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1.

Considero a afirmação verdadeira, pois mesmo após o término do ensino


conseguimos aprender enquanto professores de instrumento. Cada aluno
apresenta uma dificuldade ou uma facilidade diferente e isso implica aprender
com o aluno para conseguir melhorar esses aspetos e de certa forma,
conseguimos ter um novo conhecimento com algum destes alunos ao aprender
como lidar com essas situações.
2. Assim como os alunos cada professor de instrumento, neste caso nós como
mestrandos, aprendemos individualmente, mas sempre com ensinamentos de
outras pessoas, sendo elas alunos ou educadores.
3. Para mim esta afirmação é claramente verdadeira, tenho como exemplo: os
meus companheiros antigos de casa que também eram do mesmo instrumento
que eu e, cada vez que alguma coisa numa peça não resultava, perguntávamos
aos outros opiniões e soluções e de facto aprendíamos mutuamente com
conhecimentos que cada um tinha diferente.
4. Em cada audição que temos aprendemos sempre coisas novas, aprendemos
que partes que eram fáceis no nosso estudo tornaram-se difíceis na audição e
vice-versa. Aprendemos com as salas onde tocamos. Esperávamos que fosse
mais acústica e não era e a palheta que havíamos escolhido não resultou nessa
sala.
5. Concordo com a afirmação, podemos ler muitos livros sobre auto crescimento,
economia (poupar dinheiro), exercício físico e ter bastante conhecimento sobre
os mesmos. Mas nenhum dos conhecimentos se vai tornar verdadeiro se não
tomar-mos ação que nos beneficiem. Todos os momentos de ação tornam-se
momentos de aprendizagem.
6. As vezes temos de fazer sacrifícios que nos causam dores no nosso estudo do
instrumento para conseguirmos que aquela passagem na peça saia em
condições. Após esse sacrifício que sabemos que conseguimos fazer, podemos
tentar aperfeiçoar ou arranjar maneiras para que aquilo não se torna tão
penoso para nos. Ou até mesmo fazer esse sacrifício todas as vezes que
tocamos isso para que após algum tempo já se torne algo comum.

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