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Tema: Inclusão social de alunos especiais nas escolas

A inclusão social de alunos especiais nas escolas públicas foi formalizado no Brasil
pela política educacional especial na perspectiva inclusiva, que passou a utilizar o modelo
social de deficiência como paradigma e a priorizar a inclusão dos estudantes alvo da
educação especial, para que esses alunos sintam-se acolhidos no ambiente escolar e tratados
de forma respeitosa e ajuda de profissionais qualificados nesse âmbito pedagógico.
A inclusão social sempre está ligada a pessoas com deficiência, isto é, porque a maioria
das vezes elas não são incluídas em atividades escolares, tais como, nos esportes ou trabalhos
em grupos, ou até mesmo os professores não têm uma preparação para incluir esses alunos
para que não se sintam como um fardo.
Isso se torna essencial para que esses alunos possam interagir socialmente, além de
desenvolver competências e habilidades que são necessárias para sua formação no ambiente
escolar, e fará com que ele não pense que é diferente de todos evitando certos traumas, e
doenças psicológicas.
Lucca Scatolin Fraga, de 9 anos, possui TEA (Transtorno do Espectro Autista) e era
aluno de uma Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). Em 2020 mudou de
escola, durante a pandemia e sua mãe, Ana Scatolin, diz “Eu não imagino o Lucca em outra
escola na pandemia, porque eles foram muito atenciosos, sempre com muito apoio, incluindo
ele. As pessoas que trabalham nessa parte de inclusão estão muito engajadas”.
Apesar de receber muitas crianças com deficiência, escola mackenzie não tinha um
programa concreto para alunos especiais, então no ano de 2019 surgiu o PROINC, o
programa Mackenzie de inclusão que hoje é coordenada pela especialista Telma Portugal que
diz “Por meio desse programa, o aluno tem todas as adaptações conforme a necessidade dele.
Não é pelo laudo que fazemos as adaptações, mas de acordo com as necessidades daquele
aluno. Pois muitas vezes eles precisam de desafios diferentes”.
Com isso, podemos dizer que educação inclusiva é a garantia de que todas as crianças e
adolescentes com algum tipo de deficiência (física, visual, auditiva, intelectual, transtorno
neurológico) tenham acesso irrestrito e facilitado à escola para garantir um progresso desses
alunos e tranquilizar os pais em saber que seus filhos estão sendo incluídos nas atividades
escolares.

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