Este documento discute a abordagem sociocultural na educação segundo Paulo Freire. Ele descreve o papel do professor em guiar o processo de ensino-aprendizagem e a importância da experiência de vida dos alunos. Também apresenta casos de como esses princípios vêm sendo aplicados com crianças, indígenas e movimentos sociais.
Este documento discute a abordagem sociocultural na educação segundo Paulo Freire. Ele descreve o papel do professor em guiar o processo de ensino-aprendizagem e a importância da experiência de vida dos alunos. Também apresenta casos de como esses princípios vêm sendo aplicados com crianças, indígenas e movimentos sociais.
Este documento discute a abordagem sociocultural na educação segundo Paulo Freire. Ele descreve o papel do professor em guiar o processo de ensino-aprendizagem e a importância da experiência de vida dos alunos. Também apresenta casos de como esses princípios vêm sendo aplicados com crianças, indígenas e movimentos sociais.
André Nascimento André Vinicius Gomes da Cunha Luana Maria Maria Vitoria Batista ESCOLA - CITAÇÃO OU FRASE "A EDUCAÇÃO FORMAL QUE É VIVIDA NA ESCOLA É UM SUBSISTEMA DO SISTEMA MAIOR." (PAULO FREIRE) ENSINO-APRENDIZAGEM - IMAGEM PROFESSOR-ALUNO - VIDEO
Na Abordagem Sociocultural o professor é
aquele educador que seleciona, organiza e aplica um conjunto de meios que garantam a eficiência e eficácia do ensino. O educador que direciona e conduz o processo de ensino aprendizagem. ando e o educado por sua vez , educador. METODOLOGIA - CASO A relação entre a formação dos adultos e a educação das crianças é um dos aspectos que Ivanilde Apoluceno, professora de Filosofia da Educação, Universidade do Estado do Pará e participante do Núcleo de Educação Popular Paulo Freire da Universidade Estadual do Pará (Uepa), acha importante ressaltar. Uma das experiências que Apoluceno desenvolve usando os “princípios metodológicos e estratégias” da pedagogia de Paulo Freire é no ensino de filosofia para crianças. Ela conta que, além do foco no diálogo, ali estão presentes os temas geradores, extraídos a partir da realidade dos estudantes, e, de modo geral, a valorização da experiência de vida deles.“Por isso que eu digo que não é um método engessado, são princípios teóricos e metodológicos pelos quais a gente trabalha com crianças e adultos, levando em consideração a faixa etária e sua experiência de vida”, sintetiza a Educadora. Mais recentemente, o grupo tem trabalhado também com crianças autistas. Embora a iniciativa tenha pouco tempo e tenha sidointerrompida pela pandemia, Apoluceno já se permite um balanço positivo. “Nós observamos as crianças na sala de aula com o professor durante dois meses. Ficamos só observando tudo que a criança expressava, a que ela reagia, o que gostava, pelo que se interessava, o que não gostava... A gente registrou tudo, fez um perfil do aluno e, a partir daí, fez um plano de trabalho não só individual como coletivo também. Isso é um ponto fundamental porque Paulo Freire trabalha com educação como comunicação, então a aprendizagem precisa ser interação com o outro”, conta. Movimentos Sociais: Também na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o grupo de pesquisa em educação, etnia e economia solidária vem desenvolvendo iniciativas diversas inspiradas em Paulo Freire. O ponto de partida, conta o professor Paulo Palhano, foi reconhecer o território e os segmentos suscetíveis a ações educacionais que existiam por lá. Com isso, eles vêm desenvolvendo ações voltadas para a própria comunidade universitária, para educadores da rede pública, movimentos sociais camponeses e uma comunidade indígena. Segundo Palhano, essa troca de saberes tem acontecido tanto pelo incentivo à participação dos indígenas nos eventos científicos promovidos na universidade – todos ‘abertos’ por caciques ou pajés – quanto pela formação universitária de jovens indígenas que retornam para suas comunidades, além do atendimento a demandas específicas. O exemplo mais recente é a realização de um curso de língua e cultura tupi, que será desenvolvido pela universidade a pedido dos indígenas. “Os saberes se encontram”, diz Palhano.
Guimarães,Cátia- 2021, "100 anos depois: Paulo Freire hoje"
<https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/reportagem/100-anos-depois-paulo-freire-hoje> JOGO - AVALIAÇÃO Referências: HARPER, BABETTE [ET AL.]. CUIDADO, ESCOLA! DESIGUALDADE, DOMESTICAÇÃO E ALGUMAS SAÍDAS. 22. ED. SÃO PAULO: EDITORA BRASILIENSE, 1986.