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Segundo Ramón y Cajal (1913), “nos adultos, os caminhos nervosos são algo fixo, finalizado e
imutável. Tudo pode morrer, nada pode ser regenerado” [1, 3]. Don Santiago Ramón y Cajal foi
um dos primeiros pesquisadores a estudar sobre a possibilidade do SN se moldar ao ambiente.
Suas descrições renderam um livro, cujo tema “Estudios sobre la degeneración y regeneración
del sistema nervioso”, publicado em 1913 na cidade de Madrid na Espanha, relatam descrições
sobre as incertezas, questionamentos e expectativas futuras referentes ao sistema mais
importante do corpo humano. Neste livro, Cajal sugeriu que o SN era fixo e imutável, entretanto
a neuroplasticidade era algo possível de acontecer, mas seria demonstrado apenas nas futuras
gerações.
Apenas em 1909 que o termo neuroplasticidade foi empregado pela primeira vez por Minea [6]
para atribuir à capacidade em que as células nervosas têm de se adaptar ao meio em que se
encontram. Até aquele momento não havia nada comprovado, mas 60 anos depois dos
postulados de Ramón y Cajal serem publicados, Jhon Eclans em 1973, pôde encontrar
evidências convincentes sobre tais descrições.
Referências:
2. Knvul Sheikh. How the Brain Can Rewire Itself After Half of It Is Removed. 2019
https://www.nytimes.com/2019/11/19/health/brain-removal-hemispherectomies-scans.html
3. Kania, B. F.; Wrońska, D.; Zięba, D. Introduction to Neural Plasticity Mechanism.
Journal of Behavioral and Brain Science, 2017.
https://www.scirp.org/pdf/JBBS_2017020615374293.pdf