Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, liderou um grupo de cangaceiros no nordeste do Brasil nas décadas de 1920 e 1930, espalhando terror em vários estados. Considerado habilidoso e cruel, Lampião e grande parte de seu bando foram mortos em 1938 em uma emboscada policial em Sergipe. Sua figura tornou-se parte da cultura popular brasileira como um símbolo do cangaço.
Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, liderou um grupo de cangaceiros no nordeste do Brasil nas décadas de 1920 e 1930, espalhando terror em vários estados. Considerado habilidoso e cruel, Lampião e grande parte de seu bando foram mortos em 1938 em uma emboscada policial em Sergipe. Sua figura tornou-se parte da cultura popular brasileira como um símbolo do cangaço.
Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, liderou um grupo de cangaceiros no nordeste do Brasil nas décadas de 1920 e 1930, espalhando terror em vários estados. Considerado habilidoso e cruel, Lampião e grande parte de seu bando foram mortos em 1938 em uma emboscada policial em Sergipe. Sua figura tornou-se parte da cultura popular brasileira como um símbolo do cangaço.
Lampião, cujo nome real era Virgulino Ferreira da Silva, foi um famoso
cangaceiro brasileiro que liderou um grupo de bandoleiros no
nordeste do Brasil durante as décadas de 1920 e 1930. Nascido em 1897, em Pernambuco, Lampião tornou-se uma figura emblemática da cultura nordestina, misturando elementos de herói e vilão.
O cangaço, fenômeno social e cultural da região, era caracterizado por
grupos armados que viviam à margem da lei, enfrentando forças policiais e militares em conflitos sangrentos. Lampião liderava um desses grupos, conhecido como "Bando de Lampião" ou "Cangaceiros de Lampião".
O bando de Lampião percorreu vários estados nordestinos, espalhando
terror e desafiando as autoridades. Lampião era conhecido por sua habilidade tática, destreza no manuseio de armas e sua crueldade com os inimigos. Seu grupo era composto principalmente por cangaceiros, incluindo sua companheira Maria Bonita, a única mulher do bando.
O governo brasileiro, preocupado com a ameaça representada pelos
cangaceiros, organizou expedições militares para capturar Lampião. Em 1938, em uma emboscada no estado de Sergipe, Lampião e grande parte de seu bando foram surpreendidos e mortos pelas forças policiais.
A figura de Lampião tornou-se parte integrante da cultura popular
brasileira, sendo retratada em diversas obras literárias, musicais e cinematográficas. Sua história é lembrada como um episódio marcante da história do cangaço e do nordeste brasileiro.