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INPI

(21) BR 102021012761-9 A2 *BR102021012761A2*

(22) Data do Depósito: 28/06/2021


República Federativa do Brasil (43) Data da Publicação Nacional: 03/01/2023
Ministério da Economia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial

(54) Título: MÉTODO DE OBTENÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE UMA FRAÇÃO CONTENDO DUAS KAVALACTONAS COMO
INSUMO FARMACÊUTICO ATIVO (IFA) ORIUNDO DAS FOLHAS ALPINIA ZERUMBET PARA FINS TERAPÊUTICOS
CARDIOVASCULARES

(51) Int. Cl.: A61K 36/9062; A61P 9/00.

(71) Depositante(es): UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS.

(72) Inventor(es): EMANUEL TENÓRIO PAULINO; ÊURICA ADÉLIA NOGUEIRA RIBEIRO; MARIA LUÍZA DAL PONT; PAULO
FERNANDO DA SILVA SANTOS JUNIOR; EDEÍLDO FERREIRA JÚNIOR; JOÃO XAVIER DE ARAÚJO JÚNIOR; CRISTIAN
JOSÉ GIERTYAS; JANAÍNA HERBELE BORTOLUZZI.
(57) Resumo: MÉTODO DE OBTENÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE UMA FRAÇÃO CONTENDO DUAS KAVALACTONAS COMO
INSUMO FARMACÊUTICO ATIVO (IFA) ORIUNDO DAS FOLHAS ALPINIA ZERUMBET PARA FINS TERAPÊUTICOS
CARDIOVASCULARES. Método de obtenção e padronização de uma fração contendo duas kavalactonas como Insumo
Farmacêutico Ativo (IFA) oriundo das folhas Alpinia zerumbet para fins terapêuticos cardiovasculares. Alpinia zerumbet uma
planta conhecida como colônia está inclusa na RENISUS e na lista de plantas de registro simplificado pela politica de plantas
medicinais e fitoterápicos. É usada na medicina tradicional brasileira para o tratamento da hipertensão arterial e complicações
cardiovasculares. Ervaneiros e/ou curandeiros recomendam seu consumo a partir do chá de infusos/dectoctos das suas folhas ou
garrafadas hidroalcólicas para melhorias cardiovasculares. Muitos estudos têm sido usados para mostrar os efeitos
cardiovasculares produzidos extratos e óleos essenciais desta espécie vegetal. Entretanto, a padronização de insumos
farmacêuticos ativos desta espécie vegetal permanece obscura. Assim, não é possível destacar o composto responsável pelas
ações farmacológicas cardiovasculares. Não obstante, o trabalho descreve um método de extração e padronização de duas
kavalactonas como insumos farmacêuticos ativos da fração das folhas da espécie A. zerumbet, com um preparo similar ao
consumido por humanos, viabilizando a investigação farmacológica do uso deste material orgânico para (...).
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “Método de obtenção e


padronização de uma fração contendo duas kavalactonas como Insumo
Farmacêutico Ativo (IFA) oriundo das folhas Alpinia zerumbet para fins
terapêuticos cardiovasculares”.

[001] O presente pedido de patente pretende descrever um método de extração e


concentração de dois compostos de origem natural orgânico, pertencente à classe
de kavalactonas obtido a partir das folhas da espécie vegetal Alpinia zerumbet para
padronização de uma fração contendo kavaínas como ingredientes farmacêuticos
ativos do extrato vegetal com atividades terapêuticas cardiovasculares.

PROBLEMA QUE A INVENÇÃO SE PROPÕE A RESOLVER


[002] As doenças cardiovasculares continuam a figurar entre as mais prevalentes
em todo o mundo, incluindo o Brasil (WHO,2020). As sequelas ou desfechos
clínicos provocados pela progressão dos distúrbios cardiovasculares, como:
dislipidemias, hipertensão arterial sistêmica, doenças coronarianas, infarto agudo do
miocárdio e a insuficiência cardíaca provocam anualmente parte significante da
mortalidade em todo o planeta (WHO,2020). Em especial, a hipertensão arterial
resistente e doenças cardiometabólicas podem ser o gatilho para o desenvolvimento
da oclusão de arteríolas que correspondem a parte expressiva das isquemias
permanentes e transitórias no coração e no sistema nervoso central que
caracterizam respectivamente o Infarto do Miocárdio (IM), Acidente Vascular
Cerebral (AVC) e morte súbita (WHO, 2020). Apesar das melhorias nos sistemas de
tratamento farmacológico e não farmacológico realizada nas últimas décadas,
observa-se que os índices de mortalidade e morbidade permanecem em níveis altos
(WHO,2020; NHLBI, 2020, SINAM,MS 2019). Neste sentido, a comunidade
científica tem dedicado seu trabalho em reunir esforços para definir novas
estratégias para a prevenção dos agravos cardiovasculares, dentre eles estão: a
terapia celular pluripotentes, terapias regenerativas, ativação de vias protetoras
endógenas ou exógenas moduladas por fármacos como uma medida de

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cardioprevenção (Hausenloy et al., 2017). Ao longo dos séculos, a descoberta de


novos compostos tem sido baseada pela química de produtos naturais ou sintéticos
bioativos (Goodman &Gilman, 2019; Golan, 2019). Em especial, os produtos
naturais tem produzido parte significante de compostos biologicamente ativos como
protótipos de fármacos com ações farmacológicas almejadas por farmacologistas e
pelo mercado farmacêutico (Newman & Cragg, 2020). Ao mesmo tempo a química
verde tem se apresentado como uma tendência à uma nova forma de produção de
fármacos, preocupadas com a sustentabilidade dos biomas, o que impulsiona o
desenvolvimento de produtos naturais, fitoterápicos e fitofármacos como fonte de
novos fármacos. Deste modo, Alpinia zerumbet, é uma planta de origem asiática
com ampla distribuição ao redor do mundo em regiões tropicais e subtropicais,
incluindo o Brasil (Nascimento et al.,2014). Pertencente a família ziginberáceae esta
planta tem sido considerada uma mina para o desenvolvimento de novos compostos
no setor farmacêutico devido as inúmeras atividades farmacológicas descritas, que
se renovam constantemente, aumentando a evidência científica de suas indicações
da medicina popular: chinesa, Ayurvedica e Brasileira (Gosh et a., 2013). Assim, no
Brasil a Alpinia zerumbet é conhecida popularmente como “colônia” e é inclusa na
lista nacional de plantas de interesse ao sistema único de saúde (RENISUS, 2020)
ao mesmo tempo em que figura como uma das plantas tradicionais com registro
simplificado pela instrução normativa de nº02/2014 com indicações para o uso
como: diurético, anti-hipertensivo e ansiolítico através da posologia oral de uma
tintura confeccionada a 20% em adultos (Plantas medicinais, CRF/SP, 2019). Em
adição recentes estudos do nosso grupo de estudos evidenciou o efeito
cardioprotetor de um extrato hidroalcoólico das folhas de Alpinia zerumbet contra o
infarto agudo do miocárdio induzido em ratos sem influenciar os parâmetros
pressóricos (Tenório, E.P.,2019), a identificação química deste extrato revelou como
compostos majoritários duas kavalactonas, conhecidas como kavainas: 5,6-dehidro-
7,8-dehidrokavaina(DK) e 7,8-dehidrokavaína (DDK) que se destacam como
responsáveis pela ação farmacológica avaliada (Tenório, E.P.,2019). Já é conhecida
na literatura que os mesmos compostos são capazes de produzir ações

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antiplaquetária e redutora do colesterol LDL em modelos animais, que por sua vez
parecem se correlacionar com o efeito cardioprotetor evidenciado (Teng et al.,1990;
Lin et al.,2008). Nossos estudos também reforçam a hipótese de ação
cardioprotetora devido ao bloqueio de canais para cálcio como o principal
mecanismo de ação exercido frente a hipercontratilidade cardíaca adrenérgica
presente na fisiopatologia e que esta classe de farmacológica encontra aplicação
clínica na reabilitação de indivíduos infartados que não toleram beta-bloqueadores
(Kleinbongard et al.,2019). Entretanto, é possível perceber que apesar das
promissoras ações, o uso desta planta ainda é rudimentar e não constitui uma fonte
clinicamente relevante ao alcance dos indivíduos que necessitem dela, quer seja
pela ausência de métodos de extração e isolamento destes compostos, com
rendimento satisfatório, que seja pelas inúmeras etapas que envolvem a síntese
deste composto em laboratório. Por fim, os nossos estudos revelam que parece
haver sinergismo entre as duas kavaínas para exercer suas ações terapêuticas
cardiovasculares (Tenório, E.P, 2019) sendo o isolamento para a formação de um
fitofármaco uma estratégia que possibilitaria baixa ação farmacológica, sendo a
preparação de uma fração contendo as duas kavaínas como os ingredientes
farmacêuticos ativos uma importante estratégia para o desenvolvimento de um
produto fitoterápico nos padrões da política nacional de plantas medicinais e
produtos fitoterápicos no Brasil (PNPMF,2006), contribuindo para ás áreas do
conhecimento P&D, e ao mesmo tempo fornecendo subsídios a produção de
fitoterápicos com baixo custo efetivo que possam ser fornecidos ao SUS.

CAMPO DE ATUAÇÃO
[003] O referido pedido de patente terá por finalidade demonstrar o método de
extração e padronização de uma fração contendo duas kavalactonas como
ingrediente farmacêutico ativo obtendo como ponto de partida as folhas frescas de
A. zerumbet, revelando sua facilidade de extração e padronização, com rendimento
superior as técnicas descritas até o momento, além de possibilitar seu uso para fins
terapêuticos abrangendo as diversas áreas farmacológicas, em pesquisas pré-

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clinicas e clínicas que possam ser desenvolvidas com o composto, permitindo que a
fração possa servir como um produto fitoterápico e/ou nutracêutico com fins
terapêuticos cardiovasculares.

ESTADO DA TÉCNICA
[004] É possível observar que mesmo após o surgimento da síntese de compostos,
os produtos de origem natural, ainda representam parte expressiva do arsenal
terapêutico, seja através do uso de fitoterápicos, fitofármacos, seja pelo uso de
vegetais na medicina popular (MACIEL, 2002; MACEDO, 2007). É válido notar, que
parte expressiva dos medicamentos disponíveis são derivados de produtos naturais
ou são de origem natural, e ainda que parte significante dos sintéticos bioativos
possuem seu grupo farmacofórico de origem natural (CRAGG & NEWMANN,
2020). Em adição, recentemente foi descrito que de todos os novos fármacos
aprovados na literatura pela Food and Drugs Administration (FDA), cerca de 9,1%
são misturas de produtos vegetais, 67% são produtos naturais e 320 % são
derivados de produtos naturais e ainda 172 % são moléculas que mimetizam
substâncias de origem natural (CRAGG & NEWMANN, 2016). A associação destes
fatos revela a viabilidade do desenvolvimento de novos fármacos, agentes
fitoterápicos e/ou nutracêuticos a partir de produtos naturais, com espécies vegetais,
em especial com uso etnofarmacológico descrito.
[005] O trabalho descreve o método para extração e padronização de uma fração
contendo duas kavalactonas como ingredientes farmacêuticos ativos, presente nas
folhas de Alpinia zerumbet, utilizada no tratamento de doenças cardiovasculares e
pretende facilitar a formação de um produto fitoterápico padronizado para fins
terapêuticos cardiovasculares, contribuindo para a compreensão científica do uso
terapêutico da espécie vegetal em acordo com as indicações e modo de uso
etnofarmacológico das comunidades brasileiras. O presente trabalho buscar
mimetizar o processo de uso tradicional brasileiro de plantas medicinais e de
compostos biologicamente ativos tomando como ponto de partida as plantas
medicinais inseridas na lista RENISUS e na instrução normativa de plantas

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medicinais com registro simplificado do Brasil de acordo com politica nacional de


plantas medicinais e fitoterápicos (PNPMF,2006). Desde modo, este trabalho
descreve as técnicas utilizadas para a extração e padronização das kavalactonas
contidas como ingrediente farmacêutico ativo das folhas de Alpinia zerumbet,
mimetizando o protocolo de indicação posológica encontrado no guia e cartilha do
uso de plantas medicinais tradicionais do Brasil (CRF-SP, 2019) assim como, sua
comparação com o consumo pela população brasileira nos chás de
infusão/decocção das folhas de Alpinia zerumbet no nordeste brasileiro como uma
tentativa de sua caracterização e padronização orgânica.
[006] Entretanto, o presente trabalho, apresenta como principal limitação, a não
utilização de técnicas de farmacocinéticas, para a descrição analítica da
biodisponibilidade desta fração em modelos in vitro ou in vivo.

DESCRIÇÃO DA ABORDAGEM DO PROBLEMA TÉCNICO


Quadro 01: Comparação do problema encontrado no estado da técnica e a solução
da patente pretendida
PROBLEMA SOLUÇÃO
Existência de poucos métodos que Usos de um método simples para a
possam descrever como extrair extração de kavaínas como material
kavaínas como ingrediente orgânico obtido de Alpinia zerumbet,
farmacêutico ativo das folhas de uma planta medicinal que mimetize o
Alpinia zerumbet, com uso uso popular etnofarmacológico.
etnofarmacológico.
Existência de poucos métodos que Usos de um método simples para a
possam descrever como padronizar padronização de kavaínas como
kavaínas como ingrediente material orgânico obtido de Alpinia
farmacêutico ativo das folhas de zerumbet, uma planta medicinal que
Alpinia zerumbet, com uso mimetize o uso popular
etnofarmacológico. etnofarmacológico.

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Rendimento do produto através de Produção de alto rendimento das


métodos extrativos ou sintéticos kavaínas como ingrediente
farmacêutico ativo consumido pela
população nos chás para fins
terapêuticos.
Usos de modelos experimentais que Mimetização correta do uso
facilitem o entendimento translacional etnofarmacológico de chás de Alpinia
do uso etnofarmacológico da espécie zerumbet em modelos experimentais
vegetal envolvida no consumo no sistema cardiovascular
humano.
Aplicabilidade da química verde na Comparação do uso terapêutico
farmacologia cardiovascular tradicional da planta medicinal,
moderna. tomada como ponto de partida para
obtenção do composto orgânicos
para os estudos pré-clinicos e/ou
clínicos.

DESCRIÇÃO DAS FIGURAS


Quadro 01: Descrição das Figuras
Figura 1 Fluxograma de desenvolvimento do método de extração e
padronização de kavalactonas como IFA do extrato obtido
das folhas de Alpinia zerumbet

Figura 2 Desenho esquemático das etapas de extração e


padronização da fração acetato de etila.
Figura 3 Desenho esquemático do rendimento do processo
extrativo da matriz vegetal
Figura 4 Cromatograma do extrato bruto das folhas de Alpinia

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zerumbet
Figura 5 Cromatograma da fração acetato de etila das folhas de
Alpinia zerumbet
Figura 6 Cromatograma da fração acetato de etila das folhas de
Alpinia zerumbet

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Método de coleta botânica
[007] As folhas da espécie vegetal foram coletadas na cidade de Maceió-AL, no
bairro do Antares, em uma mata de vale, onde a espécie vegetal encontrava-se em
meio a outras espécies do gênero Alpinia, família Zingiberaceae. Em uma entrevista
com moradores próximos a região, houve relatos que não havia cuidados especiais
com as fontes vegetais contidas na mata, como adubações ou quaisquer
intervenções humanas. As folhas foram coletas no dia 10 de outubro de 2015 às
5:00 hs da manhã. As folhas frescas foram então levadas ao laboratório de química
medicinal da Universidade Federal de Alagoas, protegidas da luz, (embaladas em
sacos plásticos pretos) e sob refrigeração (18º C). Uma amostra da planta foi então
utilizada para realização de uma exsicata vegetal e enviada ao Herbario MAC do
estado de Alagoas, para o atestamento botânico.
Método de extração
[008] Após a coleta da espécie vegetal, as folhas frescas foram então separadas
do caule principal às 9hs da manhã do mesmo dia (10/10/2015) e foram utilizadas
para a extração. As folhas coletadas (4 kg) foram secas à sombra com controle de
temperatura (28ºC) por 6 dias e em seguida foram pulverizadas. O pó obtido foi
então foi inserida em uma cuba de vidro hermeticamente fechada contendo uma
mistura hidroalcólica 9:1 (90% de etanol absoluto anidrido + 10 % de água destilada)
que foram mantidas por 3 dias em contato com o material vegetal na proporção de
1L para cada 500 g de folhas pulverizadas, ao todo 5 ciclos extrativos foram
realizados e após este procedimento, o liquido extraído foi concentrado através de

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um evaporador rotatório com controle de temperatura (IKA ® RV 10 digital). Após a


secagem e concentração obteve-se 3,5 kg de extrato bruto vegetal com rendimento
de 85,65%.
Análise pré-liminar fitoquímica do extrato vegetal bruto
[009] Uma amostra do extrato bruto foi submetida a uma análise qualitativa da
presença de compostos fitoquímicos em acordo com os procedimentos de Matos
1997. Ao detectar a presença dos compostos kavalactônicos evidenciados pela luz
ultravioleta em uma câmara escura, realizou-se uma cromatografia gasosa acoplada
à espectrometria de massas para a detecção qualiquantitativa das kavaínas DK e
DDK.
Cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC-MS)
[010] A cromatografia gasosa foi realizada em aparato Schimadzu CG-2010 (Kyoto,
Japão) acoplada à espectrometria de massas com detector QP-2010, utilizando um
capilar para a injeção das amostras. O sistema era aquecido até 325º, iniciando a
corrida cromatográfica à 40ºC em adição a uma rampa de aquecimento de 37ºC a
cada 9 minutos. O capilar cromatográfico (30 m x 0.25 mm x 0.25 µm) era
preenchido com difenil dimetilpolisiloxano para a separação dos compostos de baixa
polaridade. A corrida cromatográfica tinha um tempo de duração de
aproximadamente 35 minutos. O gás utilizado como carreador foi hélio (Linde
gases, Jaboatão dos Guararapes, Brasil) e seu grau de pureza era estimado em
99,9%. A taxa de fluxo do GC/MS no sistema era de 1mL/minuto. Cada corrida
cromatográfica foi realizada com uma alíquota de 1 µL/ minuto do solvente orgânico
de escolha e extrato bruto na concentração de 25 mg/mL. O espectrômetro era
operado no modo de impacto de elétrons com 70 eV de detecção e uma faixa de
scanner para os fragmentos entre 40-1000 m/z. O sistema de CG/MS era integrado
com um sistema de análises CG solution software versão 2.31.00. A tentativa de
identificação de cada composto foi realizado pela comparação da massa espectral e
seu respectivo padrão de referência encontrado na biblioteca espectral NIRST 05
data-base (NIRST Mass spectral database, PC version 5.0, 2008) ou pela
reconstrução molecular de cada composto através de sua fragmentação e pesquisa

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de constituinte fitoquímico na espécie vegetal de interesse ou em espécies


similares. Cada pico de área foi normalizado pelo mínimo de área de 50.000 TIC
(total de íons no cromatograma).
Método de partição e padronização das kavaínas na fração acetato de etila das
folhas de Alpinia zerumbet
[011] Para a partição, 10 g do extrato hidroalcoólico bruto das folhas foi
incorporado a sílica e em seguida 300 mL de solventes orgânicos com diferentes
polaridades foram inseridos a mistura que era então filtrada sob vácuo com o auxílio
de uma bomba de fluxo contínuo 38 l/min - 695 mmHg (prismatec® 131 2VC). Os
solventes orgânicos escolhidos foram: hexano (300 mL), acetato de etila (300 mL),
diclorometano (300 mL), metanol (300 mL) e água miliQ (300 mL). Após a filtragem
com os diferentes solventes orgânicos por ordem de polaridade, cada uma das
partições foram submetidas à rotaevaporação para a concentração das frações
obtidas. Após este processo, uma alíquota de cada fração foi submetida a uma
cromatografia gasosa acoplada a um espectrômetro de massas nas mesmas
condições analíticas do extrato bruto para a identificação dos compostos em cada
fração e análise do perfil de separação dos compostos oriundos do extrato
hidroalcólico bruto das folhas de Alpinia zerumbet.
Análise pré-liminar fitoquímica da kavaínas em frações das folhas de Alpinia
zerumbet
[012] Todas as frações foram testadas para verificar a presença dos compostos
kavaínicos em amostras de frações de retenção baseado na polaridade dos
solventes orgânicos. Uma amostra de cada fração foi submetida a uma análise
qualitativa em triplicata para verificar a presença de compostos kavaínicos em
cromatografia de camada delgada em acordo com os procedimentos de Matos
1997. Ao detectar a presença dos compostos kavalactônicos evidenciados pela luz
ultravioleta em uma câmara escura, realizou-se uma cromatografia gasosa acoplada
à espectrometria de massas para a detecção qualiquantitativa das kavaínas DK e
DDK.
Cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC-MS)

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[013] A cromatografia gasosa foi realizada em aparato Schimadzu CG-2010 (Kyoto,


Japão) acoplada à espectrometria de massas com detector QP-2010, utilizando um
capilar para a injeção das amostras. O sistema era aquecido até 325º, iniciando a
corrida cromatográfica à 40ºC em adição a uma rampa de aquecimento de 37ºC a
cada 9 minutos. O capilar cromatográfico (30 m x 0.25 mm x 0.25 µm) era
preenchido com difenil dimetilpolisiloxano para a separação dos compostos de baixa
polaridade. A corrida cromatográfica tinha um tempo de duração de
aproximadamente 35 minutos. O gás utilizado como carreador foi hélio (Linde
gases, Jaboatão dos Guararapes, Brasil) e seu grau de pureza era estimado em
99,9%. A taxa de fluxo do GC/MS no sistema era de 1mL/minuto. Cada corrida
cromatográfica foi realizada com uma alíquota de 1 µL/ minuto do solvente orgânico
de escolha e fração acetato de etila na concentração de 25 mg/mL. O espectrômetro
era operado no modo de impacto de elétrons com 70 eV de detecção e uma faixa de
scanner para os fragmentos entre 40-1000 m/z. O sistema de CG/MS era integrado
com um sistema de análises CG solution software versão 2.31.00. A tentativa de
identificação de cada composto foi realizado pela comparação da massa espectral e
seu respectivo padrão de referência encontrado na biblioteca espectral NIRST 05
data-base (NIRST Mass spectral database, PC version 5.0, 2008) ou pela
reconstrução molecular de cada composto através de sua fragmentação e pesquisa
de constituinte fitoquímico na espécie vegetal de interesse ou em espécies
similares. Um cálculo foi realizado para padronização quantitativa de cada kavaína
em áreas de picos relacionadas à sua respectiva porcentagem no cromatograma.
Cada pico de área foi normalizado pelo mínimo de área de 50.000 TIC (total de íons
no cromatograma).

RESULTADOS OBTIDOS
[014] Os resultados desta patente, mostram que o método utilizado para obtenção
e padronização das duas kavalactonas (DK e DDK) como insumos farmacêuticos
ativos oriundos das folhas da espécie vegetal Alpinia zerumbet foram satisfatórios,
obtendo um rendimento de 19, 4 % de DK (equivalente 664g do extrato bruto) e 8,3

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% de DDK (equivalente à 284 g do extrato bruto) em um extrato vegetal contendo


85, 65% equivalente à 3,426 Kg rendimento do processo extrativo a partir das folhas
como matrizes vegetais 4Kg (Figura 3). Ao realizar a partição do extrato bruto em
solventes orgânicos observou-se a retenção das duas kavalactonas em maior
proporção na fração acetato de etila, obtendo uma quantidade residual de das
kavalactonas na fração hexânica das folhas de Alpinia zerumbet demonstrando a
eficiência no método citado nesta patente para a de separação de compostos,
mantendo similaridade a um método de semi-purificação de compostos bioativos
(Figura 6, tabela 3).
[015] A partir das 10g de extrato bruto obteve-se uma resposta de 52,03 % de DK
(equivalente à 1,19g em relação a fração acetato de etila obtida 2,29g) e 19,05 % de
DDK (equivalente à 0,436 g em relação a fração acetato de etila obtida 2,29g) em
associação as duas substâncias correspondem a 1,626g da fração acetato de etila o
equivalente à 71% do insumo farmacêutico ativo presente na fração acetato de etila
(Figura 5, Tabela 2).
[016] A etapa de semi-purificação de compostos com o solvente orgânico de
escolha (acetato de etila), permitiu o enriquecimento de aproximadamente 2,7x da
concentração de DK e 2,2x da concentração de DDK em relação ao extrato bruto
hidroetanólico, demonstrando assim que o processo de passagem em solvente
orgânico foi capaz de extrair e concentrar as duas substâncias de interesse em uma
partição de interesse farmacêutico. A fração hexânica obteve concentrações
inferiores às concentrações de DK e DDK em relação à fração acetato de etila.
Assim, foi possível padronizar que a cada alíquota de 25mg da amostra havia 12,99
mg de DK e 4,75 mg de DDK totalizando 17,74 mg de insumo farmacêutico ativo em
25 mg da fração acetato de etila. Deste modo, sugere-se que as atividades
cardiovasculares apresentadas para a fração se devam aos componentes
kavalactônicos presentes na fração como ingrediente farmacêutico ativo (IFA). Todo
o processo e etapas podem ser visualizados na Figura 1 e Figura 2.

VANTAGENS DA PATENTE

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[017] Em curto prazo, a patente apresenta como vantagem a obtenção de dois


componentes kavalactônicos como ingrediente farmacêutico ativo padronizado, com
rendimento superior aos encontrados nos estudos descritos na literatura em folhas
do gênero Alpinia, além de proporcionar a mimetização etnofarmacológica dos
compostos encontrados nos chás de infusões/decocções e garrafadas
hidroalcoólicas utilizados pela população brasileira no tratamento de doenças
cardiovasculares, podendo ser componentes que atuem em sinergismo aos
compostos orgânicos do chá das folhas de Alpinia que possam proporcionar
melhorias cardiovasculares. A facilidade de execução e o numero baixo de etapas
envolvidas facilitam a obtenção de insumos farmacêuticos ativos a partir de extratos
vegetais com uso medicinal.
[018] Em longo prazo, as investigações farmacológicas deste desta fração
(protegido sob patente) em modelos experimentais de hipertensão arterial e
doenças cardiovasculares, podem servir base para o desenvolvimento de
formulações farmacêuticas, nutracêuticas e/ou como suplementos alimentares que
melhorem a terapêutica moderna da farmacologia cardiovascular, facilitando o
entendimento farmacêutico dos efeitos farmacológicos descritos na medicina
tradicional brasileira, valorização etnobotânica e do conhecimento popular de
plantas medicinais inclusas na lista RENISUS e Fitoterápicos de registro
simplificado pela instrução normativa 02/2014.

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Tabela 1- Identificação e padronização dos fitocompostos do extrato bruto


hidroalcoólico das folhas de Alpinia zerumbet

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Tabela 2- Identificação e padronização dos fitocompostos como insumo


farmacêutico ativo da fração acetato de etila das folhas de Alpinia zerumbet

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Tabela 3 - Identificação e padronização dos fitocompostos como insumo


farmacêutico ativo da fração hexânica das folhas de Alpinia zerumbet

Petição 870210058099, de 28/06/2021, pág. 23/31


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Tabela 4 – Identificação qualitativa dos fitocompostos presentes no extrato bruto


hidroalcoólico das folhas de Alpinia zerumbet
Amostra = EHAS
(Extrato hidroalcólico de Alpinia speciosa)
Antocianinas -
Antocianidinas -
Flavonóides +++
Leucocianidinas -
Catequinas -
Flavanonas ++
Flavonóis -
Flavanonóis +
Xantonas -
Esteróides ++
Triterpenos -
Saponinas -
Alcalóides -
Fenóis +
Taninos -
Antraquinonas +
Antronas -
Cumarinas +

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1/1

REIVINDICAÇÕES

1. Método de extração e padronização de componentes kavalactônicos,


caracterizado por se apresentar como componentes de uma fração contendo duas
kavalactonas como ingrediente farmacêutico ativo obtido em por método garrafadas
hidroalcólicas das folhas de Alpinia zerumbet ingeridas pela população brasileira no
tratamento de doenças cardiovasculares indicado por ervaneiros e/ou curandeiros.

2. Método de extração e padronização de componentes kavalactônicos, de


acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ter a aplicabilidade da fração
padronizada obtido do extrato hidroalcoólico bruto de Alpinia zerumbet e em sua
matriz de extração em futuras investigações etnofarmacológicas pré-clínicas e
clínicas em modelos de doenças cardiovasculares, caracterizando seu uso
etnofarmacológico no Brasil valorizando as plantas medicinais inclusas na lista
RENISUS.

3. Método de extração e padronização de componentes kavalactônicos, de


acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender o desenvolvimento de
formulações farmacêuticas, nutracêuticas e/ou suplementos alimentares com a fração
contendo as duas kavalactônicas das folhas de Alpinia zerumbet inclusos ou não nas
matrizes de extração caracterizando sua similaridade do uso popular da espécie
vegetal nas melhorias do aparelho cardiovascular.

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DESENHOS

Figura 1

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Figura 2

Figura 3

Material vegetal
(4,0kg)

Extrato bruto
concentrado
(EHAS)
85% rendimento

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Figura 4

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4/5

Figura 5

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5/5

Figura 6

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RESUMO

Método de obtenção e padronização de uma fração contendo duas kavalactonas


como Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) oriundo das folhas Alpinia zerumbet
para fins terapêuticos cardiovasculares

Alpinia zerumbet uma planta conhecida como “colônia” está inclusa na RENISUS e
na lista de plantas de registro simplificado pela politica de plantas medicinais e
fitoterápicos. É usada na medicina tradicional brasileira para o tratamento da
hipertensão arterial e complicações cardiovasculares. Ervaneiros e/ou curandeiros
recomendam seu consumo a partir do chá de infusos/dectoctos das suas folhas ou
garrafadas hidroalcólicas para melhorias cardiovasculares. Muitos estudos têm sido
usados para mostrar os efeitos cardiovasculares produzidos extratos e óleos
essenciais desta espécie vegetal. Entretanto, a padronização de insumos
farmacêuticos ativos desta espécie vegetal permanece obscura. Assim, não é
possível destacar o composto responsável pelas ações farmacológicas
cardiovasculares. Não obstante, o trabalho descreve um método de extração e
padronização de duas kavalactonas como insumos farmacêuticos ativos da fração
das folhas da espécie A. zerumbet, com um preparo similar ao consumido por
humanos, viabilizando a investigação farmacológica do uso deste material orgânico
para fins terapêuticos cardiovasculares isolados e na matriz de extração, favorecendo
a compreensão etnofarmacológica do uso da espécie vegetal na farmacoterapia
cardiovascular.

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INPI

(21) BR 102021012765-1 A2 *BR102021012765A2*

(22) Data do Depósito: 28/06/2021


República Federativa do Brasil (43) Data da Publicação Nacional: 10/01/2023
Ministério da Economia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial

(54) Título: MÉTODO DE OBTENÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE UMA FRAÇÃO CONTENDO UM MONOTERPENO COMO
INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO (IFA) ORIUNDOS DAS FOLHAS ALPINIA ZERUMBET PARA FINS TERAPÊUTICOS
CARDIOVASCULARES

(51) Int. Cl.: A61K 36/906; A61P 9/00.

(71) Depositante(es): UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS.

(72) Inventor(es): EMANUEL TENÓRIO PAULINO; ÊURICA ADÉLIA NOGUEIRA RIBEIRO; KELLY RAYANE VITAL OLIVEIRA;
PAULO FERNANDO DA SILVA SANTOS JUNIOR; JOÃO XAVIER DE ARAÚJO JÚNIOR; EDEÍLDO FERREIRA JÚNIOR;
CRISTIAN JOSÉ GIERTYAS; JANAÍNA HERBELE BORTOLUZZI.
(57) Resumo: Método de obtenção e padronização de uma fração contendo um monoterpeno como Ingrediente Farmacêutico
Ativo (IFA) oriundos das folhas Alpinia zerumbet para fins terapêuticos cardiovasculares. Alpinia zerumbet uma planta aromática
conhecida como colônia. Possui origem oriental e é facilmente encontrada nas regiões tropicais e subtropicais ao redor do mundo
incluindo o Brasil. Em nosso país a espécie vegetal está inclusa na RENISUS e na lista de plantas de registro simplificado pela
politica de plantas medicinais e fitoterápicos. É usada na medicina tradicional brasileira para o tratamento da hipertensão arterial
e complicações cardiovasculares. Ervaneiros e/ou curandeiros indicam seu consumo por meio do chá de infusos/dectoctos das
suas folhas ou garrafadas hidroalcólicas devido seus compostos aromáticos.No entanto, a padronização de insumos
farmacêuticos ativos desta espécie vegetal permanecenão é descrita na literatura como requisito para produção de fitoterápicos.
Assim, não é possível destacar o composto responsável pelas ações farmacológicas cardiovasculares. Não obstante, o trabalho
descreve um método de extração e padronização de um monoterpeno alcoólico como insumo farmacêutico ativo da fração das
folhas da espécie A. zerumbet, com um preparo similar ao consumido por humanos, viabilizando a investigação farmacológica do
uso deste material orgânico para fins terapêuticos cardiovasculares isolados e (...).
1/15

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “Método de obtenção e


padronização de uma fração contendo um monoterpeno como Ingrediente
Farmacêutico Ativo (IFA) oriundos das folhas Alpinia zerumbet para fins
terapêuticos cardiovasculares”.

[001] O presente pedido de patente pretende descrever um método de extração e


concentração de um composto de origem natural orgânico, pertencente à classe dos
monoterpenos alcooólicos obtido a partir das folhas da espécie vegetal Alpinia
zerumbet para padronização de uma fração com atividades terapêuticas
cardiovasculares.

PROBLEMA QUE A INVENÇÃO SE PROPÕE A RESOLVER


[002] O aparelho cardiovascular é um sistema que possui como finalidade promover
a circulação de sangue contendo nutrientes a todos os tecidos e células, assim sendo,
caracterizado como um sistema fechado composto por vasos sanguíneos e o
coração, a força exercida entre os líquidos e solutos dentro dos vasos cria uma
pressão interna, ao qual quanto mais próximo do tecido celular, maior será a pressão
de perfusão tecidual nas arteríolas e seu tecido subjacente, com mecanismos de
controle da pressão com sistemas de feedback positivo e negativo (GUYTON & HALL,
2010). Entretanto, algumas condições (estilo de vida e caracteres genéticos) podem
contribuir para o desajuste de pressão, produzindo o surgimento de doenças
cardiovasculares (BRASILEIRO-FILHO, 2012). Deste modo, as patologias
cardiovasculares representam uma importante questão clínica a se debruçar, pois as
mesmas, constitui uma questão de saúde pública, devido a sua alta prevalência em
todo o mundo (WHO, 2020). Conforme reportado na literatura ao longo dos anos, as
doenças cardiovasculares, sem adequado controle, possui prognóstico progressivo
ao agravamento que pode levar a morte de indivíduos ( ). De acordo com a
Organização Mundial de Saúde, os números de indivíduos hipertensos que agravam
e avançam para o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e o acidenta vascular cerebral

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(AVC) tem crescido ao longo de décadas, mesmo com um arsenal terapêutico


disponível no mercado farmacêutico (WHO,2020). O IAM e o AVC isquêmico
configuram-se como como um desordens relacionadas a estase sanguínea em
consequência a formação de trombos oclusivos em pequenas arteríolas induzindo a
baixa irrigação sanguínea e estado de anóxia celular (Brasileiro-Filho, 2012). Além
das questões acima citadas, o uso inadequado de medicamentos anti-hipertensivos
sem o controle em níveis adequados da circulação é indicativo da hipertensão arterial
sistêmica resistente, uma condição a qual a pressão arterial permanece elevada com
medicamentos anti-hipertensivos com menor potência (GOODMAN & GILMAN,
2010). Em outra via, o uso de plantas medicinais datam dos tempos mais remotos e
permanecem até os dias atuais como abordagens terapêuticas nas medicinas
alternativas, como: Ayurvédica, Chinesa e Brasileiras consumidas preferencialmente
nas formas de chás (infusos e decoctos) ou garrafadas (extratos alcoólicos) (MAGYAL
et al., 2010). Neste contexto, Alpinia zerumbet é uma planta aromática, de origem
asiática com ampla distribuição em florestas tropicais e subtropicais, como as
encontradas no Brasil (Nascimento et al., 2006). Esta espécie é consumida pelas
comunidades ao redor do mundo na forma de chá, e recebe o nome popular de
“colônia” pela fragrância emitido em seu preparo devido o alto teor de compostos
voláteis como óleos essenciais (LAHLOU et al., 2003). Com uso tradicional como um
anti-hipertensivo e diurético, possui diversas ações farmacológicas sobre o aparelho
cardiovascular (NASCIMENTO et al.,2007). Alpinia zerumbet ganhou notoriedade
entre as plantas medicinais tradicionais no Brasil devido à facilidade de distribuição
em todo o país e usos terapêuticos similares, mesmo em um país de tamanho
continental (CEPE, 2010). Assim, a inserção desta espécie vegetal na lista nacional
de plantas medicinais de interesse ao sistema único de saúde impulsiona a pesquisa
farmacológica e incentiva o seu uso baseado em uma relação de custo-benefício
acessível a população (RENISUS, 2010). Não obstante, Alpinia zerumbet foi
recentemente inclusa na instrução normativa de plantas medicinais com registro
simplificado, o que por sua vez, facilita o processo de produção de produtos

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3/15

farmacêuticos contendo seus insumos farmacêuticos padronizados (IN 02/2014)


como integrante da política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos do Brasil
(PNPMF.,2006). Muitos estudos em torno desta espécie vegetal, atribuem ao
composto terpênico 4-terpineol (4-trp-ol) e seus isômeros constituinte como
componente majoritário de óleos essenciais de Alpinia zerumbet (CUNHA et al.,2016;
SOARES DE MOURA et al.,2005; LAHLOU et.,2002; LAHLOU et al.,2007).
Entretanto, é valido notar que o preparo utilizado nos estudos, tratam-se de
hidrodestilação, um processo de purificação de composto, com baixa
reprodutibilidade pelas comunidades, devido a necessidade de aparato complexo
(aparato de clevenger) para a obtenção de óleos essenciais, o que não exclui a
possibilidade destes compostos estarem presentes em preparações mais simples
como extratos vegetais hidroalcólicos, preparado com frequência pela população
(Elizabetsky et al., 2009). Recentemente, nosso grupo de pesquisa investigouo efeito
cardioprotetor de um extrato hidroalcoólico obtido das folhas de Alpinia zerumbet, com
um sugestivo mecanismo de ação envolvendo o bloqueio do influxo de cálcio para os
miócitos cardíacos em um ensaio experimental com roedores em modelo in vivo
(Tenório, E.P). O mesmo mecanismo de ação foi descrito por Santos et
al.,2011(SANTOS et al.,2011) pelo mesmo componente em ensaios in vitro.
Buscando a compreensão etnofarmacológica, nosso grupo de pesquisa propôs um
método de obtenção de uma fração enriquecida com 4-terpineol (4-trp-ol), buscando
a concepção da existência da ação farmacológica em associação com a presença do
4-terpineol (4-trp-ol) em uma fração enriquecida e comparação ao extrato e a
existência de sinergismo ou não entre os compostos bioativos do trabalho de
cardioproteção (TENÓRIO,E.P, 2019). Deste modo, este pedido de patente visa
resolver a obtenção de 4-terpineol (4-trp-ol) por um método de extração e
padronização deste composto como um processo simplificado com alto teor deste
componente como um Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) para fins terapêuticos
cardiovasculares.

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CAMPO DE ATUAÇÃO
[003] O referido pedido de patente terá por finalidade demonstrar o método de
extração e padronização de uma fração contendo um monoterpeno alcoólico 4-
terpineol (4-trp-ol) como ingrediente farmacêutico ativo obtendo como ponto de
partida as folhas frescas de A. zerumbet, revelando sua facilidade de extração e
padronização, com rendimento superior as técnicas descritas até o momento, além
de possibilitar seu uso para fins terapêuticos abrangendo as diversas áreas
farmacológicas, em pesquisas pré-clinicas e clínicas que possam ser desenvolvidas
com o composto, permitindo que a fração possa servir como um produto fitoterápico
e/ou nutracêutico com fins terapêuticos cardiovasculares.

ESTADO DA TÉCNICA
[004] A busca e desenvolvimento de fármacos e medicamentos iniciaram-se através
da observação do uso de extratos vegetais ou macerado de órgãos aplicados ao
ensaio experimental (GOODMAN & GILMAN, 2010) e ganharam notoriedade após
Sr. Paul Van Erlisch assumir a proposta que a farmacologia era modulada por
compostos endógenos e/ou exógenos em modelos experimentais e refutar a hipótese
de forças sobrenaturais como parte do processo no eixo saúde-doença-terapêutica
(RANG & DALE et al., 2011). Notavelmente até os dias atuais há basicamente três
vias para seu desenvolvimento na quimíca medicinal: o uso de produtos naturais,
semissíntese (usando o grupamento principal para modular as ações farmacológica
e alterações moleculares para melhoria nos efeitos observados) e síntese molecular
usando o arcabouço do ligante como ponto de partida (BARREIRO E. J,2010).
Atualmente a tecnologia tem sido usada exaustivamente para criar modelos virtuais
de construção de compostos para posterior síntese (BARREIRO, E, J.,2010).
Entretanto, o uso de produtos naturais ainda é responsável por parte significante das
pesquisas farmacológicas de sucesso com baixo custo-benefício validando o uso
tradicional de plantas medicinais como fonte para novos fármacos (ELIZABETSKI.,
2006).Deste modo nota-se que parte expressiva dos medicamentos disponíveis são

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derivados de produtos naturais ou são de origem natural, e ainda que parte


significante dos sintéticos bioativos possuem seu grupo farmacofórico de origem
natural (CRAGG & NEWMANN, 2020). Em adição, recentemente foi descrito que de
todos os novos fármacos aprovados na literatura pela Food and Drugs Administration
(FDA), cerca de 9,1% são misturas de produtos vegetais, 67% são produtos naturais
e 320 % são derivados de produtos naturais e ainda 172 % são moléculas que
mimetizam substâncias de origem natural (CRAGG & NEWMANN, 2016). A
associação destes fatos revela a viabilidade do desenvolvimento de novos fármacos,
agentes fitoterápicos e/ou nutracêuticos a partir de produtos naturais, com espécies
vegetais, em especial com uso etnofarmacológico descrito e custo benefício viável.
[005] O trabalho descreve o método para extração e padronização de uma fração
contendo o monoterpeno 4-terpineol (4-trp-ol) como ingrediente farmacêutico ativo,
presente nas folhas de Alpinia zerumbet, utilizada no tratamento de doenças
cardiovasculares e pretende facilitar a formação de um produto fitoterápico
padronizado para fins terapêuticos cardiovasculares, contribuindo para a
compreensão científica do uso terapêutico da espécie vegetal em acordo com as
indicações e modo de uso etnofarmacológico das comunidades brasileiras. O
presente trabalho buscar mimetizar o processo de uso tradicional brasileiro de plantas
medicinais e de compostos biologicamente ativos tomando como ponto de partida as
plantas medicinais inseridas na lista RENISUS e na instrução normativa de plantas
medicinais com registro simplificado do Brasil de acordo com politica nacional de
plantas medicinais e fitoterápicos (PNPMF, 2006). Desde modo, este trabalho
descreve as técnicas utilizadas para a extração e padronização do monoterpeno
contido como ingrediente farmacêutico ativo das folhas de Alpinia zerumbet,
mimetizando o protocolo de indicação posológica encontrado no guia e cartilha do
uso de plantas medicinais tradicionais do Brasil (CRF-SP, 2019) assim como, sua
comparação com o consumo pela população brasileira nos chás de infusão/decocção
e garrafadas alcoólicas das folhas de Alpinia zerumbet no nordeste brasileiro como
uma tentativa de sua caracterização e padronização orgânica.

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[006] Entretanto, o presente trabalho, apresenta como principal limitação, a não


utilização de técnicas de farmacocinéticas, para a descrição analítica da
biodisponibilidade desta fração em modelos in vitro ou in vivo.

DESCRIÇÃO DA ABORDAGEM DO PROBLEMA TÉCNICO


Quadro 01: Comparação do problema encontrado no estado da técnica e a solução
da patente pretendida
PROBLEMA SOLUÇÃO
Existência de poucos métodos que Usos de um método simples e
possam descrever como extrair reprodutível para a extração de
monoterpenos alcoólicos como monoterpenos alcoólicos como
ingrediente farmacêutico ativo material orgânico obtido de Alpinia
encontrado em garrafadas alcoólico zerumbet, uma planta medicinal que
das folhas de Alpinia zerumbet, similar mimetize o uso popular
ao uso etnofarmacológico. etnofarmacológico.
Existência de poucos métodos que Usos de um método simples para a
possam descrever como padronizar padronização de 4-terpineol (4-trp-ol)
monoterpenos voláteis como como material orgânico obtido de
ingrediente farmacêutico ativo das Alpinia zerumbet, uma planta
folhas de Alpinia zerumbet, similar ao medicinal que mimetize o uso popular
uso etnofarmacológico. etnofarmacológico.
Rendimento satisfatório do produto Produção de alto rendimento do 4-
através de métodos extrativos ou terpineol como ingrediente
sintéticos farmacêutico ativo consumido pela
população nos chás e/ou garrafadas
para fins terapêuticos.
Usos de modelos experimentais que Mimetização correta do uso
facilitem o entendimento translacional etnofarmacológico de chás e/ou
do uso etnofarmacológico da espécie garrafadas de Alpinia zerumbet em

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vegetal envolvida no consumo modelos experimentais no sistema


humano. cardiovascular
Aplicabilidade da química verde na Comparação do uso terapêutico
farmacologia cardiovascular tradicional da planta medicinal,
moderna. tomada como ponto de partida para
obtenção do composto orgânicos para
os estudos pré-clinicos e/ou clínicos.

DESCRIÇÃO DAS FIGURAS


Quadro 02: Descrição das figuras
Figura 1 Fluxograma de desenvolvimento do método de extração e
padronização do monoterpeno 4-terpineol (4-TRP) como
IFA do extrato obtido das folhas de Alpinia zerumbet

Figura 2 Desenho esquemático das etapas de extração e


padronização da fração acetato de etila.
Figura 3 Desenho esquemático do rendimento do processo
extrativo da matriz vegetal
Figura 4 Cromatograma do extrato bruto das folhas de Alpinia
zerumbet
Figura 5 Cromatograma da fração acetato de etila das folhas de
Alpinia zerumbet

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Método de coleta botânica
[007] As folhas da espécie vegetal foram coletadas na cidade de Maceió-AL, no
bairro do Antares, em uma mata de vale, onde a espécie vegetal encontrava-se em

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meio a outras espécies do gênero Alpinia, família Zingiberaceae. Em uma entrevista


com moradores próximos a região, houve relatos que não havia cuidados especiais
com as fontes vegetais contidas na mata, como adubações ou quaisquer intervenções
humanas. As folhas foram coletas no dia 10 de outubro de 2015 às 5:00 hs da manhã.
As folhas frescas foram então levadas ao laboratório de química medicinal da
Universidade Federal de Alagoas, protegidas da luz, (embaladas em sacos plásticos
pretos) e sob refrigeração (18º C). Uma amostra da planta foi então utilizada para
realização de uma exsicata vegetal e enviada ao Herbario MAC do estado de Alagoas,
para o atestamento botânico.
Método de extração
[008] Após a coleta da espécie vegetal, as folhas frescas foram então separadas do
caule principal às 9hs da manhã do mesmo dia
(10/10/2015) e foram utilizadas para a extração. As folhas coletadas (4 kg) foram
secas à sombra com controle de temperatura (28ºC) por 6 dias e em seguida foram
pulverizadas. O pó obtido foi então foi inserida em uma cuba de vidro hermeticamente
fechada contendo uma mistura hidroalcólica 9:1 (90% de etanol absoluto anidrido +
10 % de água destilada) que foram mantidas por 3 dias em contato com o material
vegetal na proporção de 1L para cada 500 g de folhas pulverizadas, ao todo 5 ciclos
extrativos foram realizados e após este procedimento, o liquido extraído foi
concentrado através de um evaporador rotatório com controle de temperatura (IKA®
RV 10 digital). Após a secagem e concentração obteve-se 3,5 kg de extrato bruto
vegetal com rendimento de 85,65%.
Cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC-MS)
[009] A cromatografia gasosa foi realizada em aparato Schimadzu CG-2010 (Kyoto,
Japão) acoplada à espectrometria de massas com detector QP-2010, utilizando um
capilar para a injeção das amostras. O sistema era aquecido até 325º, iniciando a
corrida cromatográfica à 40ºC em adição a uma rampa de aquecimento de 37ºC a
cada 9 minutos. O capilar cromatográfico (30 m x 0.25 mm x 0.25 µm) era preenchido
com difenil dimetilpolisiloxano para a separação dos compostos de baixa polaridade.

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A corrida cromatográfica tinha um tempo de duração de aproximadamente 35


minutos. O gás utilizado como carreador foi hélio (Linde gases, Jaboatão dos
Guararapes, Brasil) e seu grau de pureza era estimado em 99,9%. A taxa de fluxo do
GC/MS no sistema era de 1mL/minuto. Cada corrida cromatográfica foi realizada com
uma alíquota de 1 µL/ minuto do solvente orgânico de escolha e extrato bruto na
concentração de 25 mg/mL. O espectrômetro era operado no modo de impacto de
elétrons com 70 eV de detecção e uma faixa de scanner para os fragmentos entre 40-
1000 m/z. O sistema de CG/MS era integrado com um sistema de análises CG
solution software versão 2.31.00. A tentativa de identificação de cada composto foi
realizado pela comparação da massa espectral e seu respectivo padrão de referência
encontrado na biblioteca espectral NIRST 05 data-base (NIRST Mass spectral
database, PC version 5.0, 2008) ou pela reconstrução molecular de cada composto
através de sua fragmentação e pesquisa de constituinte fitoquímico na espécie
vegetal de interesse ou em espécies similares. Cada pico de área foi normalizado
pelo mínimo de área de 50.000 TIC (total de íons no cromatograma).
Método de partição e padronização do terpeno (4-TRP) na fração hexânica das
folhas de Alpinia zerumbet
[010] Para a partição, 10 g do extrato hidroalcoólico bruto das folhas foi incorporado
a sílica e em seguida 300 mL de solventes orgânicos com diferentes polaridades
foram inseridos a mistura que era então filtrada sob vácuo com o auxílio de uma
bomba de fluxo contínuo 38 l/min - 695 mmHg (prismatec® 131 2VC). Os solventes
orgânicos escolhidos foram: hexano (300 mL), acetato de etila (300 mL),
diclorometano (300 mL), metanol (300 mL) e água miliQ (300 mL). Após a filtragem
com os diferentes solventes orgânicos por ordem de polaridade, cada uma das
partições foram submetidas à rotaevaporação para a concentração das frações
obtidas. Após este processo, uma alíquota de cada fração foi submetida a uma
cromatografia gasosa acoplada a um espectrômetro de massas nas mesmas
condições analíticas do extrato bruto (Figura 04) para a identificação dos compostos

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em cada fração e análise do perfil de separação dos compostos oriundos do extrato


hidroalcólico bruto das folhas de Alpinia zerumbet.
Cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC-MS)
[011] A cromatografia gasosa foi realizada em aparato Schimadzu CG-2010 (Kyoto,
Japão) acoplada à espectrometria de massas com detector QP-2010, utilizando um
capilar para a injeção das amostras. O sistema era aquecido até 325º, iniciando a
corrida cromatográfica à 40ºC em adição a uma rampa de aquecimento de 37ºC a
cada 9 minutos. O capilar cromatográfico (30 m x 0.25 mm x 0.25 µm) era preenchido
com difenil dimetilpolisiloxano para a separação dos compostos de baixa polaridade.
A corrida cromatográfica tinha um tempo de duração de aproximadamente 35
minutos. O gás utilizado como carreador foi hélio (Linde gases, Jaboatão dos
Guararapes, Brasil) e seu grau de pureza era estimado em 99,9%. A taxa de fluxo do
GC/MS no sistema era de 1mL/minuto. Cada corrida cromatográfica foi realizada com
uma alíquota de 1 µL/ minuto do solvente orgânico de escolha e fração hexânica na
concentração de 25 mg/mL. O espectrômetro era operado no modo de impacto de
elétrons com 70 eV de detecção e uma faixa de scanner para os fragmentos entre 40-
1000 m/z. O sistema de CG/MS era integrado com um sistema de análises CG
solution software versão 2.31.00. A tentativa de identificação de cada composto foi
realizado pela comparação da massa espectral e seu respectivo padrão de referência
encontrado na biblioteca espectral NIRST 05 data-base (NIRST Mass spectral
database, PC version 5.0, 2008) ou pela reconstrução molecular de cada composto
através de sua fragmentação e pesquisa de constituinte fitoquímico na espécie
vegetal de interesse ou em espécies similares. Um cálculo foi realizado para
padronização quantitativa do terpeno em áreas de picos relacionadas à sua
respectiva porcentagem no cromatograma. Cada pico de área foi normalizado pelo
mínimo de área de 50.000 TIC (total de íons no cromatograma).

RESULTADOS OBTIDOS

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[012] Os resultados desta patente, mostram que o método utilizado para obtenção e
padronização do composto terpenico (4-TRP) como insumo farmacêutico ativo
oriundos das folhas da espécie vegetal Alpinia zerumbet foram satisfatórios, obtendo
um rendimento de 9,3 % de 4-terpineol (4-TRP) e 8,3 % de (equivalente à 318 g do
extrato bruto) e 0,9% de alpha-terpineol (α-TRP) seu isômero estrutural (equivalente
à 30 g do extrato bruto) em um extrato vegetal contendo 85, 65% equivalente à 3,426
Kg rendimento do processo extrativo a partir das folhas como matrizes vegetais 4Kg
(Figura 3 - Desenho esquemático do rendimento do processo extrativo da matriz
vegetal). Ao realizar a partição do extrato bruto em solventes orgânicos observou-se
a retenção dos dois monoterpenos em maior proporção na fração hexânica, obtendo
uma quantidade superior do análogo estrutural 4-terpineol (4-TRP) em relação ao
alpha-terpineol (α-TRP) na fração hexânica das folhas de Alpinia zerumbet
demonstrando a eficiência no método citado nesta patente para a de separação de
compostos, mantendo similaridade a um método de semi-purificação de compostos
bioativos derivados de óleos essenciais sem uso de métodos convencionais como a
hidrodestilação e/ou Enflourage (Figura 2).
[013] A partir das 10g de extrato bruto obteve-se uma concentração de 22, 31% de
4-terpneol (equivalente à 1,22g em relação a fração hexânica obtida 5,5g) e uma
quantidade residual de 1,54 % de alpha-terpineol (equivalente à 80 mg em relação a
fração hexânica obtida 5,5 g) assim, o método foi capaz de produzir uma resposta
com rendimento satisfatório na concentração de 4-terpineol na fração hexânica, em
relação ao extrato bruto, mantendo-se como insumo farmacêutico ativo na fração
hexânica (Figura 5).
A etapa de semi-purificação de compostos com o solvente orgânico de escolha
(hexânica), permitiu o enriquecimento de aproximadamente 2,4x da concentração
de 4-terpineol e 1,7 x da concentração de alpha-terpineol em relação ao extrato
bruto hidroetanólico, demonstrando assim que o processo de passagem em
solvente orgânico foi capaz de extrair e concentrar o monoterpeno para avaliação
cardiovascular 4-TRP em uma partição de interesse farmacêutico. Ressaltamos

Petição 870210082899, de 09/09/2021, pág. 13/17


12/15

ainda, que o processo envolvido na etapa de semi-purificação concentrou o


monoterpeno apenas na fração hexânica, não havendo resíduos do monoterpeno 4-
terpineol em outras frações. Assim, foi possível padronizar que a cada alíquota de
25mg da amostra havia 6,1 mg de 4-TRP como insumo farmacêutico ativo em 25
mg da fração hexânica. Deste modo, sugere-se que as atividades cardiovasculares
apresentadas para a fração se deva ao componente 4-terpineol (4-TRP) presentes
na fração como ingrediente farmacêutico ativo (IFA). Todo o processo e etapas
podem ser visualizados na Figura 1 (Fluxograma de desenvolvimento do método de
extração e padronização do monoterpeno 4-terpineol (4-TRP) como IFA do extrato
obtido das folhas de Alpinia zerumbet) e a Figura 2 (Desenho esquemático das
etapas de extração e padronização da fração acetato de etila).

VANTAGENS DA PATENTE
[014] Em curto prazo, a patente apresenta como vantagem a obtenção de um
monoterpeno alcooólico como ingrediente farmacêutico ativo padronizado, com
rendimento superior aos encontrados nos estudos descritos na literatura em folhas do
gênero Alpinia, além de proporcionar a mimetização etnofarmacológica dos
compostos encontrados nos chás de infusões/decocções e garrafadas hidroalcoólicas
utilizados pela população brasileira no tratamento de doenças cardiovasculares,
podendo ser componentes que atuem em sinergismo aos compostos orgânicos do
chá das folhas de Alpinia que possam proporcionar melhorias cardiovasculares. A
facilidade de execução e o numero baixo de etapas envolvidas facilitam a obtenção
de insumos farmacêuticos ativos a partir de extratos vegetais com uso medicinal.
[015] Em longo prazo, as investigações farmacológicas deste desta fração (protegido
sob patente) em modelos experimentais de hipertensão arterial e doenças
cardiovasculares, podem servir base para o desenvolvimento de formulações
farmacêuticas, nutracêuticas e/ou como suplementos alimentares que melhorem a
terapêutica moderna da farmacologia cardiovascular, facilitando o entendimento
farmacêutico dos efeitos farmacológicos descritos na medicina tradicional brasileira,

Petição 870210082899, de 09/09/2021, pág. 14/17


13/15

valorização etnobotânica e do conhecimento popular de plantas medicinais inclusas


na lista RENISUS e Fitoterápicos de registro simplificado pela instrução normativa
02/2014.

Tabela 1- Identificação dos fitocompostos do extrato hidroalcoólico das folhas de


Alpinia zerumbet

Petição 870210082899, de 09/09/2021, pág. 15/17


14/15

Tabela 2 – Identificação dos fitocompostos como insumo farmacêutico ativo da


fração hexânica das folhas de Alpinia zerumbet.

Petição 870210082899, de 09/09/2021, pág. 16/17


15/15

Tabela 3- Identificação qualitativa dos fitocompostos presentes no extrato bruto


hidroalcoólico das folhas de Alpinia zerumbet.

Amostra = EHAS
(Extrato hidroalcólico de Alpinia speciosa)
Antocianinas -
Antocianidinas -
Flavonóides +++
Leucocianidinas -
Catequinas -
Flavanonas ++
Flavonóis -
Flavanonóis +
Xantonas -
Esteróides ++
Triterpenos -
Saponinas -
Alcalóides -
Fenóis +
Taninos -
Antraquinonas +
Antronas -
Cumarinas +

Petição 870210082899, de 09/09/2021, pág. 17/17


1/1

REIVINDICAÇÕES

1. Método de extração e padronização de monoterpeno alcólico ( 4-TRP)


caracterizado por se apresentar como componentes de uma fração contendo 4-
terpineol como ingrediente farmacêutico ativo obtido em por método garrafadas
hidroalcólicas das folhas de Alpinia zerumbet ingeridas pela população brasileira no
tratamento de doenças cardiovasculares indicado por ervaneiros e/ou curandeiros.

2. Método de extração e padronização de monoterpeno alcólico ( 4-TRP) de


acordo da reivindicação 1, caracterizado por compreender a aplicabilidade da fração
padronizada obtido do extrato hidroalcoólico bruto de Alpinia zerumbet e em sua
matriz de extração em futuras investigações etnofarmacológicas pré-clínicas e
clínicas em modelos de doenças cardiovasculares, caracterizando seu uso
etnofarmacológico no Brasil valorizando as plantas medicinais inclusas na lista
RENISUS.

3. Método de extração e padronização de monoterpeno alcólico ( 4-TRP) de


acordo da reivindicação 1, caracterizado por compreender o desenvolvimento de
formulações farmacêuticas, nutracêuticas e/ou suplementos alimentares com a fração
contendo monoterpenos das folhas de Alpinia zerumbet inclusos ou não nas matrizes
de extração caracterizando sua similaridade do uso popular da espécie vegetal nas
melhorias do aparelho cardiovascular.

Petição 870210058118, de 28/06/2021, pág. 24/30


1/5

DESENHOS

FIGURA 01

Petição 870210058118, de 28/06/2021, pág. 25/30


2/5

Figura 2

Petição 870210058118, de 28/06/2021, pág. 26/30


3/5

Figura 3

Material vegetal
(4,0kg)

Extrato bruto
concentrado
(EHAS)
85% rendimento

Petição 870210058118, de 28/06/2021, pág. 27/30


4/5

Figura 4

Petição 870210058118, de 28/06/2021, pág. 28/30


5/5

Figura 5

Petição 870210058118, de 28/06/2021, pág. 29/30


1/1

RESUMO

Método de obtenção e padronização de uma fração contendo um monoterpeno


como Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) oriundos das folhas Alpinia
zerumbet para fins terapêuticos cardiovasculares

Alpinia zerumbet uma planta aromática conhecida como “colônia”. Possui origem
oriental e é facilmente encontrada nas regiões tropicais e subtropicais ao redor do
mundo incluindo o Brasil. Em nosso país a espécie vegetal está inclusa na RENISUS
e na lista de plantas de registro simplificado pela politica de plantas medicinais e
fitoterápicos. É usada na medicina tradicional brasileira para o tratamento da
hipertensão arterial e complicações cardiovasculares. Ervaneiros e/ou curandeiros
indicam seu consumo por meio do chá de infusos/dectoctos das suas folhas ou
garrafadas hidroalcólicas devido seus compostos aromáticos.No entanto, a
padronização de insumos farmacêuticos ativos desta espécie vegetal permanecenão
é descrita na literatura como requisito para produção de fitoterápicos. Assim, não é
possível destacar o composto responsável pelas ações farmacológicas
cardiovasculares. Não obstante, o trabalho descreve um método de extração e
padronização de um monoterpeno alcoólico como insumo farmacêutico ativo da
fração das folhas da espécie A. zerumbet, com um preparo similar ao consumido por
humanos, viabilizando a investigação farmacológica do uso deste material orgânico
para fins terapêuticos cardiovasculares isolados e na matriz de extração, favorecendo
a compreensão etnofarmacológica do uso da espécie vegetal na farmacoterapia
cardiovascular.

Petição 870210058118, de 28/06/2021, pág. 30/30


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SOLUÇÃO VÍTREA ESTÁVEL PREPARADA POR PROCESSO DE EXTRUSÃO POR
FUSÃO A QUENTE, PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DA MESMA, FORMA
BR 10 2021 023797 0 25/11/2021 A61K 9/08
FARMACÊUTICA SÓLIDA ORAL QUE COMPREENDE A REFERIDA SOLUÇÃO VÍTREA,
BEM COMO SEU USO TERAPÊUTICO
MÉTODO DE OBTENÇÃO DE DUAS NOVAS FORMAS CRISTALINAS DE ADIFENINA,
BR 10 2021 023325 7 19/11/2021 A61K 31/216
SEUS SAIS OXALATO E CITRATO, FORMULAÇÕES FARMACÊUTICAS E SEUS USOS
MÉTODO DE OBTENÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE UMA FRAÇÃO CONTENDO DUAS
BR 10 2021 012761 9 28/06/2021 KAVALACTONAS COMO INSUMO FARMACÊUTICO ATIVO (IFA) ORIUNDO DAS A61K 36/9062
FOLHAS ALPINIA ZERUMBET PARA FINS TERAPÊUTICOS CARDIOVASCULARES
MÉTODO DE OBTENÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE UMA FRAÇÃO CONTENDO UM
MONOTERPENO COMO INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO (IFA) ORIUNDOS
BR 10 2021 012765 1 28/06/2021 A61K 36/906
DAS FOLHAS ALPINIA ZERUMBET PARA FINS TERAPÊUTICOS
CARDIOVASCULARES
ESTABILIZAÇÃO DE FORMAS DE DOSAGEM À BASE DE LIPÍDIO SÓLIDO OU
BR 11 2021 004199 0 09/09/2019 SEMISSÓLIDO ATRAVÉS DA CURA E DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO(S) DE BAIXO A61K 47/32
TEOR DE HLB
BR 10 2018 076628 7 19/12/2018 PROCESSO DE PRODUÇÃO DE ALFA-AMINOFOSFONATOS A61K 31/66
BR 11 2019 018612 3 08/03/2018 NOVA FORMA DE DOSAGEM A61K 9/16
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UMA BOLSA DE INFUSÃO ESTÁVEL, PRONTA PARA
BR 11 2018 014354 5 23/01/2017 A61J 1/10
USO PARA UMA FORMULAÇÃO SENSÍVEL À OXIDAÇÃO
INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO E SEU USO, COMPOSIÇÃO DE CREME
REGENERADOR DE EPIDERME E CICATRIZANTE EPIDÉRMICO, COMPOSIÇÃO DE
BR 11 2018 005922 6 22/12/2015 CREME NUTRITIVO EPITELIAL E PARA TRATAR PSORÍASE, COMPOSIÇÃO DE GEL A61K 31/20
CICATRIZANTE EM AEROSSOL, COMPOSIÇÃO LÍQUIDA NASAL E COMPOSIÇÃO DE
SABÃO LÍQUIDO
PREPARAÇÃO DE ENZIMA PANCREÁTICA (PEP) TENDO INFECTIVIDADE VIRAL
REDUZIDA, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA TENDO INFECTIVIDADE VIRAL
BR 11 2012 023517 6 18/03/2011 REDUZIDA, FORMA DE DOSAGEM ORAL SÓLIDA, MÉTODO PARA TRATAR C12N 9/14
INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA EM UM PACIENTE QUE NECESSITA DISSO E
MÉTODO PARA PREPARAR UM APREPARAÇÃO DE ENZIMA PANCREÁTICA (PEP)
INSETICIDA DE AÇÃO RETARDADA E PROCESSO PARA PRODUZIR UM INSETICIDA
PI 9300836-8 15/03/1993 C07C 303/32
DE AÇÃO RETARDADA

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DISPOSITIVO DE CÁPSULA, MÉTODO DE PRODUÇÃO DE UM DISPOSITIVO DE
BR 11 2023 024342 4 20/05/2022 CÁPSULA, FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA, MÉTODO DE PRODUÇÃO DE A61M 31/00
UMA FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA E KIT
DISPOSITIVO DE CÁPSULA, MÉTODO DE PRODUÇÃO DE UM DISPOSITIVO DE
BR 11 2023 024340 8 20/05/2022 CÁPSULA, FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA, MÉTODO DE PRODUÇÃO DE A61J 3/07
UMA FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA E KIT
FORMULAÇÃO ORAL CONTENDO ÁCIDO 1-(3-CIANO-1-ISOPROPIL-INDOL-5-
BR 11 2023 021236 7 15/04/2022 A61K 9/20
IL)PIRAZOL-4-CARBOXÍLICO
BR 11 2023 019657 4 31/03/2022 ANTAGONISTA DE ABHD6 C07D 405/14
FOSFOLIPÍDEOS COMO AGENTES QUELANTES DE ÂNIONS EM FORMULAÇÕES
BR 11 2023 019781 3 31/03/2022 A61J 3/07
FARMACÊUTICAS
BR 11 2023 017672 7 02/03/2022 PELÍCULA DELGADA ORAL A61K 9/00
BR 11 2023 015504 5 07/02/2022 FORMULAÇÃO DE PELÍCULA ORAL DE ALTA CARGA A61K 9/70
BR 11 2023 015444 8 02/02/2022 COMPOSIÇÕES OFTALMOLÓGICAS TÓPICAS A61P 27/10
INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO, MÉTODO PARA PREVER A
RESPONSIVIDADE DE UM SUJEITO COM DOENÇA DE NIEMANN-PICK TIPO C
(NPC), AO TRATAMENTO COM ARIMOCLOMOL E AO TRATAMENTO COM UMA
COMBINAÇÃO DE ARIMOCLOMOL E MIGLUSTAT, MÉTODOS PARA IDENTIFICAR
BR 11 2023 012747 5 23/12/2021 UM SUJEITO COM DOENÇA DE NIEMANN-PICK TIPO C (NPC) QUE SEJA A61K 31/445
PROVÁVEL DE SER RESPONSIVO AO TRATAMENTO COM ARIMOCLOMOL E AO
TRATAMENTO COM UMA COMBINAÇÃO DE ARIMOCLOMOL E MIGLUSTAT E PARA
TRATAR OU PREVENIR DOENÇA DE NIEMANN-PICK TIPO C EM UM SUJEITO QUE
PRECISA DO MESMO, E, USO DE UM INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO
LOTES ALTAMENTE PURIFICADOS DE COMPOSTOS DE 1-
BR 11 2023 011905 7 16/12/2021 C07D 211/46
DESOXIGALACTONOJIRIMICINA DE GRAU FARMACÊUTICO
SOLUÇÃO VÍTREA ESTÁVEL PREPARADA POR PROCESSO DE EXTRUSÃO POR
FUSÃO A QUENTE, PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DA MESMA, FORMA
BR 10 2021 023797 0 25/11/2021 A61K 9/08
FARMACÊUTICA SÓLIDA ORAL QUE COMPREENDE A REFERIDA SOLUÇÃO
VÍTREA, BEM COMO SEU USO TERAPÊUTICO
SISTEMA, APARELHOS, DISPOSITIVOS E MÉTODOS PARA PRODUZIR
BR 11 2023 009802 5 23/11/2021 B01D 1/18
PARTÍCULAS
MÉTODO DE OBTENÇÃO DE DUAS NOVAS FORMAS CRISTALINAS DE ADIFENINA,
BR 10 2021 023325 7 19/11/2021 A61K 31/216
SEUS SAIS OXALATO E CITRATO, FORMULAÇÕES FARMACÊUTICAS E SEUS USOS
BR 11 2023 009356 2 16/11/2021 COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA E MÉTODO PARA TRATAR ALOPECIA AREATA A61P 17/14
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA E MÉTODO DE TRATAMENTO DE ACNE EM UM
BR 11 2023 009343 0 16/11/2021 A61K 9/00
SUJEITO COM NECESSIDADE DO MESMO
BR 11 2023 008348 6 03/11/2021 FORMULAÇÃO SÓLIDA A61K 9/20
COMPOSIÇÕES DE ENCHIMENTO DE LIBERAÇÃO CONTROLADA E CÁPSULAS
BR 11 2023 006745 6 14/10/2021 A61K 9/48
CONTENDO AS MESMAS
BR 11 2023 006371 0 08/10/2021 COMPOSIÇÃO OFTALMOLÓGICA TÓPICA A61K 31/02
BR 11 2023 005626 8 29/09/2021 COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS A61K 9/14
COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DE DISPERSÕES SÓLIDAS AMORFAS E
BR 11 2023 005695 0 29/09/2021 A61K 9/14
MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS MESMAS
BR 11 2023 001083 7 23/09/2021 CÁPSULA GELATINOSA, E, CÁPSULA DE GELATINA MACIA A61K 9/54
INSERTO OCULAR BIOERODÍVEL PARA ENTREGA DE FÁRMACO E MÉTODO
BR 11 2023 004677 7 13/09/2021 A61K 9/70
TERAPÊUTICO
MÉTODO PARA AVALIAR A PUREZA DE UM FÁRMACO, COMPLEXO OU SAL
BR 11 2023 000886 7 30/07/2021 FARMACEUTICAMENTE ACEITÁVEL DO MESMO, E, MÉTODO PARA PRODUZIR UM C08F 20/56
COMPLEXO OU UM SAL FARMACEUTICAMENTE ACEITÁVEL DO MESMO
MÉTODO DE OBTENÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE UMA FRAÇÃO CONTENDO UM
MONOTERPENO COMO INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO (IFA) ORIUNDOS
BR 10 2021 012765 1 28/06/2021 A61K 36/906
DAS FOLHAS ALPINIA ZERUMBET PARA FINS TERAPÊUTICOS
CARDIOVASCULARES
BR 11 2022 026396 1 24/06/2021 ARIMOCLOMOL PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA DE GAUCHER A61K 31/4545
BR 11 2022 025099 1 10/06/2021 AGENTE PROFILÁTICO OU TERAPÊUTICO PARA PORFIRIA A61K 31/4545
BR 11 2022 020128 1 13/04/2021 FILME FINO ORAL COM FILME FUNDIDO LISO A61K 9/00
BR 11 2022 018613 4 29/03/2021 COMPRIMIDO, MEDICAMENTO, MÉTODOS PARA A PRODUÇÃO DESTES E KIT A61K 47/26
FORMA DE DOSAGEM TRANSDÉRMICA E USO DE DIMETILETILENO UREIA COMO
BR 11 2022 018374 7 22/03/2021 A61K 9/70
ACELERADOR DE PENETRAÇÃO
BR 11 2022 025626 4 12/03/2021 USO DE VESÍCULAS DERIVADAS DE LACTOBACILLUS PARACASEI A61K 35/744
BR 11 2022 019043 3 26/02/2021 COMPOSIÇÕES E MÉTODOS PARA RESGATE DE EMERGÊNCIA A61N 1/04
BR 11 2022 016626 5 18/02/2021 PREPARADO FARMACÊUTICO A61K 9/20
BR 11 2022 016535 8 17/02/2021 CÁPSULA GALÊNICA ROMPÍVEL A61K 9/00
BR 11 2022 010340 9 26/11/2020 COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS A61K 9/00
DISPERSÃO SÓLIDA AMORFA, PRODUTO, E, MÉTODOS PARA ADMINISTRAR UM
INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO A UMA PESSOA OU ANIMAL NÃO HUMANO
BR 11 2022 003812 7 28/08/2020 A61K 9/14
E PARA FORMAR UMA DISPERSÃO SÓLIDA AMORFA DE UM INGREDIENTE
FARMACÊUTICO ATIVO
FILME, MÉTODO DE TRATAMENTO DE UMA DOENÇA OU CONDIÇÃO, USO DE UM
BR 11 2022 002116 0 14/08/2020 A61K 9/00
FILME E MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE UM FILME
PREPARAÇÃO DE INJEÇÃO ESTÁVEL DE AST-3424, PRODUTO DA PREPARAÇÃO
DE INJEÇÃO ESTÁVEL DE AST-3424, PRODUTO DA PREPARAÇÃO DE INJEÇÃO DE
AST-3424 ESTÁVEL, MÉTODO PARA PREPARAR UMA PREPARAÇÃO DE INJEÇÃO
BR 11 2021 026483 3 14/07/2020 ESTÁVEL DE AST-3424, INJEÇÃO PARA PREPARAR AST-3424 PARA APLICAÇÃO A61K 9/08
INJETÁVEL, 23. PREPARAÇÃO DE INJEÇÃO DE AST-3424 PARA APLICAÇÃO
INTRAVENOSA, E MÉTODO PARA FORMULAR UMA INJEÇÃO ESTÁVEL DE AST-
3424 NA FORMA DE UMA INJEÇÃO PARA APLICAÇÃO INTRAVENOSA
FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA SÓLIDA COMPREENDENDO VITAMINA B12
BR 11 2021 025180 4 17/06/2020 A61K 9/20
SECA POR PULVERIZAÇÃO
BR 11 2021 025409 9 15/06/2020 COMPOSIÇÃO LIVRE DE ANDROGÊNIO ESTEROIDAL A61K 47/40
PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO ORGÂNICO DE ALTA PUREZA E SEUS SAIS E
BR 11 2021 021071 7 10/06/2020 C12P 7/56
VÁRIAS APLICAÇÕES DOS MESMOS
MÉTODO PARA A PRODUÇÃO DE UMA FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA
BR 11 2021 024026 8 29/05/2020 SÓLIDA OU SEMISSÓLIDA, FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA SÓLIDA OU A61K 9/00
SEMISSÓLIDA E FORMA DE DOSAGEM SÓLIDA OU SEMISSÓLIDA
COMPOSTO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, E, FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA
BR 11 2021 022031 3 14/05/2020 A61K 31/519
PARA ADMINISTRAÇÃO TÓPICA
BR 11 2021 016735 8 05/05/2020 FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA ACABADA DE ALTA DOSE A61K 31/53
FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA, MÉTODO DE PRODUÇÃO DESTA E
BR 11 2021 017069 3 13/03/2020 A61K 9/00
MÉTODO DE PRODUÇÃO DE UM DISPOSITIVO DE CÁPSULA PARA ESTA
BR 11 2021 017876 7 11/03/2020 ESTABILIDADE DE API APERFEIÇOADA EM CÁPSULAS GELATINOSAS A61K 9/48
PRESERVAÇÃO DE PARTÍCULAS DE API FUNCIONALMENTE REVESTIDAS
BR 11 2021 016405 7 21/02/2020 PRODUZIDAS ATRAVÉS DE PROCESSOS DE MISTURA SEM SOLVENTE EM A61K 9/00
SUSPENSÃO AQUOSA
BR 11 2021 016411 1 20/02/2020 FORMULAÇÕES FARMACÊUTICAS A61K 9/14
BR 11 2021 011156 5 10/12/2019 CONJUGADOS DE INSULINA A61K 47/54
SULFONAMIDA, CONJUGADO E COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO
BR 11 2021 011050 0 10/12/2019 C07D 213/82
A MESMA, SEUS USOS, E PROCESSO DE PREPARAÇÃO DO DITO CONJUGADO
INGREDIENTES FARMACÊUTICOS AMORFOS ATIVOS COMPREENDENDO
BR 11 2021 008732 0 06/11/2019 A61K 47/02
CARBONATO DE MAGNÉSIO MESOPOROSO SUBSTANCIALMENTE AMORFO
COMPÓSITO HÍBRIDO FARMACÊUTICO NANOESTRUTURADO PARA INCREMENTO
BR 10 2019 022422 3 25/10/2019 DA TAXA DE DISSOLUÇÃO E LIBERAÇÃO CONTROLADA DE FÁRMACOS A61K 31/138
ANTITUMORAIS
MÉTODO PARA FABRICAR UMA FORMULAÇÃO SÓLIDA PARA ADMINISTRAÇÃO
BR 11 2021 006688 8 11/10/2019 A61K 9/70
ORAL, INSTALAÇÃO ASSOCIADA E FORMULAÇÃO SÓLIDA
FORMA DE DOSAGEM DE FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA E MÉTODO PARA
BR 11 2021 004213 0 03/09/2019 A61K 9/20
PREPARAR UMA FORMA DE DOSAGEM DE FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA
FORMA DE DOSAGEM SÓLIDA DE MÚLTIPLOS PARTICULADOS QUE TEM UMA
BR 11 2020 020567 2 10/04/2019 A61K 9/68
TEXTURA ELÁSTICA
FORMULAÇÃO LIOFILIZADA, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, CONJUNTO PARA A
PREPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODOS DE PREPARO DE
UMA FORMULAÇÃO LIOFILIZADA, DE IMAGEAMENTO DO CORPO MAMÍFERO, DE
DETECÇÃO, DIAGNÓSTICO, CIRURGIA, ESTADIAMENTO, TRATAMENTO,
MONITORAMENTO DE TRATAMENTO, MONITORAMENTO DE PROGRESSÃO DE
BR 11 2020 019367 4 26/03/2019 A61K 49/00
DOENÇA OU TERAPIA DE MONITORAMENTO, DE MONITORAMENTO DE
PROGRESSÃO DE DOENÇA OU TERAPIA DE MONITORAMENTO DE SÍTIOS DE
SUPEREXPRESSÃO OU LOCALIZAÇÃO DE CMET, DE OBTENÇÃO DE UMA IMAGEM
DE SÍTIOS DE SUPEREXPRESSÃO OU LOCALIZAÇÃO DE CMET, OPCIONALMENTE
IN VIVO, E, USO
BR 11 2020 019160 4 22/03/2019 FORMULAÇÃO A61K 47/14
PROCESSO DE MOAGEM DE UMA ETAPA PARA PREPARAR ÉSTERES DE
BR 11 2020 011614 9 13/12/2018 A61K 31/519
PALIPERIDONA MICRONIZADA
PROCESSO DE OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS POLIMÉRICA CARREGADAS
BR 10 2018 075842 0 12/12/2018 A61K 9/51
COM L-ASPARAGINASE E NANOPARTÍCULAS OBTIDAS
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO SULFADIAZINA DE PRATA E
BR 10 2018 075157 3 05/12/2018 COLAGENASE EM FORMA DE CREME DERMATOLÓGICO PARA O TRATAMENTO DE A61K 9/10
FERIDAS E QUEIMADURAS E SEU RESPECTIVO PROCESSO DE OBTENÇÃO
BR 11 2020 010298 9 23/11/2018 ANTAGONISTAS DE RECEPTOR B2 DE BRADICININA INOVADORES C07D 401/14
COMPOSTO PARA DIRECIONAR ENTIDADES MOLECULARES PARA O DOMÍNIO
INTRACELULAR DE CÉLULAS NEOPLÁSICAS, INGREDIENTE FARMACÊUTICO
BR 10 2018 074037 7 22/11/2018 ATIVO COMPREENDENDO O REFERIDO COMPOSTO, COMPOSIÇÃO G01N 33/574
FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA O DIAGNÓSTICO, PROGNÓSTICO E/OU
TRATAMENTO DE CÂNCER
BR 11 2020 009648 2 15/11/2018 FORMULAÇÕES PEPTÍDICAS DE LIBERAÇÃO PROLONGADA A61K 38/17
BR 11 2020 006039 9 26/09/2018 FORMULAÇÕES DE NIRAPARIBE A61K 9/26
ESTERILIZAÇÃO POR RADIAÇÃO DE FORMAS DE DOSAGEM DE POLÍMEROS
BR 11 2020 000504 5 10/07/2018 A61K 31/58
HIPERCOMPRIMIDOS
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA E FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA
COMPREENDENDO (E)-4-(2-(AMINOMETIL)-3-FLUOROALILÓXI)-N-TERC-
BR 11 2019 022142 5 30/05/2018 A61K 31/166
BUTILBENZAMIDA, PROCESSO PARA SUA PREPARAÇÃO, MÉTODOS PARA
TRATAMENTO E SEUS USOS
BR 11 2019 020191 2 27/03/2018 FORMULAÇÕES DE NIRAPARIB A61K 31/454
BR 11 2019 018612 3 08/03/2018 NOVA FORMA DE DOSAGEM A61K 9/16
BR 11 2019 016512 6 16/02/2018 FILME ORODISPERSÍVEL E MÉTODO PARA PRODUZIR O MESMO A61K 9/00
BR 11 2019 016945 8 13/02/2018 INGREDIENTE ATIVO FARMACÊUTICO E COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA A61K 31/216
BR 11 2020 013374 4 29/12/2017 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS A61K 9/20
PREPARAÇÃO DE COMPLEXOS SÓLIDOS DE CICLODEXTRINA PARA
BR 11 2019 011067 4 29/11/2017 ADMINISTRAÇÃO DE INGREDIENTES FARMACÊUTICOS OFTALMOLÓGICOS A61K 47/69
ATIVOS
PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICROPARTÍCULAS LIPÍDICAS SÓLIDAS
BR 10 2017 022593 3 20/10/2017 A61K 31/196
ENCAPSULANDO MESALAZINA E PRODUTO OBTIDO
PROCESSO DE OBTENÇÃO DE NANO E MICROPARTÍCULAS DE QUITOSANA
BR 10 2017 019855 3 15/09/2017 A61K 9/51
ENCAPSULANDO 4-METILESCULETINA E PRODUTO OBTIDO
BR 11 2019 000240 5 06/07/2017 COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS A61K 9/16
BR 11 2018 077259 3 29/06/2017 FORMULAÇÕES DEPOT A61K 31/436
BR 11 2018 070653 1 28/04/2017 INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO, E, COMPOSIÇÃO A61K 31/4545
EXCIPIENTE À BASE DE PROTEÍNAS PARA INGREDIENTES FARMACÊUTICOS
BR 11 2018 072113 1 28/04/2017 A61K 47/42
ATIVOS
OBTENÇÃO DE EXTRATO CONTENDO IRIDOIDES E PROCESSO PARA COLORAÇÃO
BR 10 2017 007829 9 17/04/2017 A61K 8/97
CAPILAR
BR 11 2018 069785 0 21/03/2017 FORMAS DE DOSAGEM DISSUASIVAS DE ABUSO DE LIBERAÇÃO PROLONGADA A61K 9/14
PROCESSO PARA PREPARAR UM COMPLEXO DE CICLODEXTRINA E
BR 11 2018 015481 4 27/01/2017 A61K 47/40
INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO
Forma de dosagem sólida contendo glucomanano com liberação prolongada e
BR 11 2018 014839 3 27/01/2017 A61K 31/485
propriedades para evitar o uso abusivo e seu processo de preparação
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UMA BOLSA DE INFUSÃO ESTÁVEL, PRONTA
BR 11 2018 014354 5 23/01/2017 A61J 1/10
PARA USO PARA UMA FORMULAÇÃO SENSÍVEL À OXIDAÇÃO
?COMPOSTO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, E, MÉTODO PARA TRATAMENTO DO
BR 11 2018 014769 9 20/01/2017 A61K 31/519
ECZEMA NAS MÃOS?
BR 11 2018 011777 3 20/12/2016 COMPOSIÇÕES DE FENFLURAMINA E MÉTODOS PARA O PREPARO DAS MESMAS B01J 23/72
BR 11 2018 005771 1 22/09/2016 Uso de um composto A61K 9/00
COMPOSIÇÃO PARA PREVENIR E TRATAR MYCOPLASMA HYORHINIS, MÉTODO
PARA PRODUZIR A REFERIDA COMPOSIÇÃO, VETOR DE EXPRESSÃO PARA
BR 11 2019 002614 2 09/08/2016 C07K 14/30
PRODUÇÃO DO INGREDIENTE ATIVO DA COMPOSIÇÃO, E MÉTODO PARA A
PRODUÇÃO DE UMA PROTEÍNA SOLÚVEL
MÉTODO PARA FABRICAÇÃO DE COMPOSTO HETEROCÍCLICO CONTENDO
BR 11 2018 000759 5 14/07/2016 C07D 239/48
NITROGÊNIO E INTERMEDIÁRIO DO MESMO
BR 11 2017 021111 4 01/04/2016 PROCESSO PARA FABRICAÇÃO DE MISTURAS DE PÓS SECOS A61K 9/14
BR 11 2017 019364 7 10/03/2016 DISPERSÕES SÓLIDAS E FORMA DE DOSAGEM DE FÁRMACOS A61K 9/10
COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE UMA DISPERSÃO SÓLIDA DE OSPEMIFENO E
BR 11 2017 018533 4 10/03/2016 A61K 31/085
SEU MÉTODO DE PREPARAÇÃO
PREPARAÇÃO DE UMA EMULSÃO DE ÓLEO EM ÁGUA PARA FORMULAÇÕES
BR 11 2017 016645 3 05/02/2016 A61K 9/107
FARMACÊUTICAS ESTABILIZADAS COM POLÍMERO
FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA PARA APLICAÇÃO A UMA MEMBRANA
MUCOSA GASTROINTESTINAL, BUCAL OU ESOFÁGICA E FORMA DE DOSAGEM
BR 11 2017 013762 3 22/12/2015 A61K 9/00
FARMACÊUTICA PARA APLICAÇÃO A UMA MEMBRANA MUCOSA BUCAL,
GASTROINTESTINAL, ESOFÁGICA, RETAL OU VAGINAL
INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO E SEU USO, COMPOSIÇÃO DE CREME
REGENERADOR DE EPIDERME E CICATRIZANTE EPIDÉRMICO, COMPOSIÇÃO DE
BR 11 2018 005922 6 22/12/2015 CREME NUTRITIVO EPITELIAL E PARA TRATAR PSORÍASE, COMPOSIÇÃO DE GEL A61K 31/20
CICATRIZANTE EM AEROSSOL, COMPOSIÇÃO LÍQUIDA NASAL E COMPOSIÇÃO
DE SABÃO LÍQUIDO
MÉTODOS E COMPOSIÇÕES ESPECIFICAMENTE PARA O TRATAMENTO DE
BR 11 2017 008993 9 30/10/2015 A61K 9/56
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO
PROCESSO PARA PREPARAR UM INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO
BR 11 2017 007589 0 16/10/2015 INALÁVEL, INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO INALÁVEL E FORMULAÇÃO A61K 9/00
FARMACÊUTICA INALÁVEL
PROCESSO PARA PREPARAR UMA FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA EM PÓ SECA E
BR 11 2017 007587 3 16/10/2015 A61K 9/00
INALÁVEL
BR 11 2017 004948 1 15/09/2015 FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA, E, USO DE UMA FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA A61K 9/16
SAL DE DERIVADO DE CEFALOSPORINA E SEU HIDRATADO, SÓLIDO
BR 11 2017 004166 9 03/09/2015 CRISTALINO DOS MESMOS, SEU PROCESSO DE PREPARAÇÃO, COMPOSIÇÃO C07D 501/46
FARMACÊUTICA E MÉTODO PARA PREPARAR UMA FORMULAÇÃO LIOFILIZADA
PRODUTO FARMACÊUTICO, USO DE UM ANTICORPO, KIT, MÉTODO PARA
BR 11 2016 029334 7 11/08/2015 C07K 16/28
TRATAR UM PACIENTE COM CÂNCER E MÉTODOS E USOS DE NOVOS PRODUTOS
BR 11 2017 001958 2 31/07/2015 COMPOSIÇÕES DE NÚCLEO A61K 9/14

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RESULTADO DA PESQUISA (12/03/2024 às 20:18:35)


Pesquisa por:
Todas as palavras: 'INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO no Resumo' \
Foram encontrados 211 processos que satisfazem à pesquisa. Mostrando página 2 de 3.
Pedido Depósito Título IPC
PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DE (4S)-4-(4-CIANO-2-METOXIFENIL)-5-ETOXI-
2,8-DIMETIL-1,4-DI-HIDRO-1-6-NAFTIRIDINA-3-CARBOXIAMIDA E
BR 11 2017 001678 8 29/07/2015 C07D 471/04
PURIFICAÇÃO DO MESMO PARA USO COMO UM INGREDIENTE ATIVO
FARMACEUTICO
BR 11 2016 030416 0 23/06/2015 PELÍCULA DE DESINTEGRAÇÃO ORAL DE AÇÃO RÁPIDA A61P 1/08
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA QUE COMPREENDE DESMOPRESSINA, USO DE
BR 11 2016 029417 3 15/06/2015 UMA OU MAIS GOMAS PARA AUMENTAR SUA ESTABILIDADE, PELÍCULA DE A61K 9/00
DESINTEGRAÇÃO ORAL E SEU MÉTODO DE PREPARAÇÃO
AGENTE DE SUPRESSÃO DE PROGRESSO OU DE APERFEIÇOAMENTO PARA
BR 11 2016 018842 0 25/02/2015 A61K 31/4166
DOENÇA CRÔNICA DO RIM
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA OU NUTRACÊUTICA COM CARACTERÍSTICAS DE
BR 11 2016 018909 4 09/02/2015 LIBERAÇÃO SUSTENTADA E COM RESISTÊNCIA CONTRA A INFLUÊNCIA DE A61K 9/16
ETANOL.
FORMA CRISTALINA DO SAL DE SITAGLIPTINA COM ÁCIDO L-TARTÁRICO, SAL
DE SITAGLIPTINA COM ÁCIDO L-TARTÁRICO, PROCESSO PARA PREPARAR A
BR 11 2016 009644 4 30/10/2014 C07D 487/04
FORMA CRISTALINA DE SITAGLIPTINA L-TARTARATO, E, USO DA FORMA
CRISTALINA DE SITAGLIPTINA L-TARTARATO
PROCESSO/MÉTODO PARA PREPARAÇÃO DE UMA PELÍCULA SOLÚVEL EM ÁGUA
BR 11 2016 008356 3 13/10/2014 A61K 9/58
DE RÁPIDA DISSOLUÇÃO ORAL E PELÍCULA ORAL FINA
BR 11 2016 006485 2 26/09/2014 COMPOSIÇÕES DE LIBERAÇÃO PULSÁTIL REVESTIDAS POR COMPRESSÃO A61K 9/20
FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA SÓLIDA PARA LIBERAÇÃO DE PELO
BR 11 2015 030140 1 02/06/2014 A61K 9/36
MENOS UM INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO NA CAVIDADE ORAL
BR 11 2015 022832 1 14/03/2014 MIMÉTICOS DE NEUROTROFINA BDNF NÃO PEPTÍDICOS C07C 211/44
BR 11 2015 022836 4 14/03/2014 MIMÉTICOS DE NEUROTROFINA BDNF NÃO PEPTÍDICOS C07C 235/42
COMPOSIÇÕES TÓPICAS, E KIT PARA AUMENTAR A LIBERAÇÃO DE ÓXIDO
BR 11 2015 019657 8 28/02/2014 NÍTRICO A PARTIR DE UM GEL TÓPICO ANIDRO CONTENDO UMA A61K 9/06
MACROMOLÉCULA MODIFICADA DE DIAZENIODIOLATO
DERIVADO DE PIRAZOL, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA E COMPOSTO
BR 11 2015 020302 7 26/02/2014 C07D 471/04
INTERMEDIÁRIO
COMPOSIÇÕES COMPREENDENDO UM OPIOIDE E UM INGREDIENTE
FARMACÊUTICO ATIVO ADICIONAL PARA INÍCIO RÁPIDO E DURAÇÃO
BR 11 2015 022567 5 24/02/2014 A61K 9/20
PROLONGADA DE ANALGESIA QUE PODEM SER ADMINISTRADAS SEM
ALIMENTO
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA SÓLIDA OU SEMI-SÓLIDA, FORMA DE DOSAGEM
SÓLIDA OU SEMI-SÓLIDA, USO DE UM ÁLCOOL POLIALCOXILADO E MÉTODO
BR 11 2015 015847 1 13/01/2014 A61K 47/10
PARA AUMENTAR A SOLUBILIDADE OU A TAXA DE DISSOLUÇÃO DE UM
INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO
DERIVADO CUMARÍNICO ÚTIL PARA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE
BR 11 2015 005973 2 20/09/2013 C07D 311/18
ARTROPATIA, SUAS COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS E SEUS USOS
COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DISSUASIVAS DE ABUSO E SEU PROCESSO DE
BR 11 2015 000320 6 11/07/2013 A61K 9/20
PREPARAÇÃO
BR 11 2014 026535 6 26/04/2013 DERIVADO DE ÁCIDO TRANS-2-DECENOICO E FÁRMACO CONTENDO O MESMO C07D 207/16
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA MULTIPARTICULADA COMPREENDENDO UMA
BR 11 2015 018895 8 25/04/2013 A61K 9/22
MULTIPLICIDADE DE DOIS TIPOS DE PELOTAS
PRODUTO FARMACÊUTICO VETERINÁRIO MASTIGÁVEL MACIO, PROCESSO PARA
BR 11 2014 024833 8 03/04/2013 A61K 9/00
SUA FABRICAÇÃO E SEU USO, BEM COMO USO DE PAMOATO DE SÓDIO
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO BENDAMUSTINA OU UM
DERIVADO DESTA COMO UM INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO (API), E
BR 11 2014 022951 1 25/03/2013 MÉTODO DE PRODUÇÃO DE UMA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA A61K 9/14
COMPREENDENDO BENDAMUSTINA OU UM DERIVADO DESTA COMO UM API, E
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA
BR 11 2014 021545 6 06/03/2013 PREPARAÇÃO SÓLIDA ORAL DE LIBERAÇÃO PROLONGADA C08J 3/075
BR 11 2014 027352 9 17/12/2012 COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS PARA A INTRODUÇÃO SISTÊMICA DIRETA A61K 9/16
AGENTE PROTETOR PARA CERATOCONJUNTIVA OU AGENTE SUPRESSOR PARA
BR 11 2014 012463 9 22/11/2012 A61K 31/7032
DISTÚRBIO CERATOCONJUNTIVAL
Composição farmacêutica ou nutracêutica com características de liberação
BR 11 2015 002421 1 18/10/2012 sustentada e com resistência contra a influência do etanol, seu uso e seu A61K 9/28
processo de produção
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA OU NUTRACÊUTICA RESISTENTE AO SUCO
BR 11 2015 001371 6 18/10/2012 A61K 9/28
GÁSTRICO COM RESISTÊNCIA CONTRA A INFLUÊNCIA DE ETANOL
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA ADMINISTRAÇÃO ORAL, E, MÉTODO DE
BR 11 2014 009438 1 11/10/2012 A61K 9/20
PREPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA ADMINISTRAÇÃO ORAL
BR 11 2014 003061 8 10/08/2012 COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COM SABOR MASCARADO A61K 9/00
BR 11 2014 000178 2 03/07/2012 COMPOSIÇÕES TÓPICAS A61K 9/16
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA OU NUTRACÊUTICA COM RESISTÊNCIA
BR 11 2013 027484 0 12/06/2012 A61K 47/32
GÁSTRICA, E USO DE UM POLÍMERO DE (MET)ACRILATO
BR 11 2013 031406 0 30/05/2012 TIRA DE FILME ORAL COMESTÍVEL E SEU MÉTODO DE PREPARAÇÃO A61K 9/00
PROCESSO PARA CRISTALIZAÇÃO CONTROLADA DE UM INGREDIENTE
BR 11 2013 021030 3 14/02/2012 FARMACÊUTICO ATIVO A PARTIR DE ESTADO LÍQUIDO SUPER-REFRIGERADO A61K 9/14
POR EXTRUSÃO POR FUSÃO A QUENTE
MÉTODO PARA PREPARAR INALADOR PULVERIZADO DE DOSE MEDIDA PARA
BR 11 2014 003907 0 14/02/2012 A61K 9/72
TRATAR DOENÇA RESPIRATÓRIA
BR 11 2013 017302 5 05/01/2012 COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA EM FASE SÓLIDA A61K 9/20
BR 11 2013 016661 4 03/01/2012 EMULSÕES DE O/A COMPREENDENDO ALCANOS SEMIFLUORADOS A61K 47/24
ANEL VAGINAL QUE INCLUI DHEA OU SULFATO DE DHEA E, OPCIONALMENTE,
UM AGENTE PARA MODULAR A LIBERAÇÃO DO PRINCÍPIO ATIVO, QUE PODE
BR 11 2014 014308 0 29/12/2011 A61F 6/06
SER USADO PARA AUMENTAR A RESERVA OVARIANA NAS MULHERES E PARA
ALIVIAR OS SINTOMAS ASSOCIADOS À MENOPAUSA
TABLETE FARMACÊUTICO ORAL PARA LIBERAÇÃO CONTROLADA DE
BR 11 2013 016461 1 23/12/2011 A61K 9/20
MESALAZINA E PROCESSO PARA OBTENÇÃO DO MESMO
BR 11 2013 009371 4 19/10/2011 COMPOSIÇÃO TÓPICA FARMACÊUTICA DE MUPIROCINA A61K 9/06
PROCESSOS PARA REDUZIR O TAMANHO DE UM INGREDIENTE FARMACÊUTICO
BR 11 2012 026941 0 21/04/2011 ATIVO, E PARA FABRICAR UMA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, INGREDIENTE A61K 9/14
FARMACÊUTICO ATIVO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA OU NUTRACÊUTICA GASTRO RESISTENTE, QUE
BR 11 2013 003581 1 13/04/2011 COMPREENDE UM OU MAIS SAIS DO ÁCIDO ALGÍNICO, E SEU PROCESSO DE A61K 9/28
PRODUÇÃO
COMPOSIÇÕES RESISTENTES À DIVERSÃO E/OU AO USO ABUSIVO E
BR 11 2012 021351 2 15/02/2011 A01N 31/00
PROCESSOS PARA PRODUÇÃO DAS MESMAS
BR 11 2012 012457 9 25/11/2010 COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA A61K 9/16
MÉTODO DE FORMAÇÃO DE UM DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO OCULAR E
BR 11 2012 010026 2 29/10/2010 A61K 9/50
DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO OCULAR
CREME MEDICINAL DE ÁCIDO FUSÍDICO PREPARADO UTILIZANDO FUSIDATO
PI 1006729-9 12/04/2010 DE SÓDIO E INCORPORANDO UM BIOPOLÍMERO E SEU PROCESSO DE A61K 9/14
PREPARAÇÃO
FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA OU NEUTRACÊUTICA, E USO DE UM AGENTE
BR 11 2012 021445 4 25/02/2010 A61K 38/00
PROMOTOR DE BIODISPONIBILIDADE
PRODUTO FARMACÊUTICO COMPREENDENDO UM ANTAGONISTA DE RECEPTOR
PI 0916921-0 11/08/2009 A61K 31/439
MUSCARÍNICO E UM SEGUNDO INGREDIENTE ATIVO
PI 0924534-0 27/05/2009 Dispositivo de contenção de droga indexado A61M 16/12
PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DE UM INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO
PI 0714391-5 20/07/2007 A61L 2/00
SÓLIDO ESTÉRIL
COMPOSIÇÃO FARMACOCINÉTICOS CONTROLADOS, MÉTODOS DE SUA
PI 0713889-0 06/07/2007 A61K 9/20
PRODUÇÃO E MÉTODO DE TRATAMENTO MÉDICO COM AS MESMAS
SISTEMA DE MÚLTIPLAS UNIDADES DE PRECIPITADO CONTENDO FOSFATO DE
PI 0702190-9 02/05/2007 A61K 9/22
CÁLCIO DIBÁSICO
PREPARAÇÃO DE ADESIVO PARA PELE/MUCOSA DO TIPO GEL, PULVERIZÁVEL, E
PI 0710654-8 20/04/2007 A61K 47/36
SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO USANDO A PREPARAÇÃO
DERIVADO HETEROCÍCLICO NITROGENADO, E AGENTE FARMACÊUTICO
PI 0708731-4 09/03/2007 C07D 401/12
COMPREENDENDO O DERIVADO COMO INGREDIENTE ATIVO
PI 0605756-0 07/11/2006 MÉTODOS PARA ANALISAR UM INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO G01N 33/15
COMPOSTO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA ,E, USO DE UMA COMPOSIÇÃO
PI 0615932-0 13/09/2006 C07C 311/14
FARMACÊUTICA
FORMULAÇÕES DE ALTA CONCENTRAÇÃO DE FÁRMACO E FORMAS DE
PI 0613611-7 24/07/2006 A61K 31/13
DOSAGENS
FORMULAÇÃO ESTÁVEL QUE CONSISTE NA COMBINAÇÃO DE UMA DROGA
PI 0621867-9 10/07/2006 SENSÍVEL À UMIDADE E UMA SEGUNDA DROGA, E PROCESSO PARA A SUA A61K 38/55
FABRICAÇÃO
BASE LIVRE DE ESCITALOPROMA, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, PROCESSO
PARA A FABRICAÇÃO DE BASE LIVRE DE ESCITALOPRAMA OU UM SAL DA
MESMA, BASE CRISTALINA DE ESCITALOPRAMA OU UM SAL DE OXALATO DE
ESCITALOPRAMA, PROCESSOS PARA A FABRICAÇÃO DE UM SAL DE
PI 0612295-7 22/06/2006 C07D 307/87
ESCITALOPRAMA E PARA A REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE ESCITALOPRAMA, N-
ÓXIDO EM BASE LIVRE DE ESCITALOPRAMA OU UM SAL DA MESMA, TABLETE
ORODISPERSÁVEL, E, MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE UM TABLETE
ORODISPERSÁVEL
PI 0617809-0 21/06/2006 PROTEÇÃO DE AGENTES OXIDÁVEIS A61K 31/05
FORMULAÇÃO DE COMPRIMIDO FARMACÊUTICO DE 1[(3-HIDRÓXIADAMANT-1-
ILAMINO)-ACETIL]-PIRROLIDINO-2(S)-CARBONITRILA DE LIBERAÇÃO
PI 0613499-8 08/06/2006 A61K 31/40
MODIFICADA, COMPRIMIDO FARMACÊUTICO, PROCESSOS PARA SUA
PREPARAÇÃO, E SEU USO
PI 0611074-6 02/06/2006 AGENTES FARMACÊUTICOS CONCOMITANTES E USO DOS MESMOS A61K 31/496
FORMULAÇÃO ESTÁVEL QUE CONSISTE EM DROGAS SENSÍVEIS À UMECTAÇÃO E
PI 0621739-7 02/06/2006 A61K 38/55
SEU PROCEDIMENTO DE FABRICAÇÃO
FORMA FARMACÊUTICA MULTIPARTICULADA COMPREENDENDO PÉLETES COM
PI 0609598-4 03/03/2006 UMA SUBSTÂNCIA POSSUINDO UM EFEITO MODULAR EM RELAÇÃO À A61K 9/20
LIBERAÇÃO DE INGREDIENTE ATIVO
FORMA FARMACÊUTICA EM MULTIPARTÍCULAS COMPREENDENDO PÉLETES COM
PI 0609505-4 03/03/2006 UMA MATRIZ QUE INFLUENCIA O FORNECIMENTO DE UMA SUBSTÂNCIA A61K 9/20
MODULADORA
FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA E MÉTODOS PARA FABRICAÇÃO DE POLÍMEROS
PI 0621323-5 14/02/2006 A61K 9/20
DE AMINA ALIFÁTICA
FORMULAÇÃO DE UM AEROSSOL FARMACÊUTICO PARA INALADORES
DOSIMETRADOS PRESSURIZADOS CONTENDO UM AGENTE SEQÜESTRANTE, USO
PI 0607990-3 13/02/2006 A61K 9/12
DO AGENTE SEQUESTRANTE, INALADOR DE DOSIMETRADO PRESSURIZADO E
MÉTODO DE PREENCHIMENTO DO INALADOR DE AEROSSOL
Derivados de 1-tio-D-glucitol, método para produzir os mesmos e produto
PI 0606397-7 10/01/2006 C07D 335/02
farmacêutico que os contém.
FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA SÓLIDA, MÉTODO DE SUBDIVIDIR UMA
FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA SÓLIDA, MÉTODO DE ADMINISTRAÇÃO DE
UMA PARTE DE UMA SUBUNIDADE ATIVA DE UMA FORMA DE DOSAGEM
PI 0520830-0 30/12/2005 FARMACÊUTICA SÓLIDA, MÉTODO DE ADMINISTRAÇÃO DE UM INGREDIENTE A61K 9/20
FARMACÊUTICO ATIVO QUE ESTÁ PRESENTE DENTRO DE UMA SUBUNIDADE
ATIVA DE UMA FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA SÓLIDA E MÉTODO DE
PRODUÇÃO DE UMA FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA SÓLIDA
COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DE DESINTEGRAÇÃO ORAL CONTENDO
PI 0519212-9 12/12/2005 A61K 9/00
AGENTES DE MANIFESTAÇÃO SENSORIAL
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA ESTÁVEL, MÉTODO PARA ESTABILIZAÇÃO DE
PI 0518553-0 01/12/2005 PELO MENOS UM INGREDIENTE FARMACEUTICAMENTE ATIVO E MÉTODO DE A61K 9/20
USO DE CELULOSE MICROCRISTALINA SILICIFICADA
MÉTODO EFICIENTE PARA PREPARAÇÃO DE (S)-3-[(1-DIMETILAMINO) ETIL] -
PI 0515767-6 29/10/2005 C07C 269/04
FENIL-N-ETIL-N-METIL-CARBAMATO
COMPRIMIDO FARMACÊUTICO DE CAMADA MÚLTIPLA PARA A LIBERAÇÃO
PI 0513909-0 25/07/2005 CONTROLADA DE INGREDIENTES ATIVOS COM SOLUBILIDADE ALTAMENTE A61K 9/24
DEPENDENTE DO PH
PI 0512707-6 01/07/2005 INIBIDOR DE PRODUÇÃO DE FATOR TECIDUAL A61K 45/00
COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS INJETÁVEIS PARTICULADO-ESTABILIZADAS DE
PI 0510417-3 27/05/2005 A61K 9/10
POSACONASOL
INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO DE CÉLULAS CANCERÍGENAS POR EXTRATOS DE
PI 0510967-1 10/05/2005 A61K 35/00
FEIJÃO PRETO (PHASEOLUS VULGARIS L)
ÉSTER BICICLO DERIVADO; UM INTERMEDIÁRIO NA PRODUÇÃO DO ÉSTER
BICICLO DERIVADO; PRODUTO FARMACÊUTICO CONTENDO UM INGREDIENTE
ATIVO DO ÉSTER BICICLO DERIVADO; INIBIDOR DPP-IV CONTENDO UM
PI 0506622-0 01/02/2005 C07D 207/16
INGREDIENTE ATIVO DO ÉSTER BICICLO DERIVADO; AGENTE TERAPÊUTICO
PARA UMA DOENÇA ENVOLVENDO DPP-IV CONTENDO UM INGREDIENTE ATIVO
DO ÉSTER BICICLO DERIVADO, E AGENTE TERAPÊUTICO
Composição farmacêutica com tolerância melhorada no local de injeção
compreendendo sulfobutiléter-ß-ciclodextrina e seu uso no tratamento de êmese
Composição farmacêutica com tolerância melhorada no local de injeção
PI 0506496-1 17/01/2005 A61K 31/724
compreendendo sulfobutiléter-ß-ciclodextrina e seu uso no tratamento de êmese
Composição farmacêutica com tolerância melhorada no local de injeção
compreendendo sulfobutiléter-ß-ciclodextrina e seu uso no tratamento de êmese
PROCESSOS PARA A PREPARAÇÃO DE UMA BATELADA DE UM INGREDIENTE
PI 0417264-7 17/12/2004 FARMACÊUTICO ATIVO, UM RECIPIENTE COMPREENDENDO CRIOGRÂNULOS DE A61J 1/00
UM PRODUTO ALÉRGENO, E UM CRIOGRÂNULO DE UM PRODUTO ALÉRGENO
FORMULAÇÃO CONTENDO INGREDIENTE ATIVO FARMACÊUTICO COM
PI 0415557-2 28/10/2004 A61K 9/16
REVESTIMENTO
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO UM ANTAGONISTA DO
PI 0414558-5 15/09/2004 A61K 31/465
RECEPTOR P2X7 E UMA DROGA ANTIINFLAMATÓRIA NÃO ESTERÓIDE
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO UM ANTAGONISTA DO
PI 0410739-0 27/05/2004 A61K 45/06
RECEPTOR P2X7 E UM FATOR DE NECROSE TUMORAL (ALFA)
KIT PARA A PROMOÇÃO DA ADMINSTRAÇÃO ORAL DE BISFOSFONATO E DE UM
PI 0408770-4 26/03/2004 A61J 1/03
NUTRIENTE
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMBINADA PARA A INIBIÇÃO DO DECLÍNIO
PI 0418634-6 12/03/2004 A61K 31/135
DAS FUNÇÕES COGNITIVAS
PI 0408675-9 04/03/2004 DERIVADOS DE TALIDOMIDA SOLÚVEIS EM ÁGUA C07D 401/04
PI 0403949-1 02/03/2004 FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA E MÉTODO PARA SUA PRODUÇÃO A61K 9/32
FORMULAÇÕES ORAIS SEMI-SÓLIDAS PARA LIBERAÇÃO IMEDIATA
PI 0407596-0 30/01/2004 COMPREENDENDO UM AGENTE ANTICÂNCER HIDROFÓBICO, UM GLICERÍDIO A61K 9/48
POLIGLICOLISADO E VEÍCULO HIDROFÍLICO
PI 0406911-0 23/01/2004 PRODUTO FARMACÊUTICO E/OU COSMÉTICO A61Q 19/08
PROCESSO PARA PRODUÇÃO DE UMA FORMA FARMACÊUTICA ORAL COM
PI 0318049-2 21/11/2003 IMEDIATA DESINTEGRAÇÃO E LIBERAÇÃO DE INGREDIENTE ATIVO, PÓ A61K 9/14
CONTENDO INGREDIENTE ATIVO E SEU USO
COMPOSTO DE 4-OXOQUINOLINA E USO DESTE COMO INIBIDOR DE INTEGRASE
PI 0306214-7 20/11/2003 C07D 215/56
DE HIV
MÉTODOS PARA REVESTIMENTO DE SUBSTRATOS PARA USOS FARMACÊUTICOS
PI 0317452-2 18/10/2003 COM UMA MISTURA DE DOIS AGENTES DE REVESTIMENTO FORMADORES DE A61K 9/28
PELÍCULAS
COMPOSTO COMPREENDENDO EXTRATO DE ACTINIDA ARGUTA E ESPÉCIES
PI 0313983-2 12/08/2003 AFINS PARA A PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE DOENÇAS ALÉRGICAS E A61K 36/87
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS NÃO ALÉRGICAS
PI 0308006-4 30/01/2003 FORMA DE DOSAGEM FARMACÊUTICA E PROCESSO PARA PRODUÇÃO DA MESMA A61K 9/32
DERIVADOS ÁCIDO CARBOXÍLICO E AGENTE FARMACÊUTICO COMPREENDENDO
PI 0211810-6 08/08/2002 C07C 57/40
OS MESMOS COMO INGREDIENTE ATIVO
PROCESSO PARA A PRODUÇÃO DE MOLDAGENS A PARTIR DE COPOLÍMEROS DE
PI 0205512-0 08/05/2002 B29C 45/00
(MET)ACRILATO POR MEIO DE MOLDAGEM POR INJEÇÃO
PI 0209155-0 23/04/2002 TABLETE FARMACÊUTICO TENDO UM TEOR DE API ELEVADO A61K 9/20
NOVO CRISTAL DE N-HIDRÓXI-2-(S)-METIL-5-ETOXIMETÓXI-4 (S)-[N-(4-
FENÓXIFENILCARBONIL) AMINO] PENTAMIDA E UM PROCESSO PARA
PI 0113760-3 07/09/2001 C07C 259/06
PREPARAÇÃO COMO UM AGENTE FARMACÊUTICO COMPREENDENDO O MESMO
COMO INGREDIENTE ATIVO
PI 0112847-7 02/08/2001 USO DE UMA FORMA DE DOSAGEM SÓLIDA A61K 9/00
COMPOSTO DE DERIVADO DE 3,4-DIIDROISOQUINOLINA E UM AGENTE
PI 0112883-3 30/07/2001 C07D 217/16
FARMACÊUTICO COMPREENDENDO O MESMO COMO INGREDIENTE ATIVO
PI 0100949-4 09/03/2001 INIBIÇÃO DA DEGRADAÇÃO OXIDATIVA DE FORMULAÇÕES FARMACÊUTICAS A61K 47/02
PI 0109640-0 09/03/2001 FORMA FARMACÊUTICA MULTIPARTICULADA ADEQUADA PARA LIBERAÇÃO A61K 9/26
UNIFORME DE UM INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO NO INTESTINO
DELGADO E NO INTESTINO GROSSO, SEU PROCESSO DE PRODUÇÃO E SEU USO
NOVA COMBINAÇÃO COMPREENDENDO UM AGONISTA ADRENO RECEPTOR DE
PI 0015172-6 27/10/2000 A61K 31/137
BETA 2 (BETA 2) E UM ANTAGONISTA RECEPTOR DE LEUCOTRIENO

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RESULTADO DA PESQUISA (12/03/2024 às 20:19:14)


Pesquisa por:
Todas as palavras: 'INGREDIENTE FARMACÊUTICO ATIVO no Resumo' \
Foram encontrados 211 processos que satisfazem à pesquisa. Mostrando página 3 de 3.
Pedido Depósito Título IPC
DERIVADOS DE PIRIMIDINA, PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DOS DERIVADOS E
PI 0014319-7 26/09/2000 C07D 239/36
DROGAS CONTENDO O MESMOS COMO O INGREDIENTE ATIVO
AGENTE FARMACÊUTICO QUE COMPREENDE UM DERIVADO DE BENZAMIDA
PI 0013283-7 16/08/2000 A61K 31/4406
COMO INGREDIENTE ATIVO
NOVO MATERIAL FARMACÊUTICO NO FORMATO DE PÉROLAS COM LIBERAÇÃO
PI 9915142-1 11/11/1999 CONTROLADA, RESPECTIVO MÉTODO DE PRODUÇÃO E FORMULAÇÃO DE A61K 9/16
MÚLTIPLAS INIDADES COMPREENDENDO O MESMO
PI 9913154-4 08/09/1999 COMPOSIÇÃO DE MUSSE A61K 9/12
COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DE LIBERAÇÃO RETARDADA MELHORADA, BEM
PI 9916972-0 29/01/1999 A61K 9/16
COMO SEU PROCESSO DE PRODUÇÃO.
PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DE PRODUTOS SÓLIDOS INSTANTANEAMENTE
PI 9814015-9 09/11/1998 SOLÚVEIS PARA USO FARMACÊUTICO, DITOS PRODUTOS, MÉTODO DE B82Y 5/00
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
COMPRIMIDOS FAMACÊUTICOS DE LIBERAÇÃO CONTROLADA QUE CONTÊM UM
PI 9708772-6 04/04/1997 VEÍCULO À BASE DE AMILOSE RETICULADA E HIDROXI PROPIL METIL A61K 9/20
CELULOSE
PI 9706982-5 13/01/1997 COMPRIMIDO FARMACÊUTICO A61K 31/52
FORMULAÇÃO SUBSTANCIALMENTE NÃO-AQUOSA PARA ADMINISTRAÇÃO ORAL
PI 9500754-7 23/02/1995 A61K 38/12
DE UM AGENTE FARMACÊUTICO E UMA FORMULAÇÃO ANTIFÚNGICA
SISTEMA DE MAIOR PENETRAÇÃO NA PELE PARA MELHOR ADMINISTRAÇÃO
PI 9206631-3 13/10/1992 A61Q 19/04
TÓPICA DE MEDICAMENTOS
SISTEMA DE PENETRAÇÃO NA PELE MELHORADO PARA MELHORADA LIBERAÇÃO
PI 9206632-1 13/10/1992 A61K 47/32
TÓPICA DE DROGAS

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