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Profa Dra Alessandra Prata Shimomura, Profa. Dra. Denise Duarte, Prof. Prof. Dr. Leonardo Monteiro, Profa. Dra. Ranny Michalski.
m (var.2)
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alterações alterações
N, Or, A, k Ae/s, H
m: fator de inércia
- Ventilação higiênica
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA
- Ventilação para remoção de carga térmica
Por que VENTILAR?
Sol Sol
Temp. do ar ext.
(Te)
Usuários
Fonte: Arqto. Nelson Solano Equipamentos
Iluminação artificial Ventos
1. Suprimento de oxigênio
2. Concentração máxima de CO2 no ar
3. Dissipação de odores corporais
<4 35 44
4 a 10 30 42
10 a 15 15 22
> 15 11 15
Fonte: Alucci (1986).
<4 35 44
4 a 10 30 42
10 a 15 15 22
> 15 11 15
Fonte: Alucci (1986).
A renovação do ar dos ambientes pode ocasionar ganho de calor (se te > ti) ou perda de calor (se te< ti).
No cálculo das cargas térmicas, adota-se uma taxa de renovação (N) adequada ao ambiente para depois
dimensionar as aberturas.
Φc = 0,14 . A . [ H . Δt1]1/2
10 m² 9,5 m
9m
10 m
H=9 m
ZN 5m
1m
10 m² 0,5 m
elevação corte
4m
10 m²
5m H=2,5 m ZN 2,5m
10 m²
elevação corte
http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/disciplinas/Aula%20-Ventilacao_Natural_0.pdf
0,564 2030,4
2030,4 16 1/h
N adotado = 12/h
N verificado = 16/h
Verificação da ventilação:
http://projeteee.mma.gov.br/implementacao/torres-de-vento/?cod=vn
3
v = ca * A0 * v * ce-cs (m /s)
Φv: fluxo de ar por ação dos ventos (m3/s) ou m3/h (multiplicar por 3.600));
http://projeteee.mma.gov.br/estrategia/ventilacao-natural/
http://projeteee.mma.gov.br/estrategia/ventilacao-natural/
http://projeteee.mma.gov.br/estrategia/ventilacao-natural/
v = V10 * k * zA (m/s)
onde:
Software WRPLOT View 6.5.1, desenvolvido pela Lakes Environmental , licença gratuita pelo período de um ano.
Software SOL-AR: http://www.labeee.ufsc.br/downloads/softwares/analysis-sol-ar
Centro urbano
K = 0,31 e A = 0,33
30m Z = 30m
0,33
V30 =3*0,31*30
V30=2,8m/s
-0.5
-0.3
+1
+1
+1
direção do vento
direção do vento
AUT 286 - CONFORTO AMBIENTAL 4: TERMOACÚSTICA
Ventilação por ação dos ventos
Efeito por AÇÃO DO VENTO – VENTILAÇÃO com UMA ÚNICA ABERTURA
OBS: considerar área efetiva de abertura!
http://wind.arch.t-kougei.ac.jp/system/eng/contents/code/tpu
Imagem: http://movimentoterras.blogspot.com/2012/09/a-ventilacao-natural-e-o-fenomeno-da.html
- NÃO podem ocorrer em oposição
TOTAL = c
(c + v)
r = c * fr
2. Ventilação Natural
3. Procedimentos de Cálculo
5. Considerações Finais
m (var.2)
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alterações alterações
N, Or, A,
Ae/s, H
k
REFERÊNCIAS CITADAS
A.S.H.R.A.E. Handbook of fundamentals. American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers, 1977.
C.S.T.B. Centre Scientifique et Technique du Batiment. R.E.E.F. 58. Hygrothermique et ventilation (D5). Paris, 1958.
CROISET, M. L’hygrothermique dans le batiment. Paris, Eyrolles, 1972.
EVANS, Benjamin H. Natural air flow around buildings. Texas Engineering Experiment Station, Research Report nº 59, 1957.
GOMES, R. J. Condicionamento climático da envolvente dos edifícios para habitação. Lisboa, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1962.
GONÇALVES, H. O sol nos edifícios. Rio de Janeiro, Lemos, 1955.
INTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Normais Climatológicas. Rio de Janeiro. 1931/60, 1984 e 1961/90, 1992. 3ª ed.
KOENIGSBERGER, O. et alii. Vivienda y edifícios en zonas cálidas y tropicales. Trad. Emilio Romero Ros. Madrid, Paraninfo, 1977.
MESQUITA, A.L.S. Engenharia de ventilação. São Paulo, Edgard Blucher, 1977.
OLGYAY, V. Design with climate. New Jersey, Princeton University, 1963.
PUPPO, E.; PUPPO, O. Acondicionamento natural y arquitectura. Ecologia en arquitectura. Barcelona, Marcombo-Boixareu, 1979.
TOLEDO, E. Ventilação natural dos edifícios. Lisboa, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1967.