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CASO PRÁTICO
CASO PRÁTICO
CAPITULO I: INTRODUÇÃO........................................................................................ 4
A Lei das Organizações Criminosas permite adiar a prática de um crime, por exemplo,
quando criminosos roubam carga, sendo possível adiar a prática de um crime até o
momento da entrega da carga, para que o destinatário também seja preso. . Além disso,
por exemplo, a lei sobre drogas permite que agentes que têm o direito de cometer crimes
sejam infiltrados para capturar traficantes de drogas. Nestes casos, o desvio de
personalidade que só aparece após a infiltração é preocupante.
João e Manuel descontentes com a avaliação feita pelo prof. António, ao encontra-lo junto
da entrada da universidade, começaram a dirigir-lhe vários nomes ofensivos da sua
reputação de docente. Sabendo das consequências das suas ações, os dois estudantes
enviaram um email ao professor pedindo desculpas, alegando que estavam altamente
embriagados quando proferiram aquelas palavras. No dia seguinte o prof. António
desculpa João dizendo não querer proceder criminalmente contra si.
2.2. Resolução
a) A natureza do crime praticado pelos estudantes reside em crime contra a honra. Que
pode ser praticado por meio de:
Calunia - É falso afirmar que alguém cometeu um crime. Para que ocorra o crime de
peculato, é necessário que seja indicado um motivo errado como motivo do crime. Por
exemplo: dizer que fulano roubou dinheiro do caixa, sabendo que não é ele ou que o
dinheiro não foi roubado.
Entre ganhar razão e ser feliz, o professor preferiu escolher estar em paz consigo mesmo
e ser feliz pois fugir de uma discussão não torna uma pessoa mais fraca ou mais covarde
que as outras, apenas mostra que ela tem integridade e pode controlar suas emoções.
Portanto, se você estiver no meio de um conflito com seu parceiro, amigo, pai ou até
mesmo com um estranho, lembre-se de que pode ser uma boa ideia sair da situação. Você
ficará feliz consigo mesmo e com esta decisão se mantiver a calma e souber como se
afastar da luta.
CAPITULO III: CONCLUSÃO
O direito processual penal é o ramo do direito público que rege as regras de investigação,
julgamento, audiência, recurso e procedimentos pós-condenação.