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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


COORDENAÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Quadra 109 Norte, Av. Ns 15, ALCNO 14, Prédio da Reitoria, Propesq | 77001-090 | Palmas/TO
(63) 3229-4037 | www.uft.edu.br | propesq@uft.edu.br

BIOATIVIDADE DE LEVEDURAS AUTÓCTONES DE FRUTOS AMAZÔNICOS CONTRA


A FORMAÇÃO DE BIOFILMES POR Listeria monocytogenes

Discente: Nayane Teixeira Pereira


Curso: Engenharia de Alimentos
Orientador: Profa. Dra. Claudia Auler
Palavras-chave: Listeria monocytogenes, biofilmes, atividades antimicrobianas

INTRODUÇÃO

As doenças de origem alimentar têm um impacto considerável tanto na saúde pública quanto na
economia. A cada ano, milhões de pessoas em todo o mundo adoecem devido à ingestão de alimentos
contaminados, o que pode levar a despesas significativas com tratamentos médicos, perda de salários e
negócios desfeitos (REZENDE, 2022). Além disso, as empresas alimentícias também podem sofrer
grandes prejuízos financeiros, incluindo custos associados à retirada de produtos do mercado, multas e
ações judiciais (NEAL, 2013).
Dentre os agentes patogênicos destacamos a bactéria Listeria monocytogenes como um dos
agentes causadores de doenças de origem alimentar, responsável pela enfermidade conhecida como
listeriose. Embora sua incidência seja baixa, a listeriose representa um risco significativo para a saúde
pública, devido ao alto grau de gravidade das sequelas e sua taxa de mortalidade elevada, que pode
chegar a 20% a 30% (WINKELSTROTER, 2012). Os sintomas clínicos da listeriose em adultos estão
predominantemente relacionados a infecções no sistema nervoso central, tais como meningite e
encefalite. Além disso, a listeriose pode resultar em outras infecções, como endocardite (inflamação
das válvulas cardíacas), peritonite (infecção do revestimento abdominal), pneumonia e osteomielite
(infecção nos ossos) (BARANCELLI et al., 2011). Estudos realizados na União Europeia constam um
aumento na taxa de mortalidade pela Listeria monocytogenes entre 2013 a 2017 um fator preocupante
na indústria alimentar (DYGICO et al., 2019).
L. monocytogenes é uma bactéria de Gram-positiva, anaeróbia facultativa, não formadora de
esporos, catalase positiva, em forma de bacilo e é um agente patogênico psicrotrófica (MAZAHERI et
al., 2021). A Listeria spp. representa uma ameaça significativa para a indústria, uma vez que é capaz
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de se multiplicar em uma ampla gama de condições ambientais desfavoráveis, incluindo baixas


temperaturas, baixo pH e alta concentração de sal (OLAIMAT et al., 2018).
Embora a temperatura ideal de crescimento da Listeria spp. esteja entre 30 e 37 ºC, sua
capacidade de se adaptar ao estresse causado pelo frio facilita sua disseminação, tornando ineficaz o
uso de baixas temperaturas e refrigeração para seu controle. Essas células têm a capacidade de se
proteger dos mecanismos de defesa do hospedeiro, dificultando a eficácia dos tratamentos
medicamentosos. A bactéria é capaz de se multiplicar em temperaturas tão baixas quanto 2 a 4 ºC, o
que representa uma grande preocupação, pois, uma vez presentes na linha de processamento, é difícil
eliminá-las devido à sua proliferação e possível formação de biofilmes (CARVALHO, 2021).
Os biofilmes são formados pela capacidade dos microrganismos aderirem em diferentes
superfícies e crescerem isoladamente ou em conjunto, produzindo uma matriz polimérica extracelular
aderida a superfícies sólidas que disponham de nutrientes necessários para a sua proliferação
(BORGES et al., 2018). A formação de biofilmes é atribuída às falhas na higienização e sanitização da
indústria. Uma vez que a matriz extracelular do biofilme é formada, ocorre o fortalecimento das
ligações entre a bactéria e a superfície, o que influencia significativamente na atividade e tolerância
aos desinfetantes, consequentemente, as bactérias presentes no biofilme são mais resistentes ao
processo de sanitização e mais tolerantes aos tratamentos físicos e químicos, quando comparados às
células bacterianas livres (SANTOS, 2021).
Os aditivos químicos são comumente usados nas indústrias de alimentos para prolongar sua
vida útil e evitar a contaminação por bactérias patogênicas e deterioração. No entanto, crescem as
preocupações dos consumidores sobre os efeitos tóxicos desses aditivos e a possibilidade do
surgimento de bactérias resistentes aos antimicrobianos presentes nos alimentos. Diante disso, têm sido
realizadas pesquisas para busca de métodos alternativos e mais seguros para a conservação dos
alimentos, e a biopreservação surge como uma possível alternativa (YOUNIS et al., 2017). Algumas
leveduras contém o fator killer e produzem micocinas com atividade antimicrobiana, são encontradas
naturalmente em vegetais e frutas podres e tem efeitos inibitórios para o crescimento de bolores,
bactérias e leveduras (MUCCILLI; RESTUCCIA, 2015). Além disso, as leveduras que mostraram
atividade killer durante a produção de cerveja e vinho são capazes de combater microrganismos
nocivos pois estas leveduras têm a vantagem que elimina leveduras contaminantes sensíveis durante o
processo fermentativo (PONZZES et al., 2017).
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De acordo com MARTELLI (2022) essas substâncias são produtos metabólicos secundários
conhecidos como glicoproteínas de baixo peso molecular. Elas possuem a capacidade de inibir o
crescimento de outras leveduras, mesmo sem a necessidade de um contato direto célula-célula, e sem
afetar o próprio organismo que as produz. Esse fenômeno é chamado de Sistema Killer e representa
um modelo de competição biológica entre os organismos fúngicos pela obtenção de nutriente
(CECARINI et al., 2019). Na literatura SANTOS (2019) afirma que micocinas aplicadas na
conservação de leite e salsichas foram eficazes contra bactérias da espécie Listeria monocytogenes e
Staphylococcus aureus.
Os frutos amazônicos oferecem uma ampla variedade de aplicações biotecnológicas. A
microbiota nativa presente nos frutos amazônicos desempenha um papel importante não apenas na
caracterização biológica desses frutos, mas também na descoberta de novas linhagens microbianas
com potencial biotecnológico que representa um valioso campo de pesquisa na área da biotecnologia,
oferecendo oportunidades para a descoberta de novos microrganismos, isolamento de probióticos,
produção de metabólitos de interesse industrial (ALMEIDA, 2020).

OBJETIVOS

O estudo se concentra em verificar a bioatividade de leveduras autóctones de Frutos


amazônicos impedindo a formação de biofilmes Por Listeria monocytogenes. O objetivo é selecionar
leveduras selvagens produtoras de compostos antimicrobianos que trazem alternativas para impedir o
crescimento e desenvolvimento desse patógeno, que é capaz de formar biofilmes em superfícies na
indústria de alimentos, aumentando assim o risco de contaminação e disseminação de listeriose.

PLANO DE TRABALHOP INDIVIDUALIZADO

 Manutenção e reativação das leveduras pelo método (COUTINHO et al., 2021; REHAIEM et
al., 2014).
 Resistencia a antifúngicos seguindo a metodologia descrita por Augusco (2022) com
adaptações.
 Avaliação do antagonismo contra Listeria monocytogenes (SOUSA et al, 2013; COUTINHO et
al.,2021).
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 Gelatinase de acordo com Marra et al. (2007).


 DNAse descrita por Bannerman (2003), com adaptações.
 Atividade hemolítica segundo Foulquié- Moreno et al. (2003).
 Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) e Sequenciamento
 Extração de DNA (FERREIRA et. al, 2019; FERREIRA et al., 2018).

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Quadro 1: Cronograma de Execução e de Atividades


ETAPA/TRIMESTRE 2023 2024

1 2 3 4 1 2 3 4
Revisão de Literatura X
Aquisição de insumos X
Coleta das amostras e execução X
das primeiras análises
Execução da segunda etapa das X
análises
Execução da terceira etapa das X
análises
Elaboração do relatório parcial X
X
Defesa e submissão de artigo X
Cronograma de atividades que serão desenvolvidas trimestralmente visando
atingir o objetivo da pesquisa.

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