixe


psicologicamente desconfortáveis.

Tudo pra, de alguma forma, permanecer na zona de conforto (seja ela qual for).

O problema é que, quando tenta vender seu produto ou serviço pra alguém, você
está diretamente desafiando a zona de conforto de seus clientes.

Você está tentando criar mudança em não quer mudança.

"Mas Bruno, essas pessoas me escrevem dizendo qua não aguentam mais sua
situação, que elas querem mudar." Sim, elas escrevem e dizem que querem mudar.

Porém...

Quando você oferece sua preciosa solução que traria uma mudança verdadeira,
aquela mesma pessoa disposta a mudar já não parece mais tão disposta assim, não
é?

"Ah, eu adoraria mas não posso pagar" Alguns dizem.

Sem problemas. Você vai lá e derruba o preço.

"Poxa, eu adoraria... mas é que minha vó está doente..." e sempre vai ter um
motivo.

Mas um dos maiores motivos é o medo da mudança.

Medo esse que domina até as mentes dos que disseram sim e compraram... mas
não colocaram em prática ou usaram seu produto.

Tirar as pessoas da zona de conforto é o maior desafio de um copywriter.

E infelizmente, a maioria dos copywriters seguem o PIOR caminho pra induzir


mudança nas pessoas.
Que caminho é esse?

O imediatismo.

O tudo ou nada.

O "All-In" no poker.

Na prática, os copywriters tentam transformar completos desconhecidos em clientes


o mais rápido possível, com uma copy "matadora".

Sem aquecimento. Sem dignidade. Sem respeito. E muitas vezes sem a verdade.

E não é que não funcione, mas como o próprio Gary disse, é a pior maneira de
causar mudança.

Por que?

Ele dizia que música tem a habilidade comprovada de elevar o humor e estad ode
espírito das pessoas. Porém, se você está deprimido, o que você NÃO deve fazer é
começar a ouvir música feliz. Não. O que você deve fazer é começar a ouvir música
que corresponde ao seu humor, e levemente você aumenta a batida até chegar no
nível desejado.

Pois ao fazer o contrário, ao tocar uma música super feliz pra uma pessoa super
deprimida - a frequência da pessoa será tão diferente da frequência da música, que
a pessoa se sentirá repelida pelo som.

(se você já tentou levar um amigo triste pra uma festa animada, sabe do que estou
falando)

Gary dizia que o mesmo vale pro marketcheng.

Aquela copy que chega do nada gritando:

"EI, CONHEÇA MEU MÉTODO PRA FICAR MELIONÁRIO" é a pior maneira de se


conectar com as pessoas e tirá-las da zona de conforto.

Pois isso automaticamente ativa o modo de defesa do prospecto.

O ideal é fazer o oposto.


É começar sua copy (e sua campanha) de uma maneira que corresponde à
frequência da pessoa, e então, aos poucos você vai subindo a intensidade até
chegar na venda.

Mas não, isso não significa que precisa esperar semanas pra conseguir um cliente.

Não mesmo.

Gary ensinava que muitas vezes era só uma questão de mudar copy pra uma mais
elegante e respeitosa - e adicionar apenas mais 1 passo no processo.

Ou seja: Ao invés de tentar empurrar o produto de maneira desesperada em 1


passo só... você começa de maneira elegante, respeitosa, e convida a pessoa pra
dar um próximo passo com você.

Tão simples... mas tão efetivo, que acabou se tornando uma das armas secretas de
Gary pra aumentar drasticamente as respostas e conversões de campanhas da
noite pro dia.

Quer ver como sir Gary Halbert fazia isso na prática?

Bem, eu vou mostrar tudo isso em detalhes no compilado de licões de Gary Halbert
que estou cuidadosamente preparando.

Mais sobre esse compilado na próxima semana.


10- Lições de Gary pra escrever com maestria

Quase meu email não chega hoje.

Você estranhou a demora?

Estranhou também que não lhe escrevi no sábado nem no domingo?

Garanto que não tem naaaaaada a ver com o fato de eu ter passado o fim de
samana numa casa na praia, surfando com meus cachorros, tomando água de coco
e dormindo ouvindo as ondas do mar.

(está tudo lá no meu instagram, onde eu mostro como minha vida é marav-- ops, eu
não tenho instagram, sorry)

Enfim. Na verdade o email de hoje quase não chega porque ontem, quando
estávamos com as coisas (e os cachorros) arrumados no carro, com tudo pronto pra
voltar pra casa, nos despedimos do povo e quando andei alguns metros com o carro
"PLOC", um estouro. Desci do carro e lá estava ele, um pneu furado.

Trocamos o pneu, e como já era de noite, decidimos voltar hoje de manhã. Mas aí
todo mundo acordou tarde, e eu fui na borracharia, e tal... e tudo isso deu uma
quebrada na minha rotina normal.

Junte isso com o fato de eu estar 2 dias "parado" + o processamento cerebral que
escrever esses emails sobre Gary demandam = pequeno atraso.

Escrever bem não é fácil.

De fato, Neil Gaiman costuma dizer que "escrever é o trabalho mais difícil do
mundo.

E Hemingway ia além ao dizer: "Não há nada para escrever. Tudo que você faz é
sentar em uma máquina de escrever e sangrar."

Escrever era difícil até mesmo pro maior copywriter de todos os tempos, Sir Gary
Halbert.

Quem diria, não é? Mas em uma de suas newsletters, Gary escreveu:

---
Eu não quero estar aqui em minha mesa escrevendo essa carta. Eu quero estar em
meu barco. Escrever é uma droga. Eu odeio escrever. Qualquer um que diz que
gosta de escrever ou é um degenerado mentiroso ou um leproso social. Vamos
encarar: Que tipo de nerd quer sentar e lutar com um pedaço de papel em branco
quando ele poderia estar 60 pés debaixo dágua abatendo peixes inocentes, ou...
namorando sua amada ou... indo ao cinema ou... jogando golfe ou... lendo o que
outra pessoa lutou pra escrever...

Ou qualquer coisa!

Qualquer coisa menos escrever.

---

Pois é.

E quais os conselhos de nosso mestre pra escrever copy com maestria?

Bem, o primeiro deles é o mais importante de todos - e ao mesmo tempo o que os


tais escritores menos seguem.

Gary dizia que a melhor maneira de escrever com maestria é...

ESCREVENDO.

Tão básico. Eu sei. Você sabe. Porém...

Quando clientes (e até alunos) chegam até mim e perguntam: "Bruno, o que eu faço
pra melhorar minha escrita?" eu sempre pergunto de volta: "Você escreve todos os
dias?". E as respostas são sempre as mesmas. É sempre um "não" disfarçado de
alguma coisa.

Pior é saber que muitos fazem isso por acreditar que escrever é um trabalho mais
artístico e criativo do que braçal.

Eles vivem à espera da inspiração pra escrever, quando na verdade, é escrever que
inspira.

A grande lição aqui é: Apenas sente sua bunda gorda na cadeira e escreva todos os
dias, mesmo quando você não está afim nem faz ideia do que escrever.

Gary até conta a história de John D. McDonald (um dos maiores escritores de todos
os tempos) que quando começou sua carreira ouviu alguém dizendo que um
novelista não atinge seu ápice até escrever cerca de 10 livros. Então, o que
McDonald fez? Ele escrever o equivalente a 10 livros em 1 ano.

Ok.

Segundo conselho:

Muitos copywriters tem dificuldade pra escrever porque tentam ser criativos, ter big
ideas, ou ter algum tipo de inspiração divina, enfim, eles erram porque procuram as
respostas pra sua copy dentro de suas próprias cabeças - quando todas as
respostas pra sua copy estão no mundo lá fora, nas cabeças e corações de seu
público.

Terceiro conselho:

Se você quer escrever de uma maneira que puxa o leitor pela jugular e quase o
obriga a ler sua copy... Aprenda a escrever boas hedlines.

Oh boy...

É impressionante a quantidade de copys que eu analiso por semana e tooooooodas


elas chegam com títulos marrom-menos, que não chamariam atenção nem com
uma melancia na cabeça.

Veja por esse ponto: A headline (ou título) é o anúncio de sua copy. Se você já
falhar no próprio anúncio de sua copy, sua copy já está destinada ao fracasso.

Quarto e último de hoje:

Essa estratégia é, sem dúvida, uma das coisas que mais influenciaram no sucesso
de todas as cartas e copys de Gary Halbert. Então ouça-o com ainda mais atenção.
Aqui vai:

Escreva copys que seguem o caminho da ILUMINAÇÃO, e não da manipulação.

O que isso signifca?

Copy baseada em manipulação é aquela que você vê em toda parte. É aquela copy
que fala muito, mas não diz nada. É uma copy formada apenas de expressões de
PNL, curiosidade sem sentido e, quase sempre, fatos mentirosos. Sabe aquelas
copys que chega dá agonia de assistir, mas que as pessoas assistem puramente
pela curiosidade e por alguma mentira estúpida que elas mesmas querem acreditar?

Copy baseada em iluminação é o oposto.


É uma copy que, por si só, traz grande valor pro leitor. Seja através de uma história
interessante, ou informação aplicável, ou insights, enfim. É aquela copy que de
alguma forma ajuda o leitor, mesmo sem ele comprar o produto (e não estou falando
de conteúdo).

Iluminação vem do fato de você trazer uma nova luz pro problema da pessoa.

Era isso que Gary fazia em praticamente todas as suas copys.

Até falei um pouco sobre esse conceito nesse vídeo que fiz analisando uma carta
dele.

A questão é que esse tipo de copy não apenas converte mais e trás os melhores
clientes (os inteligentes), mas também é mais fácil de escrever do que aquelas
manipulações bizarras.

E no compilado de lições de Gary que estou criando, eu vou me aprofundar nesse


conceito de iluminação e mostrar como Gary fazia isso na prática - e como você
pode fazer o mesmo em suas copys :)
11- As armas do Príncipe da Copy impressa

Esses dias vi o diretor falando sobre porque John Wick 4 pode ser considerado...

O melhor filme de ação de todos os tempos.

(e se você ainda não viu, não deixe de ver no cinema. Sério)

De fato, os 3 filmes anteriores foram um melhor que o outro.

E o que o diretor fez foi, analisar o que deu mais certo em cada filme, trazer esses
elementos pro filme 4 - e fazer ainda melhor.

Oh boy, e eles com certeza conseguiram.

Mas o que quero dizer é o seguinte:

O sucesso de John Wick se deve ao "padrão" que ele desenvolveu.

Padrão de lutas com armas de fogo, de lutas corpo a corpo, padrão de fotografia, de
cenas, enfim.

Padrões esses que, juntos, se tornam as armas do sucesso da franquia.

E se você olhar pra todas as pessoas ou empresas de sucesso no mundo vai ver
que cada um desenvolveu seu padrão.

No futebol, é possível ver o padrão de Ronaldinho Gaúcho jogar, bem como o de


Messi e Cristiano Ronaldo, por exemplo.

Mais exemplos:

Michael Jackson. Will Smith. Madonna. Shakira.

Apple. McDonalds. Red Bull. Nike. Goodyear. Toyota.

Padrões em toda parte.

Na escrita, todo autor de sucesso também tem seus padrões.

E na escrita copywrirtística (gostou?), não é diferente.


Gary Halbert, o Príncipe da copy impressa, também desenvolveu seus padrões ao
longo de décadas escrevendo cartas, campanhas, comerciais, anúncios e outros.

Padrões que ele usava como armas em suas copys.

Ele os usava pra escrever títulos, leads, histórias, bullets, ofertas e até pra estruturar
suas cartas.

O mais interessante nesses padrões de Gary, é que eles eram quase sempre
baseados na máxima simplicidade e sofisticação.

Por exemplo:

Os leads de Gary não tinham nenhuma dessas frescuras que ensinam por aí. Nada
de lead disso ou daquilo, nem de acordo com consciência, nem de acordo com nada
complicado.

Não senhor.

Os leads de Gary eram tão simples, mas tão simples, que 80% deles eram
praticamente iguais em todas as cartas - independente do nicho. E mesmo assim
suas cartas convertiam horrores (contrariando todos os gurus que complicam essa
parte de lead, mas enfim, é só Gary Halbert, não é ninguém que vale a pena ouvir).

A má notícia, meu "amigui"... é que nosso mestre nunca escreveu nem mostrou de
maneira detalhada, essas suas armas.

Sim, ele até lançou coletâneas de títulos e de cartas, mas jamais os destrinchou em
formato de padrões para que outros copywriters pudessem usá-los em suas copys.

O que é uma pena.

Tudo isso me fez pensar:

"Poxa, seria tão legal se algum estudioso de Gary Halbert analisasse suas copys e
as quebrasse em padrões pra outros copywriters, não seria?"

Títulos, leads, bullets, histórias, ofertas, swipes e estruturas de cartas...

Um verdadeiro arsenal do maior copywriter de todos os tempos 😍

Seria legal, não seria?

Foi o que pensei.


E é isso que vou fazer pro meu compilado de lições de Gary Halbert que está por
vir.

:)
12- Teste: Qual copy converteu mais?

Hoje tenho um QUIZ pra você :)

Esse foi um teste que Gary fez com seus leitores e eu acho que, se você quer
desenvolver suas habilidades de copywriting e marketcheng, você vai adorar
também :)

O teste é bem simples, mas vai exigir que você coloque sua cabecinha pra
funcionar.

Veja: nos anos 80, um amigo de Gary - expert do mercado financeiro - fez esse
teste com seu público.

Ele queria descobrir quais apelos atraiam mais pessoas, pra em cima disso, criar
relatórios e novos produtos (já percebeu que esse teste é mais valioso do que
parece?).

O que esse cara fez?

Ele escreveu não apenas 5, nem 10 títulos diferentes (lembra da importância dos
títulos??)... mas 50 títulos com apelos diferentes.

Então ele rodou todos e descobriu quais deram mais certo e, quais deram mais
errado.

Sua missão, se você aceitar, será analisar esses 50 títulos e responder esse email
me dizendo:

1- Quais os 5 títulos que você acha que mais converteram


2- Quais os 5 títulos que você acha que deram mais errado

(Os títulos estão numerados de 1 a 50. Basta me dizer apenas os números dos 5
melhores e 5 piores)

Topa o desafio?

Aqui estão os 50 títulos:


https://docs.google.com/document/d/1aIgMxXL2yHtWVfnM-lHWGW6hy8OtpoJZrS-
LhkrKtko/edit?usp=sharing
(Veja: Eu particularmente não curto esse mercado nem alguns desses apelos, mas
entender sobre pessoas é crucial pro nosso trabalho, então acredito que é possível
tirar insights disso)
13- Resultado do teste + preciosa lição

Preparado pras respostas do teste de ontem? :)

Como você acha que se saiu?

A julgar pelas respostas... eu diria que ninguém se sentiu confiante em responder.

Pelo contrário.

Todas as respostas vieram com algum tipo de justificativa, lamenteção ou confissão


de que não fazia ideia de quais deram mais certo.

E adivinha?

Isso significa que essas pessoas não entendem nada de copy e marketcheng??

Não mesmo.

Pelo contrário.

Pois é completamente NORMAL não saber as respostas. E aquele que diz saber
tudo está mentindo pra se mesmo (e perdendo grana).

De fato, nem mesmo o próprio Gary Halbert acertou as respostas.

No teste, ao invés de 5 (como eu fiz), ele pediu pra seus leitores chutarem 10 copys
que deram mais certo e 10 que deram mais errado.

E o próprio Gary Halbert, o Príncipe do Impresso, o maior copywriters de todos os


tempos... errou feio também :)

Das 10 melhores, ele acertou apenas 3. E das 10 piores, acertou 4.

Mas e nossa família do email aqui, como se saiu?

Bem, apesar da maioria ter errado miseravelmente, nós tivemos acertos também :)

A Camilla acertou 1 vencedor.

O Toni acertou 1 vencedor e 1 perdedor.


André Malta acertou 2 perdedores (e deu um excelente conselho, o qual veremos
daqui a pouco).

Mas olha só que beleza, nosso amigo Luis Poshaw não apenas 1, nem 2, mas 3 dos
vencedores (mas não mandou seu palpite dos perdedores - acho que ele é um cara
que só pensa em vencer)

Pois é.

Daqui a pouco revelo as respostas, mas antes quero falar sobre o que podemos
aprender com esse teste.

Pra isso, trago o conselho do nosso amigo André, que disse:

Opinião verdadeira: Eu não tenho a menor capacidade de prever o mercado


hhahaha

Pois é André. Nem você, nem eu, nem Gary Halbert e nem NINGUÉM.

Até mesmo nosso amigo Luis (que acertou 3) escreveu abaixo de seu palpite:

Falhei miseralvelmente, mas só pra registrar aq hahaha

Enfim.

A grande lição aqui é a importância que existe em TESTAR sua copy.

Pois só porque a copy ficou incrível pra você e seus amigos do grupinho, não
significa que ela vai performar bem.

O oposto também é verdade.

Só porque você não gostou da copy, não significa que ela vai performar mal.

O simples teste de um apelo diferente pode fazer a diferença entre uma campanha
que dá prejuízo e uma que dá retorno de 300% ou mais.

Esse simples teste já possui apelos valiosos que você pode usar e testar.

Por que são valiosos?

Porque outro negócio já queimou grana pra testar e validar.


E se você quiser mais apelos valiosos pra usar e testar em suas copys, você
encontrará dezenas deles no compilado de lições de Gary Halbert que estou
preparando.

Dito isso, pra ver as respostas do teste, acesso o documento e lá estarão as 10


melhores (em azul) e as 10 piores (em vermelho).

Link do doc:
https://docs.google.com/document/d/1aIgMxXL2yHtWVfnM-lHWGW6hy8OtpoJZrS-
LhkrKtko/edit?usp=sharing
14- A Melhor inspiração para copys

As coisas estão um pouco corridas por aqui.

Quinta-feira foi aniversário de meu amor, juntamos os amigos e família, comemos


muito e cantamos karaokê até ficar roucos :)

Fomos dormir de madrugada... o que me deixou sem condições de jogar volei no


outro dia 7h da manhã.

Mas ainda assim, fomos almoçar em outra cidade, com a mãe de Priscilla e a
família.

Porém, eu quase me matei depois do almoço.

Por que?

Porque era numa casa de praia, e eu SEMPRE levo minha prancha de bodyboard
quando vamos pra lá. Mas ontem eu decidi não levar. E aí, pra minha incrível
surpresa...

EU PRESENCIEI AS ONDAS MAIS INCRÍVEIS DA HISTÓRIA DAQUELA PRAIA

O mar estava cheeeeeio de surfistas.

Mas o mané aqui ficou apenas olhando pra aquele espetáculo da natureza e
babando na areia.

Mas ok.

Mesmo sem superar minha idiotice, seguimos em frente.

Voltamos direto pra casa de minha mãe, que fez uma de minhas comidas favoritas:

Vatapá e caruru.

(aqui nós comemos com arroz e frango. Mas por causa da semana santa minha
mãe fez com peixe).

Dilícia!
Hoje de manhã fizemos um programinha de casal, e amanhã vamos almoçar com a
família do namorado de minha mãe (a coroa é moderninha).

O mais interessante é que nada disso tem a ver com copywriting...

Ao mesmo tempo em que tudo isso tem TUDO a ver com copywriting.

De fato, tudo o que contei aqui era o que Gary usava como sua maior inspiração pra
escrever suas melhores copys.

Do que estou falando exatamente?

Da vida.

É da vida que vem as maiores inspirações.

É de viver, de estar com as pessoas, de sorrir e chorar que vem as maiores licões,
inspirações, histórias e ideias que existem.

Inclusive, isso literalmente fazia parte do processo criativo de Gary.

Por exemplo:

Se ele tivesse um grande projeto pra entregar, digamos, em 2 semanas, Gary dava
uma olhada rápida no projeto, e depois passava mais de 1 semana "vivendo".

Ele saia com John Carlton pra beber, pra pescar, viajar, jogar e fazer algumas
loucuras.

Depois eles voltavam totalmente pilhados, sentavam seus traseiros na cadeira e


passavam os dias finais do prazo escrevendo montanhas de copy sem parar, quase
sem dormir, até terminar o projeto.

Eles nunca perderam um prazo.

E obras primas do copywriting foram criadas assim.

Gary vivia a vida intensamente.

John contou que toda vez que viajavam pra ministrar seminários, em questão de
minutos Gary transformava o quarto do hotel num caos, como se suas malas
tivessem explodido ou algo assim.
Segundo John, eram equipamentos de câmera de um lado, pilhas de anúncios de
que Gary rasgava das revistas durante a viagem, bandejas de comida, malas
misteriosas com relatórios de marketing e frascos de vitaminas, vários pares de
óculos, gaitas, livros de ficção, CDs, VHSs, cassetes, e uma impressionante coleção
de brinquedos (sim, brinquedos).

Gary era intenso.

E ele entendia o quanto a diversidade é importante pra manter a mente afiada.

Isso não significa que você precisa fazer loucuras ou agir como Gary.

Mas como ele mesmo dizia:

Mais respostas são encontradas no movimento do que em meditação.

Acho que esse é um conselho ainda mais importante nos dias de hoje, onde muitos
passam mais tempo vivendo online do que offline.
15- A raiz de toda copy

Estou assistindo uma série antiga...

Mas excelente.

É de 2015 e se chama Fauda.

O mais interessante é que... é uma série policial. E eu ODEIO séries policiais.

Por que gostei dessa então?

Primeiro porque é voltada pra operações especiais... em Israel... contra terroristas.

Segundo porque o roteiro e a trama são muito bem feitos, e bem diferente dos
tradicionais criados pelos americanos.

Pois é, esse série não apenas se passe em Israel, como também é feita por
israelenses.

A coisa é tão bem feita que fui dar uma pesquisada e descobri uma das razões:

Um dos criadores é jornalista que acompanha o terrorismo há décadas.

Outra coisa que me impressionou é que um dos autores (o escritor) é também o ator
principal e protagonista da série (e o cara manda muito bem).

Enfim, fica aí a dica de uma belíssima obra de arte de ação.

(ah, outra coisa legal é ver as diferenças de cultura, religião e comportamento entre
nós brasileiros e eles. É quase um multiverso.)

Agora vamos tratar de negócios.

Você sabe qual a raiz de toda copy?

Oi? O que eu quero dizer com raiz??

Eu me refiro a por onde você deve começar sua copy. A base de tudo. A estrela-
guia de todo seu marketcheng e copys.

Bem, muitos gurus e experts dirão que a raiz é a tal da big idea.
Que tudo tem que começar com o diabo de uma grande ideia que magicamente
surge em sua mente super criativa.

Nah...

Não é o caminho que eu sigo. (nem o que Gary Halbert seguia)

Ok. Qual seria a raiz de toda copy então?

Hein? O produto?

Boa.

Afinal, toda copy é feita pra vender alguma coisa pra alguém, não é mesmo?

Porém...

Apesar desse ser um caminho bem melhor pra começar, não é por onde o maior
copywriter do mundo usava como raiz de suas copys.

Vamos lá. Último palpite .

...

O público?

Muito bom :)

Parece que alguém aqui andou prestando atenção nos últimos emails, hein?

Bem, o público é na verdade o grande guia do negócio. Afinal, todo negócio só


existe se existirem pessoas dispostas a comprar as soluções por ele oferecidas.

Mas meu ponto aqui é a copy em si. Que é um passo depois dessa questão do
público.

Ou seja, você tem um profundo conhecimento do público, e agora vai escrever


copys pra algum produto, por onde começar?

Qual a raiz, que dará origem a todo o restante da copy (e marketcheng)?

Pra Gary Halbert, a raiz de toda copy era a oferta.


Ele disse uma vez:

"Isso é supremamente importante. É a pedra de fundação de tudo. Todas as


celebridades do mundo, todos os truques, macetes e estratégias, todas as fortes
garantias, nada disso tem valor algum sem uma oferta comprovada."

Ele também adorava dizer que:

"Você não consegue multiplicar zeros"

Pior que vemos muito disso por aí....

Por exemplo: Pessoas ralando duro todos os dias pra produzir conteúdo de alta
qualidade, pra alimentar um canal com centenas de milhares de inscritos... mas sem
uma única ofertinha decente.

É por essas e outras que minha pequena lista de emails dá um retorno muito maior
que muitos canais e perfis gigantes em audiência.

Eles só se preocupam em aumentar a audiência, ter curtidas, criar bons conteúdos


e aparecer bem na fita... enquanto meu foco nº1 é criar boas ofertas.

Gary ia além e usava esse critério não apenas como raiz de toda copy, mas também
pra escolher com que clientes ia trabalhar.

Pois é.

Quando um novo cliente chegava pra tentar contratar Gary (pois ele recusava a
maioria), o mestre não tava nem aí se o cliente era uma celebridade, tinha melhões
no banco ou uma lista gigante.

Tudo isso era secundário pra ele.

A primeira coisa que Gary queria saber era: Qual sua oferta?

E a depender da resposta é que a conversa continuava, ou não.

Pois sem uma raiz forte pra sustentar a copy, Gary sabia que não valia a pena
perder seu tempo.

Por outro lado, com uma 0ferta sólida suas copys fluem mais facilmente, suas
promessas serão maiores (e verdadeiras), e seus resultados serão melhores - com
menos esforço.
Pense nisso.
16- Como converter menos e lucrar mais

Em uma de nossas aventuras semana passada...

Conhecemos uma galera nova.

Uma galera "bem-suscedida", a qual fomos na casa deles, num condomínio de luxo,
onde estava uma boa parte da família.

E enquanto eu e Priscilla conversávamos com algumas pessoas na mesa, não pude


deixar de notar 2 meninas que estavam fazendo dancinhas na piscina.

Quando chegamos na casa por volta das 11h, elas já estavam fazendo vídeos.

Mas deu 12h... 13h... 14h.. 15h e elas continuavam gravando vídeos estúpidos e
artificiais - sem em momento algum aproveitar a piscina, e sem nem sequer parar 1
minuto pra interagir com as outras pessoas da família.

Foi o dia inteiro: Elas duas, os celulares e os apetrechos de iluminação que


carregavam de um lado pro outro.

E a única razão pela qual elas pararam foi pra se arrumarem pra ir numa festa,
encher a cara e fazer sabe-se lá o que mais.

Mas isso não é tudo.

Essas "meninas" tinham na faixa de 40 anos de idade.

Pois é.

Mas veja, eu acho que cada um é livre pra viver a vida como bem quiser (desde que
não atrapalhe a felicidade dos outros).

Porém, essa sem dúvida é uma das maneiras mais vazias de se viver que existe, e
eu vou lutar com todas as minhas forças pra Isabella (minha filha que está prestes a
nascer) não seguir esse caminho.

De fato, eu não apenas não quero uma filha assim... como também não quero nem
mesmo clientes assim (mesmo elas sendo concursadas e com uma vida
estabilizada).

Por que?
Porque elas não estão alinhados com meus valores. E embora no curto prazo
pudessem até me dar algum retorno, a longo prazo elas me dariam muito mais dor
de cabeça e problemas do que receita.

E apesar de não parecer, , esse pequeno detalhe é o que faz a GRANDE diferença
entre ter um negócio que você AMA e um negócio que você ODEIA (mas mantém
só por causa da grana).

A verdade é que um negócio sólido é baseado em relacionamento.

E assim como em num relacionamento amoroso, se envolver com a pessoa errada


pode tornar sua vida um inferno.

O grande David Ogilvy tinha uma excelente frase sobre isso:

"O cliente não é um idiota, ele é sua esposa."

Mas veja:

Trabalhar com os clientes certos não influencia apenas no seu relacionamento com
eles e em sua satisfação pessoal.

Não mesmo.

Isso também influencia diretamente em seus números.

Por isso, na hora de escrever copys, o objetivo número #1 de Gary Halbert não era
ter a máxima conversão inicial.

Sabe por que?

Porque ele sabia que esses maiores números iniciais possíveis não trazem as
melhores pessoas possíveis.

Na prática, ele sabia que as maiores conversões iniciais iriam trazer mais clientes
sim, porém, mais clientes errados do que certos.

Ou seja: Pessoas chatas, oportunistas, que reclamam de tudo, qua não estão
alinhadas com os valores dele, e que não iriam continuar com ele a médio e longo
prazo.

É aquele tipo de de situação que à primeira vista parece um paraíso... mas com o
passar do tempo se torna um inferno.
Então pra evitar esse tipo de armadilha, Gary era extremamente cuidadoso com o
que escrevia em suas copys.

O objetivo dele era sim ter a máxima conversão, porém, das pessoas certas. Das
pessoas que estavam alinhadas com os valores dele e que permaneceriam como
clientes por anos e anos.

O tipo de pessoa que Gary tratava mais como amigo do que como cliente.

Foi seguindo essa filosofia que ele construiu um dos maiores ecossistemas de
copywriting e marketcheng do mundo através de sua newsletter impressa.

Seus milhares de assinantes, espalhados por todo os EUA e pelos 4 cantos do


mundo, eram uma verdadeira família que ajudavam uns aos outros pra todos
crescerem juntos.

(é também a filosofia que eu sigo com minha lista e principalmente com meu grupo
fechado da família do email)

Mas enfim.

Tudo isso é muito bonito na teoria, não é?

MAS COMO FAZER ISSO NA PRÁTICA??

Como escrever copy de uma maneira que atrai as pessoas certas e repele as
pessoas erradas??

Como?? Hein, hein? Como, Bruno??

Bem, algumas lições práticas de como fazer isso estão contidas nesse email.

Mas no compilado de lições de Gary Halbert que estou preparando, vou trazer
vários exemplos detalhados de como Gary fazia isso - pra você aplicar em suas
copys e trazer os melhores clientes possíveis pra seu negócio.
17- Como enriquecer com 1 cliente

Quando se trata de fazer din din, não existe nada fácil nessa vida.

NADA.

Porém...

Existem o que podemos chamar de:

Atalhos.

Sim, atalhos, pois eles servem pra encurtar o caminho.

E ao longo da história da humanidade, existe uma estratégia específica que talvez


tenha sido o atalho que mais criou melionários em todo o mundo.

Alguns dos nomes que usaram isso pra construir seus impérios são:

Steve Jobs
Mark Zuckerberg
David Ogilvy
Henry Ford
Sylvester Stallone
Ricardo Bellino
Gary Halbert
Entre outros

A lista é extensa.

Pois essa estratégia funciona desde o início dos tempos, e continua funcionando
maravilhosamente bem até hoje.

Por exemplo, nos anos 1900, quando Ford sonhava em criar sua montadora de
carros... o que ele fez?

Nos anos 40, quando Ogilvy sonhava em criar a maior agência do mundo, mas era
um zé-ninguém quebrado... o que ele fez?

Nos anos 70, quando Jobs sonhava em criar a Apple mas não tinha um tostão no
bolso... o que ele fez?
Ainda nos anos 70, quando Stallone sonhou com o filme Rocky mas nunca tinha
feito ou escrito um filme na vida e não tinha nem o que comer em casa... o que ele
fez?

Nos 80, quando Ricardo Bellino era um garoto de 21 anos quebrado que nem falava
inglês - sonhou em se tornar sócio da maior empresa de modelos dos EUA... o que
ele fez? (ah, e depois ele usou isso de novo pra se tornar sócio de Donald Trump)

Nos anos 2000 quando Zuckerberg sonhou em construir sua rede social, mas
também não tinha nem 1 tostão no bolso... o que ele fez?

Resposta: Todos usaram a mesma estratégia.

Preste bastante atenção ao que vou dizer agora:

Todos eles não tinham os recursos necessários pra realizar seus sonhos, e todos
fizeram a mesma coisa pra tornar seus sonhos realidade.

O que fizeram?

Eles usaram os recursos de outras pessoas.

E com isso, criaram um atalho pro próprio sucesso.

Eu sei, eu sei: Tãããããããooo simples, não é?

Mas não se engane com a simplicidade dessa estratégia, ela criou e continua
criando mais impérios do que você pode imaginar.

E a razão pra isso também é simples:

É um atalho.

Você mesmo usa esse princípio todos os dias e nem se dá conta, quer ver?

Quando você abre a torneira de sua casa...

Quando acende a luz...

Quando faz um cafezinho...

Quando usa o celular...


O tempo todo você está usando recursos de outras pessoas (empresas) pra tornar
sua vida muito mais fácil.

Como seria se toda vez que quisesse água, você precisasse caminhar até a fonte
mais próxima e voltar carregando um balde cheio na cabeça?

Pois é.

Atalhos com recursos dos outros.

Mas quando se trata de negócios, a maioria faz o contrário.

Ao invés de buscar um atalho (verdadeiro, não as guruzices), a maioria segue pelo


caminho maaaaaais longo, que sempre costuma ser:

Tentar criar tudo do zero sozinho.

É por isso também, que a maioria dos copywriters vivem quebrados ou


mendingando projetos em grupinhos de copy.

(E os que conseguem trabalho, ralam feito condenados pra receber em média 3k


por mês)

Por que?

Porque seguem o caminho mais difícil.

Alguns seguem até o caminho impossível.

O caminho mais difícil é quando, por exemplo, eles tentam fazer parcerias com
experts pequenos ou iniciantes, pra tentar crescer o negócio fazendo lançamentos.

Extremamente difícil.

Já o caminho impossível, é trabalhar fixo numa empresa dos outos.

Você jamais vai ganhar o que gostaria sendo empregado dos outros.

Mas tudo isso poderia ser diferente se o copywriter seguisse essa estratégia de usar
os recursos dos outros para crescer.

Pois com um único cliente certo, e o modelo certo de negócio, um copywriter pode
literalmente enriquecer.
Sabe quem fazia isso com maestria?

Ele mesmo, Sir Gary Halbert.

Muitos dos melhões que Gary fez foi assim, usando os recursos dos outros...

Ou o que eu também gosto de chamar de: Alianças estratégicas.

Talvez você deva saber que algumas das cartas mais famosas de Gary foram sobre
os produtos da Tova Borgnine (uma empresa de cosméticos que levava o nome de
sua fundadora).

O que talvez você não saiba, é a história de COMO Gary conseguiu esse cliente
que mudou sua vida.

Foi mais ou menos assim:

Um dia Gary estava caminhando pela cidade quando viu um quiosque cheio de
frasquinhos de vidros, e algumas mulheres comprando.

Ele se aproximou da atendente e perguntou:

"O que é isso?"

"São óleos essenciais." Ela respondeu.

"Hum... interessante. Dessas centenas de óleos, existe algum que as mulheres mais
procuram?"

"Ah sim, existe um chamado China Musk que é o que as mulheres mais gostam"

Gary continuou: "E por que até hoje ninguém pegou esse óleo, colocou num frasco
com álcool e transformou num perfume?"

"Não faço ideia. Talvez ninguém tenha pensado nisso antes."

Então nosso mestre levou um frasquinho do óleo pra casa e criou uma campanha
pro novo produto imaginado - o perfume.

Aí ele lembrou dessa empresa de cosméticos grande, a Tova. E o que ele fez?

Foi num joalheiro, mandou o cara fazer um frasco de luxo pro perfume, e colocar o
nome Tova.
Aí ele enviou pelo correio o frasco (com o óleo misturado com álcool e água) e uma
carta com as ideias para a Tova.

O resultado foi uma das alianças mais lucrativas da vida de Gary.

1 cliente. Melhões no bolso.

Pois é.

E sabe por que isso funciona tão bem?

Por que pessoas e empresas com recursos (de sucesso), entendem o valor de boas
ideias e boa atitude. Além disso eles sempre estão em busca de fazer mais dígitos
com menos esforço - e se você mostrar isso pra eles, você consegue sua aliança
dos sonhos.

A boa notícia é que você não precisa ser Gary Halbert nem criar um perfume pra
fazer uma aliança estratégica como essa.

Você só precisa de uma ideia e um plano que beneficia muito a outra parte da
aliança.

A notícia ainda melhor é que Gary ensinou essa estratégia há alguns anos, e eu vou
trazê-la pra você no compilado de lições que estou preparando :)

E a notícia ultra hiper mega boa é que...

Essa estratégia já funcionava antes, quando tudo era enviado pelo correio e você
competia com centenas de outras empresas todos os dias. Mas hoje, num mundo
totalmente digital, adivinha quem tem a chance de chegar sozinho e com toda a
atenção pelos correios?

Sim, você mesmo.

E não, não estou falando isso com base em achismos, mas com base em um de
meus mentores que USA cartas até hoje pra fazer campanhas que convertem
incrivelmente mais do que as digitais.

Enfim.

Se tudo isso faz sentido, e você está disposto a fazer o que é preciso pra conseguir
um grande cliente que pode transformar sua vida...

Então você vai adorar essa lição que estará no compilado :)


18- Como persuadi-los "na bala"

Embora na ficção eu seja fã de armas de fogo...

Na vida real sou um cagão pra isso.

Mas enfim.

Não estou aqui pra falar sobre balas de revolver, mas sim sobre balas de copy...

Também chamadas de Bullets.

Bullets são aquelas listas de tópicos onde cada item funciona como uma mini-copy.

Aqui estão alguns exemplos de bullets do meu novo livro sobre clientes de copy que
sai na semana que vem (spoiler):

● Como parar de cobrar por projeto ou por hora, e passar a fechar contratos
fixos de 2k a 5k por mês
● O melhor tipo de serviço de copy para oferecer inicialmente – também o mais
fácil de fechar (não é lançamento)
● Os 3 pilares fundamentais pro sucesso de todo copywriter freelancer
● O que enviar se o cliente pedir amostras do seu trabalho e você não tiver
portfolio – e como transformar essa desvantagem em sua maior arma (e se
destacar mais do que quem envia portfolio)
● Onde encontrar os melhores clientes de copywriting, que pagam bem e
podem alavancar sua carreira – e como evitar os clientes infernais que
podem levar você à loucura
● Como parar de mendigar projetos e começar a escolher com quem você vai
trabalhar – podendo até mesmo ser contratado por um de seus ídolos

Sentiu o gositnho?

Ficou curioso?

Deu vontade de possuir esse conhecimento??

Bem, esses são alguns dos objetivos dos bullets.


De fato, os bullets funcionam tão bem pra convencer as pessoas, que algumas das
maiores cartas de vendas do mundo foram feitas usando apenas bullets - como, por
exemplo, a famosa carta do Rolls Royce escrita por Ogilvy.

Mas bullets não servem apenas para cartas.

Não senhor.

Eles também funcionam maravilhosamente bem em anúncios, emails, landing


pages, whatsapp, conteúdo e em qualquer tipo de copy que tenha espaço suficiente
pra acomodá-los.

"Mas Bruno, se bullets são tão incríveis assim, por que não tem mais gente
usando?" Fico feliz que perguntou. E a resposta é simples:

Quase ninguém sabe como escrever bons bullets.

E sim, isso inclui os tais experts em copy.

Mas voltando pro que interessa, bullets são tão eficazes que às vezes um único
bullet sozinho pode carregar a maior parte da conversão.

Aqui está um exemplo extremo mas que ilustra bem isso.

Gary Halbert contou que quando estava trabalhando pra Entrepreneur Magazine,
uma vez escreveu uma carta repleta de bullets, mas um em específico fez os
telefones da empresa tocarem por meses (mesmo depois da carta ter parado de
circular).

O que estava escrito nesse bullet?

(vou reproduzi-lo com alterações pro active não encrencar com as palavras, ok?)

C0ca lna falsa: um substituo legal que engana quase todo mundo

Ele diz não lembrar exatamente porque escreveu aquilo, só lembra que era pra um
relatório para empresas (a revista é pra empreendedores).

Mas pense nisso:

No meio de dezenas e dezenas de bullets relacionados a negócios... 1 em especial


fez os telefones tocarem.

É isso que eu quero que você entenda:


A razão pela qual bullets funcionam tão bem, é por que eles são dezenas e dezenas
de mini-copys que metralham o leitor com dezenas e dezenas de diferentes razões
pra adquirir o produto. E às vezes eles só precisam de UMA boa razão pra dizer
SIM pra você. Outras vezes eles precisam de VÁRIAS boas razões e, nesse caso,
os bullets também dão conta disso.

Porém, pra que os bullets funcionem tão bem, eles obviamente... precisam ser bem
escritos.

E se tem uma pessoa que escrevia bullets incríveis, essa pessoa era Gary Halbert.

De fato, ele gostava tanto de bullets, que os usava em TODAS as suas cartas e
copy - salvo algumas raras exceções.

O que?

Você gostaria de aprender a escrever bullets como Sir Gary Halbert e adoraria que
eu trouxesse as preciosas lições do mestre no compilado de lições que estou
criando sobre ele??

Seu desejo é uma ordem :)

Eu não apenas tratei lições práticas de como escrever, mas também centenas de
exemplos pra você modelar ou usar como swipes em suas copys.

Nesse compilado de lições sobre bullets você vai ver:

● Como usar bullets pra transformar produtos tediosos em objetos de desejo de


seu público
● Qual a quantidade ideal de bullets você deve usar em suas copys
● O que você nunca deve escrever num bullet para não destruir seu poder de
persuação
● O processo infalível de Gary Halbert pra escrever bullets excitantes pra
qualquer produto
● Como escrever copys inteiras usando apenas bullets e nada mais
● E outras coisinhas mais :)
19- Swipes são pros fracos. Use ISSO

Quanto mais eu me aprofundo nesse projeto...

(o compilado de lições de Gary Halbert)

Mais me arrependo dessa ideia?? 🙃

Oh boy...

Eu sabia que ia me dar trabalho, mas não imaginei que seria TANTO trabalho
assim.

Mas ei, alguém precisa manter vivo os velhos ensinamentos do copywriting, caso
contrário, só vai restar guruzisse no mundo.

Já imaginou, um mundo só de guruzices, táticas toscas, fugazi (como diria Matthew


McConaughey no Lobo de WallStreet) e copywalters por toda parte??

Não podemos deixar isso acontecer, né?

Então seguimos com o projeto.

E aqui vão algumas atualizações sobre ele:

1- Será lançado na próxima semana (provavelmente segunda ou terça-feira)

2- Não está todo pronto e será totalmente entregue ao longo das próximas semanas
(o que sempre vai lhe causar um orgasmo cerebral quando receber um email meu
com aviso de novo material disponível)

3- Por causa do item 2, e do propósito por trás disso, será lançado a um preço
ridiculamente baixo (na minha opinião, considerando que uma única lição como, por
exemplo, a de alianças estratégicas, pode lhe trazer O cliente dos sonhos, ou O
sócio dos sonhos - que pode mudar sua vida da escassez pra abundância num
piscar de olhos)

Enfim.

Aqui vai outra coisa interessante em que estou trabalhando:


Gary fala muito sobre a importância de ter BONS swipes files.

Não swipes de gurus trambiqueiros.

Mas swipes de boas copys.

Obviamente eu vou disponibilizar vários swipes de copys de Gary.

Não apenas de cartas, mas também de elementos de copy como:

- Títulos
- Bullets
- Leads
- Histórias
- Ofertas

Mas aí eu resolvi ir além e fazer uma coisinha especial 🤩

(hoje eu estou emojitivo)

Que coisinha é essa?

Bem, eu percebo que às vezes um simples swipe, por mais valioso que seja, não é
capaz de ajudar o cidadão a comunicar sua mensagem de vendas do jeito que ele
gostaria.

Às vezes o copywriter simplesmente não consegue encaixar suas ideias do diabo do


swipe.

Eu sei... porque eu já sofri muito com isso.

Então tive essa ideia de pegar algumas das melhores cartas de Gary... explicar em
que situações elas se encaixam melhor... e mostrar como fazer isso.

Vai ser mais ou menos assim:

Essa carta é pra quem oferece serviços de alto ticket, é baseada em cases.

Essa aqui é simples e efetiva, e pode ser usada pra qualquer tipo de produto, é
baseada em bullets.

Já essa outra aqui é quem ofereceu um produto de baixo ticket e quer fazer upsell
de um evento ao vivo de alto ticket.
Tudo com a devida explicação.

Acho que será de grande ajuda pra você.

Continuando...

Lembra do meu email de quarta-feira?

(esse aqui sobre como "Henrique ser" com 1 cliente?)

Não sei o quanto aquilo mexeu com você, mas vou lhe dizer uma coisa:

Aquela estratégia mudou minha vida.

Várias vezes.

Veja, apesar de nem saber da existência de Gary na época, eu instintivamente já


pensava em gerar valor pro outro e fazer diferente.

Então, usando minhas ideias loucas eu acabei (sem saber direito) seguindo aquele
mesmo princípio (de alianças estratégicas).

Usei isso pra ser contratado pela maior agência digital do meu estado - quando eu
estava começando, não tinha experiência nenhuma e literalmente nada de portfolio
pra mostrar.

Usei pra ser contratado por um dos maiores nomes do desenvolvimento pessoal dos
Estados Unidos.

Udei pra me aproximar de grantes mentores internacionais reclusos (que não se


expões como os gurus)

Usei pra me tornar sócio de um conhecido empresário aqui da região.

E nesse momento estou secretamente usando pra um novo projeto que estou
trabalhando.

Enfim.

Recomendo muito muito muito.

E pra lhe ajudar a usar essa estratégia em sua vida, estou separando alguns
exemplos e vou mostrar como usá-los na prática (com cada carta usada).
Vai ter modelo pra pitch de seu projeto, modelo pra quando você tem um projeto
mas nem sabe como a outra pessoa pode lhe ajudar, modelo pra serviços, modelo
até pra você se convidar (ou seu expert) pra palestrar no grande evento de alguém.

Como disse, está dando um trabalhão 😖 mas acho que o resultado vai ser incrível 😍

Veremos...

A partir da semana que vem ⏳


20- GaryGPT - Inteligência Natural

Tem um copywriter americano que me inspirou no início.

Acompanho ele há muitos anos.

Mas apesar disso, nunca cheguei nem a ser fã dele.

Apenas acompanhava. Aprendia umas coisas aqui e ali, mas só.

E ultimamente eu nem lembrava que ele existia.

Mas essa semana resolvi abrir um email dele, e foi aí que entendi porque mesmo
achando o cara legal, eu nunca me tornei um fã, nem ao menos um bom cliente
dele.

Veja, no email ele explicou seu processo de escrita de emails.

Funciona assim:

Primeiro ele escreve o email à mão. Com papel e caneta.

Segundo, ele digita o texto no computador.

Depois ele abre o ChatGPT, cola o email e diz pro robô estudar o texto e sugerir 5
títulos pro mesmo.

Então ele pega 1 ou 2 que gostou, edita um pouco e joga de novo no chat e pede
pra reescrever a ideia do título na primeira pessoa.

Aí ele pega as novas ideias do chat, volta pro papel e caneta e quebra a cabeça até
ter boas ideias pro título.

Quando chega num resultado que gosta, ele envia o email com 2 variações de título
fazendo o teste AB.

Aí ele descobre quem foi o vencedor e dispara o email pro resto da lista.

Por fim, ele diz que não se dedica muito a isso porque ele é o tipo de pessoa que
escreve baseado em relacionamento com a lista.

Ok...
Não sei você, mas eu não vi absolutamente NADA de relacionamento nesse
processo.

Tudo que eu ouvi foi sobre tecnologia. ZERO sobre pessoas.

Foi aí que ficou claro pra mim, porque eu nunca me tornei um fã, muito menos um
grande cliente dele.

O mais interessante é que Gary Halbert já falava sobre isso em 1993, quando a
internet explodiu e estava revolucionando o mundo do marketcheng.

Todo mundo corria até Gary perguntando coisas do tipo:

"Gary, qual o melhor computador pra usar?"

"Gary, qual o melhor curso de informática pra fazer?"

"Gary, qual o melhor sistema pra criar meu site?"

"Gary, como eu formato minha carta no processador de texto?"

Todo mundo preocupado com ferramentas e tecnologia.

E gary dizia:

Marketing é uma mistura de tecnologia e psicologia, mas no que diz respeito a


lucrar... Entender a psicologia é 1.000 vezes mais importante do que entender a
tecnologia.

E ele não dizia isso da boca pra fora.

Apesar de não saber nem como ligar um computador, até os dias de sua morte (em
2007) Gary era uma das pessoas mais procuradas do mundo pelos grandes nomes
do digital da época, pra prestar consultoria.

Pois é.

E se esse conselho era válido em 1993, quando a infernet ainda engatinhava, hoje
essas palavras valem ainda mais:

Entender a psicologia é 1.000 vezes mais importante do que entender a tecnologia .


É por ignorar isso que o copywriter no início desse email nunca conseguiu
estabelecer um relacionamento comigo - e provavelmente nem com sua própria
lista.

É também por ignorar isso, que o mundo digital tá cheio de copywriters e


empreendedores que não conseguem prosperar por que passam o dia mexendo em
ferramentas e buscando as soluções na tecnologia.

Não seja um desses.

E se quiser se aprofundar na psicologia de copy e marketcheng, meu compilado de


lições de Gary Halbert vai ser um prato cheio pra isso, um verdadeiro GaryGPT de
Inteligência Natural.
21- Menos reembolso e Mais consumo

Sabe qual a grande diferença entre:

Um copywalter e um copywriter?

O copywalter não consegue enxergar mais de um passo à frente.

Tudo que ele vê é o agora, o hoje, o que está diante de seu nariz.

Ele acredita, por exemplo, que se criar um plr, jogar tráfego e converter... ele tem
um negócio.

Além disso, pra conseguir o sim, ele promete muito mais do que consegue
entregar... E depois do sim... o copywalter desaparece e abandona o cliente pra ir
em busca de outro otário.

O copywalter não enxerga pessoas, com sentimentos e problemas.

Ele enxerga gado. Que só serve pra extrair o que ele quer e jogar fora.

Burrice. Burrice. Burrice.

(além de ser um caminho certo pro inferno??)

Por outro lado, o verdadeiro copywriter pensa diferente.

Ele consegue enxergar o negócio como o todo.

E quando pensa em vender algo, ele nunca pensa só naquele produto que vai ser
promovido.

Ele pensa em:

- Como aquele produto se encaixa na grande esteira de produtos do negócio


- Quais upsells podem ser feito a partir dele
- Como aquele produto vai impactar na vida da pessoa e ajudá-la a conseguir o que
quer
- Como o produto vai doutrinar a pessoa para comprar os próximos produtos
- Qual o preço ideal não apenas para a conversão inicial, mas para atrair o maior
número de pessoas qualificadas possível para os produtos do back-end
- Qual a experiência proporcionada ao cliente
Entre outras coisas.

Você acredita que essa diferença de pensamento faz diferença nos resultados?

Pode apostar que sim.

E por que estou lhe dizendo isso?

Por que essa semana vai sair do forno meu novo (e trabalhoso) produto:

Um compilado de lições de Gary Halbert.

E as lições desse compilado NÃO SÃO para copywalters com pensamento


imediatista.

NÃO SÃO táticas ninjas de gurus de instagram.

São o oposto.

São estratégias para quem enxerga (ou quer aprender a enxergar) o negócio como
um todo.

E embora algumas dessas estratégias tragam resultados imediatos - ainda assim,


elas necessitam pensar de maneira estratégica (ou você vai cagar tudo e culpar
Gary).

Por exemplo:

Uma das lições que você vai encontrar nesse compilado é uma simples carta para
reduzir reembolso e aumentar o consumo dos clientes.

Uma carta que pode ser estrategicamente adaptada para um email, ou até mesmo
whatsapp, e que pode ser usada tanto para produtos físicos quanto digitais.

Essa carta era um dos pilares do sucesso das campanhas de Gary Halbert.

Não por acaso, mas porque ele enxergava o negócio como um todo.

Essa carta tem 4 objetivos:

1- Reforçar a compra na mente da pessoa e mostrar por que ela tomou a decisão
certa - e assim reduzir o número de arrependimentos
2- Mostrar que ele se preocupava com o cliente e era diferente das outras empresas

3- Induzir a pessoa a consumir o produto adquirido

4- Proporcionar uma experiência incrível - e assim fazer a pessoa desejar consumir


novos produtos dele

E essa carta faz tudo isso maravilhosamente bem.

mas enfim.

Cartas e estratégias como essa são apenas algumas das coisas que estou
garimpando na floresta de conhecimento de Gary Halbert, e vou trazer tudo num
compilado de lições práticas (que sai essa semana) perfeito para quem leva
copywriting e seus clientes a sério.
22- Leads qualificados de alto ticket?

Hoje meu dia inteiro foi dedicado a ela:

Isabella :)

(nossa filhinha que nasce em poucos meses)

Graças a Deus os exames mostraram que está tudo bem com ela, com o
coraçãozinho dela, e com a placenta, e com um monte de coisa abstrata que
passava na tela e o médico jurava que era algo importante dentro de minha filha.

Oh boy... não tem como não ter uma sensação de alívio ao ouvir isso.

No fim das contas, saúde é sim o que mais importa. E se você perguntar isso a
qualquer milionário com câncer (ou outra doença que interrompa sua vida), todos
vão concordar comigo.

Mas enfim.

Sabe o que tem tirado a saúde de muitos prestadores de serviços, mentores e


qualquer um que vende serviços de alto ticket??

Leads desqualificados.

Sério.

Não tem nada pior do que montar uma estratégia, criar um funil, botar uma grana
em anúncios e começar a fazer reuniões o dia inteiro com as pessoas erradas - que
jamais contratarão seus serviços e estão na call apenas pra tentar sugar algo de
você.

Pois é.

Eu já passei por isso também.

Comigo mesmo e com clientes.

E vou te dizer: Nessas horas é muito fácil culpar os prospectos, o facebook, o


copywriter ou qualquer outra coisa.
O difícil mesmo é abandonar tudo isso e se dedicar a fazer o funil funcionar direito,
pra só trazer pessoas qualificadas.

Bem, talvez isso fosse difícil para nós meros mortais, mas não pra Sir Gary Halbert.

Uma vez Jay Abraham (uma das maiores mentes de marketcheng do mundo, o cara
pra quem Gary ligava quando tinha um problema) contratou o Príncipe do Impresso
pra escrever um anúncio pra Jay conseguir novos clientes de consultoria.

Gary seguiu seu processo de escria de cartas (o que você verá em meu compilado
de maneira detalhada 🥰) e criou um anúncio magistral.

Então o texto pra Jay e disse: Rode-o em página inteira na capa do jornal LA Times.

Ok, disse Jay.

Mas Jay o rodou apenas como meia página dentro de uma seção do jornal local...

Porém, a copy era tão boa, e estava sendo exibida relativamente para as pessoas
certas, que mais ou menos 600 pessoas ligaram querendo contratar Jay.

Mas você pensa que Jay ficou feliz??

Nãããããooo.

Ele ligou pra Gary e disse:

"Ei Gary, sabe aquele anúncio que você escreveu? Então, ele não deu muito bom.
Ele trouxe muita gente desqualificada"

E putz... se você ler o anúncio vai ver que é totalmente focado em qualificação de
pessoas.

Gary não ficou feliz, mas ao mesmo tempo sabia que, como todo gênio, Jay era um
pouco... digamos... louco?? Excêntrico?? Enfim. Alguns anos depois, Gary estava
conversando com um dos funcionários de Jay, e este revelou a Gary o seguinte:

"Sabe por que aquela copy que você escreveu não deu bons reusltados? Porque
todas as 600 pessoas que ligaram tentando falar com Jay, não conseguiam falar
com ele (a chamada da copy era pra uma call com Jay). Então elas ligavam de
novo, e de novo... mas ninguém foi capaz de continuar tentando por mais de 6
vezes. Aí Jay considerou essas pessoas desqualificadas pra trabalhar pra ele"

Wow...
Dá pra acreditar nisso??

Esse é o nível de loucura que opera um gênio do marketcheng.

Mas enfim.

Anos depois Jay voltou pra Gary e pediu pra ele reescrever aquela copy, pois ele
queria fazer outro teste.

Gary, agora sabendo da história toda, fez apenas algumas mudanças estéticas no
texto e manteve a copy.

Mas dessa vez, pra qualificar ainda mais as pessoas interessadas em trabalhar com
Jay, ele bolou uma simples estratégia de enviar uma carta especial para quem
respondesse o anúncio.

Essa carta explicava como tudo funcionava, como Jay trabalhava, e fazia uma
pequena oferta especial, a qual qualificaria os interessados de 2 maneiras
diferentes.

É extremamente simples, e extremamente brilhante ao mesmo tempo.

Jay pediu pra vê-la imediatamente.

Gary enviou por fax , esperou algumas horas... e nada de resposta.

Aí ele pegou o teleofne e ligou pra Jay.

"Oi Jay, conseguiu ler a carta? O que achou da estratégia?"

E Jay: "Gary, Gary, eu preciso te mostrar isso, eu tenho um cliente que desenvolveu
esse novo produto e ela é fantástico, e blá blá blá"

"Mas e a carta, você viu?"

"Sim sim, mas veja, esse produto é simplesmente incrível e eu quero muito que
você escreva uma carta pra ele pra nós começarmos a rodá-la imediatamente..."

E assim, segundo Gary, sua brilhante estratégia para clientes qualificados de alto
ticket nunca foi colocada em prática por Jay...

Porém,
Por ser tão simples e brilhante, o próprio Gary começou a usá-la para si mesmo e
outros clientes depois e, adivinhe só? Foi um sucesso.

Pois é.

E adivinha onde você poderá encontrar essas cartas + a estratégia de clientes de


alto ticket explicada em detalhes??

Isso mesmo, no trabalhoso compilado de lições de Gary Halbert que estou


produzindo e será lançado ainda essa semana (provavelmente na quinta-feira) 😊
23- Sem ________, Sem venda

Com certeza ele não é do seu tempo...

Mas você já deve ter ouvido falar de Clark Gable??

Bem, ele foi um dos maiores galãs de Hollywood de todos os tempos.

O simples ouvir do nome do sujeito já causava um calorzinho nas mulheres da


época.

Mas parece que não em todas.

Pois uma em especial, Carol Lombard - também atriz em alta de Hollywood, parecia
não se sentir tão atraída assim pelo galã.

Mas um dia, Carol foi convidada pra uma festa. No caminho, um grupo de caras
nojentos surgiu e tentou abusar da musa. Por sorte, Clark Gable estava passando
na hora e pulou no meio da confusão, surrou os malfeitores e salvou Carol do pior.

Wow... pareceu até uma cena de filme, não foi?

O alívio dela foi profundo. Carol teve um pico de endorfina, o que significa a criação
da química cerebral do prazer que inundou o sistema nervoso dela. Essa explosão
de endorfina quase sempre ocorre quando alguém sente um grande alívio pós
stress.

De fato, Carol ficou tão maravilhada em ser salva pelo galã, que passou a enxergá-
lo com outros olhos.

Pouco tempo depois, os pombinhos acabaram se casando, e permaneceram juntos


até quando a morte os separou.

Que sortudo esse Clark, não é? Passar no lugar certo, na hora certa??

Bem... na verdade, não.

"O quêêê??""

Pois é. Não teve nada de sorte nesse acontecido.


A verdade é que os tais bandidos eram apenas dublês contratados por Clark e todo
o acontecido não passou de uma encenação pra conquistar Carol.

"Que absurdo!" Você pensa.

Que absurdo, eu penso também.

Mas não estamos aqui pra julgar o sr. Gable, estamos?

Não mesmo.

Estamos aqui pra aprender sobre copywriting e negócios, e mais especificamente,


sobre uma importante lição ilustrada muito bem nesse acontecimento.

A lição é a resposta pro título desse email.

É também a solução para quase todos os seus problemas de conversões. Pois sem
essa "coisa", a venda não acontece.

Do que estou falando?

Estou falando da...

Mudança de Paradigma

E pra você entender melhor esse conceito, primeiro precisamos deixar claro o que é
paradigma (aquela palavrinha que ouvimos muito mais sabemos pouco sobre).

Bem, quando se trata de marketcheng e psicologia (nosso ramo), paradigma é um


quadro mental em que a pessoa se encontra.

E esse quadro é formado pelo conjunto de crenças, sentimentos e experiências que


a pessoa carrega naquele momento.

Ok até aqui?

A questão é que todo mundo que chegar até você (ou sua empresa) vai estar num
determinado paradigma. Paradigma esse que normalmente não é favorável ao seu
produto.

Por exemplo: Os copywriters e empreendedores que chegam até mim não estão
favoráveis a trabalhar com email. De fato, a maioria deles nem acredita que email
funciona mais. Isso significa que pra eu convencê-los a trilhar o caminho do email
comigo, eu preciso causar uma mudança de paradigma neles.

Faz sentido?

Na prática, a maioria dos negócios precisam causar alguma mudança de paradigma


pra ouvir o sim de seus clientes.

Alguns paradigmas são menores, outros maiores e mais difíceis de serem mudados.

Porém, essa mudança de paradigma não precisa levar semanas nem dias pra
acontecer. Quando bem engenhada, ela pode ocorrer de maneira instantânea.

De fato, essa era uma das maiores armas de Gary Halbert.

Todas as copys e estratégias que criava, ele fazia pensando em como causar essa
mudança de paradigma nas pessoas, pra que elas comprem seus produtos.

Oh boy.. e Gary fazia isso com uma incrível maestria.

A boa notícia é que você não precisa fazer como Clark Gable e forjar uma tentativa
de sequestro contra seus clientes pra fazê-los lhe ver com outros olhos.

Não, não...

Você pode ser mais elegante, fazer como Gary Halbert e causar mudanças de
paradigmas instantâneas apenas dizendo certas coisas em sua copy, ou se
comportanto de uma certa maneira, ou ainda proporcionando uma certa experiência
pra seus clientes...

Algo que veremos como fazer em detalhes, no compilado de lições de Gary Halbert
que estou produzindo :)
24- Como fisgar clientes dos sonhos

Sabe por que a maioria dos copywriters são quebrados...

E não chegam nem perto de fazer seus tão sonhados 10k por mês?

Vou lhe dizer:

Não é por não saber escrever bem. Existem vários copywriters excelentes... que
vivem na quebradeira.

Não é por não ter portfolio. Existem copywriters com zilhões de dígitos nas costas
mendigando projetos em grupos de copy.

Não é por causa do seu nível de habilidade (júnior, pleno e o escambal). De novo, tá
cheio de seniors quebrados por aí.

Não é por falta de trabalho. Tá cheio de gente postando vagas e projetos de copy
por toda a web.

Tudo isso influencia sim, mas como você pode ver, não é o que faz a GRANDE
diferença nos resultados deles.

Quer saber o que faz a GRANDE diferença na vida (pessoal e financeira) de um


copywriter?

São os clientes com


os quais ele trabalha

Veja:

Você pode ser o melhor copywriter do Brasil, ter 20 dígitos no portfolio e saber todos
os macetes do negócio...

Mas...

Tudo isso não vale nada...

Se você trabalhar com os clientes errados.

Tudo isso não vale nada se você trabalha numa empresa com salário fixo.
Não vale nada se você vive de projetinhos isolados aqui e ali.

Não vale nada se você trabalha com experts pequenos, com audiências minúsculas
e 1 produto só.

Não vale nada se você trabalha pra grandes experts - mas por um valor fixo pra
escrever os lançamentos dele, por exemplo.

A conta não fecha.

É quase impossível chegar nos 10k/mês (objetivo da maioria).

E a grande razão é uma só:

Os clientes com os quais


o copywriter trabalha

Clientes que:

- Pagam pouco
- Não tem recursos (grana, lista, produtos, ativos, etc)
- Não tem um modelo de negócio sólido
- Não valorizam seu trabalho
- Não entendem e ainda se metem em seu trabalho

Enfim.

O que estou tentando dizer é que:

A maioria dos copywriters se dedicam a estudar copy pra ficar "fodões". Só que não
adianta nada você ser fodão se você estiver com os clientes errados que não
possuem os recursos pra seu trabalho dar frutos.

É como dar um fusquinha a Ayrton Senna e esperar que ele ganhe um grande
prêmio de fórmula 1 com esse carro.

Não vai rolar.

Por mais que Senna fosse o melhor piloto do mundo, sem os recursos certos (no
caso dele, o carro), ele jamais venceria.

O mesmo vale pro copywriter.


Imagine você escrever uma copy brilhante que começa a converter acima da média.
Porém, seu cliente só tem uma audiência de 10.000 pessoas e sua copy
maravilhosa não trouxe mais que 10k pro negócio.

Por que?

Por que a audiência e os recursos são limitados. E por conta desse "detalhe", sua
copy, por mais maravilhosa que seja, nunca vai fazer 7 dígitos.

É tudo uma questão de matemática.

E é tudo uma questão de trabalhar com os clientes certos.

E quem são os clientes certos?

Aqueles que já possuem sucesso, e que possuem recursos.

Veja: Com o cliente certo (com recursos), aquela mesma copy brilhante do exemplo
acima (que nem precisava ser tão brilhante assim) poderia trazer, ao invés de
apenas 10k, múltiplos 6 dígitos numa tacada só.

Veja: a mesma copy.

Mas pra um cliente ela fez 10k. Pra outro, ela faria 300k.

A mesma copy.

A única diferença? O cliente (e seus recursos).

Percebeu a importância de trabalhar com os clientes certos?

É por isso que 1 único bom cliente pode mudar sua vida (como já aconteceu com
David Ogilvy, Gary Halbert, John Carlton e vários outros copywriters - incluindo eu).

Mas como fisgar esse tipo de cliente? Você pergunta.

Bem, existem váááárias maneiras por aí...

E a maioria é extremamente tosca.

É tipo: ir a eventos, fazer networking, produzir conteúdo, trabalhar de graça, chuva


de mensagens no linkedin, e outras tosqueiras que os gurus ensinam.

Como disse, tudo tosqueira.


(se você já tentou isso, sabe do que estou falando)

Porém, existe uma maneira quase infalível de fisgar grandes clientes.

Maneira essa que era usada por ninguém menos que: Gary Halbert.

Pois é.

Quando aplicada corretamente, essa estratégia é praticamente infalível.

Não por mágica. Nem por usar uma copy matadora. Nem nada disso.

Mas sim por se tratar de uma abordagem tão impactante, que é impossível de ser
ignorada.

E quando enviada para os clientes certos (pessoas de sucesso com visão de


negócios), essa abordagem os deixam maravilhados, quase em êxtase com sua
atitude audaciosa. E normalmente isso faz com que eles peguem o telefone e
imediatamente entrem em contato com você.

Verdade.

Porémm cara pálida...

Essa estratégia obviamente não se trata de um simples template de copy pra copiar,
colar e enviar pros clientes.

Não senhor.

Ela requer dedicação. Pesquisa e esforço de sua parte.

Não é nada de outro mundo. Na verdade é tudo muito simples.

Porém...

Parece que a maioria das pessoas são preguiçosas e não estão dispostas a lutar
por seus sonhos. Até mesmo quando o mapa do tesouro é dado de bandeja, elas
não tem coragem de cavar pra desenterrar o prêmio. E nesse caso, não há nada
que possa ser feito por esses indivíduos.

Mas se você não é assim, e acredita que vale a pena se dedicar pra conseguir um
grande cliente dos sonhos (ou vários deles)...
Então você vai adorar o compilado de lições de Gary Halbert que estou preparando,
pois nele vou explicar essa estratégia em detalhes, dar exemplos e até dar modelos
de copys fornecidas pelo próprio Gary.

Como disse, o verdadeiro mapa do tesouro para grandes clientes, perfeito para
quem está disposto a cavar pra ter uma vida melhor.
25- Guia pra cada tipo de público

Sabe o que mais odiei em John Wick 4?

O diabo do filme é tão bom, mas tão bom, mas TÃO BOM...

...que agora nenhum filme de ação tem graça pra mim.

É como você estar acostumado a andar de porshe todos os dias... e de repente lhe
jogam num chevette pra rodar.

Dá um desââânimo...

Digo isso por que esses dias fui assistir um filme que me indicaram dizendo: "Se
você gostou de John Wick, vai adorar esse filme".

Ah legal :)

Mas quando fui ver, não consegui passar dos 13 minutos -_-

Enfim.

Minhas únicas esperanças esse ano (já que os filmes da marvel vão de mal a pior)
são: Missão impossível e O resgate 2.

Acho que esses vão ser no nível do Baba Yaga.

Mas o resto....

Perda de tempo.

Sabe onde eu também tenho essa mesma sensação?

No mundo do marketcheng e copy.

Depois que descobri alguns nomes como Gary Halbert, é impossível conseguir
acompanhar esses carinhas de instagram e youtube.

Eu simplesmente não consigo aturar essa galera que todo dia chega com uma nova
revolução, uma nova dica ninja, e um novo golpe pros alienados.
E digo mais, depois que saí das redes fossiais e parei de acompanhar essa galera,
minha mente ficou mais afiada, eu fiquei mais focado, mais feliz, e fiz muito mais
grana como consequência.

Foco é poder.

E por falar em foco...

Sabe qual a maneira mais rápida de dobrar seus resultados em 1 mês... Sem dobrar
seus esforços, sem dobrar seu tráfego, sem sobrar seu público e sem nenhuma
estratégia mirabolante?

É dobrando o que você sabe sobre seu público.

Oi?? Você nunca viu seu guru de instagram falando isso por aí?!? Não me diga...

Mas continuando:

Conseguir o dobro dos resultados dobrando o que você sabe sobre seu público não
é exagero.

É pura realidade.

Por que isso acontece?

Porque se realmente entender seu público, você vai saber exatamente por que eles
não compram - e vai combater isso em suas copy.

Assim como também vai saber exatamente por que eles compram, e vai explorar
isso em suas copys e produtos.

Veja: As pessoas não se limitam a medo e ganância como um certo eggspert em


copy arrota por aí.

Oh Deus... as pessoas são muito mais complexas do que isso.

E quando eles dizem não pra você, nunca é apenas por causa das objeções básicas
de que eles não acreditam, ou não confiam, ou não vai funcionar pra eles, por
exemplo.

A verdade vai muito além disso.

Por exemplo:
Tem muita empresa e especialista por aí que mira no nicho de dentistas, certo?

É um nicho que dá grana há séculos.

Mas o que 99% dessas empresas e especialistas fazem?

Eles querem ensinar/ajudar o dentista a conseguir mais pacientes, a lotar a agenda,


a abrir filiais, a ter o melhor sistema de gerenciamento, etc...

Mas se eles realmente conhecessem os dentistas... saberiam que a maioria dos


dentistas odeiam o que fazem. Não só isso, eles odeiam suas vidas. E apesar de
superficialmente precisarem de mais pacientes (pra pagar as contas), não é isso o
que realmente querem.

Dito isso, talvez você esteja se perguntando:

Então o que os dentistas realmente querem?

E se você for mais espertinho, vai se perguntar também:

E como apresentar o que eles querem da melhor maneira pra um dentista entender,
acreditar, e embarcar nessa jornada?

Bem, essas e outras respostas de como vender para certos grupos de pessoas
estarão no meu compilado de lições de Gary Halbert que sai na próxima segunda-
feira (dia 24/04).

Você vai ver como pensam e como convencer diversos públicos como:

- Dentistas
- Médicos
- Enfermeiras
- Empreendedores
- Professores
- Idosos
- Jovens
- Jovens de meia idade
- Policiais
- Engenheiros
- Advogados
- Executivos
- Funcionários públicos
- Aposentados
- Donos de pequenos negócios
- Pessoas obesas
- E outros

E lembra que num emails anteriores eu trouxe o seguinte conceito de Gary:

"É 1.000 vezes mais importante entender psicologia do que de tecnologia?"

Então...

Além de entender psicologicamente esses públicos, você também vai ver algumas
coisinhas sobre psicologia avançada de copy.

Anote aí:

Segunda-feira, 24 de abril.

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