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do Abdome
SUMÁRIO
1. Radiologia do abdome ................................................................................................ 4
7. Calcificações ............................................................................................................. 10
8. Sondas ....................................................................................................................... 14
Referências bibliográficas............................................................................................... 74
1. RADIOLOGIA DO ABDOME
2. RADIOGRAFIA ABDOME
Radiografia
A radiografia de abdome é um exame que não propicia a melhor sensibilidade ou
especificidade dentro do arsenal de exames de imagem que dispomos atualmente. No
entanto, por se tratar de um exame de alta disponibilidade e baixo custo, deve-se enten-
der os sinais presentes nesse exame para definir condutas na abordagem ao paciente.
O exame de radiografia é feito utilizando radiação ionizante, que é emitida em direção
a região a ser examinada, atravessando o alvo e deixando uma impressão na chapa
radiográfica contraposta à fonte emissora de radiação. Cada estrutura corporal tem
um nível de absorção de tal radiação, formando imagens em tonalidades diferentes
na radiografia. As estruturas que contém maior absorção não permitem a passagem
da radiação até a placa de captação, tornando as áreas mais claras; enquanto aquelas
que tem menor captação de radiação permitem a passagem da radiação para placa,
tornando-a mais escura. Nesse contexto, a radiografia tem aproximadamente 4 tons
que variam do mais radiopaco (não permite a passagem da radiação) até o mais ra-
diotransparente (permite a passagem da radiação). Estes tons são divididos em: tons
próximos ao ar, mais radiotransparentes; tons próximos a gordura; tons próximos a
partes moles; e tons próximos a ossos, mais radiopacos.
Radiologia do abdome 4
3. ORD
HORA DA REVISÃO: Anatomia AVALIA
A cavidade abdominal abriga diversos
órgãos dos Sistema Digestório, Sistema
A radiogr
Se liga!
Linfático, Sistema Endócrino e Sistema qualquer
Anatomia Urinário. Para um entendimento satis- senta um
A cavidade fatório
abdominalda radiografia de abdome,
dos sistemadeve-
abriga diversos órgãos digestório, sistema
ção, que
mos relembrar a localização de algumas
linfático, sistema endócrino e sistema urinário. Para um entendimento satisfatório
da radiografia de abdome, devemos relembrar a localização de algumas dessas pleta de t
estruturas:
dessas estruturas:
pelas fase
Fígado • Observ
Baço
ses na
Flexura Direita
do colón
Flexura Esquerda
do colón de abd
Colón Transverso
Colón Ascendente
Válvula Ileocecal Colón Descendente
• Avaliçã
Ceco
Apêndice Vermiforme
Colón Sigmóide • Caract
Reto
ósseas
Figura 2. Anatomia Sistema Digestório, retirado do site
Figura 2. Anatomia Sistema Digestório, retirado
www.planetabiologia.com
do site www.planetabiologia.com
Como pode ser visto nessa ilustração da vista frontal da cavidade abdominal, há 4. DIST
grande sobreposição de órgãos na cavidade, de forma que certos órgãos não são
Como
visíveis. Dentre pode
os órgãos ser visto
visíveis na vistanessa ilustração
frontal estão: da
fígado, superiormente à
GASES
vista em
direita; estômago, frontal
posiçãoda cavidade
central; abdominal,
baço, superiormente há
na extremidade es-
grandeintestino
querda da cavidade; sobreposição
grosso e suasde órgãos
estruturas, na ca-
situadas perifericamente Para uma
na cavidade, abaixo dos órgãos supracitados; e intestino delgado, emaranhado e
vidade, de forma que, certos órgãos não
alocado centralmente na cavidade. Dentre os órgãos não visíveis podemos citar:
buição do
sãoposteriormente
rins, localizados visíveis. Dentre
às flexurasos órgãos
do colón direitovisíveis
e esquerdo; pâncreas, minal, é
na vista frontal
alocado profundamente estão:
ao estômago; Fígado,
glândulas superior-
suprarrenais, alocadas superior-
mente
mente aos rins; dentreaoutros.
direita; Estômago, em posição
com a dis
central; Baço, superiormente na extre-
midade esquerda da cavidade; Intestino
Grosso e suas estruturas, situadas peri-
fericamente na cavidade, abaixo dos ór-
gãos supracitados; e Intestino Delgado,
emaranhado e alocado centralmente na
cavidade. Dentre os órgãos não visíveis
Radiologia do abdome 5
podemos citar: Rins, localizados poste-
a qualquer método de imagem, apre-
- senta uma sistematização de avalia-
- ção, que visa garantir a análise com-
s
pleta de todo exame, sendo composto
pelas fases:
3. ORDENAMENTO DA AVALIAÇÃO
• Observação da distribuição de ga-
ses nas vísceras
A radiografi ocasassim
a de abdome, e na como
cavida-
qualquer método de imagem, apresenta uma
de abdominal
sistematização de avaliação, que visa garantir a análise completa de todo exame, sendo
composto pelas fases:
• Avalição de órgãos Sólidos
• Observação da distribuição
• Caracterização de gases nas vísceras ocas e na cavidade abdominal.
das estruturas
• Avalição de órgãos sólidos.
ósseas.
o • Caracterização das estruturas ósseas.
4. DISTRIBUIÇÃO DOS
a GASES
á
-
4.uma
Para DISTRIBUIÇÃO
melhor avaliação daDOS distri- GASES
o buição dos gases na cavidade abdo-
s minal,Para
é uma
importante estar da
melhor avaliação habituado
distribuição dos gases na cavidade abdominal, é
- importante estar habituado com RADIOLOGIA DO ABDOME
a distribuição
o
com a distribuição normal dos gases: normal dos gases:
-
o Pregas 5. AVA
-
Estomacais
VÍSCE
- A segun
o,
diografia
a
s
posta pe
- sólidas,
Colón
o Fezes no suas so
-
Colón demos v
- guintes
s Músculo
Fígado
Baço
tps://www.
Rim D
Rim E
s radio-
nsidade Fezes
Figura 8.
retirad
é visível
al, confi-
ais, e na SE LIG
de sua Na rad
gasoso servar
pregas
Gás mitada
Instestinal
Iliopso
o colón fato de
nhecido Figura 5. Radiologia de Abdome, retirada do https:// Figura 6. Vísceras abdominais de
, retirada do https://
vo, ain
Figurawww.sanarflix.com.br/.
5. Radiologia de Abdome Figura 6. Radiologia Abdome
terizado www.sanarflix.com.br/ inflam
Fonte: Sanarflix. Fonte: Sanarflix.
s gases
l obser-
ado ex- Também é possível visualizar, na por-
Também é possível visualizar, na porção inferior da radiografia, a imagem radiológica
se con- da bexiga, preenchida por líquido. ção inferior da Radiografia, a imagem
nhecido radiológica da Bexiga, preenchida por
líquido.
Radiologia
Figura 7. Radiologia do abdome
pélvica, retirada do site https:// 7
www.sanarflix.com.br/
ção inferior da Radiografia, a imagem
radiológica da Bexiga, preenchida por
RADIOLOGIA DO ABDOME 6
líquido.
Bexiga
Figura 7. Radiologia pélvica, retirada do site https:// Figura 8. Radiologia pélvica evidenciando a bexiga,
Figura 7. Radiologia pélvica Figura 8. Radiologia pélvica evidenciando a bexiga
retirada do site https://www.sanarflix.com.br/
www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix. Fonte:
Figura 9. Radiologia deSanarfl
Abdome,ix.retirada do site. ht-
tps://www.sanarflix.com.br
SE LIGA! LINHA DO MÚSCULO PSOAS
Na radiografia simples, é possível ob-
Figura 8. Radiologia pélvica evidenciando a bexiga,
retirada do site https://www.sanarflix.com.br/
servar a Linha do Músculo Psoas, deli-
mitada bilateralmente pelos Músculos
Iliopsoas. Sua importância se deve ao
Se liga! LINHA DO MÚSCULO PSOAS. fato de seu borramento ser um indicati-
SE LIGA! LINHA DO MÚSCULO PSOAS
Figura 6. Vísceras abdominais , retirada do https://
vo, ainda que inespecífico, de processos
Na radiografi
radiografia a simples,
simples, é
www.sanarflix.com.br/
é possível
possível ob-observar a linha do músculo
inflamatórios psoas, delimitada
abdominais
servar a Linha do pelos
bilateralamente Músculo Psoas, deli-
músculos iliopsoas. Sua importância se deve ao fato de
mitada bilateralmente pelos Músculos
seu borramento ser um indicativo, ainda que inespecífico, de processos infla-
Iliopsoas. Sua importância se deve ao
Também é seu
matórios
fato de possível visualizar,
abdominais.
borramento ser um na por-
indicati-
do https:// ção inferior
vo, aindada queRadiografia,
inespecífico, deaprocessos
imagem
inflamatórios abdominais
radiológica da Bexiga, preenchida por RADIOLOGIA DO ABDOME
líquido.
na por- ósseas;
imagem inflamat
hida por e Retoc
Fezes Fezes
mam co
Linha do
M. Psoas
te https://
6. ESTRUTURAS ÓSSEAS
7
O último passo da avaliação de uma radiografia simples é a observação de suas es-
truturas ósseas, compostas pelos ossos pélvicos: juntas sacroilíacas, ossos pélvicos,
ósseas; e do
articulação na quadril,
pesquisa de sacro,
ossos processoscóccix e fêmur. A caracterização de tais estruturas
inflamatórios intestinais, como Crohn
é importante em diversos cenários, como no contexto de trauma, assim como na busca
e Retocolite
Figura
por 10. Radiologia deUlcerativa,
metástases ósseas que acostu-
Abdome evidenciando
e na pesquisa linha
de processos
Figurainfl
11.amatórios intestinais,
Radiologia pélvica, retirada como Crohn
do site https://
mam
do psoas, conduzir
retirada do a sacroileíte.
https://www.sanarflix.com.br/
e retocolite ulcerativa, que costumam conduzir a sacroileíte. www.sanarflix.com.br/
6. ESTRUTURAS ÓSSEAS
Juntas
O último passo da avaliação de uma Osso Sacroilíacas Osso
radiografia simples é a observação de Pélvico Pélvico
de uma
vação de
mpostas
Sacroilí- Saiba mais! FRATURAS PÉLVICAS
lação do
e Fêmur. Os mecanismos de trauma dos ossos pélvicos são divididos pelo ATLS em 4
categorias de padrão de força: compressão lateral, compressão anteroposterior,
struturas
cisalhamento vertical e fraturas combinadas. Cada um desses padrões de trauma
cenários, Figura 12. Radiologia pélvica, evidenciando as estrutu-
leva a uma conformação óssea diferente:
ma; as- ras, retirada do site https://www.sanarflix.com.br/
tástases
Radiologia do abdome 9
eral, Compressão Anteroposterior, Cisalhamento Vertical e
desses padrões de trauma leva a uma conformação óssea
7. CALCIFICAÇÕES
nte co-
xistindo
tologias Bexiga
tais es-
s cita os
dos por
Figura 19. Cálculos urinários, retirada do site. https://
ndadas, Figura 18.Figura
Cálculos urinários,
18. Cálculos retirada do site https://
urinários
www.sanarflix.com.br/.
Figura 19. Cálculos urinários
www.sanarflix.com.br/
m qual- Fonte:
Figura 17. Cálculo Sanarfl
ureteral, ix. do site https://
retirada Fonte: Sanarflix.
www.sanarflix.com.br/
além de
ras com
ve renal. Figura 21. Cálculo Coraliforme, retirada do site. https://
www.sanarflix.com.br/
ação da Figura
lcinose,
Rim
Direito
Figura 22. Nefrocalcinose, retirada do site. https://
www.sanarflix.com.br/.
Figura 21. Cálculo Coraliforme, retirada do site. https://
www.sanarflix.com.br/
Calcúlo
Coraliforme
Bexiga
ite. https://
Nefrocalcinose
Ademais, é possível observar nas radiografias órgãos inteiros com padrão de calci-
ficação, como pode ser visto na calcificação de aorta decorrente da ateromatose do
vaso. Tal padrão pode ser visto também na pancreatite crônica, na qual o parênquima
pancreático é tomado por calcificações. Além disso, vale destacar a rara presença da
Figura 20. cação
calcifi das glândulas
Cálculo Coraliforme, retiradasuprarrenais,
do site. https:// que ocorre em decorrência de diversas pato-
www.sanarflix.com.br
logias, como infecções fúngicas, tuberculose eFigura falência adrenal. retirada do site. https://
23. Nefrocalcinose,
www.sanarflix.com.br/
site. https://
Radiologia do abdome 12
em decorrência
radiografias, órgãosdeinteiros diversas compatolo-
pa-
gias,
drão decomo infecções
calcificação, comofúngicas,
podetuber-
ser
culose e falência adrenal.
visto na calcificação de Aorta decor-
RADIOLOGIA DO ABDOME 11
rente da Ateromatose do vaso. Tal
padrão pode
Ademais, ser visto
é possível tambémnas
observar, na Figura 25. Calcificações no trajeto da Aorta abdominal,
Pancreatite Crônica,
radiografias, órgãos inteirosna qual com o parên-
pa- retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
quima pancreático é tomado por cal-
drão de calcificação, como pode ser
cificações. Além disso, vale destacar
visto na calcificação de Aorta decor-11
a rara presença da calcificação das
rente da Ateromatose do vaso. Tal Aorta Abdominal
Glândulas Suprarrenais, que ocorre Calcificada
var, nas padrão pode ser visto também na
em decorrência de diversas patolo-
com pa- Pancreatite Crônica, na qual o parên-
gias, como infecções fúngicas, tuber-
ode ser quima pancreático é tomado por cal-
culose e falência adrenal.
a decor- cificações. Além disso, vale destacar
aso. Tal a rara presença da calcificação das
bém na Glândulas Suprarrenais, que ocorre Figura 25. Calcificações no trajeto da Aorta abdominal,
Figura 26.do
Calcificações pancreáticas e no trajeto da Aorta
retirada site. https://www.sanarflix.com.br/
o parên- em decorrência de diversas patolo- abdominal, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
por cal- gias, como infecções fúngicas, tuber-
destacar culose e falência adrenal.
ção das
e ocorre
patolo- Figura Figura
24. Calcificações
Figura 25. Calcificações no trajeto da Aorta abdominal,
24. Calcifino trajeto no
cações da Aorta abdominal,,
trajeto da Figurado
retirada 25. Calcifi
site. cações no trajeto da
https://www.sanarflix.com.br/
s, tuber- retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Aorta abdominal Aorta abdominal
Fonte: Sanarflix. Fonte: Sanarflix.
Figura 25. Calcificações no trajeto da Aorta abdominal, Figura 26. Calcificações pancreáticas e no trajeto da Aorta
retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/ Figura 27. Calcificações pancreáticas e no trajeto da Aorta
abdominal, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
abdominal, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Calcificação
Pancreática
Figura 24. Calcificações no trajeto da Aorta abdominal,, Figura 26. Calcificações pancreáticas e no trajeto da Aorta
retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
abdominal, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Aorta
Calcificada
abdominal,,
om.br/
Figura 27. Calcificações pancreáticas e no trajeto da Aorta
abdominal, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Radiologia do abdome 13
Figura 30.
RADIOLOGIA DO ABDOME 12
Rim Rim
Direito Esquerdo
Figura 31.
tizando as e
Figura 30. Sondas nasoenteral, retirada do site. https:// Figura 31. Sonda nasoenteral com desenho esquema-
Figura 30. Sondas nasoenteral Figura
tizando 31. Sondarelevantes,
as estruturas nasoenteral comdodesenho
retirada site. https://
www.sanarflix.com.br/
8. SONDAS
Fonte: Sanarflix. www.sanarflix.com.br/
esquematizando as estruturas relevantes
Abdome,
om.br/ Fonte: Sanarflix.
Após a colocação de sondas e cate-
teres,
Figura 29. é comumnas
Calcificações a realização de radio-
Glândulas adrenais, retira-
da do site. https://www.sanarflix.com.br/
grafias para que haja confirmação do
posicionamento correto dos disposi-
8.tivos.
SONDASComo é possível observar nas
8. SONDAS
imagens abaixo:
Após a colocação de sondas e cate-
teres, é comum a realização de radio-
Após a colocação de sondas e cateteres, é comum a realização de radiografias para
grafias para que haja confirmação do Figura 32. Sonda ureteral. https://www.sanarflix.com.br/
que haja confirmação do posicionamento correto dos dispositivos. Como é possível
posicionamento correto dos disposi-
observar nas imagens abaixo:
tivos.
FiguraComo
31. Sonda é nasoenteral
possívelcom observar nas
desenho esquema-
tizando as estruturas relevantes, retirada do site. https://
imagens abaixo: www.sanarflix.com.br/
RADIOLOGIA DO ABDOME 13
s, retira-
r/ Rim E
Cateter
Duplo J
cate-
radio-
ão do
sposi-
Bexiga
ar nas
Figura
Figura 32. Sonda 32. Sonda
ureteral. ureteral
https://www.sanarflix.com.br/ Figura 33.Figura
Sonda33.
ureteral
Sondacomureteral
desenhocom
esquemático,
retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix. desenho esquemático
Figura 33. Sonda
RADIOLOGIA DO ureteral
ABDOME com desenho esquemático, Fonte: Sanarflix. 13 Figura 35.
retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
9. PATOLOGIA
Velas DE ALÇAS
Quanto
Ilíacas intestina
Quanto a observação das patologias dobrada
Figura 33. Sonda ureteral com desenho esquemático,
retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
intestinais,
Figura 34. Filtro dedeve-se ter do
veia cava, retirada atenção
site. https://re-
obstruçã
www.sanarflix.com.br/
dobrada na avaliação dos sinais de principa
Figura 34.Figura
Filtro de34.
veia cava,de
retirada do site. https://
Filtro veia cava
www.sanarflix.com.br/
obstrução
Figura 35.Figura intestinal,
Filtro de veia
35. cava,de
Filtro com
retirada
veia do site.enfoque
cava https://
calizaçõ
www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix. principal naFonte: diferenciação
Sanarflix. de suas lo- de Intes
calizações de origem. As obstruções localizam
Asdesondas
Intestino Delgado são
nasoenterais geralmente
utilizadasse o sinal
localizam
como uma centralmente
forma de alimentação e apresentam pa-
o sinalenquanto
renteral, radiológico conhecido
o filtro de veia cava como
inferior serve como profilaxia para trom-
boembolismo venoso. No que tange ao
cateter duplo J, tal dispositivo é coloca-
do para manutenção do fluxo urinário.
Radiologia do abdome 15
As sondas nasoenterais são utilizadas como uma forma de alimentação parenteral,
enquanto o filtro de veia cava inferior serve como profilaxia para tromboembolismo
venoso. No que tange ao cateter duplo J, tal dispositivo é colocado para manutenção
do fluxo urinário.
9. PATOLOGIA DE ALÇAS
Megacolon
tino Delgado,
Delgado, retirada
retirada do do
anarflix.com.br/
flix.com.br/
Ilhas
Mucosas
SAIBA
SAIBA MAIS:
MAIS: DOENÇA
DOENÇA DE CROHN
DE CROHN
éauma doença
doença intestinal
intestinal crônica,
crônica, de caráter
de caráter inflamatório,
inflamatório, que que
afetaafetaa mu- a mu-
al,
ndo tendo
comocomo diagnóstico
diagnóstico diferencial
diferencial a Retocolite
a Retocolite Ulcerativa.
Ulcerativa. Apesar Apesarde de
o comum,
mum, é possível
é possível observar
observar na radiografia
na radiografia a presença
a presença de ilhas
de ilhas de mu- de mu-
resença de Doença
nça de Doença de
de Crohn. Crohn.
Figura
Figura Já 38.
Figura
38: JáIlhas
Ilhas a Retocolite
a Retocolite
38.
de mucosa
Ilhas Ulcerativa
de Ulcerativa
deFiguraFigura
39.
Figura tem
temIlhas
como
39.
39: como
Ilhas
Ilhas
de acha-
de acha-
mucosa
muco-
de muco- Figura
Figura
40. Colón
40. Colón
em
Fonte: Sanarflix. Fonte: Sanarflix.
gasmucosa
na na mucosa intestinal,
intestinal,
mucosa, conhecida
conhecida
mucosa,
retirada comodocomo
retirada Cólon
site. Cólon
do site.
sa, em
emretirada
cano
sa, cano
de de
do chumbo.
retiradasite. chumbo.
do https://
site. https://
de Chumbo,
de Chumbo,retirada
retir
https://www.sanarflix.
https://www.sanarflix.www.sanarflix.com.br/
www.sanarflix.com.br/https://www.sanarfli
https://www.san
com.br/com.br/ br/ br/
Colón em Cano de Chumbo
ra 39. Ilhas
Figura 39. de muco-
Ilhas de muco-Figura
Figura40.
40: Colón
Figura em
40. Colón
Colón em Cano
em Cano
Cano Figura 41.
Figura Colón
41.
Figura em Cano
41:Colón
Colón emCano
em Cano
etirada do site.
sa, retirada dohttps:// de Chumbo,
site. https:// de Chumbo
de Chumbo,retirada do site.
retirada de Chumbo,
do site. de Chumbo
retirada
de Chumbo, do site.
retirada do site.
ww.sanarflix.com.br/
www.sanarflix.com.br/https://www.sanarflix.com.
https://www.sanarflix.com.
Fonte: Sanarflix. https://www.sanarflix.com.
https://www.sanarflix.com.
Fonte: Sanarflix.
br/ br/ br/ br/
Radiologia do abdome 17
10. PATOLOGIAS Figur
VÍSCERAS SÓLIDAS
Entre as patologias de vísceras sóli-
10.podemos
das, PATOLOGIAS VÍSCERAS SÓLIDAS
observar a hepatome-
galia, esplenomegalia e nefromegalia,
por Entre
meioasda observação
patologias dos sólidas,
de vísceras limitespodemos observar a hepatomegalia, esple-
desses órgãos,
nomegalia deslocamento
e nefromegalia, por meiododaco-
observação dos limites desses órgãos, deslo-
lón ou sobreposição
camento dos órgãos
do colón ou sobreposição dosau-
órgãos aumentados sobre ele.
Figura 42. Hepatoesplenomegalia, retirada do site.
mentados sobre ele. https://www.sanarflix.com.br/
RADIOLOGIA DO ABDOME 15
10. PATOLOGIAS
VÍSCERAS SÓLIDAS
Fígado
Entre as patologias de vísceras sóli-
das, podemos observar a hepatome- Baço
galia, esplenomegalia e nefromegalia, Figura 44. Hepatomegalia, retirada do site. https://
por meio da observação dos limites www.sanarflix.com.br/
desses órgãos, deslocamento do co-
lón ou sobreposição dos órgãos au-
mentados sobre ele. Figur
AS Baço
Radiologia do abdome 18
retirada do site.
Figura 46. Nefromegalia, retirada do site. https://www.
RADIOLOGIA DO ABDOME sanarflix.com.br/ 16
Figura 46. Nefromegalia, retirada do site. https://www. Figura 47. Nefromegalia, retirada do site. https://www.
Figurasanarflix.com.br/
46. Nefromegalia Figurasanarflix.com.br/
47. Nefromegalia
Fonte: Sanarflix. Fonte: Sanarflix. Figura 49. Ascite
Ascite
Figura 47. Nefromegalia, retirada do site. https://www.
sanarflix.com.br/
Figura 49. Ascite, retirada do site. https://www.sanar-
flix.com.br/
Além disso, é válido demonstrar o
principal achado radiológico da ascite,
e. https://www.
Figura 47. Nefromegalia, retirada do site. https://www.
sanarflix.com.br/
Figura
Figura 48. Ascite, retirada48. Ascite
do site. https://www.sanar- Figura 49. Ascite, retirada49.
Figura do Ascite
site. https://www.sanar-
flix.com.br/ flix.com.br/
Além disso,Fonte: Sanarflix.
é válido demonstrar o Fonte: Sanarflix.
Radiologia do abdome 19
FLUXOGRAMA 1 - RADIOGRAFIA DE ABDOME
ANÁLISE
Obstrução Articulações
Visceromegalias
intestino delgado sacroilíacas
Obstrução
Calcificações Ossos pélvicos
intestino grosso
Pneumoperitônio
Doença de Crohn
Radiologia do abdome 20
RADIOLOGIA DO ABDOME
RADIOLOGIA DO ABDOME
PLANO AXIAL
Figura 50. Plano Axial da Tomografia, retirada do site.
Figura 50. Plano Axial da Tomografia
https://www.sanarflix.com.br/
Figura 50. Plano Axial da Tomografia, retirada do site.
Fonte: Sanarflix.
https://www.sanarflix.com.br/
Figura 52. Plano Sagital da Tomog
https://www.sanarflix.
Figura 52. Plano Sagital da Tomog
Pulmão
https://www.sanarflix
Fígado
COM ÁGUA VO
de estruturas e obser-
ropriedades de certos
o veremos a frente no
ministração de contras-
ita de diversas formas:
Via Retal (VR) ou Via
EV). A Via Oral é utiliza-
ito de observar o trato
o um todo, por meio do
om contraste; tal méto- COM CONTRASTE VR
tração está em desuso,
administração de água Figura 56. Contraste
Figura Retal Tomografia,
56. Contraste retirada
Retal Tomografi a do site.
https://www.sanarflix.com.br/
ender as alças, funcio- Fonte: Sanarflix.
um “realce negativo”. A
Quanto à via endovenosa (ou intravenosa), a mais utilizada, é importante salientar
lizada para aobservação
presença das fases Quanto a Via
do contraste no Endovenosa
organismo, que podem(ou intra-
ser divididas em 4 fases
al e cólon sigmoide,
temporais, com
em ordem: venosa), a viafase
fase arterial, mais utilizada,
portal, fase deéequilíbrio
impor- e fase excretora. A
e observação fase dearterial
possí- tante
é a primeira salientar
fase, a presença
dando destaque das vasculares
a estruturas fases arteriais. A fase
s na região. portal é a fase posterior, do contraste
na qual a veianoporta
organismo, que po-venosos se realçam.
e os componentes
Em sequência, existedem a faseser divididasnoem
de equilíbrio, qual4o parênquima
fases tem- dos órgãos está equi-
librado em relação ao realce.em
porais, Por último,
ordem:existeFasea fase excretória,
Arterial, Faseou fase de equilíbrio,
na qual é possível observar todo o sistema coletor urinário.
Portal, Fase de Equilíbrio e Fase Ex-
cretora. A Fase Arterial é a primeira
fase, dando destaque a estruturas
vasculares arteriais. A Fase Portal é a
fase posterior, na qual a Veia Porta e
os componentes venosos se realçam.
Em sequência, existe a Fase de Equi-
e VO Tomografia, retirada do site. líbrio, no qual o parênquima dos ór-
www.sanarflix.com.br/ Radiologia do abdome 23
gãos está equilibrado em relação ao
RADIOLOGIA DO ABDOME Figura 57. Fase Arterial Tomografia, retirada do site. 20 Figura 59
https://www.sanarflix.com.br/ s
RADIOLOGIA DO ABDOME 20
Figura 60.
FiguraFigura
58. Fase
58.Portal
Fase Tomografia, retirada do site.
Portal Tomografi
FiguraFigura
57. Fase
57.Arterial Tomografia,
Fase Arterial retirada ado site.
Tomografi Figura 59. Fase de Equilíbrio Tomografia,aretirada do
https://www.sanarflix.com.br/
https://www.sanarflix.com.br/ site. https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
Fonte: Sanarflix.
Figura 57. Fase Arterial Tomografia, retirada do site. 20 Figura 59. Fase de Equilíbrio Tomografia, retirada do
https://www.sanarflix.com.br/ site. https://www.sanarflix.com.br/
Pirâmide
Renal
M.
psoas
Córtex
Renal
Figura 62.Figura
Fase 62.
Arterial da Tomografi
Fase Arterial a. Fonte:
da Tomografia, retirada Sanarflix.
DIOLOGIA DO ABDOME do site. https://www.sanarflix.com.br/ 21
Ureter
proximal
Figura
Figura 66. 66.Hepática
Janela Janela Hepática Tomografi
Tomografia, a do site.
retirada
https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
Radiologia do abdome 26
Figura 66. Janela Hepática Tomografia, retirada do site.
https://www.sanarflix.com.br/
Aorta
Fígado
Estômago
Pulmão Baço
Corpo
vertebral
RADIOLOGIA DO ABDOME 23
Aorta
Fígado
Estômago
Pulmão
Baço
Corpo
vertebral Rim E
Pâncreas
Estômago
Vesícula
Biliar Colón
Transverso
Fígado
Aorta
Rim D
Figura 69. Tomografia, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Corpo
vertebral Rim E
Radiologia do abdome 27
Figura 69. Tomografia, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Colón
Transverso
Duodeno
Colón
Descendente
Fígado
Rim D
Aorta
Rim E
Figura 70. Tomografia, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Figura 70. Tomografia
Fonte: Sanarflix. 24
RADIOLOGIA DO ABDOME
RADIOLOGIA DO ABDOME 24
Colón
Colón Transverso
Ascendente
Colón
Descendente
Músculo
Psoas
Ossos
Pélvicos
Figura 71. Tomografia, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Figura 71. Tomografia
Fonte: Sanarflix.
Figura 71. Tomografia, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Bexiga
Ampola
Retal
Apendicite
A apendicite é a inflamação aguda do apêndice vermiforme, que tem sintomatologia
clássica com à presença de dor abdominal em quadrante inferior direito, anorexia e
febre. Tem sua etiologia derivada da obstrução do lúmen do apêndice, seja por hiperpla-
sia linfoide, corpos estranhos ou fecálito, conhecido como apendicolito nesse quadro.
Seu diagnóstico é basicamente clínico, suplementado pela realização de tomografia
computadorizada, na qual podem ser
RADIOLOGIA DOencontrados
ABDOME os achados clássicos de uma infla-
mação abdominal: aumento do tamanho do órgão (diâmetro > 6 mm), com presença de
borramento da gordura subjacente; além da possível presença do apendicolito. Além
da parede. Uma das principais com-
disso, é importante salientar que outro achado marcante se deve ao fato de o apêndice
plicações da Apendicite se trata da
vermiforme, quando inflamado, não se corar com o contraste devido ao espessamento
formação de abscessos, que podem
da parede. Uma das principais complicações da apendicite está relacionada à forma-
ser observados na TC como coleções
ção de abscessos, que compodem ser observados
conteúdo na TC como
de densidade coleções com conteúdo de
próxima
densidade próxima a líquidos.
a líquidos.
Diverticulite
A diverticulite é a inflamação
fecção dos divertículos, est
presentes no quadro chamado
verticulose. Os divertículos sã
lações compostas pela mucosa
mucosa do cólon, que se proje
direção a camada muscular do
O quadro de diverticulose é a
mático, enquanto o da diverti
composto por dor em quadran
Figura 73. Apendicite, retirada do site. https://www.
Figura 73. Apendicite
sanarflix.com.br/
rior esquerdo ou em região su
Fonte: Sanarflix. bica, desconforto abdominal,
náuseas; sendo necessária, pa
SE LIGA! DIFERENCIAÇÃO DE ABS- firmação do diagnóstico, a rea
CESSOS E ALÇAS INTESTINAIS:
de Tomografia Computadoriz
Um dos possíveis equívocos na identifi-
padrão de imagem dos dive
cação de abscessos se deve a dificulda-
de de diferenciação entre tais estruturas não inflamados é de bolsas a
e alças intestinais. Para sanar tal dúvida, dadas ocas, preenchidas por
é necessária a observação dos outros quanto os divertículos inflama
níveis de corte da tomografia. Se a es-
trutura se continua nos outros planos, é
apresentam com os sinais cl
provável que seja uma alça; porém, se a de inflamação: espessamento
estrutura se limita a alguns planos, ten- Radiologiarede intestinal 29
do abdome e borramento d
de a ser um abscesso.
Saiba mais! DIFERENCIAÇÃO DE ABSCESSOS E ALÇAS INTESTINAIS
Diverticulite
Diverticulite A diverticulite é a inflamação ou in-
A diverticulite éfecção dosoudivertículos,
a inflamação estruturas
infecção dos divertículos, estruturas presentes no
quadro chamado de presentes noOs
diverticulose. quadro chamado
divertículos de di- compostas pela mu-
são saculações
cosa e submucosaverticulose.
do cólon, que se
Osprojetam em direção
divertículos são àsacu-
camada muscular do órgão.
O quadro de diverticulose é assintomático, enquanto o da diverticulite é composto por
lações compostas pela mucosa e sub-
dor em quadrante inferior esquerdo ou em região suprapúbica, desconforto abdominal,
mucosa do cólon, que se projetam em
febre e náuseas; sendo necessária, para confirmação do diagnóstico, a realização de
direção a camada
tomografia computadorizada. O padrão muscular
de imagemdo dosórgão.
divertículos não inflamados
O quadro
é de bolsas arredondadas ocas,de diverticulose
preenchidas por ar,éenquanto
assinto-os divertículos inflama-
mático, enquanto o da diverticulite
dos se apresentam com os sinais clássicos de inflamação: espessamentoé da parede
composto
intestinal e borramento por adjacente.
da gordura dor em quadrante infe-
e, retirada do site. https://www.
arflix.com.br/
rior esquerdo ou em região suprapú-
bica, desconforto abdominal, febre e
náuseas; sendo necessária, para con-
RENCIAÇÃO DE ABS- firmação do diagnóstico, a realização
AS INTESTINAIS:
de Tomografia Computadorizada. O
is equívocos na identifi-
padrão de imagem dos divertículos
ssos se deve a dificulda-
ção entre tais estruturas não inflamados é de bolsas arredon-
is. Para sanar tal dúvida, dadas ocas, preenchidas por ar, en-
observação dos outros quanto os divertículos inflamados se
da tomografia. Se a es-
nua nos outros planos, é
apresentam com os sinais clássicos Radiologia do abdome 30
de inflamação: espessamento da pa-
RADIOLOGIA DO ABDOME
RADIOLOGIA DO ABDOME
Figura
Figura75.
75.Diverticulite,
Diverticulite,
Figura 75. retirada
retirada dosite.
do site.https://www.
Diverticulite https://www.
sanarflix.com.br/
sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
SESELIGA!
LIGA!DIVERTICULITE
DIVERTICULITE
COMPLICADA
COMPLICADA
Uma das possíveis complicações da Di-
Uma das possíveis complicações
Diverticulite da Di-
Saiba mais!
verticulite é o quadro complicada
conhecido como
verticulite é o quadro conhecido como
diverticulite complicada, que é composto
diverticulite
pela lesão dacomplicada, que é composto
parede intestinal, que leva
pela lesãodos
Uma das possíveis complicações
a saída dagases
parede intestinal,
da diverticulite
e fezes éque leva
o quadro
na cavidade conhecido como
a saída dos
abdominal.
diverticulite complicada, composto gases e fezes
Seu aparecimento
pela lesão da na cavidade
naparede
Tomo- intestinal, que leva à
abdominal.
grafia Seu aparecimento
Computadorizada se dá na
pelaTomo-
saída dos gases e fezes na cavidade abdominal. Seu aparecimento ob- na tomografia
grafia Computadorizada
servação se dáe da
de pneumoperitônio pela ob-
pre- Figura 77. Pneumoperitônio, retirada do
computadorizada se dá pela observação
sença dede fezes
de pneumoperitônio e da presença de
fora das alças intestinais.
servação pneumoperitônio e da pre- Figura 77.www.sanarflix.com.br/
Pneumoperitônio, retir
fezes fora das alças sença
intestinais.
de fezes fora das alças intestinais. www.sanarflix.com
Pneumoperitônio
Rim Esquerdo
Colón Esquerdo
Divertículo
Fezes
Radiologia do abdome 31
taque de estruturas
a saída dos gases e mais claras
fezes na (alça
cavidade
abdominal. Seu aparecimento na
intestinal), quando localizadas entre Tomo-
grafia Computadorizada se dá pela ob-
doisservação
meiosdemais escuros (lúmen in-
pneumoperitônio e da pre- Figura 77. Pneumoperitônio, retirada do site. https://
testinal
sençaedearfezes
na cavidade abdominal).
fora das alças intestinais. www.sanarflix.com.br/
e. https://www.
Radiologia do abdome 33
as, com dilatações mais grosseiras.
Além disso, também é mostrada a
Figura 82. Radiografia Obstrução Intestino Delgado,
patologia conhecida como vólvulo de retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
sigmoide, composta pela torção do
Cólon Sigmoide, podendo observar a
presença do sinal do grão de café.
Figura
Figura84.
84.Radiografia
RadiografiVólvulo de Sigmoide,
a Vólvulo retira- Figura 85. Vólvulo de Sigmoide, sinal do grão de ca
de Sigmoide.
da do site. https://www.sanarflix.com.br/ site. https://www.sanarflix.com.br/
OLOGIA DO ABDOME Fonte: Sanarflix. 29
FLUXOGRAMA 2
PATOLOGIAS
INTESTINAIS
ABDO
APENDICITE DIVERTICULITE PNEUMOPERITÔNIO
OBSTRU
AUMENTO AUMENTO DO
SINAL DE RIGLE INTESTINO D
DO ORGÃO DIVERTÍCULO
a 84. Radiografia Vólvulo de Sigmoide, retira- Figura
Figura85.
85.Vólvulo
Vólvulode de
Sigmoide, sinal sinal
Sigmoide, do grão
dode café.de
grão retirada
café. do
da do site. https://www.sanarflix.com.br/ site. https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
BORRAMENTO BORRAMENTO EMPILHA
AR NO RECESSO DE MOED
DA GORDURA DE GORDURA
SUBFRÊNICO POSICIONA
FLUXOGRAMA 2 ADJACENTE ADJACENTE CENTR
Radiologia do abdome
DIVERTICULITE 34
APENDICOLITO INTESTINO
COMPLICADA
FLUXOGRAMA 2
PATOLOGIAS INTESTINAIS
Abdome
Apendicite Diverticulite Pneumoperitônio
obstrutivo
Volvo sigmóide
Lesões císticas
Cistos simples
Os cistos simples são as lesões hepáticas mais comuns do fígado, sendo caracte-
rizados como lesões arredondadas, preenchidas por conteúdo líquido. Tais lesões são
assintomáticas, têm origem congênita, evolução benigna e podem ser detectadas em
qualquer faixa etária, afetando 1-7% da população. Seu padrão de aparecimento na
tomografia computadorizada é de uma lesão hipoatenuante, com densidade líquida,
que não apresenta realce na TC com contraste em nenhuma fase.
Radiologia do abdome 35
são hipoatenuante, com densidade lí-
quida, que não apresenta realce na TC
com contraste em nenhuma fase.
OME 30
ma
ma biliar, também conheci-
mplexo de Von Meyenburg,
uma má-formação be-
gênita da arquitetura dos Figura 88.
Figura 88. TC
TC Hamartoma
HamartomaBiliar,
Biliar.retirada
Fonte:do site. ht-
Sanarfl ix.
tps://www.sanarflix.com.br/
Lesões hipervasculare
Hemangioma
Os hemangiomas hep
principais lesões benig
Figura 91. Doença de Caroli.
Figura 91. Doença de Caroli, retirada do site. https:// metem o parênquima h
www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
do compostos pelo e
de vasos sanguíneos
Doença policística do adulto
Doença policística do adulto cerca 3 - 20% de toda
A doença policística autossômica dominante do adulto é uma anomalia genética
sendo múltiplos em 70
rara, que evolui comAaparecimento
Doença Policística Autossômica
de cistos de tamanho variável em diversas vísce-
Geralmente, tais lesões
Dominante
ras sólidas, principalmente fígadodo Adulto
e rins. se trata
Seu padrão dede uma
aparecimento na tomografia
computadorizada é anomalia
caracterizado pela presença máticas. Seude padrão de
genética rara,de que
cistosevolui
difusos no parênquima
diversos órgãos abdominais. to na TC sem contraste
com aparecimento de cistos de ta-
ante, enquanto na TC c
manho variável em diversas vísce-
apresenta comportam
ras sólidas, principalmente Fígado e
com aparecimento de u
Rins. Seu padrão de aparecimento na do abdome
Radiologia 38
buliforme periférico na
ABDOME 32
FiguraFigura
92. Doença Policística RADIOLOGIA
Autossômica DO ABDOME
Dominante do Adulto.
92. Doença Policística Autossômica Dominante
do Adulto, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
Lesões hipervasculares
Lesões hipervasculares
Hemangioma Hemangioma
Os hemangiomas hepáticos são as principais lesões benignas que acometem o
Os hemangiomas hepáticos são as
parênquima hepático, sendo compostos pelo enovelamento de vasos sanguíneos.
Acometem cerca deprincipais lesões
3 - 20% de toda benignas
a população, sendoque aco- em 70% dos casos.
múltiplos
de Caroli, retirada do site. https://
Geralmente, tais lesões metem o parênquima
são assintomáticas. Seuhepático,
padrão de sen-aparecimento na TC sem
w.sanarflix.com.br/
do compostos
contraste é hipoatenuante, enquanto na TCpelo
comenovelamento
contraste apresenta comportamento
de vasos
singular, com aparecimento de umsanguíneos. Acometem
realce globuliforme periférico na fase arterial, que Figura 96. T
da d
ística do adulto cerca 3na- fase
segue em direção centrípeta 20% de do
portal toda
exame.a população,
Ao adentrar na fase de equilíbrio,
RADIOLOGIA DO ABDOME
as lesões passam asendo apresentar Figura
padrão isoatenuante93. TC
ousem contraste Hemangioma, retirada do33
hipoatenuante.
múltiplos em 70% dos casos.
site. https://www.sanarflix.com.br/
olicística Autossômica Hiperpla
Geralmente, tais lesões são assinto-
Adulto se trata de uma
máticas. Seu padrão de aparecimen- A Hiper
ética rara, que evolui
to na TC sem contraste é hipoatenu- é a segu
mento de cistos de ta-
ante, enquanto na TC com contraste mais com
el em diversas vísce- – 8%, se
apresenta comportamento singular
rincipalmente Fígado e lheres (8
com aparecimento de um realce glo-
rão de aparecimento na como u
buliforme periférico na Fase Arterial,
omputadorizada é ca- de hepa
que segue em direção centrípeta na
ela presença de cistos mações
Fase Portal do exame. Ao adentrar na modifica
arênquima de diversos
Fase de Equilíbrio, as Figura lesões96. TC passam
( Fase de Equilíbrio) Hemangioma, retira- sentação
minais.
a apresentar padrão isoatenuante ou da do site. https://www.sanarflix.com.br/
padrão i
Figura 94. TC (Fase Arterial) Hemangioma, retirada do
Figura 93. 93.
Figura TC sem
TC sem hipoatenuante.
contraste Hemangioma,
contraste retirada do
Hemangioma. Figura site.
94. https://www.sanarflix.com.br/
TC (Fase Arterial) Hemangioma. Arterial
site. https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix. Hiperplasia nodular
Fonte: focal
Sanarflix. são apr
do como
A Hiperplasia Nodular Focal (HNF)
periferia
é a segunda lesão hepática benigna
densidad
mais comum, com prevalência de 2,5 to sua p
– 8%, sendo mais frequente
Radiologia do abdome em mu-
39
apresen
sentação na TC sem contraste é de
padrão isoatenuante. Porém, na Fase
RADIOLOGIA
Figura 94.DO
TC ABDOME
(Fase Arterial) Hemangioma, retirada do 33
site. https://www.sanarflix.com.br/ Arterial de uma TC contrastada, a le-
são apresenta um padrão conheci-
do como cicatriz central, no qual sua
periferia é realçada, apresentando
densidade hiperatenuante, enquan-
to sua porção central não se realça,
apresentando densidade hipoatenu-
ante. Na Fase Portal da Tomografia,
o padrão da periferia da lesão volta a
ser isoatenuante, enquanto a porção
central se mantém hipoatenuante. Já
ao adentrar na Fase de Equilíbrio, a
Figura 96.96.
TCTC
( Fase de de
Equilíbrio) Hemangioma, retira-
Figura 95. TC (Fase Portal) Hemangioma, retirada do porção
Figura periférica
(Fase da lesão
Equilíbrio) permane-
Hemangioma.
da do site. https://www.sanarflix.com.br/
Figura 95. TC (Fase Portal) Hemangioma.
site. https://www.sanarflix.com.br/ ce isoatenuante, enquanto
Fonte: Sanarfl
RADIOLOGIA DO ABDOME
ix. a cicatriz
Fonte:
Figura 93. TC sem contraste Sanarflix. retirada do
Hemangioma,
site. https://www.sanarflix.com.br/
Hiperplasia nodular focal
central se realça, tomando densidade
Hiperplasia nodular focal Ahiperatenuante.
Hiperplasia Nodular Focal (HNF)
A hiperplasia nodular focal (HNF) é a segunda é a segunda lesãobenigna
lesão hepática hepáticamaisbenigna
comum,
com prevalência de 2,5 – 8%, sendo maismais comum,
frequente com prevalência
em mulheres de 2,5
(8:1). Tal tumor é
considerado como uma proliferação hiperplásica – 8%, sendo mais frequente
de hepatócitos secundária ema mal-
mu-
formações vasculares, que conduzem a modifi cações
lheres (8:1).de perfusão.
Tal tumorSua é apresentação
considerado
na TC sem contraste é de padrão isoatenuante. Porém, na fase arterial
como uma proliferação hiperplásica de uma TC
contrastada, a lesão apresenta um padrãode conhecido
hepatócitos como secundária
cicatriz central, no qual
a malfor-
sua periferia é realçada, apresentando densidade hiperatenuante, enquanto sua por-
mações vasculares, que conduzem a Figura 100
ção central não se realça, apresentando densidade hipoatenuante. Na fase portal da si
RADIOLOGIA DO ABDOME modificações de perfusão. Sua apre-34
tomografia, o padrão da periferia da lesão volta a ser isoatenuante, enquanto a porção
sentação na TC sem contraste é de
central se mantém hipoatenuante. Já ao adentrar na fase de equilíbrio, a porção perifé-
padrão isoatenuante. Porém, na Fase Adenom
Figura central
rica
94. TC seArterial)
da(Fase
lesão realça, tomando
permanece densidade
isoatenuante,
Hemangioma, retirada do enquanto a cicatriz central se realça, tomando
hiperatenuante.
site. https://www.sanarflix.com.br/
densidade hiperatenuante. Arterial dehttps://www.sanarflix.com.br/
uma TC contrastada, a le-
Figura 97. TC sem contraste HNF, retirada do site.
O Aden
são apresenta um padrão conheci- neoplasi
do como cicatriz central, no qual sua Fígado,
periferia é realçada, apresentando mais com
densidade hiperatenuante, enquan- homens
to sua porção central não se realça, uso de a
apresentando densidade hipoatenu- estrogên
ante.Figura
Na 100.
Fase Portal da Tomografia,
TC (Fase de Equilíbrio) HNF, retirada do
se apres
o padrão da site. periferia da lesão volta a
https://www.sanarflix.com.br/ cos (70 –
ser isoatenuante, enquanto a porção prognóst
central se mantém hipoatenuante. Já não cont
Adenoma
FiguraFigura
98. TC98. hepático
(Fase
TCArterial) HNF, retirada
(Fase Arterial) HNF.do site.
tenuante
FiguraFigura
97. TC97.
semTC sem contraste
contraste HNF.do site.
HNF, retirada ao adentrar na Fase de Equilíbrio, a
https://www.sanarflix.com.br/
https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix. O Adenoma
porção
Fonte: Sanarflix.
periféricaHepáticoda lesãoépermane- a terceira em Fase
Figura 95. TC (Fase Portal) Hemangioma, retirada do
hiperaten
site. https://www.sanarflix.com.br/ ce neoplasia
isoatenuante, benigna mais comum
enquanto a cicatriz do
Fígado, apresentando aparecimento mostrar i
mais comum em mulheres do que em Portal, m
homens (4:1), sendo relacionado ao de isoate
uso de anticoncepcionais orais com Equilíbrio
Radiologia do abdome 40
estrogênio. Geralmente, tais tumores
prognóstico. Seu aparecimento na TC
não contrastada é de padrão hipoa-
Figura 98. TC (Fase Arterial) HNF, retirada do site.
RADIOLOGIAhttps://www.sanarflix.com.br/
DO ABDOME tenuante. Porém, na TC contrastada,
34
em Fase Arterial, apresenta padrão
hiperatenuante, que começa a se
central se realça, tomando densidade
mostrar isoatenuante a partir da Fase
hiperatenuante.
Portal, mostrando-se com densida-
de isoatenuante completa na Fase de
Equilíbrio.
Carcinomahepatocelular
Carcinoma hepatocelular
Em
Em relação
relaçãoao aoCarcinoma
CarcinomaHepatoce-
Hepatoce-
lular
lular (CHC),
(CHC),lesão
lesãomaligna
malignamaismaispre-
pre-
Figura 99. TC (Fase Portal) HNF, retirada do site. ht- valente do Fígado, devemos
valente do Fígado, devemos esta estar
tps://www.sanarflix.com.br/ atentos
atentosaamaior
maiorincidência
incidênciarelaciona-
relaciona-
da a pacientes cirróticos e pacientes
da a pacientes cirróticos e pacientes
infectados
infectadospelospelosvírus
vírusdadaHepatite
HepatiteBB
ee C.
C. Geralmente, tais tumoresapre-
Geralmente, tais tumores apre-
sentam sintomatologia inespecífica,
sentam sintomatologia inespecífica
Figura 102.TC
102.TC (Fase
(Fase Arterial)
Arterial) Adenoma,
Adenoma, retirada
retiradado
Figura
Figura 102. TC (Fasesite. https://www.sanarflix.com.br/
do
Arterial) Adenoma. Fonte: Sanarflcom com
ix. presença
presença de dedor
dorabdominal
abdominalno no
site. https://www.sanarflix.com.br/
quadrante superior direito
quadrante superior direito com pre-com pre-
sença
sença de de massa,
massa, perda
perda ponderal
ponderale e
deterioração
deterioraçãoclínica
clínicaaguda.
aguda.OOpadrão
padrão
de
de aparecimento de tais tumoresem
aparecimento de tais tumores em
Tomografias
TomografiasComputadorizadas
Radiologia do abdome
Computadorizadassem
41
sem
contraste é de densidade hipo ou iso-
Figura 104.TC (Fase de Equilíbrio) Adenoma, retirada
Figura 101. TC sem contraste Adenoma, retirada do
RADIOLOGIA do site. https://www.sanarflix.com.br/ 35
site. DO ABDOME
https://www.sanarflix.com.br/
Carcinoma hepatocelular
Em relação ao Carcinoma Hepatoce-
lular (CHC), lesão maligna mais pre-
valente do Fígado, devemos estar
atentos a maior incidência relaciona-
da a pacientes cirróticos e pacientes
infectados pelos vírus da Hepatite B
e C. Geralmente, tais tumores apre-
sentam sintomatologia inespecífica,
Figura 102.TC (Fase Arterial) Adenoma, retirada do Figura
Figura 104.TC
104. TC (Fase de Equilíbrio)
(Fase Adenoma,
de Equilíbrio) retirada
Adenoma.
FiguraFigura
101. TC semTC
103.
site.
site.
contraste
(Fase Adenoma, retirada do
Portal) Adenoma.
https://www.sanarflix.com.br/
https://www.sanarflix.com.br/
com dopresença
site. de dor abdominal
https://www.sanarflix.com.br/ no
Fonte: Sanarflix.
Fonte: Sanarflix. quadrante superior direito com pre-
sença de massa, perda ponderal e
Carcinoma
deterioração hepatocelular
clínica aguda. O padrão
RADIOLOGIA DO ABDOME
Em derelação
aparecimentoao Carcinoma de taisHepatoce-
tumores em
Carcinoma hepatocelular Tomografias
lular (CHC), lesão Computadorizadas
maligna mais pre- sem
Em relação ao carcinoma hepatocelular (CHC), contraste
valente do éFígado,
lesão maligna de
maisdensidade
devemos
prevalente hipo ou iso-
estar
do fígado,
devemos estar atentos a maior incidência relacionada atenuada.
atentos a maior
a pacientes Já em TC contrastadas,
incidência
cirróticos relaciona-
e pacientes in- na
fectados pelos vírus da Hepatite B e C. Geralmente, daFase
tais Arterial,
a pacientes
tumores tais lesões
cirróticos
apresentam se realçam
e pacientes
sintomatologia
inespecífica, com presença de dor abdominal no bem,
infectados
quadranteem pelosum padrão
superior vírus
direito conhecido
da comHepatite
presença como
B
de massa, perda ponderal e deterioração clínica e aguda.
C. Geralmente,
Wash OIn.
padrãoPorém, detaisnas tumores
Fases de
aparecimento apre-
Portal
tais e
tumores em tomografias computadorizadas sem sentam
de
contraste sintomatologia
Equilíbrio, a lesão perde
é de densidade inespecífica,
hipo ou o realce,
isoate-
Figura
Figura 102.TC
103.TC(Fase(FaseArterial) Adenoma, retirada
Portal) Adenoma, retirada do site.
nuada.site. em TC contrastadas, na fase arterial,com
Já https://www.sanarflix.com.br/
https://www.sanarflix.com.br/ tais presença
adquirindo
lesões de dor
densidade
se realçam abdominal
hipoatenuante,
signifi cativamente, no
em um padrão conhecido como Wash In. Porém, quadrante
emnasum fases superior
processo
portal e de direito
denominado coma lesão
equilíbrio, pre-
Wash
perde o realce, adquirindo densidade hipoatenuante sença
Out.em de
Além
um massa, disso,perda
processo édenominadoponderal
relativamente Wash eco-
Out. Além disso, é relativamente comum a presença deterioração
mum deauma clínica de
pseudocápsula
presença aguda.
uma O padrão
pseudocáp-
Figura 105. TC sem contraste CHC, retirada do site.
RADIOLOGIA DO ABDOME desulaaparecimento
envolvendo deo tais
tumor.
https://www.sanarflix.com.br/ tumores em36 Figura 108
Tomografias Computadorizadas sem
contraste é de densidade hipo ou iso-
atenuada. Já em TC contrastadas, na Padrão
Fase Arterial, tais lesões se realçam
bem, em um padrão conhecido como A Cirro
Wash In. Porém, nas Fases Portal e constitu
de Equilíbrio, a lesão perde o realce, se hepá
Figura 103.TC (Fase Portal) Adenoma, retirada do site.
adquirindo densidade hipoatenuante, presenç
https://www.sanarflix.com.br/
em um processo denominado Wash cercado
Out. Além disso, é relativamente co- conduz
mum a presença de uma pseudocáp- pertens
Figura 105. TC sem contraste CHC, retirada do site. sula envolvendo o(Fase
tumor. estase s
Figura 105. TC sem contraste CHC. Figura Figura
Figura106.
108. 106.
TC TC(FaseTCArterial)
(Fase Arterial)
CHC,
Equilíbrio) CHC.
retirada
CHC, do site.
retirada do site.
https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix. https://www.sanarflix.com.br/
https://www.sanarflix.com.br/ que pod
Fonte: Sanarflix.
sualizaç
com a o
Padrão cirrótico fiado, co
A Cirrose é uma doença hepática por asc
constituídaRadiologia
por um processo de fibro- sidade l
do abdome 42
se hepática, sendo caracterizada pela nal de H
pertensão Portal, caracterizado pela
estase sanguínea no Sistema Porta,
Figura 106. DO
TC (Fase Arterial) CHC, retirada do site.
RADIOLOGIA ABDOME
https://www.sanarflix.com.br/ que pode evoluir com ascite. Sua36vi-
sualização na Tomografia é possível
com a observação de um fígado atro-
fiado, com limites serrilhados, envolto
por ascite, observável por sua den-
sidade líquida. Além disso, como si-
nal de Hipertensão Portal, é possível
observar aumento do calibre do Hilo
Esplênico.
Padrão cirrótico
Padrão cirrótico
A Cirrose é uma doença hepática
A cirrose é uma doença hepática constituída por um processo
constituída de fibrose de
por um processo hepática,
fibro-
sendo caracterizada pela presença de nódulos de regeneração cercados por fibrose.
se hepática, sendo caracterizada pela
Tal patologia conduz ao quadro chamado de hipertensão portal, caracterizado pela
presença de nódulos de regeneração
estase sanguínea no sistema porta, que pode evoluir com ascite. Sua visualização na
cercados por fibrose. Tal patologia
tomografia é possível com a observação de fígado atrofiado, com limites serrilhados,
conduz ao quadro chamado de Hi-
envolto por ascite, observável por sua densidade líquida. Além disso, como sinal de
pertensão Portal, caracterizado pela
hipertensão portal, éRADIOLOGIA DO ABDOME
possível observar aumento do calibre do hilo esplênico.
estase sanguínea no Sistema Porta,
Figura 106. TC (Fase Arterial) CHC, retirada do site.
https://www.sanarflix.com.br/ que pode evoluir com ascite. Sua vi-
sualização na
Limite TCé épossível
Tomografia
Fígado feito com base n
Ascite serrilhado Atrofiado
com a observação de umdas densidades
fígado atro- hepáti
cas. Na
fiado, com limites serrilhados, esteatose hepá
envolto
por ascite, observável por sua den- com parê
se apresenta
sidade líquida. Além disso, como si-em relação
atenuante
nal de Hipertensão Portal, é possível
USG, a comparação de
observar aumento do calibre do Hilo
relação ao Rim Direito. O
Esplênico.
atótico se apresenta h
relação ao parênquima
Figura
Figura 109. TC 109.
Cirrose, TC Cirrose.
retirada do site. https://www.
sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
Radiologia do abdome 43
Figura 109. TC Cirrose, retirada do site. https://www.
sanarflix.com.br/
Fígado
Fígado
Padrão esteatose
A Esteatose Hepática é uma doença
caracterizada pelo excesso de lipídios
nas células do Fígado, os hepatócitos.
Tal condição pode ter diversas etiolo-
Figura 112. USG Esteatose hepática, retirada do site.
gias,Figura
como 111. TC
Figura Esteatose
111. hepática,hepática.
TC Esteatose retirada do site.
ahttps://www.sanarflix.com.br/
hepatopatia alcoólica ea Figura 112. USG Esteatose hepática.
https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix. Fonte: Sanarflix.
esteatohepatite decorrente da gesta-
ção. Seu padrão de aparecimento na
tps://www.
Radiologia do abdome 44
FLUXOGRAMA 3
PATOLOGIAS HEPÁTICAS
Doença autossômica
Carcinoma hepatocelular
dominante do adulto
Pancreatite aguda
A pancreatite aguda é a inflamação aguda do pâncreas, caracterizada pela lesão auto
digestiva da glândula efetuada pelas enzimas pancreáticas, que danificam o parênquima,
causando inflamação. Sua sintomatologia inclui dor em faixa localizada no abdome
superior, febre, náusea e vômitos. Apresenta etiologia derivada, em aproximadamente
70% dos casos, de coledocolitíase e alcoolismo. Tal quadro tem diagnóstico clínico e
laboratorial, porém é importante a realização de uma tomografia computadorizada para
avaliação de possíveis complicações. O padrão de imagem da pancreatite aguda na
TC, assim como o de qualquer patologia inflamatória, se apresenta com a presença de
dois sinais clássicos: densificação (também conhecida como borramento) da gordura
adjacente, que se apresenta mais hiperatenuante; e o aumento das dimensões do órgão.
Além disso, é comum observar dilatação do ducto pancreático.
Radiologia do abdome 45
Além disso, é comum observar dila- líquido. Enquanto a
tação do ducto pancreático. crotizante tem padr
na Tomografia, de p
densidade hipoatenu
faixa líquida, caracte
pancreática.
OME 39
creático. crotizante
Como complicações, tem padrão
pode apresentar a formação dede imagem,
um pseudocisto pancreático
Como
ou a condição conhecida
complicações
na Tomografia,
como pancreatite
pode
de necrotizante.
parênquima apresen- com
O pseudocisto pancreático
tar a
se apresenta na densidade formação de
hipoatenuante,
TC como um achado um pseudocisto
próxima por
arredondado, preenchido
Figura 114. Pseudocisto Pan
a conteúdo líqui-
https://www.sana
pancreático
do. Enquanto a pancreatite ou a condição
necrotizante tem padrãoconhecida
de imagem, na tomografia, de
faixa líquida, caracterizando necrose
parênquima com densidade hipoatenuante, próxima à faixa líquida, caracterizando
pancreática.
necrose pancreática.
s pode apresen-
Figura 114. Pseudocisto Pancreático.
um pseudocisto Figura 114. Pseudocisto Pancreático, retirada do site.
Fonte: Sanarflix.
https://www.sanarflix.com.br/
ndição conhecida
0 Normal
0 0% 0-3 0
2 2 <30% 4-6 35
4 30-50% 7-10 92
6 >50%
Pancreatite crônica
A pancreatite crônica é a inflamação do pâncreas, com padrão de fibrose e dano
estrutural permanente, que leva ao declínio da funcionalidade do órgão. Dentre os fa-
tores de risco para tal patologia se encontram o alcoolismo, tabagismo e histórico de
pancreatite aguda. Apresentam como sintomas dor abdominal pós-prandial em região
epigástrica e insuficiência pancreática. Seu diagnóstico é difícil, visto que, geralmente,
a sintomatologia da doença é gradual e os exames laboratoriais nem sempre estão
alterados. Nesse sentido, a realização de exames de imagem facilita significativamente
o diagnóstico da patologia. O padrão de imagem encontrado na TC é de um pâncreas
com dimensões reduzidas, devido a atrofia, calcificações difusas e dilatação do ducto
pancreático.
Radiologia do abdome 47
>50%
rônica
Crônica é a inflamação
com padrão de fibrose e
al permanente, que leva
a funcionalidade do ór-
s fatores de risco para
se encontram o alcoo-
mo e histórico de pan-
a. Apresentam como
abdominal pós-prandial
gástrica e insuficiência Figura 115. Pancreatite
Figura Crônica, retirada
115. Pancreatite do site. ht-
Crônica.
eu diagnóstico é difícil, tps://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
ralmente, a sintomato-
ça é gradual Adenocarcinoma
e os exa- Adenocarcinoma
iais nem sempre estão
O adenocarcinoma de pâncreas é o tipo mais comum de tumor maligno do pâncreas,
se sentido, correspondendo
a realização a 90% O dos
Adenocarcinoma
tumores pancreáticos.de Pâncreas
Sua localizaçãoé o mais comum ocorre
e imagem facilita da cabeça tipo
muito
na região mais comum
do pâncreas. de tumor
Sua sintomatologia malignoé inespecífica e fraca,
geralmente
da patologia.com padrãode dordo
Opresença Pâncreas,
e perda ponderal; correspondendo a 90% habitual, o tumor
porém, devido sua localização
contrado napodeTC éconduzir
de um ao quadro de icteríciapancreáticos.
dos tumores pela obstrução Sua das vias biliares. Os achados na
locali-
TC incluem lesões com padrão hipoatenuante, com localização na cabeça do órgão,
m dimensõesque reduzidas, zação mais comum ocorre na região
podem levar a compressão das vias biliares, conduzindo a uma dilatação do ducto
fia,
BDOMEcalcificações difusas da cabeça do Pâncreas. Sua sinto- 41
pancreático e vias biliares.
ducto pancreático matologia geralmente é inespecífica
e fraca, com presença de dor e perda
podem levar a com- ponderal; porém, devido a sua locali-
biliares, conduzindo zação habitual, o tumor pode condu-
do ducto pancreático zir ao quadro de icterícia pela obstru-
ção das vias biliares. Os achados na
TC incluem lesões com padrão hipoa-
tenuante, com localização na cabeça
FiguraFigura
116. Adenocarcinoma Pancreático,
116. Adenocarcinoma retirada do
Pancreático.
site. https://www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
FLUXOGRAMA 4
Radiologia do abdome 48
RADIOGRAFIA
FLUXOGRAMA 4
RADIOGRAFIA
PANCREÁTICAS
Dilatação do ducto
Pancreatite necrotizante Dilatação das vias biliares
pancreático
Nefrolitíase
A nefrolitíase é uma patologia caracterizada pela presença de cálculos no trato
urinário. Tal patologia pode ser dividida em nefrolitíase obstrutiva, quando conduz a
obstrução das vias urinárias; e não obstrutiva, quando há presença de cálculos que
não obstruem o sistema coletor. Tais cálculos são estruturas mineralizadas, logo, de
fácil visualização em diversos métodos de imagem. Os sintomas dessa morbidade
são: cólica renal, disúria, náuseas, vômitos, hematúria e febre, decorrente de possível
infecção secundária. Seu diagnóstico é feito com base na clínica, exames laborato-
riais e de imagem. Para o diagnóstico de imagem, podem ser utilizadas as técnicas
de radiografia simples de abdome, urografia excretora, ultrassonografia ou tomografia
computadorizada, que representa o melhor exame para detecção.
Na radiografia simples, é possível observar a estrutura do cálculo urinário em seu
trajeto no sistema coletor. Tal método apresenta uma sensibilidade de apenas 20%
no diagnóstico, visto que é limitada à visualização de cálculos relativamente grandes.
Radiologia do abdome 49
ABDOME 42
OGIAS RENAIS
Pielonefrite
Pielonefrite
A Pielonefrite é a infecção dos Rins, Figura 122. TC Pielonefrite, retirada do site. https://
A Pielonefrite é a infecção dos Rins,
geralmente causada pela transição Figura 122.
Figura 122.TC
TC Pielonefrite. Fonte:
Pielonefrite, retirada
www.sanarflix.com.br/ Sanarflix.
do site. https://
geralmente causada pela transição www.sanarflix.com.br/
de bactérias
de bactériasadvindas
advindas dodotrato uriná-
trato uriná-
rio inferior, como uma complicação
rio inferior, como uma complicação dede
umauma Infecção do do
Infecção Trato Urinário
Trato Urinário (ITU)
(ITU)
Baixa. Apresenta sintomatologia
Baixa. Apresenta sintomatologia ca- ca-
racterística, composta
racterística, composta pela
pelapresença
presença
de sinal de Giordano
de sinal de Giordano positivo,
positivo,febre,
febre,
calafrios e disúria. Seu diagnóstico é é
calafrios e disúria. Seu diagnóstico
tipicamente
tipicamente clínico
clínico e laboratorial,po-
e laboratorial, po-
rém pacientes com quadros
rém pacientes com quadros frequen- frequen-
tes tes
de de pielonefrite
pielonefrite devemrealizar
devem realizar
exameexame de imagem
de imagem emem busca
busca dede com-com-
plicações. Os principais exames utili-
plicações. Os principais exames utili-
zados são Tomografia Computadori-
zados são Tomografia Computadori-
zada Contrastada e Ultrassonografia
zadacom Contrastada e Ultrassonografia
uso do recurso Doppler.
com uso do recurso Doppler.
Na TC contrastada em Fase Portal, o
Na TC contrastada
padrão de imagemem de
Fase
umaPortal, o
Pielone-
padrãofrite de
podeimagem depor
ser visto uma Pielone-
meio de uma Figura 123. TC Pielonefrite, retirada do site. https://
Figura 123. TCwww.sanarflix.com.br/
Pielonefrite. Fonte: Sanarflix.
frite área
podehipoatenuante
ser visto por meio de umaao
em relação Figura 123. TC Pielonefrite, retirada do site. https://
www.sanarflix.com.br/
áreaparênquima
hipoatenuante em que
hepático, relação
estáaore-
alçado pelo
parênquima Na ultrassonografi
contraste.
hepático, queAlém re- a
disso,
está é com uso de Doppler, é possível diagnosticar pielonefrite por
alçado pelo contraste. Além disso, éde área que demonstra redução do fluxo sanguíneo. Tal fenômeno
meio da observação
ocorre devido ao fato de a cápsula renal, quando inflamada, dificultar o retorno venoso.
Radiologia do abdome 52
ADIOLOGIA DO ABDOME 45
Figura 125. TC Pielonefrite enfi- Figura 126. USG Pielonefrite enfi- Figura 127. Abcesso renal, retira-
sematosa, retirada do site. https:// sematosa, retirada do site. https:// da do site. https://www.sanarflix.
www.sanarflix.com.br/ www.sanarflix.com.br/ com.br/
Figura
Figura125.
125:TCTCPielonefrite enfi-
Pielonefrite Figura
Figura126.
126:USG Pielonefrite
USG enfi-
Pielonefrite Figura 127.
Figura 127:Abcesso renal,
Abcesso retira-
renal.
sematosa, retirada do site. https:// sematosa, retirada do site. https:// da do site. https://www.sanarflix.
enfisematosa.
www.sanarflix.com.br/ enfisematosa.
www.sanarflix.com.br/ Fonte: Sanarflix.
com.br/
Fonte: Sanarflix. Fonte: Sanarflix.
Radiologia do abdome 53
Massas renais
Ao tratarmos
RADIOLOGIA
RADIOLOGIA DOsobre
DO massas ou tumores renais, é fundamental ter em mente a impor-
ABDOME
ABDOME
ABDOME 46
46
tância da subdivisão de seus tipos com base na imaginologia da tomografia computado-
rizada, como é possível observar no fluxograma abaixo. O início da caracterização das
Massas renais
Massas renais são benignas,
são benignas, sendo
sendo as as mais
mais comuns
comuns
lesões deve ser a respeito de sua possível malignidade. Assim, lesões que apresentam
os angiomiolipomas;
os angiomiolipomas; enquanto
enquanto lesões
lesões
Ao tratarmos
Ao tratarmos
densidade sobreem
sobre
de gordura massas
massas ou tu-
ou
sua conformaçãotu- geralmente são benignas, sendo as mais
sem gordura
sem gordura macroscópica
macroscópica visível visível
mores renais,
mores
comuns renais,
os éé fundamental
fundamental
angiomiolipomas; ter em
ter
enquanto emlesões sem gordura macroscópica visível ten-
tendem aa ser
tendem ser malignas.
malignas. O O próximo
próximo
mente
mente
dem a seraamalignas.
importância
importância da subdivisão
da
O próximo subdivisão
passo na avaliação consiste em observar o padrão das
passo na
passo na avaliação
avaliação consiste
consiste emem ob-ob-
de
de seus
seus tipos
tipos com
com base
base na
na imaginolo-
imaginolo-
lesões malignas para enquadrá-las em infiltrativas oupadrão
expansivas, que tendem a ter
servar oo
servar padrão das lesões
das lesões malignas
malignas
gia
gia da
da Tomografia
Tomografia Computadorizada,
Computadorizada,
pior prognóstico. As lesões infiltrativas apresentam um padrão queem adentra, ou seja, se
para enquadrá-las
para enquadrá-las em infiltrativas
infiltrativas
como
como é
é possível
possível observar
observar no
no fluxogra-
fluxogra-
infiltra no parênquima renal, sendo uma representação comum de linfomas;
ou expansivas,
ou expansivas, que
que tendemenquanto
tendem aa ter pioras
ter pior
ma
ma abaixo.
abaixo. OO início
início da
da caracterização
caracterização
lesões expansivas apresentam morfologia globuliforme, sendo
prognóstico.
prognóstico. As olesões
As carcinoma
lesões de células
infiltrativas
infiltrativas
das
das lesões
lesões deve
deve ser
ser aa respeito
respeito de
de sua
sua
renais (CCR) a principal etiologia de tais tumores. apresentam um
apresentam um padrão
padrão que que aden-
aden-
possível malignidade.
possível malignidade. Assim,
Assim, lesões
lesões
tra, ou
tra, ou seja,
seja, se
se infiltra
infiltra no
no parênquima
parênquima
que apresentam
que apresentam densidade
densidade de
de gor-
gor-
renal, sendo
renal, sendo uma
uma representação
representação co-co-
dura em
dura em sua
sua conformação
conformaçãogeralmente
geralmente
mum de
mum de linfomas;
linfomas; enquanto
enquanto asas lesões
lesões
expansivas apresentam
expansivas apresentam morfologia
morfologia
MASSAS RENAIS
globuliforme, sendo
globuliforme, sendo oo Carcinoma
Carcinoma de de
MASSAS
MASSAS
RENAIS
RENAIS Células Renais
Células Renais (CCR)
(CCR) aa principal
principal etio-
etio-
logia de
logia de tais
tais tumores.
tumores.
Benigna Maligna
BENIGNA
BENIGNA MALIGNA
MALIGNA
MALIGNA
Infiltrativa Lobulada/expansiva
INFILTRATIVA
INFILTRATIVA
INFILTRATIVA LOBULADA/EXPANSIVA
LOBULADA/EXPANSIVA
Fonte: Elagorado LOBULADA/EXPANSIVA
pelo autor.
Figura
Figura 128.
128. Tumor
TumorRenal
Tumor Renal Benigno, Figura
RenalBenigno,
Benigno, Figura129.
Figura 129.Tumor
129. TumorExpansivo,
Tumor Expansivo,reti-
Expansivo, reti-
reti- Figura
Figura130.
Figura 130.Tumor
130. Tumorinfiltrativo,
Tumor infiltrativo,retirada
infiltrativo, retiradado
retirada do
do
Figura site.
retirada
128. Tumor Renal Figura 129.https://www.sanarflix.
Tumor Expansivo. Figura 130. Tumor infiltrativo.
retirada do
do site. https://www.sanar-
https://www.sanar- rada
https://www.sanar- radado
rada dosite.
do site.
site. https://www.sanarflix.
https://www.sanarflix. site.
site.https://www.sanarflix.com.br/
site. https://www.sanarflix.com.br/
https://www.sanarflix.com.br/
Benigno.
flix.com.br/
flix.com.br/
flix.com.br/ Fonte: Sanarflix.
com.br/
com.br/
com.br/ Fonte: Sanarflix.
Fonte: Sanarflix.
Radiologia do abdome 54
Se liga! PAPEL DOS EXAMES DE IMAGEM
FLUXOGRAMA 6 FLUXOGRAMA 6
Nefrolitiase complicada
Radiologia do abdome 55
Contrastadas em Fase A
Aneurismas aórticos são dilatações padrão de imagem na TC
anormais da Artéria Aorta, ocasiona- do pela dilatação da Aorta
das pelo enfraquecimento da camada sença de estrutura conh
média da parede arterial. Tem como Trombo Mural ou Lamin
16. PATOLOGIAS principais ABDOMINAIS
etiologias hipertensão, VASCULARESé realçada com o contraste
aterosclerose e doenças do tecido so, é possível observar c
conjuntivo. Podemos dividir tal mor- na Aorta, representativas
bidade em duas classes: aneurisma
Aneurismas aórticos
de ateromatose calcificad
fusiforme (principal tipo de aneuris- das na camada íntima. A
Aneurismas aórticos são dilatações anormais da artéria aorta, ocasionadas pelo
ma), representado por um alargamen- Tomografia é possível id
enfraquecimento da camada média da parede arterial. Tem como principais etiologias
to circunferencial da parede arterial/ e nais de complicação de a
hipertensão, aterosclerose e doenças do tecido conjuntivo. Podemos dividir tal morbidade
aneurisma
em duas classes: aneurisma sacular,
fusiforme representado
(principal por
tipo de aneurisma), como o extravasamento
representado por
evaginaçõesda localizadas
um alargamento circunferencial parede arterial,na te, representado
parede sacular,
e aneurisma que representa um in
da artéria.
por evaginações localizadas na parede da artéria. sangramento ativo; além d
de coleção de densidade
retroperitônio, que indica
sangue.
Figura 132.
Figura 132. Aneurismas, Aneurismas.
retirada do site. https://www.
sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
Tal patologia tem como sítios mais comuns a aorta abdominal e torácica, apresen-
Figura 133. Aneurisma de Aorta Abd
Tal patologia
tando clínica assintomática, tem como sítios
com diagnóstico feito demais co- insidiosa,
maneira pordomeio da
site. https://www.sanarflix
muns a Aorta Abdominal e Torácica,
realização de tomografias computadorizadas contrastadas em fase arterial. Seu padrão
de imagem na TC é visualizado pela dilatação da aorta, com a presença de estrutura
conhecida como trombo mural ou laminar, que não é realçada com o contraste. Além
disso, é possível observar calcificações na aorta, representativas de placas de atero-
matose calcificadas, localizadas na camada íntima. Ademais, na tomografia é possível
identificar sinais de complicação de aneurismas, como o extravasamento de contraste,
que representa um indicativo de sangramento ativo, além de presença de coleção de
densidade líquida no retroperitônio, que indica acúmulo de sangue.
Radiologia do abdome 56
de coleção de densidade líquida no
retroperitônio, que indica acúmulo de
sangue. RADIOLOGIA DO ABDOME
tps://www.
Figura 133. Figura 134. Aneurisma com Trombo Mural identificado, Figura 136
mais co- Figura Aneurisma
133. Aneurismade Aorta Abdominal,
de Aorta retirada
Abdominal.
do site. https://www.sanarflix.com.br/
Figura 134. Aneurisma com Trombo
retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Torácica, Fonte: Sanarflix. Mural identificado.
por uma
ou adventícia, tem como composição te-
cido conjuntivo frouxo.
parede a
HORA DA REVISÃO: CAMADAS
AÓRTICAS são de e
A organização histológica da Aorta é di-
Vasorum
vidida em 3 camadas: Camada Íntima,
Radiologia do abdome uma rotu
57
Saiba mais! CAMADAS AÓRTICAS
Túnica Íntima
Tecido Conjuntivo
Túnica Média
Túnica Adventícia
Dissecção
Dissecção
Para o entendimento da dissecção
Para o entendimento da dissecção
aórtica, aórtica, é necessário
é necessário entendimento prévio das
entendimen-
camadas histológicas do vaso e das patologias da camada íntima. Dentre essas doen-
to prévio das camadas histológicas
ças se destacam o hematoma intramural e a dissecção da aorta, que são consideradas
do vaso e das patologias da cama-
espectros de uma mesma doença. O hematoma é constituído por uma coleção san-
da íntima. Dentre essas doenças se
guínea restrita à parede arterial, provocado por uma lesão de estruturas denominadas
vasa vasorum. Enquanto destacam o hematoma
na dissecção há uma rotura intramural
na camada e íntima, criando um
dissecção
caminho alternativo aoafluxo sanguíneo,da aorta,
o lúmen queDessa
falso. são forma,
con- a diferença entre
urisma, retirada do
ossite.
dois quadros se dá sideradas
https://www. pela presençaespectros dedauma
de uma lesão mesma
camada íntima na dissecção.
sanarflix.com.br/
doença. O hematoma é constituído
por uma coleção sanguínea restrita à
parede arterial, provocado por uma le-
REVISÃO: CAMADAS
são de estruturas denominadas Vasa
ão histológica da Aorta é di-
Vasorum. Enquanto na dissecção, há
Radiologia do abdome 58
3 camadas: Camada Íntima, uma rotura na camada íntima, criando
RADIOLOGIA DO ABDOME 50
OLOGIA DO ABDOME 50
Radiologia do abdome 59
RADIOLOGIA
RADIOLOGIA
RADIOLOGIA
RADIOLOGIA
DODO
ABDOME
DO
ABDOME
DOABDOME
ABDOME 51 51 5151
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
DAS
DAS
CLASSIFICAÇÃO DAS
DISSECÇÕES
DAS
DISSECÇÕES
DAS DISSECÇÕES
DISSECÇÕES
AÓRTICAS
AÓRTICAS
DISSECÇÕES AÓRTICAS
AÓRTICAS
AÓRTICAS
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
Classificação TIPO
TIPO
TIPO
A TIPO
AAA A
Tipo TIPO
TIPO
TIPO
BTIPO
Tipo BB B B
DeBakey
DeBakey
DeBakey
DeBakey TIPO
TIPO
ITIPO
TIPO
I I I TIPO
TIPO
II
TIPO
TIPO
II II II TIPO
TIPO
III
TIPOTIPO
III III III
DeBakey Tipo I Tipo II Tipo III
NORMAL
NORMAL
NORMAL
NORMAL
Normal
RADIOLOGIA DO ABDOME 51
NORMAL
O aspecto
OO aspecto
Oaspecto
aspecto
dede imagem
deimagem
deimagem
imagem
dededede
O aspecto de imagem de uma dissecção aórtica na tomografia computadorizada é
uma
uma
uma
uma
dissecção
dissecção
dissecção
dissecçãoaórtica
aórtica
aórtica
aórtica
dado pela observação de um lúmen verdadeiro, geralmente menor e hiperatenuado, e
nanaTomografia
nanaTomografia
Tomografia
Tomografia Compu-
Compu-
Compu-
Compu-
um lúmen falso, geralmente menor e hipoatenuado, separados por um septo constituído
tadorizada
tadorizada
tadorizada
tadorizada é é dado
édado
édado
dado
pelapela
pela
pela
pela túnica íntima, conhecido como Flap.
observação
observação
observação
observação dedeumdeum
de
lúmen
umum
lúmen
lúmen
lúmen
verdadeiro,
verdadeiro,
verdadeiro,
Overdadeiro,
aspecto de geralmente
geralmente
geralmente
imagem geralmente
de
menoruma
menor
menor
menor dissecção
e hiperatenuado, aórtica
e ehiperatenuado,
ehiperatenuado,
hiperatenuado,
na Tomografia Compu-
e um
e eum
elúmen
umum
lúmen
lúmen
tadorizada lúmen
falso,
falso,
é dadofalso,
falso,
geral-
geral-
pela geral-
geral-
mente
mente
mente
mente
menor
menor
observação menor
menor
e um
de hipoate-
e lúmen
ehipoate-
ehipoate-
hipoate-
verdadeiro, geralmente
nuado,
nuado,
nuado,
nuado,
separados
separados
separados
separados
menor e hiperatenuado,
porporum
porpor
umum
um
septo
septo
septo
esepto
umconstituído
constituído
lúmenconstituído
constituídopela
falso, geral- pela
pela
pela
túnica
túnica
túnica
túnica
íntima,
mente íntima,
íntima,
menoríntima,
conhecido
e conhecido
conhecido
conhecido
hipoate-
nuado, separados por um
como
como
como
como
Flap.
septo Flap.
Flap.
Flap.
constituído pela
túnica íntima, conhecido
como Flap.
Figura
Figura
Figura
139.
Figura
139.
139.
139.
Dissecção
Dissecção
Dissecção
Dissecção
aórtica,
aórtica,
aórtica,
retirada
aórtica,
retirada
retirada
do
retirada
site.
do do
site.
https://www.sanarflix.com.br/
do
site.
https://www.sanarflix.com.br/
site.
https://www.sanarflix.com.br/
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Figura 139. Dissecção aórtica, retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
Figura 139. Dissecção aórtica.
Fonte: Sanarflix.
Radiologia do abdome 60
Obstrução
A obstrução da aorta é uma patologia circulatória séria, com diversas etiologias
RADIOLOGIA DOpossíveis,
ABDOME como a aterosclerose e o tromboembolismo arterial, 52 que cursa com redução
do fluxo arterial, levando a isquemia das regiões supridas. Sua sintomatologia varia de
Obstrução acordo com a etiologia, mas supridas.
geralmente os pacientes
Sua cursam
sintomatologia com sintomas isquêmicos
varia
de diversas regiões. Sua observação
de acordo na tomografi
com a computadorizada
a etiologia, mas ge- em fase arterial
A obstrução da Aorta é uma pato-
é demonstrada ralmente os pacientes cursam com
logia circulatória séria, com pela ausência de realce no vaso.
diversas
sintomas isquêmicos de diversas re-
etiologias possíveis, como a ateros-
giões. Sua observação na Tomografia
clerose e o tromboembolismo arterial,
Computadorizada em Fase Arterial é
que cursa com redução do fluxo ar-
demonstrada pela ausência de realce
terial, levando a isquemia das regiões
no vaso.
Radiologia do abdome 61
FLUXOGRAMA 7
PATOLOGIAS VASCULARES
Ateromatose,
Fusiforme Doenças da camada intimal
Tromboembolismo Arterial
Dilatação da aorta
Organização geral
No trauma abdominal, os exames de imagem têm importante papel na tomada de
decisões, visto que, a partir da observação dos órgãos acometidos e dos padrões de
lesão, é possível definir qual a conduta a ser tomada. Como em qualquer situação de
trauma, existem fluxogramas para guiar a tomada de decisões, como o apresentado
abaixo, no qual são demonstradas as condutas para exames diagnósticos, intervenções
cirúrgicas ou tratamentos conservadores.
Radiologia do abdome 62
TRAUMA ABDOMINAL
FECHADO
Instável Estável
Sinais de peritonite
hemodinamicamente hemodinamicamente
Lesão de órgão
V X
sólido
Considerar
Laparotomia possibilidade
de tratamento
conservador
Procurar outra causa
de instabilidade
Protocolo de TCMD
Contraste VO Desnecessário
Contraste vesical
Se suspeita de lesão na bexiga
(250 ml diluído a 5 – 10%)
Imprescindível
Fases:
Contraste IV
• Sem contraste
Dose: 1 – 2 ml/kg
• Arterial
Vel injeção: 4 – 5 ml
• Portal
• Equilíbrio
Radiologia do abdome 63
Quanto aos possíveis padrões de lesão que são indicativos de maior gravidade
encontrados na Tomografia Computa- que podem modificar a conduta para
dorizada após um trauma abdominal, abordagens cirúrgicas, como o Hemo-
temos:
Quanto Laceração, quepadrões
aos possíveis apresenta peritônio,
as- encontrados
de lesão narepresentado pela presença
tomografia computadorizada
pecto
após um linear,
traumageralmente
abdominal, partindo da
temos: laceração, de
quesangue na aspecto
apresenta cavidadelinear,
abdominal, em
geralmente
borda dodaórgão
partindo bordaem direção
do órgão emao parên-
direção padrão dehematoma
ao parênquima; imagem que lembra aque
subcapsular, asci-
se
quima; Hematoma Subcapsular, que te, porém com conteúdo
apresenta como uma meia-lua em volta do órgão acometido, com densidade sanguínea; de densidade
se apresenta
hematoma, quecomo
é umuma
acúmulomeia-lua sanguínea;
em envolto
de sangue Pneumoperitônio,
pelo parênquimado repre-
órgão, apresen-
volta
tandodo órgão acometido,
densidade com den-
padrão de líquidos; sentado
e contusão, pela presença
que pertence de arespectro
ao mesmo na cavida-de
sidade sanguínea; Hematoma, que é de abdominal fora de
lesão dos hematomas, visto que se apresenta como uma área hipoatenuante envolta alças intestinais;
um acúmulo denormal,
por parênquima sangue envolto
porém pelo
com densidade Desvascularização,
diferente da densidadeque representa
de líquidos. Além
parênquimado órgão, apresentando uma lesão vascular, na
disso, também existem outros sinais que são indicativos de maior gravidade e podem qual podemos
densidade
modificar a padrão
condutadeparalíquidos; e Con-
abordagens observar
cirúrgicas, como oa hemoperitônio,
obstrução do vaso respon-
representado
tusão, que pertence
pela presença de sangue aonamesmo
cavidadees- sávelem
abdominal, pela irrigação
padrão do órgão
de imagem queelembra
pela is-a
pectro de lesão
ascite, porém com dos hematomas,
conteúdo quemia deste;
visto sanguínea;
de densidade e Sangramento
pneumoperitônio, Ativo,
representado
que
pela se apresenta
presença de arcomo uma área
na cavidade hi-
abdominal representado
fora pelo escape
de alças intestinais; de contraste
desvasculariza-
poatenuante envoltauma
ção, que representa porlesão vascular, na em
parênquima qualregiões
podemos onde não existem
observar vasos.do
a obstrução O
normal, porém com
vaso responsável densidade
pela irrigação aspecto
dife- e pela
do órgão de imagem
isquemia destas lesõesativo,
deste; e sangramento está
rente da densidade
representado de líquidos.
pelo escape demonstrado
Alémem regiões
de contraste onde nãona imagem
existem abaixo:
vasos. O aspecto
disso, também existem outros sinais,
de imagem destas lesões está demonstrado na imagem abaixo:
FAST
O FAST (Focused Assessment with Sonography in Trauma) é um exame de ultrasso-
nografia feito no contexto de trauma, com o objetivo de uma rápida avaliação dos es-
paços peritoneais e epicárdicos em busca de locais de acúmulo de sangue. Tal método
Radiologia do abdome 64
é feito em 4 janelas:
RADIOLOGIA espaço hepatorrenal, espaço esplenorrenal, espaço do fundo
DO ABDOME 56 de
saco (pélvico) e espaço pericárdico.
FAST
RADIOLOGIA DO ABDOME Hepatorrenal, Espaço Esplenorrenal, 56
Espaço do Fundo de Saco (Pélvico) e
O FAST (Focused Assessment with
FAST Espaço Pericárdico.
Hepatorrenal, Espaço Esplenorrenal,
Sonography in Trauma) é um exa-
meFAST
de ultrassonografia feito no with
con- Espaço do Fundo de Saco (Pélvico) e
O (Focused Assessment
de Se liga! Nãooseobjetivo Espaço Pericárdico.
texto
Sonography trauma, com
in Trauma) éesqueça que líquidos
de
um exa- SE se mostram
LIGA! Não se hiperecóicos
esqueça que nana USG.
USG,
uma líquidos se mostram hiperecóicos.
me derápida avaliação dos
ultrassonografia feito espaços
no con-
peritoneais e epicárdicos
texto de trauma, com o objetivoem busca
de SE LIGA! Não se esqueça que na USG,
de locais de acúmulo de sangue.
uma rápida avaliação dos espaços Tal líquidos se mostram hiperecóicos.
Espaço hepatorrenal
Espaço
método hepatorrenal
é feito
peritoneais em 4 janelas:
e epicárdicos emEspaço
busca
de locais de acúmulo de sangue. Tal Espaço hepatorrenal
método é feito em 4 janelas: Espaço
Espaço esplenorrenal
Espaço esplenorrenal
Radiologia do abdome 65
RADIOLOGIA DO ABDOME 57
Espaço pericárdico
Espaço pericárdico
RADIOLOGIA DO ABDOME 57
Espaço pericárdico
Espaço
Espaço pélvico
pélvico
Figura 146.
Figura FAST,
146. FAST,retirada
retiradado
do site. https://www.sanarflix.com.br/
https://www.sanarflix.com.br/
Figura 146. FAST.
Fonte: Sanarflix.
Trauma esplênico
Em traumas abdominais fechados, o órgão mais comumente lesionado é o baço,
sendo 75% de suas lesões tratadas com tratamento conservador. Os traumas nes-
se órgão resultam, em sua maioria, em lesão parenquimatosa com ou sem rotura
capsular. Os principais tipos de lesão de baço são: hematoma, laceração, fratura e
desvascularização.
Radiologia do abdome 66
CATEGORIA LESÃO
Avulsão capsular, laceração <1cm
I Hematoma subcapsular <10% área
de superfície
Laceração de profundidade de 1 a 3cm
CATEGORIA II Hematoma subcapsular
LESÃO 10-50% área Figura 149. Trauma Esplênico, r
www.sanarflix.c
ou central <5cm
I Avulsão capsular, laceração < 1 cm Hematoma subcapsular < 10% área de superfície
Laceração de profundidade > 3cm
Laceração de profundidade de 1 a 3 cm
II III Hematoma subcapsular >50% da
Hematoma subcapsular 10-50% área ou central < 5 cm SE LIGA! Apesar da gra
área, central > 5cm, ou em expansão
Laceração de profundidade > 3 cm
de informações presen
III Laceração envolvendo de vasos hila- para caracterização das
Hematoma subcapsular > 50% da área, central > 5 cm, ou em expansão
IV res ou segmentares com desvascula- ma Abdominal, existe ce
Laceração envolvendo de vasos hilares ou segmentares
IV rização >25%
com desvascularização > 25%
guiar a interpretação de
Laceração completa do baço ções. Deve-se sempre b
Laceração completa do baço 3 pontos primordiais em
V V Lesão vascular hilar com desvascula-
Lesão vascular hilar com desvascularização completa
rização completa Padrão de lesão; 2 – Ext
Legenda: Lesões com indicação de intervenção cirúrgica.
*Categorias em destaque necessitam de intervenção
3 – Mudanças de condu
Fonte:do
cirúrgica. Tabela retirada Sanarfl ix.
site. https://www.sanarflix.
com.br/
Trauma hepático
Laceração
O segundo órgão mais l
Trauma Abdominal Fec
sendo que o seu lobo d
Contusão do cerca de 3 vezes ma
esquerdo (75 – 25%).
lesão mais frequente é
matosa com ou sem rot
Figura 147.147.
Figura Laceração e contusão
Laceração do Baço.
e contusão Retirada
do Baço. principais padrões de le
do site. https://www.sanarflix.com.br/
DOME Fonte: Sanarflix. 58 toma, Laceração e Desv
o
Laceração
ominais fechados, o
mente lesionado é o
de suas lesões tra- Contusão
mento conservador.
Hematoma
se órgão resultam, Subcasular
em lesão parenqui-
em rotura capsular. Figura 148. Trauma Esplênico,
Figura 148. Traumaretirada do site. https://
Esplênico.
s de lesão de baço www.sanarflix.com.br/
Fonte: Sanarflix.
Laceração, Fratura e
o.
LESÃO
capsular, laceração <1cm Radiologia do abdome 67
ma subcapsular <10% área
as nesse órgão resultam,
aioria, em lesão parenqui-
m ou sem rotura capsular. Figura 148. Trauma Esplênico, retirada do site. https://
ais tipos de lesão de baço www.sanarflix.com.br/
atoma, Laceração, Fratura e
arização. Laceração
Completa
LESÃO Sangramento
ativo
Avulsão capsular, laceração <1cm Sinal de
gravidade (!)
Hematoma subcapsular <10% área
de superfície
Laceração de profundidade de 1 a 3cm
Hematoma subcapsular 10-50% área Figura 149. Trauma Esplênico, retirada do site. https://
Figura 149. Trauma Esplênico. Fonte: Sanarflix.
www.sanarflix.com.br/
ou central <5cm
Laceração de profundidade > 3cm
Hematoma subcapsular >50% da
SE LIGA! Apesar da grande quantidade
área, central > 5cm, ou em expansão
de informações presentes nas tabelas
Laceração envolvendo de vasos hila- para caracterização das lesões no Trau-
Se liga! Apesar
res ou segmentares com desvascula- da grande
ma Abdominal, quantidade
existe de informações
certo padrão para presentes nas
rização >25% guiar adas
tabelas para caracterização interpretação
lesões node tais classifica-
trauma abdominal, existe certo padrão
Laceração completa do baço ções. Deve-se sempre buscar entender
para guiar a interpretação de tais classificações. Deve-se sempre buscar entender
Lesão vascular hilar com desvascula- 3 pontos primordiais em tais tabelas: 1 –
3 pontos primordiais em tais tabelas: 1 – Padrão de lesão; 2 – Extensão da lesão;
Padrão de lesão; 2 – Extensão da Lesão;
rização completa
3 – Mudanças de condutas possíveis.
3 – Mudanças de condutas possíveis
m destaque necessitam de intervenção
a retirada do site. https://www.sanarflix.
com.br/
Trauma hepático
Trauma hepático
O segundo órgão mais lesado durante o
O segundo órgão mais lesado durante o trauma abdominal fechado é o fígado, sendo
Trauma Abdominal Fechado é o Fígado,
que o seu lobo direito é acometido cerca de 3 vezes mais do que o lobo esquerdo (75
sendo que o seu lobo direito é acometi-
– 25%). O padrão de lesão mais frequente é lesão parenquimatosa, com ou sem rotura
do cerca de 3 vezes mais do que o lobo
capsular. Os principais padrões de lesão são: hematoma, laceração e desvascularização.
esquerdo (75 – 25%). Seu padrão de
CATEGORIA
lesão mais frequente é LESÃOlesão parenqui-
matosa com ou sem rotura capsular. Os
Avulsão capsular, laceração < 1 cm
I
aceração e contusão do Baço. Retirada principaisHematoma
padrões de lesão< 10%
subcapsular são:área
Hema-
de superfície
e. https://www.sanarflix.com.br/
toma, Laceração e Desvascularização.
Laceração de profundidade de 1 a 3 cm
II
Hematoma subcapsular 10-50% área ou central < 10 m
VI Avulsão vascular
Radiologia do abdome 68
VI
*Categorias Avulsão vascular
em destaque necessitam de intervenção cirúr- lar e Hematoma Subcaps
gica. Tabela retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
*Categorias em destaque necessitam de intervenção cirúr-
gica. Tabela retirada do site. https://www.sanarflix.com.br/
CATEGORIA LE
CATEGORIA LESÃ
Contusão ou Hem
I Contusão ou Hemato
I (não e
(não expa
Hematoma Laceraç
II Laceração
Subcapsular
II Hematom
Hematoma p
Laceração > 1cm
III Laceração > 1cm se
III sistema coletor
Contusão sistema coletor ou e
Laceração do co
Laceração do cortex
tema
tema col
IV Lesão da artéria
IV Lesão da artéria ou
hem
hemato
Trombose art
Trombose arteria
Lacerações com
Figura150.
Figura
150.Trauma
TraumaHepático,
Hepático,retirada
retiradadodo site.
site.
https://
https://
Lacerações com de
Figura 150. Trauma Hepático. Fonte: Sanarfl ix.
www.sanarflix.com.br/
www.sanarflix.com.br/ V V lesãolesão do hilo
do hilo comcomde
rotura arter
rotura arterial
Hematoma *Categorias
*Categorias emem destaque
destaque necess
necessitam
Subcaptular cirúrgica.
cirúrgica. Tabela
Tabela retirada
retirada do site.
do site. h
https
Sangramento Ativo
com.br/
com.br/
Sinal de Gravidade (!)
Figura
Figura
Figura 151.
151.
151. Trauma
Trauma
Trauma Hepático.
Hepático,
Hepático, Fonte:
retirada Sanarfl
dodo
retirada site. ix.
https://
site. https://
www.sanarflix.com.br/
www.sanarflix.com.br/
Trauma renal
Os rins são acometidos em cerca de 10% dos traumas contusos ou penetrantes.
Para realização de tomografia computadorizada no trauma renal, o paciente deve se
enquadrar em alguma das indicações a seguir: hematúria macroscópica; hematúria
microscópica, com pressão arterial sistólica menor que 90mmHg; ou hematúria mi-
croscópica com lesões associadas. Os principais achados da TC no trauma renal são:
contusão, hematoma, laceração, lesão vascular e hematoma subcapsular.
CATEGORIA LESÃO
Laceração < 1 cm
II
Hematoma perirrenal
Radiologia do abdome 69
RADIOLOGIA DO ABDOME 60
RADIOLOGIA DO ABDOME 60
Hematoma
Subcapsular
Laceração
Radiologia do abdome 70
RADIOLOGIA DO ABDOME 61
Infarto
Subsegmentar
Lesão intersticial
3
Lesão intramural com serosa intacta
Radiologia do abdome 71
o da cavidade *Categorias em destaque necessitam de intervenção
cirúrgica. Tabela retirada do site. https://www.sanarflix.
com.br/
Lesão
Intraperitoneal
Lesão
Intersticial
Lesão
extraperitoneal
ESPAÇO
HEPATORRENAL
ESPAÇO
ESPLENORRENAL
HEMATOMA
INT
ESPAÇO VESICAL
FRATURA
EXT
FAST
ESPAÇO
HEPATORRENAL
DESVASCULARIZAÇÃO Radiologia do abdome 72 ROT
Espaço
Hepatorrenal
Espaço
Esplenorrenal
Rotura
Hematoma
Espaço Vesical Intraperitoneal
Rotura
Fratura
FAST Extraperitoneal
Hematoma Contusão
Laceração Hematoma
Desvascularização Laceração
Lesão Vascular
Radiologia do abdome 73
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Alegre:Artmed, 2012
2. BRANT, W.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagens.
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Radiologia do abdome 74
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