Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
coletiva
Começar a apresentação com “Les Miserables”
Livro do escritor francês Victor Hugo – um dos personagens principais é
encarcerado por 20 anos por casa do roubo de um pão.
Contexto do personagem é extremamente trágico: os pais morreram quando ele
ainda era muito jovem. O jovem morava com a irmã, que tinha 7 filhos para
sustenta. O roubo do pão é motivado por causa da situação de extrema pobreza
em que a família vivia.
Um dos grandes marcos da literatura mundial – natureza humana, crítica social –
até que ponto a Revolução Francesa trouxe ganhos materiais para a população?
pobreza, crítica social aos valores do período.
Notícia: https://observador.pt/2022/10/21/roubos-para-comer-supermercados-
colocam-alarmes-em-alimentos/
Quais similaridades a turma encontra entre esses casos apresentados? Perguntar
pra turma.
Caso do banco Wells Fargo – maçãs podres
Inversão da lógica – até que ponto as ações individuais podem ser traçadas a
fatores externos, variáveis situacionais e processos contextuais exclusivos de um
determinado contexto?
Enviesamentos egocêntricos – ilusão de que somos especiais. Escudos protetores
fazem com que nós acreditemos que estamos acima da média em testes de
integridade pessoal.
Visão tradicional/disposicional – culpa, doença e o pecado são encontrados no
sujeito culpado, no doente, no pecador (Quem é o responsável? Quem causou
isso? Quem deve levar o crédito?)
o Modelo médico disposicional – presente na medicina e na psicologia.
o Procuramos encontrar a fonte da doença, da patologia, do transtorno
(distúrbio).
o Mas em muitos casos – os fatores são contextuais.
o Meu comentário – DSM: está muito ligado a essa lógica de ajustamento.
Exemplo é o funcionamento do sujeito no trabalho. A partir do momento
em que deixa de conseguir trabalhar, de funcionar normalmente, ele é
considerado doente.
Fatores contextuais – são gerados por mecanismos de ordem mais elevada: os
sistemas de poder. Assim, para compreender padrões de comportamento
complexos, é preciso analisar e levar em consideração esses sistemas.
O nosso dilema passa pela construção da fronteira entre a responsabilidade
social/coletiva e a responsabilidade. Onde começa o eu e onde começa os outros?
Podemos culpar o indivíduo por questões estruturais e/ou sociais que são maiores do
que ele?
B – Competência
“Os/as psicólogos/as têm como obrigação exercer a sua atividade de acordo com os
pressupostos técnicos e científicos da profissão, a partir de uma formação pessoal
adequada e de uma constante atualização profissional, de forma a atingir os objetivos
da intervenção psicológica. De outro modo, acresce a possibilidade de prejudicar o
cliente e de contribuir para o descrédito da profissão” – destacar a importância da
formação pessoal. Temos que correr atrás e pensar nessas questões.
C – Responsabilidade
“Os/as psicólogos/as devem ter consciência das consequências que o seu trabalho pode
ter junto das pessoas, da profissão e da sociedade em geral.” – Responsabilidade social
que nós como psicólogos temos. Entender que o consultório não é isolado do mundo.
“O Efeito Lúcifer”
Enviesamentos egocêntricos – ilusão de que somos especiais. Escudos protetores
fazem com que nós acreditemos que estamos acima da média em testes de
integridade pessoal.
Visão tradicional/disposicional – culpa, doença e o pecado são encontrados no
sujeito culpado, no doente, no pecador (Quem é o responsável? Quem causou
isso? Quem deve levar o crédito?)
o Modelo médico disposicional – presente na medicina e na psicologia.
o Procuramos encontrar a fonte da doença, da patologia, do transtorno
(distúrbio).
o Mas em muitos casos – os fatores são contextuais.
o Meu comentário – DSM: está muito ligado a essa lógica de ajustamento.
Exemplo é o funcionamento do sujeito no trabalho. A partir do momento
em que deixa de conseguir trabalhar, de funcionar normalmente, ele é
considerado doente.
Fatores contextuais – são gerados por mecanismos de ordem mais elevada: os
sistemas de poder. Assim, para compreender padrões de comportamento
complexos, é preciso analisar e levar em consideração esses sistemas.
Efeito da desindividualização