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TÓPICO 2 – DESENVOLVIMENTO DE
SOFTWARE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
• Sistemas de Informação (SI): conjunto de componentes inter-
relacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem
informações para apoiar o controle e a tomada de decisão em uma
organização.
• Eficiência Operacional;
TÓPICO 1
• Redução de Erros;
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO • Rapidez e Agilidade;
• Integração de Sistemas;
• Gestão e Controle;
• Redução de Custos;
• Adaptabilidade às Mudanças.
DADOS, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
TÓPICO 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DADOS, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
TÓPICO 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CARACTERISTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CARACTERISTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TÓPICO 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E A ORGANIZAÇÃO
• Sistemas ERPS
TÓPICO 1
• Um conceito amplamente divulgado atualmente é o ERP, que são
Sistemas de Gestão Empresarial – na prática –, isto é, são sistemas
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
de planejamento ou de recursos que integram e centralizam as
atividades da empresa através um Banco de Dados único.
• Sistemas ERPS
TÓPICO 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
DESENVOLVIMENTO DE • Atividades de Análise, cuja finalidade é descobrir “o que” deve ser feito.
SOFTWARE
• Atividades de Projeto, cuja finalidade é descobrir “como” o software deve
ser feito.
• Atividades de Implementação, cuja finalidade é produzir o produto de
software de acordo com as especificações produzidas nas fases anteriores.
• Atividades de Controle de Qualidade, nas quais se incluem todas as
atividades, com o objetivo de garantir a qualidade do produto, como testes e
verificações.
DESENVOLVIMENTO DE
• Na verdade, específica o que o sistema deverá fazer e como deverá
SOFTWARE
funcionar, que tarefas deverá executar. Nesta etapa define-se
tudo o que faz parte do escopo do sistema, ou seja, delimita-se o
cenário que será construído em termos de programação e
interfaces.
DESENVOLVIMENTO DE
a) Concepção: é o projeto de sistema que tem origem em uma
SOFTWARE
ideia ou necessidade, ou ainda, em melhorias de sistemas já
existentes.
b) Construção: contempla a análise de dados, especificações de
funcionalidades, construção da programação, das interfaces.
c) Implantação: entrega do sistema ao usuário.
d) Implementações: processo de melhorias ou correções de erros
durante ou após a implantação.
CICLO DE VIDA E PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO DE
e) Maturidade: o nível de maturidade está relacionado ao extremo
SOFTWARE
uso do sistema e à satisfação do usuário em relação às suas
expectativas.
f) Declínio: dificuldade de continuidade, impossibilidade de
agregação de funções necessárias, insatisfação do cliente e/ou
usuários.
g) Manutenção: elaboração de manutenções, por exigência legal ou
correção de erros, visando à tentativa de sobrevivência do sistema.
h) Morte: descontinuidade do Sistema de Informação.
MODELAGEM DE DADOS
MODELAGEM DE DADOS
MODELAGEM DE DADOS
TÓPICO 3
• Podemos considerar as transações como um conjunto de
procedimentos executados pelo Banco de Dados e que são
MODELAGEM DE DADOS imperceptíveis pelo usuário. A integridade de uma transação
depende de quatro propriedades, conhecidas como ACID, onde:
1. Atomicidade
2. Consistência
3. Isolamento
4. Durabilidade
CONSEGUE DEFINIR ?
MODELAGEM DE DADOS
• Atomicidade
TÓPICO 3
Uma operação atômica é toda transação que não pode ser executada
pela metade, deve ser completa. Exemplo: ajuste no saldo de uma
MODELAGEM DE DADOS conta bancária através de rotinas de programação em Banco de
Dados (DATE, 2002).
MODELAGEM DE DADOS
• Consistência
TÓPICO 3
As restrições impostas pelos Banco de Dados devem ser seguidas e
obedecidas integralmente para garantir a veracidade das
MODELAGEM DE DADOS operações e informações através de regras impostas pelas chaves
primárias, estrangeiras, por domínios e campos restritos (HEUSER,
2004).
• Isolamento
TÓPICO 3
Cada transação deve ser isolada dos efeitos da execução concorrente
de outras transações. Deve garantir que operações executadas
MODELAGEM DE DADOS simultaneamente tenham o mesmo resultado se executadas de
forma serial (DATE, 2002).
• Durabilidade
TÓPICO 3
Os resultados das operações são permanentes e só podem ser
desfeitos por transações específicas. Exemplo: todos os dados e
MODELAGEM DE DADOS status relativos a uma transação devem ser armazenados num
repositório permanente, não sendo passíveis de falha por uma falha
de hardware (SILBERSCHATZ; KORTH, 2004).
TÓPICO 3
MODELAGEM DE DADOS
O que é?
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
• Características do SGBD:
TÓPICO 3
• Independência de Dados: capacidade de modificar a definição dos
esquemas em determinado nível, sem afetar o esquema do nível
MODELAGEM DE DADOS
superior.
• Independência de dados física: modifica o esquema físico sem
que, com isso, qualquer programa aplicativo precise ser
modificado.
• Independência de dados lógica: modifica o modelo lógico sem
que, com isso, as aplicações precisem ser modificadas.
• Principais atores: Administrador do Banco de Dados; Analista ou
Projetista da Base de Dados; Programador e Usuário Final.
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
MODELAGEM DE DADOS
Linguagem de definição de dados ou LDD (ou DDL, do inglês), com
comandos como CREATE, DROP e ALTER TABLE.
TÓPICO 3 • GRANT:
• O comando GRANT é usado para conceder permissões ou
privilégios específicos a usuários ou papéis no banco de dados.
MODELAGEM DE DADOS Por exemplo, você pode conceder a um usuário o direito de
SELECT (consultar) em uma tabela específica.
Exemplo:
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
Dois dos principais comandos encontrados em linguagens DCL são:
TÓPICO 3 • REVOKE:
• O comando REVOKE é utilizado para revogar permissões
anteriormente concedidas. Ele retira privilégios de usuários ou
MODELAGEM DE DADOS papéis.
Exemplo:
MODELAGEM DE DADOS
TÓPICO 3
MODELAGEM DE DADOS
NÍVEL DE ABSTRAÇÃO DO PROCESSO DE MODELAGEM
MODELAGEM DE DADOS
NÍVEL DE ABSTRAÇÃO DO PROCESSO DE MODELAGEM
TÓPICO 3
MODELAGEM DE DADOS
MODELO CONCEITUAL DE DADOS
TÓPICO 3
MODELAGEM DE DADOS
• É a ligação que ocorre entre as tabelas, através dos atributos que são
chave primária em uma tabela e chave estrangeira ou FK na outra. Ou
TÓPICO 3 seja, são relações associações existentes entre entidades (COUGO,
1997).
MODELAGEM DE DADOS Pessoa possui automóvel.
Professor ensina aluno.
Pessoa mora em apartamento.
Francisco é casado com Maria.
Marcos passeia em um barco.
Carla pilota avião.
Documento pertence ao processo.
SOBRE OS RELACIONAMENTOS
Grau ou Cardinalidade
TÓPICO 3 • É o número de ocorrências de uma entidade, que podem estar
associadas a uma ocorrência de outra entidade em um
relacionamento (HEUSER,2004).
MODELAGEM DE DADOS
RELACIONAMENTOS DE 1 PARA 1 (1 : 1 )
TÓPICO 3
MODELAGEM DE DADOS
RELACIONAMENTOS DE 1 PARA N ( 1 : N )
SOBRE OS RELACIONAMENTOS
MODELAGEM DE DADOS
Exemplo de Cardinalidade:
Um cliente pode fazer zero ou muitos pedidos, mas cada pedido é feito
por exatamente um cliente. Isso é uma relação de 1:N (um para muitos),
indicando que um cliente pode estar associado a vários pedidos, mas cada
pedido está associado a apenas um cliente.
Exemplo de Cardinalidade:
Considere duas entidades principais: Livros e Autores. Um livro pode ter um ou mais autores, e um
autor pode ter escrito zero ou mais livros.
Agora, traduza o modelo conceitual para um modelo lógico, levando em consideração chaves
primárias e estrangeiras.
Pergunta: Baseado no modelo conceitual, crie um modelo lógico especificando as tabelas Livros e
Autores, incluindo as chaves primárias e estrangeiras.
3. Modelo Físico:
Pergunta: Transforme o modelo lógico em um modelo físico, especificando os tipos de dados para cada
atributo, considerando um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional de sua escolha.
“ Obrigado!
Nos vemos na
próxima unidade