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br/rab
e-ISSN 2594-6781
Volume 7 (2023)

Artigo publicado em 08/12/2023

Desenvolvimento agrícola com a introdução dos


bioinsumos
Willian Aparecido Leoti Zanetti
Ana Laura Silva Silvério
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Bruno Marcos Nunes Cosmo*
Centro Técnico Educacional do Oeste Paranaense – UNIMEO-CTESOP
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Mario Mollo Neto
Pedro Fernando Cataneo
Fernando Ferrari Putti
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Willian Bosquette Rosa
Centro Técnico Educacional do Oeste Paranaense – UNIMEO-CTESOP
Maikon Tiago Yamada Danilussi
Docente do Centro Técnico Educacional do Oeste Paranaense – UNIMEO-CTESOP
Docente da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR
*Correspondência para: brunomcosmo@gmail.com

RESUMO

Contornar a escassez dos recursos naturais e das adversidades climáticas, visando introduzir práticas
agrícolas adequadas para aumentar, proteger, restaurar e sustentar serviços, é o maior desafio do setor
agrícola nos últimos anos. Tornando necessário a introdução de tecnologias e técnicas como o emprego de
bioinsumos, que representam um passo importante no sentido de práticas agrícolas mais sustentáveis e
resilientes, contribuindo a longo prazo através do aumento da eficiência e na redução impactos, para
assegurar uma alimentação segura globalmente e de forma ambientalmente consciente. O que neste contexto,
esse trabalho teve o objetivo contextualizar uma revisão bibliográfica apontando os destaques do emprego de
bioinsumos na agricultura. Explorando em base de dados, trabalhos dos últimos 10 anos sobre o tema.
Evidenciando avanços na promoção desses microrganismos, que promovem inúmeros benefícios para as
culturas, desde aumento na disponibilidade de nutrientes à produção de hormônios de crescimento. Com forte
potencial para assegurar um sistema de produção agrícola equilibrado e integrado.

PALAVRAS-CHAVE: Produção agrícola, Promoção de crescimento vegetal, Sustentabilidade.

INTRODUÇÃO
A agricultura desempenha papel fundamental para desenvolvimento da vida humana, fornecendo
alimentos essenciais para a subsistência. Contudo, os modelos agrícolas tradicionais baseiam-se
frequentemente na utilização intensiva de produtos sintéticos e de pesticidas, como forma de assegurar a
produtividade e atenuar efeitos adversos (REMPELOS et al., 2023).
Embora nas últimas décadas esta abordagem tenha proporcionado valores significativos de produção de
alimentos, também causa e provoca diversas discussões no cenário ambiental. Voltados principalmente em
pautas da perda da biodiversidade, contaminação do solo e da água, além dos riscos para aos consumidores
(RENE et al., 2023).

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O que é voltado nestas discussões, assim como os desafios de alterações climáticas, a erosão do sol e a
escassez de água. A produção agrícola vem buscando e investindo no desenvolvimento de ferramentas capazes
de superar estes impactos negativos. Como o emprego de agricultura de conservação, a utilização de
tecnologias de precisão, gestão sustentável, além de mecanismos de adaptação às alterações climáticas
(KHONDOKER et al., 2023).
Tornando relevante neste cenário, a busca por práticas agrícolas mais sustentáveis e ambientalmente
adequadas. Com destaque promissor e que vem se destacando nos últimos anos, é a utilização de bioinsumos.
Uma abordagem que se concentra na utilização de produtos e organismos vivos, como forma de melhorar o
crescimento das plantas, a qualidade das culturas e o desenvolvimento dos agroecossistemas (OLIVEIRA et
al., 2023).
Alinhando também as bactérias promotoras de crescimento das plantas (BPCPs), que desempenham um
papel importante na agricultura sustentável, fornecendo uma abordagem por meio de microrganismos
benéficos que permitem interagir ativamente com as plantas, proporcionando uma variedade de benefícios.
Como a capacidade de fixação de nitrogênio atmosférico, solubilização de fósforo no solo, bem como atenuação
de efeitos bióticos e abióticos (XU et al., 2023).
Apontando que ambos os conceitos são consistentes na promoção de uma prática agrícola mais
sustentável, além de contribuir para a produção de alimentos. Assim, a combinação de BPCP e bioinsumos é
uma estratégia eficaz, capaz de desencadear o melhor desempenho das culturas e, ao mesmo tempo, reduzir o
impacto ambiental da agricultura (RHIOUI et al., 2023).

Neste contexto, com a necessidade de intensificação da produção do sistema agrícola e a buscar por
práticas sustentáveis, esse trabalho teve o objetivo de contextualizar uma revisão bibliográfica apontando os
destaques do emprego de bioinsumos na agricultura.
Bioinsumos aplicados na agricultura
A agricultura tem impacto significativo na civilização humana, fornecendo alimentos, fibras e matérias-
primas para a subsistência. Contudo, com o crescimento populacional e as mudanças climáticas, vem se
buscando sustentabilidade, preservação ambiental e a segurança alimentar. Neste cenário, os bioinsumos
demonstram ser uma solução inovadora e ambientalmente correta (MATOS et al., 2022; SANTOS et al.,
2022).
Sendo substâncias derivadas de processos físico-químicos e biológicos, provenientes de origem animal,
vegetal e microbiana. Caracterizado como um processo ou tecnologia de uso na produção em sistemas de
produção agropecuário (VIDAL; SALDANHA; VERISSIMO, 2020).
O que vem se mostrando potencial de desenvolvimento e uso crescente de biofertilizantes como forma de
reduzir os efeitos negativos da fertilização em larga escala nas culturas agrícolas. Uma vez que esses,
estimulam princípios ativos e promovem disponibilidade de nutrientes de forma a otimizar a absorção e
assegurar o crescimento das culturas (SOARES, 2023).
No Brasil o emprego desses microrganismos vem tornando destaque com o surgimento do Programa
Nacional de Bioinsumos em 2020, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com o
Decreto 10.375 e pelas Portarias 102 e 103, que tem o intuito de ampliar e fortalecer a prática de inovações.
Permitindo uma alternativa ao uso de insumos no setor agrícola e sustentabilidade, além de fortalecer o
conhecimento do patrimônio genético nativo (VIDAL et al., 2021).
Visto que os agroquímicos sintéticos, são a principal tecnologia no Brasil destinada ao controle de pragas
e doenças nas culturas, porém nos últimos anos o controle biológico vem abrindo espaço no setor. Uma vez que
este cenário é guiado por uma variedade de regimes tecnológicos profundamente enraizados (KOUKI et al.,
2023).

O desenvolvimento da biotecnologia encontra obstáculos nas interfaces sócio técnico. Desta forma, ainda
são argumentos levantados no direito brasileiro, direcionamentos e posicionamento em relação às
propriedades dos produtos químicos e biológicos (BORTOLOTI; SAMPAIO, 2022).

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No entanto, mesmo com entraves, o mercado de bioinsumos em relação ao setor agrícola tem um
crescimento com taxa anual de 10%, que gera aproximadamente US$ 1 bilhão em vendas anuais. Com um
catálogo de produtos que aumenta anualmente, uma vez que tinha em 2019, 43 novos produtos, 95 novos
produtos em 2020 e mais 92 novos produtos disponíveis em 2021 (MARCHETTI et al., 2023).
A múltipla funcionalidade dos bioinsumos empregados na agricultura se torna uma ferramenta
importante e promissora para o desenvolvimento sustentável. Visto, assegurar o fornecimento de nutrientes
essenciais, reabilitação do solo, controle de pragas e doenças, por meio através da produção de biomoléculas,
como hormônios, enzimas, vitaminas, substâncias fungistáticas, bacteriostática e entre outras
funcionalidades, garantindo o desenvolvimento das plantas (GINDRI; MOREIRA; VERISSIMO, 2020).
Uso de Microrganismos Benéficos
Os microrganismos benéficos caracterizam com um papel fundamental no desenvolvimento agrícola, uma
vez que, promovem o melhor desempenho das culturas. Promovendo diversos benefícios às plantas e ao solo
com a introdução de bactérias e fungos (JAÉN-CONTRERAS et al., 2022).

Evidenciando neste contexto, as Bactérias Promotoras do Crescimento Vegetal, conhecidas como BPCV,
que são microrganismos benéficos capazes de assegurar a promoção do crescimento e desenvolvimento das
plantas por meio da ação simbiótica nas raízes, que permitem desde a melhor interação de nutrientes até o
controle de patógenos (ANDRADE et al., 2023).
Destacando que além da promoção de fornecimento de nutrientes. Também podem produzir hormônios
vegetais, como a auxina, que permitem estimular o crescimento das raízes e partes aéreas das plantas. Esta
estimulação hormonal fortalece o sistema radicular, contribuindo para o desenvolvimento da planta, devido a
melhor absorção (GASPARETO et al., 2023).
Evidenciando que esses microrganismos beneficiam as plantas de diversas maneiras. Estes combinam-se
com o nitrogênio atmosférico, solubilizam fosfato, produzem hormônios vegetais, desenvolvem antagonismo a
patógenos, bem como resistência ao estresse hídrico. Ou seja, desempenham funções de acordo com o gênero
de bactéria, sendo os mais comuns empregados as Azospirillum, Bacillus, Bradyrhizobium, Pseudomonas e
Rhizobium (SLAMA et al., 2023).
Bioinsumos aplicados nas culturas agrícolas
Os bioinsumos vem sendo cada vez mais estudados e empregados nas mais diversas culturas agrícolas.
Com o desenvolvimento de insumos biológicos que incluem desde bactérias promotoras de crescimento de
plantas até fungos, com opções de aplicação que vão desde a inoculação de sementes, tratamento de mudas,
aplicação no solo até foliar (BOTELHO; BRASIL, 2022).
Como o trabalho de Chagas Junior et al., (2022), que avaliou a eficiência de Bacillus subtilis e assegurou
para as variáveis analisadas eficiência como inoculante promotor de crescimento vegetal na cultura da soja.
Assim como Cunha et al., (2023), avaliou a inoculação e co-inoculação de Azospirillum brasilense
Bradyrhizobium japonicum, observando aumento de nódulos e aumento da fixação de nitrogênio.
Observa-se também estudos com bactérias na cultura do milho, como empregado no trabalho de Dias et
al., (2022), que observou o efeito da redução do déficit hídrico severo por meio da inoculação de bactérias
nativas da caatinga no crescimento do milho.
Evidenciando que a aplicação de bioinsumos está presente em diversas culturas. No entanto, requer uma
compreensão detalhada das características de cada cultura e do ambiente agrícola no qual vai ser
desenvolvida. Ou seja, necessário investigação para maximização de seus benefícios e assegurar o rendimento
produtivo (SOUZA; CASTILHO; MACEDO, 2022)
CONCLUSÃO
No desenvolvimento da agricultura, a integração de bioinsumos, visto ao aumento das adversidades
climáticas e escassez dos recursos naturais, se mostra como uma solução promissora e necessária. Uma vez,
que desencadeiam processos que melhoram a eficiência da absorção de nutrientes, fortalecem a resistência aos
estresses ambientais, controle de patógenos, além de contribuírem para a vitalidade do solo.

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E com essas demandas constantes do planeta, compreender os benefícios dos bioinsumos e incorporá-los
nas práticas agrícolas é essencial para adequar aos parâmetros da sustentabilidade. Buscando associar
investimento na investigação, na educação e na pesquisa para o desenvolvimento de sistemas agrícolas mais
equilibrados, eficientes e ambientalmente responsáveis. Como forma de atender as necessidades atuais e das
gerações futuras.

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