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Declaração
Uma declaração é um documento que justifica as horas que um funcionário esteve
ausente do trabalho, mas que permanece apto para desempenhar suas funções.
De posse dessa declaração, a empresa pode escolher não abonar o funcionário pelo
período que esteve ausente.
Atestado de horas
Em contrapartida, vale destacar a possibilidade do atestado de horas. Em sua
essência, trata-se de um documento parecido com a declaração, pois justifica a
ausência do trabalhador apenas por algumas horas.
Porém, por ser emitido por um profissional da saúde após a devida avaliação, o
atestado de horas pode ter a validade de um atestado médico comum, garantindo
que descontos proporcionais não sejam feitos no salário do funcionário.
Atestado de comparecimento
Outra possibilidade é a emissão de um atestado de comparecimento ou Declaração
de Comparecimento.
Trata-se de um documento emitido pela secretaria e validado pelo profissional da
saúde que não recomenda o afastamento do trabalho, mas que pode ser utilizado
para o abono das horas ausentes.
A determinação está presente nos artigos 392 § 4º, II e 395 da Consolidação das
Leis do Trabalho, CLT.
Atestado de acompanhante
Existe ainda a possibilidade de alguém precisar faltar ao trabalho por estar
acompanhando outra pessoa que necessita de atendimento médico.
Em geral, essa situação não resulta no abono da falta, seja por horas ou dias
inteiros.
Entretanto, o abono pode acontecer por meio do atestado de acompanhante quando
a pessoa a ser acompanhada é menor de idade, idosa ou seja pessoa com
deficiência (PCD).
Como o comprovante é entregue à empresa, ele evita que ocorra algum desconto do
pagamento por conta da sua ausência no trabalho. O documento orienta o abono que deve ser
realizado, para não prejudicar o profissional, visto que a saúde deve ser prioridade e o
afastamento remunerado está previsto em lei.
Dois pontos que valem ser comentados ainda é que o atestado é um documento e deve apontar
o que realmente aconteceu com o profissional, após passar por atendimento. Por isso, o
médico ou odontólogo que emite o comprovante é responsável pelas informações ali contidas
e pode responder caso haja alguma irregularidade com o documento.
Isso inclui também a saúde emocional. Assim, tanto questões processuais, de estrutura ou de
melhoria de ambiente devem ser observadas pela empresa para que os colaboradores tenham
qualidade de vida e possíveis problemas possam ser minimizados.
Além disso, embora a ausência recomendada pelo médico seja um direito do funcionário, a
empresa pode determinar algumas questões em suas políticas internas, como o tempo para
entrega do documento na companhia, para ter maior controle dos afastamentos.
De qualquer maneira, tudo deve sempre ser comunicado aos trabalhadores, que devem estar
cientes dos seus direitos, mas também dos deveres e do que a empresa pode e deve fazer por
eles.
Primeiro, o documento precisa ter validade, ou seja, ser assinado por um profissional de saúde
habilitado, com a devida identificação do seu registro no conselho profissional. Além disso, o
atestado precisa ser legível, apresentando com clareza o paciente atendido e o tempo
necessário de afastamento.
A empresa pode determinar algumas diretrizes para o recebimento do atestado também, mas
tudo deve ser informado ao colaborador.
Se a empresa suspeitar de qualquer coisa, pode solicitar uma avaliação do atestado médico.
Nesses casos, é muito importante cuidar da forma com que tudo será informado ao
colaborador. Caso as suspeitas sejam confirmadas, é possível realizar a demissão com justa
causa, pois a situação se configura como fraude, que é um crime.
Quem pode emitir o atestado médico?
Para ter validade, o atestado médico precisa ser emitido e assinado por um profissional
devidamente credenciado no Conselho Federal de Medicina, em qualquer especialidade. Além
disso, existe uma recomendação de ordem para emissão, não sendo obrigatório ser seguido:
Em último caso, um cirurgião-dentista pode emitir o atestado, embora o mais indicado seja
apenas a emissão da declaração de comparecimento.
Atestado de trabalho
É o atestado para fins trabalhistas, indicando a aptidão para exercer suas atividades. Caso seja
constatada alguma incapacidade para a realização dos trabalhos, o documento pode gerar o
afastamento do colaborador.
No retorno ao trabalho, será necessário mais um atestado, comprovando a aptidão para voltar
a exercer as atividades. Em todo o processo, faz toda a diferença a empresa acompanhar o
colaborador e se colocar à disposição para apoiá-lo de alguma maneira.
É o caso de policiais e bombeiros, que devem comprovar sua aptidão física e mental para
poder cumprir suas escalas, evitando assim quaisquer problemas de saúde no decorrer das
ações.
Em termos de saúde ocupacional, esse atestado comprova que o colaborador pode executar
determinadas atividades, pois sua saúde o permite.
Também indica a licença-maternidade, devendo ser emitido até 28 dias antes da data prevista
para o parto. A gestante não precisa parar de trabalhar nesse dia, necessariamente. Após o
nascimento do bebê, a mãe tem direito a 120 dias de licença, no setor privado.
Após esse período, a mulher pode solicitar uma licença para amamentação, com mais 15 dias
de ausência ou dois períodos de 30 minutos durante sua jornada para amamentar o bebê.
Cuidados gerais
1. O transporte deve ser realizado com muito cuidado;
2. A movimentação mal feita pode provocar lesões;
3. Deve-se agir com rapidez e segurança;
4. Observar constantemente o estado geral do paciente;
5. Movimentos suaves diminui vibrações, dor e desconforto;
6. Não mova local fraturado ou com suspeita de fratura.
7. 2. OBJETIVO
8. Normatizar os procedimentos de transferência externa do paciente entre as diversas
unidades de saúde através do Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários - AGHU.
9. 3. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
10. Núcleo Interno de Regulação (NIR), equipe multiprofissional - médicos, enfermeiros,
técnico de enfermagem e assistentes sociais, assistente administrativo e profissionais da
equipe de higienização
11. 4. MATERIAL NECESSÁRIO/REGISTRO DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA:
12. Sistema Informatizado – AGHU;
13. Prontuário do paciente;
14. Presença de um familiar ou responsável quando necessário.
15.
16. 5. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES