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1A ORIGINALIDADE DA MINHA BURRICE – CHAT GTP E SUAS CORREÇÕES

A originalidade é uma das coisas mais fortes em mim. Não estou negando que sofra
influências, mas ao contrário, eu as sofro de tal forma que o que sofro se modifica no processo
de abstração. Contudo, essa modificação não se dá exatamente de forma mecânica; ela
acontece de maneira peculiar. Não sei explicar, mas sei que é um movimento, talvez cíclico?
Não sei! A única coisa que sei é que, ao falar, não expresso mecanicamente o que me
influenciou, mas sim o que eu penso, sinto, pressinto... Ao falar, não é mais o outro, sou eu, de
modo que os meus próximos, ao lerem meus curtos e provocativos pensamentos, ou não os
entendem ou pensam que estou ficando doido, tamanho o impacto do que digo. Nem os meus
próximos (aqueles que julgo me conhecerem melhor do que aqueles que não foram criados
comigo) são capazes de desassociar meu pensamento de mim como se fosse de outro.

O problema todo é que eu sou burro, mas um burro, pelo menos consciente. O
problema piora na medida em que eu, consciente da minha burrice, desejo deixá-la. Porque
agora, para os meus próximos, estou saindo de um estado de normalidade para outro de
completa loucura. (GARGALHADAS). Veja bem, como pode uma coisa dessas? Eu não estou
nem propondo me tornar um intelectual, eu só estou, aliás, com muita dificuldade, querendo
deixar de ser burro e me tornar menos burro ainda. Mas perceba que eu não estou propondo
uma total saída da burrice, e isso já é considerado loucura.

Olha, eu não quero chamar os outros de burros, de burrice, já basta a minha. Mas fico
a pensar: o que seria o tal estado de normalidade? O quê? Olha, eu, na melhor das intenções,
só consigo pensar em uma coisa: nivelamento. Pronto! Normalidade é nivelamento. Por quê
essa resposta? Simples. O nivelamento de pensamentos, ideias, cultura, hábitos... seja lá o que
for, traz a sensação de pertencimento à bolha. De modo que todos que ali estão não percebem
que a realidade deles é uma bolha. Agora, pensa comigo: a pessoa que não sabe nem onde
está, tem realmente ideia, ou condições, de saber para onde vai? Pois bem, eu vi a bolha,
peguei uma agulha e a estourei, saindo de lá. E ao fazer isso, logo me dei conta da minha
burrice, e para minha surpresa, virei um louco para todos que lá estão, ou estavam, porque
nem eles sabem que a bolha foi estourada.

A moral da história é que o burro consciente nada mais é do que um dissidente do


curral de burros.
O BURRO SOLITÁRIO

Eu tinha amigos, muitos amigos. Eles viviam na minha casa e eu na deles, eram
tempos bons, reconheço. Mas depois do evento da bolha, eu nunca mais tive amigos. A
consciência da minha burrice trouxe consigo a solidão. Pois agora eu queria falar das minhas
descobertas, das coisas novas que conheci, das realidades lidas... mas nunca vividas. Apesar
do meu entusiasmo, não havia ninguém que se entusiasmasse comigo. Antes não era assim, a
minha burrice no curral era sempre contagiante, sempre havia pessoas ao meu redor para
ouvir minhas piadas. Talvez eu tenha errado na forma de falar das minhas descobertas, quem
sabe se as tivesse contado em forma de piadas, eles aceitariam. Nunca saberei, essa é a
verdade, mas pelo menos eles ririam, mesmo que não entendessem o teor da piada, já que
sempre fui meio engraçado.

O BURRO NA UNIVERSIDADE

Pensei comigo: "E se eu entrasse onde pessoas inteligentes estudam, será que faria
novas amizades? Afinal de contas, eles são inteligentes e sabem muito mais do que eu. Mas
pode ser que eles não me aceitem", pensei eu, "já que eles são de outra classe de animais, e eu
sou apenas um burro consciente da minha burrice." De qualquer forma, não pude conter meu
entusiasmo, cheio de perguntas na cabeça, ousei provocar a inteligência dos inteligentes. Mas
imediatamente, não fui bem visto, as primeiras impressões não foram ótimas. No entanto, para
minha surpresa, percebi atônito um movimento daqueles que se diziam inteligentes em
direção ao curral dos burros, a única diferença é que esses tinham diplomas. Confesso que
fiquei aterrorizado, enquanto eu estava ali, todos os dias agradecendo a Deus com tantas
coisas para aprender, e esses, em um movimento único, gritando com todas as forças de seus
pulmões: "Abaixo a inteligência, avante a burrice..." continuavam eles como uma reza, como
penitência (repetidamente). Confesso que me incomodei brevemente, tentei até alertá-los, mas
quase fui linchado. Então os deixei em seus processos de auto-emburrecimento. Pois de
problemas e de burrice, já bastavam os meus.

CORREÇÕES:
Claro! Vou indicar os erros e sugerir as correções:
1. "forte" -> "fortes"
2. "sofra" -> "sofro"
3. "tal forma" -> "tal forma que"
4. "que sofro" -> "que sofro se modifica"
5. "não se dá exatamente" -> "não ocorre exatamente"
6. "ou mecanicamente" -> "nem mecanicamente"
7. "se dá de uma maneira" -> "ocorre de uma maneira"
8. "da tamanha" -> "pelo tamanho da"
9. "provoquem" -> "provocam"
10. "dos que" -> "do que"
11. "desejo" -> "desejando"
12. "aliás" -> "aliás,"
13. "nível" -> "nivelamento"
14. "da bolha foi estourada" -> "a bolha foi estourada"
15. "já haviam" -> "já estavam"
16. "desde" -> "desde então"
17. "das realidades lidas" -> "das realidades lidas..."
18. "descobertas, das" -> "descobertas; das"
19. "Entusiasmasse" -> "Entusiasmassem"
20. "estudam, será" -> "estudam; será"
21. "que eles são" -> "pois eles são"
22. "imediatamente eu não fui bem visto" -> "imediatamente não fui bem visto"
23. "movimento daqueles que se diziam" -> "movimento dos que se diziam"
24. "tinham diplomas" -> "tinham diplomas."
25. "com tantas coisas para aprender" -> "com tantas coisas para aprender,"

Essas correções devem ajudar a melhorar a fluidez e a clareza do texto.

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