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7º.

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto
@costurandoesperança – Igualdade de oportunidade, inclusão e não descriminação
O Projeto @costurandoesperança – Igualdade de oportunidade, inclusão e não descriminação tem por objeto o
fortalecimento do Polo de Confecções, com ênfase na sua fase inicial no município de Toritama, e posterior
replicação na fase de maturidade e sustentabilidade parra todo o polo. Está completamente alinhado a missão da
Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (ADEPE) de “promover o desenvolvimento econômico e
social”. O Projeto irá desenvolver uma série de ações estruturadoras e qualitativas, e, para tanto colocará na pauta
de discussão o protagonismo feminino e sua comprovada capacidade empreendedora.

2. IDENTIFICAÇÃO DO ARRANJO PRODUTIVO

APL DE CONFEÇÕES DO AGRESTE PERNAMBUCANO.

3. HISTÓRICO DO PÓLO DE CONFECÕES

O Agreste Pernambucano é o segundo maior polo de confecção têxtil no Brasil, cerca de 800 milhões de peças de
vestuário são produzidas todos os anos tanto para o comércio nacional quanto para o internacional, segundo
Agreste TEx. O polo é composto por 10 municípios, sendo os de Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Caruaru os
principais produtores. Estes possuem Índice de Desenvolvimento Humano municipal (IDHm) médio e contabilizam
taxas de informalidade que variam de 23,9% em Caruaru, 39,8% em Santa Cruz do Capibaribe a até 57,3% em
Toritama. Em média, 30% dos residentes na região estão em situação de pobreza ou extrema pobreza. Em 2018,
mais de 134,7 mil pessoas desses municípios eram beneficiárias do Programa Bolsa Família.
No polo, o foco da produção são roupas casuais, como brim, malharia e outras vestimentas, além de moda infantil
e lingerie. Segundo o Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções em Pernambuco – NTCPE, estima-se que
existam na região pelo menos 14.000 empreendimentos, entre formais e informais, e mais de 100.000 pessoas
envolvidas diretamente na produção. Segundo levantamento realizado pelo SEBRAE, estima-se que, para cada
quatro empresas informais, há apenas uma formalizada.
Em relação à origem do que hoje é denominado por Polo de Confecções do Agreste, “resultou da iniciativa de
homens e mulheres situados em áreas preponderantemente rurais do Estado. Foi nos anos 1950/1960 que as
tradicionais feiras da sulanca começaram a ganhar força no Agreste. Ainda hoje, o termo sulanca designa, de certa
forma, uma depreciação das confecções locais, caracterizando-as como de baixo valor aquisitivo. A palavra tem
origem helanca (tipo de tecido vindo do sul do país)”. É possível dividir a história do Polo de Confecções do Agreste
em três gerações.
A primeira geração é o início do processo produtivo em busca da sobrevivência e na costura mais rudimentar dos
retalhos; A segunda geração e atual é a que herdou as técnicas de trabalho e de empreendimento familiar que
deram certo e ainda dão lucro. Na terceira geração, acredita-se que os procedimentos serão mais modernos e a
mentalidade dos empreendedores deve mudar para garantir o sustento no futuro, distante das cópias e investindo
na moda pernambucana com identidade.
Mas apesar, de sua importância para a economia do estado e sua história, esse polo industrial carece de
profissionalização e demanda especial atenção para a vulnerabilidade das mulheres que trabalham na cadeia
produtiva como costureiras. Segundo mapeamento realizado pelo Fundo de Serviço de Apoio e Assessoria a
Projetos – SAAP em parceria com o Instituto C&A, 70% das costureiras autônomas ganham até um salário mínimo
por mês; 38% destas recebem apenas um quarto desse montante. Sendo a maioria delas trabalhadoras informais,
que possuem suas oficinas de costura em casa, misturando as atividades domésticas e profissionais, jornadas
exaustivas de trabalho (10 a 15 horas por dia), e alienadas do processo produtivo.
Segundo diagnóstico realizado pela Aliança Empreendedora em parceria com o Instituto C&A em dezembro de
2019, essas mulheres possuem pequenas facções de costura, a grande maioria só sabe costurar peças que já
chegam cortadas, não tendo autonomia para realizar modelagem e corte, ficando reféns de intermediários. Estes
intermediários pagam valores muito baixos, forçando que trabalhem de forma exaustiva para compensar a
produção.
Um olhar sobre Toritama, a capital do jeans
Toritama, merece um olhar particular. O local é conhecido como a capital do jeans, sendo o segundo maior polo
de confecção ‘jeanswear’ do Brasil, responsável por 16% da produção nacional e a principal do Nordeste no
segmento. Segundo entrevista realizada durante o diagnóstico local da Aliança Empreendedora, Kleber Barbosa,
Coordenador do Centro de Tecnologia da Secretaria de Desenvolvimento Econômico – SDE de Toritama, relatou
alguns dados e informações sobre o município.
Em março de 2020 a população da cidade já passava dos 44 mil habitantes, e todos de alguma forma atuam na
indústria ou no comércio do jeans. Aproximadamente 60% dos empreendedores produzem e vendem nas feiras,
tendo uma rotina muito intensa de trabalho. De semana os empreendedores ficam em plena produção e de final
de semana atuam na comercialização das peças. Além do Parque das Feiras, um complexo de nove hectares que
comporta mais de 1000 boxes / lojas, ao redor dele há 3 mil bancos (barracas de madeira) para comercialização
de jeans e cerca de 1500 ambulantes. Destes 3 mil bancos, apenas 150 empreendedores que atuam neles são
formalizados. Hoje existem mais de 70 lavanderias atuando na cidade, apesar da escassez e poluição do rio da
cidade. Assim, para manter o funcionamento das lavanderias, há grande circulação de caminhões pipa.
Ainda, segundo Kleber Barbosa e Fabia Roseana Souza da Assistência Social de Toritama, há um ciclo que se repete
na vida das pessoas em Toritama: as pessoas aprendem a costurar e desejam um trabalho formal. Quando
conseguem uma vaga de emprego em fábrica, ficam por um ano e saem para começar a empreender. Como há
uma mudança muito grande na sua vida, entram em crise. Sem saber como gerir o negócio, e nem o tempo.
Outro fato interessante é que diferente do que acontece entre as oficinas de costura em São Paulo, o isolamento
no sentido físico entre as facções não existe. As facções são uma ao lado da outra e é possível encontrar em uma
rua o jeans feito do começo ao fim. Porem há um isolamento quando à relacionamento interpessoal.
Em Toritama as mulheres na maioria dos casos, chefiam as facções, no geral formada por familiares. Crianças e
adolescente são comuns nas facções. Com idade de 12 a 14 anos já querem trabalhar nas facções e buscam
formação profissional na prefeitura para isso, mas não encontram por conta da menor idade. Mesmo assim, é
comum que comecem a trabalhar nas confecções com operações pouco complexas, como produzindo passante.
Depois que aprendem, os pais começam a contar com eles na produção, naturalizando o trabalho infantil. Se
tornam ajudantes, também chamados de “cassaco”. Assim, o trabalho infantil é um dos motivos para que a média
de idade das empreendedoras e empreendedores ser inferior a 30 anos. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento
Econômico de Toritama, encontramos muitas pessoas empreendendo na faixa de 18 a 25 anos.
Mas o principal desafio em Toritama é a educação. Alguns dados de um estudo realizado pelo Sebrae (2019),
mostram que uma vez que jovens entre 15 a 20 anos já têm sua moto, um pequeno patrimônio (por menor que
seja sua facção) e, muitas vezes, se mantêm.
“Desde cedo as pessoas são estimuladas a trabalhar, o que incentiva a evasão escolar. É costume se ver pessoas
que não terminaram os estudos se destacarem na atividade econômica. Por isso, é comum o pessoal dizer que não
sabe para quê estudar, se é possível conseguir empreender sem precisar frequentar a escola”.
4. PRINCIPAL PROBLEMA A SER SOLUCIONADO

Ao longo da história, as mulheres resistiram na luta por seus direitos. Embora só tenham conseguido integrar em
1970, o mercado de trabalho, a contribuição feminina para o avanço da sociedade com sua atuação em diversas
áreas impressiona. Essa participação se intensificou. As mulheres conquistaram liberdade e protagonismo, não
apenas como consumidoras, como a sociedade estimava, mas também como líderes, empreendedoras e
profissionais qualificadas. Há muitos estudos realizados por institutos de pesquisas como o Monitor do
Empreendedorismo Global, que afirmam sobre a importância e a potencialidade do trabalho feminino.
Apesar da competência comprovada, este grupo ainda é alvo de estigmas, de preconceito e da objetificação
causada pelo machismo estrutural, um problema que se esconde em instituições, universidades e nos ambientes
de trabalho, onde as mulheres têm o direito de exercer livremente suas profissões com responsabilidade e
empenho. Por reconhecer a desigualdade entre gêneros, a ONU Mulheres desenvolveu 7 princípios para
impulsionar o empoderamento feminino dentro de instituições públicas e privadas.
Fruto de uma colaboração entre a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e Empoderamento das
Mulheres (ONU Mulheres) e o Pacto Global das Nações Unidas, os 7 Princípios de Empoderamento são um
conjunto de orientações desenvolvidas para empresas e negócios. Esse conjunto visa a aplicação de medidas que
promovem equidade de gênero, empoderamento e poder às mulheres dentro das organizações. A diante na
justificativa do projeto iremos apresentar cada um desses princípios e como eles alinhavam com as metas, etapas,
ações e atividades a serem executadas.
Projeto @costurandoesperança – Igualdade de oportunidade, inclusão e não descriminação SERÁ uma iniciativa
potente para o empoderamento feminino, num território marcado pela presença masculina na tomada de
decisões. As mulheres do Polo de Confecções, que tem no município de Toritama, a produção de jeans como
principal atividade produtiva, até bem pouco tempo atrás estavam em casa “apenas costurando”. Submetidas a
dupla e/ou tripla jornada, que passava pela responsabilidade da educação dos filhos, as tarefas domésticas e o
desgastante trabalho em cima de uma máquina de costura.
Segundo Censo do IBGE de 2022, Toritama tem 41.137 habitantes. As mulheres são a maioria com 21.294 (51,76%)
e os homens são 19.843 (48,24%). Com uma das maiores densidade demográfica de Pernambuco com 1.600,41
hab/km2 (2022). Em 2021, o salário médio mensal era de 1.4 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas
em relação à população total era de 14.9%. 30,8% da população tem rendimento nominal mensal per capita de
até meio salário mínimo, sendo mulheres chefes-de-famílias a sua maioria nessa situação.
O Projeto @costurandoesperança terá como público-alvo principal, mulheres empreendedoras e/ou com vontade
de empreender e assumirem a liderança de seus pequenos negócios. Para dar conta de todo repertório de
conteúdos e vivências o projeto foi dividido em cinco metas e 7 etapas a serem apresentadas no cronograma
adiante. O público-alvo foi dividido segundo as metas: (1) 25 multiplicadoras, que irão atuar como Agentes de
Negócios; (2) 250 homens e mulheres atendidos em seminários, mini cursos e consultoria técnica e de gestão,
sendo reservada pelo menos 52% das vagas para mulheres e (3) 1.500 mulheres mobilizadas em Rede de Apoio,
que passaram pelo menos por seminário de formação de liderança.

5. OBJETIVOS E METAS

O Projeto @costurandoesperança terá como público-alvo principal, mulheres empreendedoras e/ou com vontade
de empreender e assumirem a liderança de seus pequenos negócios. Para dar conta de todo repertório de
conteúdos e vivências o projeto foi dividido em cinco metas e 7 etapas a serem apresentadas no cronograma
adiante. O público-alvo foi dividido segundo as metas: (1) 25 multiplicadoras, que irão atuar como Agentes de
Negócios; (2) 250 homens e mulheres atendidos em seminários, mini cursos e consultoria técnica e de gestão,
sendo reservada pelo menos 52% das vagas para mulheres e (3) 1.500 mulheres mobilizadas em Rede de Apoio,
que passaram pelo menos por seminário de formação de liderança.
Com base na experiência já apoiada pela OIT na realização do Projeto Tecendo Sonhos, desenvolvido pela
instituição Aliança Empreendedora em São Paulo, vislumbrou-se oportunidade de replicar a iniciativa no Agreste
Pernambucano. O Projeto consiste na valorização de relações justas de trabalho na cadeia da moda a partir da
capacitação de trabalhadoras de oficinas de costura e outras ações relevantes.
Nesse sentido, adaptando o Projeto ao contexto do setor têxtil em Pernambuco, tornou-se possível desenvolver
um programa de apoio a mulheres para que se empoderassem, se profissionalizassem, tivessem entendimento da
cadeia da moda em que estão inseridas, se formalizassem, soubessem como gerenciar suas finanças, como
gerenciar os colaboradores e melhorassem sua qualidade de vida após essa capacitação.
A estruturação dessa iniciativa se iniciou em 2019 a partir de uma colaboração entre a Aliança Empreendedora e
o Instituto C&A. Em dezembro de 2019 e em março de 2020, foram realizadas visitas in loco e diversas reuniões
com organizações locais para dar início às atividades e desenvolver o desenho de uma metodologia adaptada à
realidade da cadeia produtiva no Agreste. Infelizmente os impactos da COVID-19 no Polo de Confecções do Agreste
Pernambucano resultou na paralização do projeto, que deixou um aprendizado que será aproveitado pelo Projeto
aqui apresentado a Agência de Desenvolvimento de Pernambuco.
Frente a essa realidade e o contexto já mencionado no polo têxtil pernambucano, urge a necessidade de
desenvolver ações que visem apoiar mulheres que trabalham como costureiras na cadeia produtiva, de maneira a
diminuir sua vulnerabilidade, pois com a pandemia as facções foram muito afetadas, sendo o elo mais frágil de
toda cadeia.
Em conversa com empreendedores já atendidos pelo Programa Tecendo Sonhos, percebe-se que muitos pararam
totalmente suas produções por 3, 4 meses e sem capital ficou muito difícil retomar o funcionamento da oficina.
Por isso, há casos de empreendedores que venderam suas máquinas de costura e foram empreender em outras
áreas, como a área de alimentação. Esse é o fato de que muitas confecções e marcas, muitas vezes não encontram
mão de obra para sua produção. Mas vale lembrar, que os valores pagos por essas marcas e confecções na grande
maioria das vezes não é justo e não remunera a mão de obra dos costureiros de forma digna.
Segundo a OIT, para enfrentar os desafios decorrentes da pandemia será necessária a adoção de medidas políticas
integradas e de larga escala por pelo menos os próximos 10 anos, com foco em quatro pilares: apoio às empresas,
trabalho e renda; estimular a economia e o emprego; proteger os trabalhadores no local de trabalho; e usar o
diálogo social entre governo, trabalhadores e empregadores para encontrar soluções. São justamente esses pilares
que serão adotados pelo Projeto, que contará com a colaboração a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade
de Gênero e Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) e o Pacto Global das Nações Unidas.
Para tanto o eixo metodológico central serão os 7 Princípios de Empoderamento, que são um conjunto de
orientações desenvolvidas para empresas e negócios. Esse conjunto visa a aplicação de medidas que promovem
equidade de gênero, empoderamento e poder às mulheres dentro das organizações, a saber:
(1) Liderança: estabelecer uma liderança de alto nível para a igualdade entre gêneros, com modelo de governança
para garantir a sustentabilidade as ações a serem implementadas.
(2) Igualdade de oportunidade, inclusão e não discriminação: tratar todos os homens e mulheres de forma justa
no trabalho – respeitar e apoiar os direitos humanos e a não discriminação;
(3) Saúde, segurança e fim da violência: assegurar a saúde, a segurança e o bem estar de todos os trabalhadores
e trabalhadoras;
(4) Educação e formação: promover a educação, a formação e o desenvolvimento profissional para as mulheres;
(5) Desenvolvimento empresarial e práticas da cadeia de fornecedores: implementar o desenvolvimento
empresarial e as práticas da cadeia de abastecimento e de marketing que empoderem as mulheres;
(6) Liderança comunitária e engajamento: promover a igualdade através de iniciativas comunitárias e de defesa;
(7) Acompanhamento, medição e resultado: Medir e publicar relatórios dos progressos para alcançar a igualdade
entre gêneros.
Em sua fase de replicação e sustentabilidade o Projeto, alinhado as políticas públicas de desenvolvimento
territorial e de valorização empreendedora busca: a) desnaturalizar a divisão sexual do trabalho, que tratem sobre
economia feminista, trabalho produtivo e o impacto da divisão sexual do trabalho sobre a autonomia das
mulheres; b) ampliar a participação social e a elaboração de demandas qualificadas para a promoção da igualdade;
c) impulsionar a participação cidadã plena nos espaços de formulação de políticas públicas; d) reconhecer e
valorizar o trabalho das mulheres, diagnosticar demanda e elaborar a implementação de projetos-pilotos que
reduzam a sobrecarga do trabalho realizado pelas mulheres; e) fomentar a organização produtiva solidária e f)
fomentar o protagonismo das mulheres, promovendo a sua participação ativa em seus processos formativos e
produtivos.
Como pode ser visto é um projeto potente que visa não apenas o desenvolvimento econômico e produtivo, que
resultará dentre seus objetivos, mas acima de tudo o fazimento permanente de um território “mais igual” para
mulheres e homens.

6. ORÇAMENTO
Natureza da Despesa Valor (R$)
Quant
Especificação Unidade Total
Val-Refer Quant
Aquisição de 1 (um) automóvel tipo sedan até 1.3, com
Um 94.745,990 1 94.745,90
ar-condicionado.

Contratação de serviços de terceiros PJ (instrutoria e


Horas 250,00 520 130.000,00
consultoria) – valor cheio.

Contratação de serviços de PF (instrutoria e consultoria


Horas 250,00 200 50.000,00
– valor cheio.
Material de consumo para os palestras, cursos e
Diversos p.
treinamentos (5 palestras, 10 trurmas em treinamento 2.000,00 25 50.000,00
Evento/turma
até 20hs e 10 turmas em curso de 40hs)

Contratatação de serviços de terceiros PJ


Horas 350,00 100 35.000,00
(desenvolvimento de aplicativo de comercialização)

Aluguel de equipamentos de multímidia e som Diversos p.


1.000,00 25 25.000,00
(projetores, tvs, cmputadores e outros) Evento/turma

Despesas com deslocamento (combuustível) Litros 5,45 7.064 38.500,00

Publicidade de cárater educativo Verba-Mensal 3.000,00 10 30.000,00


Espaços para realização dos treinamentos e eventos Auguel-Evento 1.200,00 25 30.000,00
TOTAL 483.245,90

7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Indicador
Duração
Físico
Meta Etapa Atividade
Qua
Unid Iníc Térm
n
Compra de 1
automóvel tipo
Meta 1: Estruração Etapa 1: Aquisição de 01 Veículo sedan até 1.3, com
01 01 Jan24 Jan24
do Projeto para Asssociação Viva Toritama ar-condicionado
(orcamentos em
anexo)
Etapa 2: Realizar Capacitação
em Serviços de 25 jovens Realização de 1
mulheres, entre 18-24 anos, (uma) turma de
Turma 01 Fev24 Abr24
com no mínimo ensino médio Formação de
completo, para atuarem com Agentes de Negócios
Agentes de Negócios.

Etapa 3: Fazer Cadastro dos


Reallização de
Meta 2: Formar 25 beneficiários do projeto e
Cadastro +
Agentes de diagnóstico socioeconômico e Diagn 250 Fev24 Abr24
Diagnóstico Indiv dos
Négócios (ANE) produtivo, como atividade da
benenefciários
Capacitação em Serviços.

Etapa 4: Contratulizar com os


Elaboração do
beneficiários as metas
Acordos de
finalísticas e intermerdiárias
Resultados, com Acord 250 Mai24 Mai24
para cada negócio apoiado
metas e resultados
(durante o Festival do Jeans de
por beneficiários
Toritama.

Realização de 5
Tuma 05 Jun24 Dez24
Palestras de até 4h
Realização de 15
Treinamentos de até
Turma 15 Jun24 Dez24
20hs, com no mínimo
15 participantes
Etapa 5: Executar Plano de
Meta 3: Execução Realização de 10
Capacitação e Consultoria em
dos Acordos de Cursos de até 40hs
Melhoria de Gestão e Turma 10 Jun24 Dez24
Resultados com no mínimo 10
Tecnológica.
participantes
Realização de
Consultoria em Empr 250 Jun24 Dez24
Gestão
Realização
Consultoria Empr 250 Jun24 Dez24
Tecnológica
Criação e ou
melhoria das redes
Empr 250 Jul24 Dez24
sociais das empresas
participantes
Realização de Evento
de troca de Men 6 Jul24 Dez24
Etapa 6: Realizar Plano de experiências
Meta 4:
Melhoria de Comercialização,
Aumentando as Criação de App de
com destaque para o ambiente Aplic 1 Out24 Dez24
Vendas Comercialização
virtual
Realização de Evento
de Premiação por
categoria para
divulgação dos Empr 250 Dez24 Dez24
resultados e
reconhecimento do
esforço
Etapa 7: Realizar aferição de Realização de
resultados do projeto para Empr 1 Mai24 Jun24
Pesquisa T0
replicação, medir em dois
Meta 5: Avaliação
tempos o volume de vendas e
dos Resultados
faturamento, acomphar volume Realização de
Empr 1 Nov24 Dez24
de produção mensal, através das Pesquisa T1
Agentes de Negócios.

8. IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES

Irão formamelnete fazer parte do Projeto @Costurando Esperanças, a Agência de Desenvolvimento Econômico de
Pernambuco – ADEPE e a Associação Toritama. Vale ressaltar que está em negociação com o Ministério das
Mulheres para apoio ao Projeto, através de emenda parlamentar dos Deputados Mendonça Filho e Iza Arruda. A
Prefeitura Municipal de Toritama irá ser procurada, caso o Projeto seja aprovado.

Toritama, 13 de dezembro de 2023.

Assinado digitalmente por EUCLIDES PONTES DE


EUCLIDES PONTES FARIAS:24908290415
ND: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=AC CERTIPE CD, OU
DE =CERTIPE e-PF A1, OU=22677427000161, OU=
presencial, OU=(EM BRANCO), CN=EUCLIDES
PONTES DE FARIAS:24908290415
FARIAS:2490829041 Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização:
5 Data: 2023.12.13 21:29:57-03'00'
Foxit PDF Reader Versão: 12.1.2

Euclides Pontes de Farias


Diretor-Presidente da Associação Viva Toritama

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