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Radiologia

ABDOMEN

 Indicações
 Vómito persistente;
 Diarreia persistente;
 Dor abdominal;
 Hematúria/disúria;
 Avaliação de massas abdominais;
 Tenesmo;
 Icterícia;
 Incontinência;
 Corrimento vaginal;

 Estruturas

Normalmente observadas Parcialmente observadas Não observadas


– Estômago – Baço – Pâncreas
– Fígado – Rins – Glândulas adrenais
– Bexiga – Próstata – Ovários
– Intestino delgado – Útero
– Cólon – Linfonodos mesentéricos

 Posicionamento lateral:
 Idealmente em jejum (12h);
 Sedação ligeira;
 Cabeça e pescoço ligeiramente distendidos;
 Membros pélvicos e torácicos bem extendidos;
 Feixe centrado a meio do abdómen ao nível do umbigo;
 Limitado cranialmente pelo apêndice xifoide e caudalmente pelo bordo anterior da bacia;
 Preferível realizar no final da expiração (diafragma fica mais cranial e melhora
visualização órgãos);
 Como decidir entre o lado direito ou o lado esquerdo?

No lado lateral direito o ar estará No lado lateral esquerdo o ar


no corpo do estomago. estará no esfíncter do estomago e
nos intestinos. Melhor para corpo
estranho.

 Posicionamento (VD/DV):
 VD preferível à DV;
 VD (órgãos tendem “espalhar” mais, reduz sobreposição e
profundidade estruturas)
 DV não permite boa avaliação abdómen (por vezes membros
sobrepostos estruturas)
 Decúbito dorsal de preferência com ajuda de suporte
radiotransparente
 Evitar rotações
 Animais maiores podem necessitar 2 películas
ESTÔMAGO
 Imediatamente caudal ao fígado e cranial ao colon transverso.
 Aparência radiográfica varia com posicionamento do animal, devido ao movimento de gás e
fluidos.

 Interpretação Radiológica
 O que pode estar mal?
 Número
 Tamanho
 Forma – Variável
 Localização
 Margens
 Radiopacidade

 Tamanho:
 Consideramos dilatado quando ultrapassa a última costela.
 Na torção, visualiza-se uma linha de tecido mole central formada pela parede do
estômago em torção.

Distorção gástrica
 Localização:
 Deslocamento caudal da silhueta gástrica (pode necessitar de contraste para
confirmação)
 Alteração do ângulo do eixo (antro + caudal do que o fundus)
 Deslocamento cranial da silhueta gástrica
 Alteração do ângulo do eixo (antro + cranial que fundus)

 Margens

 Radiopacidade

Efeito de massa
INTESTINO DELGADO
 O duodeno, na projeção VD, segue paralelo à parede abdominal.
 Visualiza-se com gás no interior ou em estudos de contraste.
 O intestino delgado é bastante móvel e pode servir para identificação de localização de massas
abdominais.
 Avaliação de espessamentos de parede não é fiável.

 Interpretação Radiológica:
 Cão
 Diâmetro do ID deve ser igual ou inferior a 2x
 Espessura de uma costela
 Não deve exceder a altura do corpo da L5

 Gato
 Diâmetro do intestino não deve exceder 12 mm ou 2x a altura da L2

 O que pode estar mal?


 Número
 Tamanho
 Forma – Variável (efeito massa)
 Localização - Variável (efeito massa)
 Margens - Variável
 Radiopacidade

 Tamanho

 Radiopacidade
Nota: Sinal de gravilha é um indicativo de obstrução no intestino

COLON
 Interpretação Radiológica

 Normalmente visível pela presença de gás e fezes no seu interior.


 Cólon normal: diâmetro igual ao comprimento da L7

 Ceco: normalmente contém algum gás e é visível à direita da linha média ao nível da L3.
 Nos gatos não é normalmente visível.

 O que pode estar errado?


 Número
 Localização
 Forma
 Margens
 Tamanho
 Radiopacidade - variável

 Tamanho
 Localização
Efeito de massa
Intestino sair da cavidade abdominal
 Margens

 Características radiográficas
o Diminuição do detalhe abdominal
o Aumento generalizado da opacidade (opacidade tecido mole)
o Visualização difícil das margens dos órgãos
o Normal em neonatos

FÍGADO
 Interpretação Radiológica:
 Ocupa grande parte porção cranial do abdómen, sob o arco costal (LL e VD);
 Tem aspeto radiográfico homogéneo (radiopacidade tipo tecido mole);

 Lobo caudado fígado não deve exceder em regra a 13ª costela;


 Alteração do tamanho, forma e regularidade das margens é o que dá indicação doença
hepática.
 Fase respiratória: na inspiração pode haver desvio caudal do fígado;
 Animais peito profundo: fígado pode estar inteiramente entre o diafragma e a última
costela;
 Animais peito largo e baixo: pode estender-se para além da última costela;
 Maior nos jovens do que nos adultos.

 O que pode estar mal?


 Número
 Localização
 Forma – Variável/Efeito de massa
 Margens - Variável/Efeito de massa
 Tamanho - Variável
 Radiopacidade – Variável

 Tamanho

BAÇO
 Interpretação Radiológica:
 Órgão alongado e plano localizado no abdómen cranial esquerdo, caudal ao estômago;
 Extremidade dorsal (cabeça) com pouca mobilidade (devido ligamento gastroesplénico);

 Radiopacidade tipo tecido mole homogénea;


 Mais visível no cão do que no gato e mais na projeção VD do que na LL.

 O que pode estar mal?


 Número
 Tamanho
 Localização – Variável/Efeito de massa
 Forma – Variável/Efeito de massa
 Margens - Variável
 Radiopacidade – Variável

 Tamanho

O baço está distendido, não dá para diferenciar de um efeito de massa

PÂNCREAS
 Interpretação Radiológica
RINS

 Interpretação Radiológica:
 Cão
 Comprimento: 2,5 a 3x tamanho L2
 Rim direito: T13-L2. Rim esquerdo: L2-L4

 Gato
 Comprimento: 2 a 2,5x tamanho L2
 Rim direito: L1-L3. Rim esquerdo: L2-L5

 Gatos e cães jovens:


 Rins normalmente visualizados

 Cães adultos:
 Podem não se ver ambos os rins num raio X simples.

 Na projeção VD:
 Estar atento com a sobreposição dos mamilos para não confundir com cálculos renais.

 O que pode estar mal?


 Número
 Localização – Variável/Efeito massa
 Forma
 Margens
 Tamanho
 Radiopacidade

 Tamanho e Forma

Efeito de massa
 Margens

 Radiopacidade

BEXIGA
 Interpretação Radiológica:
 Visualizável na região ventrocaudal abdómen (LL e VD) desde que não completamente
vazia e ventral ao reto e cólon descendente.

 Tipos exames radiográficos para avaliação bexiga:


 Radiografia simples;
 Cistograma;
 Cistograma de contraste duplo;
 Urografia intravenosa excretora;
Bexiga branca (ar) Contraste em volta da bexiga Recalcos – particulas brancas
Não é normal Rutura da bexiga

 O que pode estar mal?


 Número
 Localização – Variável/Efeito de massa
 Forma – Variável/Efeito de massa
 Margens
 Tamanho
 Radiopacidade

 Tamanho
 Características
o Desvio cranial ID
o Cólon deslocado dorsalmente (LL)
o Cólon deslocado à direita ou à esquerda (VD)
o Não visualizável
o Se visualizável, tamanho pequeno

 Margens

 Características
o Dificuldade visualizar limites bexiga
o Mais facilmente diagnosticada por:
 Cistografia contraste positivo: líquido contraste livre abdómen
 Cistografia de contraste negativo: com raio X de feixe horizontal

 Radiopacidade
 Cálculos – livres, redondos, indistintos e podem ser associados ao espessamento da
parede
 Coágulos sanguíneos – forma e contorno irregular, podem ou não estar ligados à parede,
indistintos e que podem estar associados ao espessamento da parede
 Bolhas de ar – redondas, contorno regular e distinto, não aderentes à parede, mas na
periferia
 Neoplasia/Pólipo – irregular ou convexo aderentes à parede
APARELHO REPRODUTOR FEMININO
 Interpretação Radiológica
Útero com líquido
APARELHO REPRODUTOR
MASCULINO
 Interpretação Radiológica
 Próstata
 Caudal à bexiga
 Dimensão dorsoventral inferior a 2/3 do canal pélvico (LL)

TÓRAX

 Indicações:
 Tosse.
 Dispneia.
 Sopro cardíaco.
 Massa palpável.
 Trauma severo (atropelamentos, quedas etc).
 Feridas torácicas.
 Regurgitação/vómito.
 Cianose.

 Estruturas:
 Estruturas extra-torácicas: coluna vertebral, esterno e costelas.
 Diafragma.
 Espaço pleural.
 Mediastino.
 Coração.
 Grandes vasos.
 Parênquima pulmonar.

 Posicionamento (LL)
 Cabeça e pescoço ligeiramente distendidos
 Membros torácicos cranialmente

 Costelas paralelas
 Arco costal não se estende além do esterno
 Costela não se estendem além da coluna

 Posicionamento (VD/DV):
 VD preferível à DV
 Esterno sobreposto à coluna
 Costelas simétricas
 Coluna em linha reta
 VD “abre” o tórax
 Mais parênquima pulmonar
 Em inspiração

 Identificar as posições, esquerda ou direita


Lado Lateral Direito Lado Lateral Esquerdo

Lado Ventro Dorsal Lado Dorso Ventral


CORAÇÃO
 Interpretação Radiológica
 O que é que pode estar mal?
 Número
 Localização
 Forma
 Margens
 Tamanho
 Radopacidade

 Tamanho

Microcardia – atrofia do coração Cardiomegalia – dilatação do coração

 Forma
 Localização

 Margens

 Radiopacidade

PULMÕES
 Interpretação radiológica

NOTA: Se o coração estiver acima na cavidade torácica – broncograma (brônquios com líquido)
Se o coração estiver muito em baixo da cavidade torácica - pneumonia
 Interpretação radiológica – vasos pulmonares:
 Veias pulmonares – ventrais e mediais
 Artérias pulmonares – dorsais e laterais

 Posicionamento (LL):
 Cão
o Medição no terço proximal da 4ª costela
o Máx. = costela
o Min. = 1\2 costela
o Artéria e veia do mesmo diâmetro

 Gato
o Medir ao nível do bordo cranial do coração (4ª-5ª costela)

 Posicionamento (DV):
 Cão
o Medição onde os vasos cruzam a 9ªcostela
o Máx. = diâmetro da costela
o Min. = 1\2 diâmetro da costela
o Artéria e veia do mesmo tamanho

 Gato
o Medir na 10ª costela
 Forma

 Localização

 Margens

 Radiopacidade – Padrões
 Padrão Brônquico

 Padrão Intersticial
 Padrão Alveolar

 Padrão Vascular  Edema pulmonar

ESÓFAGO E TRAQUEIA
 O que pode estar mal?
 Tamanho, Forma e Localização - Esófago

 Tamanho e Margens - Esófago

 Radiopacidade - Esófago

 Tamanho – Traqueia
 Localização – Traqueia

 Radipacidade – Traqueia

Efeito de massa
Ultrassonografia
 Ultrassonografia/Sonografia/Ecografia: técnica de diagnóstico por imagem que
se baseia na emissão e receção de ultrassons.
 Informa sobre o seu tamanho, forma, localização e ecoestrutura.

ULTRASONS
 Ondas de som cuja frequência é superior à audível pelo ouvido humano (superiores aos
20.000 Hz (= 20 KHz = 2 MHz)).

 Propriedades da onda sonora


 Frequência – nº de ciclos por minuto.
 Comprimento de onda – distância entre duas ondas.
 Amplitude – intensidade.
 Velocidade – depende da densidade do meio a que atravessam.

EFEITO PIEZOELECTRICO
 Corrente elétrica causa a vibração dos cristais – gera as ondas de ultrassom – cristais do
trandutor recebem o eco – transformam a sua energia num impulso elétrico – registrado
como um ponto no monitor.

 Assim, a capacidade dos cristais transformarem energia elétrica em mecânica e vice-versa


denomina-se efeito piezoeléctrico
IMPEDÂNCIA ACÚSTICA
 Todos os tecidos apresentam impedância acústica
 Resistência à passagem dos ultrassons na interface entre 2 tecidos.

 Interface acústica – impedâncias diferentes entre 2 tecidos em contacto.

 Sempre que o US atravessa esta interface, existe atenuação.

ATENUAÇÃO
 Diminuição da força (amplitude).
 Depende: distância, frequência, meio de propagação.
 Pode tomar forma de:
 Absorção – Transformação de ultrassons em calor (perda de intensidade).
 Reflexão – fundamental: formação de ecos.
 Dispersão – reflexão dos ecos em múltiplas direções (superfície pequena ou irregular).
 Refração – mudança de direção dos ultrassons, estas ondas não voltam ao transdutor
(+ atenuação).
MODOS DE PROCESSAMENTO

Modo M Modo B
 Representação gráfica de um único feixe  Modo bidimensional ou “modo de brilho”
em movimento ao longo do tempo.
 Eco é representado como ponto luminoso
 Modo unidimensional. no monitor

 Regista a profundidade num eixo vertical  Método mais utilizado.


e o tempo no eixo horizontal.

 Utilizado em ecocardiografia.

EQUIPAMENTO
 Sonda
 Envia e recebe ultrassons de uma forma pulsada e não contínua.
 99% do tempo recebe ultrassons.
 1% do tempo emite ultrassons.
 Tipo de sonda varia de acordo com a quantidade, organização espacial e forma dos
cristais piezoeletricos.

Sonda convexa

Sonda linear

Sonda sectorial ou “Phased array”


 Quanta maior a frequência, menor o comprimento de onda e melhor a resolução.
 Quanto maior a frequência, menor a profundidade.

 Computador
 Analisa os dados.
 Ordena as ondas de ultrassons que a sonda envia e recebe.
 Modifica e mostra a informação como uma imagem.

 Cuidados:
 Parte mais frágil são os cabos.
 Nunca deixar cabos no chão ou passar por cima deles.
 Sondas limpas e sem pelo.
 Limpar com solução própria para sondas.
 Álcool seca a membrana, usar com cuidado.

TERMINOLOGIA
 Ecogenicidade – nível de cinzento.
 Fluídos – anecoicos, aparecem a negro no ecrã, hipoatenuantes (pouca atenuação/reflexão
de feixe).
 Tecidos parenquimatosos – ecogenicidade variável.
 Estruturas mineralizadas e ar – responsáveis pela “sombra acústica” e “reverbação”, ou
seja, absorção total ou reflexão total (ar).
 Alterações encontradas são chamadas lesões e estas podem resultar de:
 Alteração na ecogenicidade (Hiperecogénico, Hipoecogénico, Anecogénico)
 Alteração na ecotextura (homogénea, heterogénea)
 Alteração da arquitetura normal do tecido

Espelho acustico

TIPOS DE ULTRASSONOGRAFIA
 Ecocardiografia:
 Avaliar a morfologia e função cárdica.
 Mesa própria.
 Tricotomia de preparação.
 Bilateral sobre o shock precordial.
 Utilização de gel.
 Ecografia abdominal
 Avaliar as estruturas abdominais.
 Tricotomia de preparação
 Dois dedos cranial ao processo xifoide.
 Ao longo da arcada costal.
 Da curva da arcada costal até a zona
inguinal.
 Limpeza da pele com álcool
 Utilização de gel

 AFAST - Abdominal Focused Assessment with Sonography for Trauma

 POCUS
 Abdominal ou tórax.
 Não é necessário rapar pelo.
 Foca numa zona ou órgão a observar.
 Cistocentese – coleta de urina  PAAF

 Abdominocintese – remoção de líquidos  Toraconcentese – retirar líquido na


que estão na cavidade abdominal cavidade pleural

Tomografia Computorizada (TC)


Aquisição de Imagens

O QUE É UM TOMOGRAFO?
 Tomografia computadorizada é um procedimento não invasivo de diagnóstico por imagem
que combina o uso de raio-x com computadores especialmente adaptados.

 É utilizado para criar imagens detalhadas dos mais variados tecidos.

 O procedimento é realizado através da emissão de raios X rotacionada ao redor do corpo,


que por sua vez e de forma variada, a depender de cada tecido, atenua o feixe de raios-X,
que são absorvidos por detectores de radiação, que enviam então os dados para um
sistema computacional.

FORMAÇÃO DE IMAGEM
 O tubo de raio x emite um feixe de radiação (em forma de leque) que é atenuado pelo
corpo do paciente e irá interagir com um conjunto de detectores responsáveis por
transformar o sinal da radiação eletromagnética em sinal elétrico.

 É válido ressaltar que, para que haja uma imagem sem sobreposição de estruturas, são
realizadas múltiplas projeções.

 Os resultados da conversão dos sinais elétricos são armazenados na Raw Data (arquivo
dos dados brutos da aquisição).

 Só então, o computador utiliza os dados obtidos do sinal elétrico para construir uma
imagem digital através de processos matemáticos.

 A imagem digital é representada em uma matriz composta de pixels.


PRODUÇÃO DE IMAGEM
 Em cada pixel, dependendo da intensidade da radiação que foi absorvida pelo paciente, é
atribuído um determinado valor de tonalidade com base na Escala de Hounsfield.

 Nessa escala, a radiodensidade da água destilada é definida como 0 HU, e ela varia entre
-1000 HU, para o ar, e 1000 HU, para o osso.
Nota: O olho humano consegue diferenciar 900 tons de cinzento, no entanto o TC permite
disponibilizar 4.096-65.536 tons de cinzento.
Window Width (WW) Window Level (WL)
 Nº de UH são representados em tons de  Valor medio de UH na janela escolhida.
cinzento.
 Baixo WL, maior brilho.
 Limite inferior mais preto.  Alto WL, baixo brilho.
 Limite superior mais branco.

 Baixo WW, maior contraste.


 Alto WW, baixo contraste.

 Então, podemos considerar que a tomografia computadorizada é um procedimento com


base numa escala de densidades, visto que cada estrutura do corpo tem sua densidade (ar,
osso, gordura).

AQUISIÇÃO DE IMAGEM

 Passos:
 Confirmar aquecimento
 Requisição/autorizações/etc
 Inserir dados
 Posicionamento correto
 Scout
 Confirmar
posicionamento/imagem
 Realizar pelo menos 2 series
 Posicionamento:

Exame á coluna
 Aquisição:
 Pitch, Thickness e Intervalo (1/2 thickness).

 Modificação pode ser necessária se ampola aquecer muito durante o exame.


 Quanto mais pequeno o animal/porção, mais pequeno o thickness.

 Cuidados:
 Se os passos não forem corretamente realizados, poderá ocorrer uma alteração nas cores
da imagem, o que consequentemente, poderá comprometer a visualização e o diagnóstico
do animal.

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