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ÍNDICE
PLATAFORMA E TECNOLOGIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
TECNOLOGIA MICROSOFT .NET . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
NOVA SHELL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
ECRÃS MAIS ADAPTÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
SCALE AND LAYOUT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
MAIS MODERNO, MAIS ROBUSTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
MICRO SERVIÇOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
RECURSOS HUMANOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
MAIOR SOLIDEZ NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
PRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E FUNCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
TECNOLOGIA E EXTENSIBILIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
DESENVOLVIMENTO MAIS ROBUSTO DE APLICAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
4 PRIMAVERA Business Software Solutions
Conceitos como acesso a partir de qualquer local e dispositivo; integração com os mais variados
dispositivos; ciência de dados ao serviço do negócio (quer na análise do presente, quer na previsão
do futuro); implementação em infraestruturas na Cloud; capacidade de aprendizagem convertida em
redução de erros e aumento da produtividade; centralização nas pessoas ou conectividade convertida
em redução do esforço necessário para processamentos e execução de tarefas de baixo valor
acrescentado já chegaram ao ERP PRIMAVERA.
A V10 traz um conjunto de novidades, tanto tecnológicas como funcionais, que representam um
acréscimo de vantagens competitivas para as empresas, nomeadamente no que respeita à rapidez
de execução e qualidade da informação.
UM ERP INTELIGENTE
A versão 10 do ERP PRIMAVERA disponibiliza um conjunto de caraterísticas inovadoras que contribuem
para o incremento da produtividade, melhor tomada de decisões, redução dos custos de propriedade e,
consequentemente, para impulsionar a robustez dos negócios.
Este é o início do percurso de um ERP que será cada vez mais inteligente. A tecnologia que suporta a
nova versão garante as condições ideais para a evolução contínua e continuidade da aposta num ERP
Inteligente.
Manual de Novidades V10 5
Independentemente de se falar em interfaces Windows ou Web, não se podem resolver estas duas
realidades com uma única receita.
A versão 10 do ERP PRIMAVERA faz um balanço perfeito entre a disponibilidade das tecnologias
atuais, a produtividade e a mobilidade.
Por um lado, todo o núcleo administrativo e financeiro é mantido em interfaces Windows, garantindo
a continuidade e a maximização da produtividade das operações de backoffice. Por outro lado, são
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concretizados avanços para a Cloud que garantem mobilidade às operações que necessitam de acesso
rápido à informação e experiência de utilização adequada.
Atualidade tecnológica
A capacidade de integração dos sistemas, a produtividade, o uso dos modelos de trabalho mais
recentes, a compatibilidade com tecnologias de ponta ou o suporte aos dispositivos mais atuais, são
fatores que têm reflexos diretos na produtividade, no desempenho e na competitividade das empresas.
Estes são fatores fundamentais no contexto de uma economia cujo paradigma assenta progressiva e
aceleradamente na economia digital. Para potenciar estes fatores é necessário adotar tecnologias e
modelos de trabalho que estão em permanente evolução. A atualidade tecnológica dos sistemas de
informação é, portanto, uma condição essencial para que as organizações estejam em condições de
competir em pleno na era em que vivemos - a era do conhecimento.
Com o intuito de proporcionar às organizações tecnologia que lhes permita acompanhar a economia
digital, a versão 10 do ERP PRIMAVERA foi alvo de uma uniformização tecnológica que culminou com a
adoção das mais recentes tecnologias, modelos tecnológicos e arquiteturas.
Fruto desta atualização, com a v10 aumentamos a disponibilidade tecnológica do ERP, que passa a
suportar uma adoção plena de conceitos como os Micro Serviços e os Serviços Web. Para além de
estar em linha com as últimas tendências tecnológicas, estes novos conceitos serão aproveitados para
simplificar a manutenção dos sistemas, potenciar a integração de sistemas heterogéneos e promover o
uso de dispositivos móveis.
Amplitude funcional
A versão 10 do ERP PRIMAVERA traz um conjunto de alterações funcionais que visam dar resposta
às dinâmicas mais recentes dos modelos de negócio, nomeadamente os modelos de subscrição, bem
como dar suporte nativo a novos processos e a processos com níveis de sofisticação mais elevados.
As principais novidades em termos funcionais são:
NOVA SHELL
Mais simples, mais intuitiva, mais espaço de trabalho
Toda a área de trabalho do ERP v10 foi redesenhada. O anterior navegador deu lugar a uma barra de
ferramentas posicionada na parte superior do ecrã (Ribbon), resultando em maior disponibilidade das
opções do produto e no aumento significativo do espaço de trabalho.
Cada ecrã pode conter diversas vistas com configurações distintas, sendo que as vistas estão
dependentes das permissões dos utilizadores.
Numa primeira fase, esta possibilidade de configuração estará disponível apenas nos editores e
manutenções mais importantes, no entanto, será progressivamente disseminada na generalidade do
ERP.
10 PRIMAVERA Business Software Solutions
Possibilidade de configurar os ecrãs com a informação que pretende ter sempre visível
A compatibilidade com as arquiteturas de 64 bits possibilita a utilização dos recursos dos processadores
na sua plenitude, bem como o aproveitamento efetivo de capacidades de memória superiores a 4 Gb.
O suporte ao processamento em múltiplos Cores faz com que as técnicas de paralelismo (p.e.
multithreading) e execução de tarefas em segundo plano sejam geridas de forma simbiótica com os
dispositivos físicos, maximizando o uso da sua capacidade.
O mecanismo de ligação à base de dados foi alvo de reestruturação com vista a assegurar um conjunto
de melhorias referentes à estabilidade e resiliência. Uma das melhorias consiste no restabelecimento
automático da ligação ao servidor nos casos de perda e posterior recuperação da conectividade.
MICRO SERVIÇOS
Uma nova era de facilidade de partilha de lógica aplicacional
As arquiteturas assentes em micro serviços constituem um modelo atual e distinto de desenvolvimento
de software que tem ganho muita popularidade nos últimos anos.
Os micro serviços são uma forma de partilha e reaproveitamento de “pedaços de código” semelhante
às antigas bibliotecas das linguagens imperativas, mas distribuídas através da internet e com uma
linguagem de interface suficientemente universal que permita o seu uso por tecnologias heterogéneas
(p.e. REST).
Devido à sua escalabilidade, este tipo de arquitetura é especialmente útil para partilhar lógica
aplicacional ou de negócio em blocos únicos, muito pequenos e acessíveis por múltiplos destinatários.
Conseguimos, assim, garantir que um micro serviço é “especialista” numa dada tarefa e quaisquer
aplicações que precisem de a executar, apenas necessitam de contactar com o micro serviço em causa.
Toda a experiência de On-Boarding de um novo cliente será substancialmente mais simples, rápida
e automatizada.
Informação de Entidades
O preenchimento automático de dados de entidades passará a ser disponibilizado por um micro serviço,
o qual irá servir as várias aplicações da PRIMAVERA. Este micro serviço irá também alargar as origens
das informações das entidades, de modo a alargar o universo de entidades pesquisáveis.
Esta estratégia pretende dar dimensão a toda a área de gestão de materiais, composta pela gestão
de inventário (que centraliza a gestão de quantidades e valorizações do inventário) e pela gestão de
armazéns (que centraliza as operações de armazenagem e cadeia de abastecimento interno).
Reformulação do Inventário
O ERP v10 sofreu um impulso funcional significativo na gestão do inventário, tendo sido este o segundo
passo desta estratégia de reforço competitivo.
Esta intervenção resultou num novo módulo de inventário muito sólido, com uma infraestrutura
robusta de custeio (que garante uma total consistência na integração com a Contabilidade), operações
orientadas ao processo e um incremento funcional muito significativo.
Manual de Novidades V10 15
Nova Infraestrutura
O Módulo de Inventário do ERP v10 conta com uma infraestrutura tecnológica totalmente nova. Toda a
estrutura de dados foi reformulada de modo a dar resposta a diversos pressupostos:
A nova infraestrutura permite a execução de operações de forma assíncrona. Isto permite que os
utilizadores executem operações com cálculos complexos de forma fluída.
O antigo editor de stocks foi descontinuado e deu origem a diversas operações como:
• Entradas e saídas diversas através dos documentos de movimentação (Compras, Vendas e Internos);
• Composição através de um novo editor;
• Transferências através de editores novos.
Foram também renovadas todas as explorações, passando a usufruir da tecnologia de explorações mais
recente.
Destaque ainda para as operações e entidades do módulo de inventário, que passaram a ter
extensibilidade com eventos programáveis em PEX. A API tecnológica também foi totalmente
redesenhada para dar resposta à nova infraestrutura e gama funcional.
A lógica uniforme de cálculo assenta nos princípios temporais apresentados a seguir. Consideremos
movimentos efetuados em momentos A, B e C distribuídos no tempo.
Manual de Novidades V10 17
Neste fluxo temporal, onde cabem os três momentos identificados, é possível efetuar os tipos de
movimentos de stock que se possam imaginar. O cálculo de valores dos movimentos entre A e B é
distinto do modelo usado nos movimentos entre B e C.
A título de exemplo, e imaginando uma entrada de stock valorizada a um determinado valor e que foi
atualizada no momento da receção da fatura do fornecedor, a alteração do preço provocada pela fatura
irá acrescentar variações de custos associados a todos os movimentos históricos (entre A e B).
No exemplo anterior, todos os movimentos realizados entre a data da fatura do fornecedor e a data da
última venda seriam alvo de atualização.
Todo o processo de cálculo e atualização do custeio é recursivo, ou seja, estão salvaguardados os casos
de transferências para armazéns com outros Grupos de Custo, Composições, etc.
Modelo de Contabilização
A consistência dos valores entre o Inventário e a Contabilidade tem de ser totalmente assegurada pelo
sistema. Esta foi uma das grandes premissas da versão 10 do ERP PRIMAVERA.
A flexibilidade é frequentemente impeditiva da consistência, isto significa que nos poucos casos onde
seria necessário enrijecer as funcionalidades para garantir a consistência, a opção foi sempre dar
prioridade a esta última.
Uma das características mais visíveis deste facto reside na obrigatoriedade de contabilizar quaisquer
documentos que movimentem stock (caso esteja ativa a integração na Contabilidade). Outro dado
importante consiste no facto de todos os documentos que efetuam entradas em stock terem de
valorizar os respetivos valores de custo.
Em determinados cenários, os cálculos dos valores referentes a alterações de custos poderão ser
demorados. Para garantir a fluidez do uso do sistema, foi disponibilizado o modo de cálculo assíncrono
que permite ao utilizador prosseguir com as suas tarefas sem necessitar de aguardar pela execução dos
cálculos.
Grupos de Custo
Os Grupos de Custo são um conceito introduzido nesta versão e vieram substituir a definição de
granularidade de gestão do preço de custo médio (global, por armazém, etc.).
Os Grupos de Custo são o elemento agregador do cálculo de custos. Os armazéns são associados a
um Grupo de Custo, deste modo, o PCM é calculado de forma transversal em todos os armazéns que
tiverem associado um determinado Grupo de Custo. O antigo PCM global corresponde à existência de
um único Grupo de Custo.
A principal vantagem deste novo conceito reside no facto de haver total liberdade nas combinações de
armazéns para efeitos de cálculos de preços de custo.
Neste cenário, todos os movimentos são calculados nas duas moedas e a respetiva contabilização pode
ser separada, garantindo a total fiabilidade das diversas análises, mapas de gestão e de controlo na
moeda base e moeda de reporte.
A implementação deste conceito resulta numa das funcionalidades mais impactantes da v10,
principalmente devido à versatilidade que acrescenta aos diversos processos.
São muitos os processos que podem beneficiar da disponibilidade deste conceito, desde a consignação,
controlo de qualidade, indisponibilidade, subcontratação, etc.
São sugeridos diversos estados por omissão que permitem contemplar um conjunto muito amplo de
casos de uso, no entanto é possível criar novos estados de acordo com as preferências ou necessidades
de cada empresa. As diversas propriedades dos estados garantem uma abrangência muito grande na
amplitude de casos de uso possíveis.
Estas operações centralizam num único ecrã todas as funcionalidades necessárias para executar uma
determinada tarefa.
Usando como exemplo o caso das receções, o mesmo ecrã permite processar a receção de
encomendas a fornecedor, transferências de armazém e devoluções de clientes. Por outro lado,
disponibiliza ao utilizador toda a informação de apoio ao processo, desde dados sobre a eficácia do
fornecedor, dias de atraso, quantidades já recebidas, destino previsto para os artigos a receber, entre
muitas outras informações úteis.
Esta operação, ao longo de todas as suas funcionalidades, não apresenta quaisquer informações
referentes a preços ou custos.
Como é natural, a extensibilidade está garantida em toda a extensão desta operação, permitindo
o seu ajuste às características particulares de cada empresa. Possui, portanto, ecrãs dedicados a
uma finalidade (orientados ao processo), garantindo que a evolução desta operação é efetuada
22 PRIMAVERA Business Software Solutions
A solidez dos conceitos incorporados, aliada à profunda capacidade de extensibilidade que foi atribuída
a estas funcionalidades, garante uma resposta cabal às necessidades de uma grande parte das
empresas.
Uma transferência de stock significa uma saída de uma quantidade bem definida (em termos físicos
e lógicos) compensada por uma entrada imediata ou posterior das mesmas quantidades, mas com
definições físicas e/ou lógicas distintas.
Manual de Novidades V10 23
Quaisquer processos que sejam consumidores de stock podem efetuar reservas e a reserva fica
associada ao documento originário (p.e. encomendas de cliente, ordens de fabrico, etc.).
Os documentos podem ser configurados para efetuarem automaticamente as reservas, significando isto
que é efetuada uma reserva logo que haja quantidades disponíveis suficientes (no imediato ou aquando
da existência suficiente de stock disponível).
Esta funcionalidade, destinada às empresas que trabalham numa lógica Just in Time na Logística,
permite dar visibilidade do destino das quantidades encomendadas a fornecedor.
A associação de documentos pode ser feita individualmente nos respetivos editores (vendas, compras,
etc.) ou de forma massiva ativando a opção de ligação de documentos na projeção de necessidades.
O destino não tem de ser necessariamente o das encomendas de cliente, uma característica que
aumenta significativamente a abrangência e aplicabilidade desta funcionalidade. A relação entre os
documentos é visível em diversas operações e explorações do módulo de Inventário.
Stock de Terceiros
A gestão de stock de terceiros (p.e. artigos consignados) é mais uma necessidade que beneficiará com a
infraestrutura de estados de inventário.
Atendendo ao facto de os estados poderem ser configurados como disponíveis para movimentar e
inventariáveis, apesar de não fazerem parte das existências, todas as necessidades de caracterização
deste tipo de stocks ficam salvaguardadas.
Bloqueios de Stock
Os bloqueios de stock correspondem a uma nova possibilidade funcional que resulta do novo conceito
de Estados de Inventário.
Através do uso de estados configurados para o efeito, é possível colocar quantidades em situações de
bloqueio, p.e. indisponível, danificado, controlo de qualidade, quarentena, etc.
Através de Drill Down da ficha de artigo, os utilizadores permanecem com esta informação à distância
de um clique, beneficiando com a melhoria do desempenho da ficha de artigo sempre que o utilizador
não pretende realizar operações sobre lotes.
Continua a ser possível comprar e/ou vender com ou sem números de série, bem como possuir
quantidades com e sem números de série nas existências.
O código interno é mostrado ao utilizador sempre que não esteja definido um número de série. Este
código corresponde a uma chave única formada pela informação do documento que deu entrada dos
artigos no sistema.
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A definição das composições é feita num ecrã destinado exclusivamente para este efeito.
As operações de composição e decomposição são efetuadas num editor específico para o efeito.
Para além das vantagens da orientação ao processo, a autonomização destas operações viabiliza níveis
mais profundos de extensibilidade, nomeadamente através do PEX.
Para além de todas as operações serem efetuadas num único editor, a experiência de utilização foi
totalmente revista para garantir níveis de produtividade superiores. Todas as sequências de ações e
interações com o utilizador foram pensadas no sentido de evitar operações excessivas ou complexas.
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2. Contagem “Ad Hoc” - contagem sem a existência de uma preparação. Estes cenários, também
conhecidos como “inventariação não estruturada”, são típicos em pequenos armazéns onde um
único operador vai percorrendo o armazém e, simultaneamente, identifica os artigos e define as
quantidades contadas.
3. Contagem “Às Cegas” - o utilizador não tem informação relativamente à quantidade esperada
em armazém. Este tipo de inventariação é usado para garantir níveis de segurança superiores ao
processo.
Novas Explorações
Todas as explorações do módulo de Inventário foram revistas e atualizadas para as técnicas de
exploração mais recentes e que estavam já implementadas nos restantes módulos do ERP.
Com esta uniformização das explorações, é possível passar a usufruir da disponibilidade das vistas ou da
informação em grelha sobre a informação em mapas.
A nova exploração permite também separar o extrato dos artigos em duas perspetivas: o extrato de
quantidades (Movimentos) e o extrato de valores (Custos). Estas duas abordagens orientam o utilizador
em função do pretendido, de forma muito mais intuitiva.
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1. Dashboard de Artigo
Destinado aos Gestores de Produto ou à Direção Comercial, este Dashboard apresenta dados de
desempenho de um determinado artigo: evolução das suas existências face às unidades vendidas;
indicador ABC sobre as vendas; taxa de rotura; taxa de rotação; taxa de cobertura; top de clientes; top
de vendedores.
Manual de Novidades V10 31
Através deste Dashboard deverá ser possível analisar o desempenho geral de um artigo, de modo a
detetar eventuais problemas ou oportunidades.
2. Dashboard de Armazém
Destinado aos Responsáveis Logísticos, este Dashboard apresenta dados referentes às dinâmicas em
armazém, nomeadamente, a evolução do inventário total, a evolução de quantidades movimentadas,
classificação ABC de artigos sobre as quantidades movimentadas, prazo médio de expedição, taxas de
falhas, falhas por ABC de vendas de artigos, inboud e outbound com informação homóloga.
Através deste Dashboard, o responsável de armazém deverá poder decidir sobre otimizações, por
exemplo, tornar-se-á óbvia a decisão de colocar os artigos de classificação A nos locais de melhor
acessibilidade no armazém.
Este Dashboard deverá ajudar a detetar problemas nas operações que estão a ter impacto na qualidade
do serviço logístico da empresa (quantidades totalmente entregues a tempo).
RECURSOS
HUMANOS
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Assim, é possível distinguir no calendário o tipo de Faltas/Horas Extra registadas em função da sua cor.
Também é possível distinguir visualmente no calendário o estado das alterações mensais (registada,
processada, acertada, com acerto processado).
Gerir alterações mensais também passou a ser mais simples. Agora o ERP faz as seguintes operações:
Também a remoção e edição se tornou mais ágil. Nesta nova versão passa a ser possível remover vários
registos em simultâneo (registos num mesmo dia ou de um determinado período selecionado).
Para trazer ganhos de produtividade, passou a ser possível a inserção/remoção de faltas e horas extra
através das teclas de atalho.
A inserção de remunerações e descontos também foi otimizada via alterações mensais, sendo
ativados ou não os campos valor/quantidade em função da configuração da remuneração e do
desconto, distinguindo-se, por exemplo, entre remunerações unitárias, em valor ou em percentagem.
Também a seleção do(s) tipo(s) de processamento(s) a ser considerado(s) se tornou mais flexível, através
da possibilidade de multiseleção ajustada às necessidades do utilizador.
Nesta versão é ainda possível verificar de forma simples todos os processamentos efetuados com
sucesso, por funcionários, por tipo de processamento ou num determinado período.
Um dos principais motes da versão 10 do ERP PRIMAVERA está relacionado com as oportunidades que
a tecnologia atual cria em redor dos processos de negócio. A indústria é um dos setores que está na
linha da frente das dinâmicas de inovação mais recentes, veja-se o exemplo do conceito Indústria 4.0
Integrar com dispositivos dos mais variados tipos e que implementam diferentes tecnologias é uma das
vertentes que mais benefícios poderá trazer à indústria. A criação de Planos Mestre de Produção mais
precisos, os planeamentos mais exatos, a redução das quantidades armazenadas sem comprometer
as tarefas de produção, são apenas alguns dos benefícios que a orquestração de sistemas e
dispositivos permite trazer para o setor industrial. A tecnologia atual é uma das premissas para que esta
orquestração possa acontecer.
Para além da atualização tecnológica, a nova versão do PRIMAVERA Manufacturing inclui diversas
novidades. O grande incremento funcional do Módulo de Inventário significa, por si só, um alargamento
significativo da amplitude funcional do PRIMAVERA Manufacturing. No entanto, a aposta neste produto
não ficou pela incorporação das novas funcionalidades do módulo de Inventário, houve também
um investimento significativo na adição de novas funcionalidades e na melhoria de funcionalidades
existentes.
2. Reservar produtos fabricados (acabados ou intermédios) para o pedido que deu origem a essa
necessidade. O pedido poderá ser uma encomenda de cliente ou uma Ordem de Fabrico (OF) - será
possível pré-reservar o resultado de uma fabricação aquando da criação de uma OF para o(s) pedido(s)
que lhe deram origem, sendo esta efetivada em reserva real, à medida que se vão registando as
produções em chão de fábrica, via registos de produção.
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Assim, é dada maior visibilidade sobre os stocks existentes, estejam eles disponíveis ou reservados.
Será possível a partir de qualquer ponto navegar para os detalhes dos valores apresentados.
NOVO HELP CENTER
42 PRIMAVERA Business Software Solutions
A satisfação dos clientes e dos utilizadores depende significativamente da sua capacidade, autonomia e
profundidade de utilização. Com efeito, o acesso a informação de apoio que seja completa, útil e de boa
qualidade, é um fator determinante para essa satisfação.
No contexto da disponibilização da versão 10 do ERP PRIMAVERA, surge um novo espaço de ajuda para
a generalidade dos utilizadores PRIMAVERA: o Help Center.
O Help Center é um portal Web cujo único propósito é o de conseguir ajudar os utilizadores através de
infografias, vídeos, textos, entre outra informação relevante.
Esta ferramenta, totalmente compatível com dispositivos móveis, permite responder às necessidades de
dois tipos de destinatários: os Utilizadores e os Implementadores de soluções.
Por este motivo, a ajuda está dividida em duas secções distintas: “Como Usar” e “Como configurar”.
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O Help Center tem agora associado um excelente motor de pesquisa, que atua não só em função das
expressões inseridas pelos utilizadores na caixa de pesquisa, mas também em função das palavras que
as compõem. Desta forma, a probabilidade de encontrar qualquer conteúdo aumenta significativamente.
Além disto, a informação está organizada segundo a lógica de processos de negócio. Esta organização
faz com que a navegação nos diversos conteúdos seja extremamente intuitiva, permitindo partir dos
macroprocessos para os subprocessos e as atividades que os compõem.
O Help Center será progressivamente a infraestrutura de acesso aos conteúdos de todos os produtos
PRIMAVERA. Cada produto terá o seu espaço, havendo uma landing page que atua como um portal
de nível superior (PRIMAVERA Help Center), a partir do qual é possível navegar para as áreas de cada
produto ou fazer pesquisas sobre a globalidade do conteúdo.
TECNOLOGIA E
EXTENSIBILIDADE
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Extensibilidade controlada é aquela em que o PEX intervém ao longo de vários momentos: na criação,
implementação ou deploy, migração, gestão do carregamento, segurança e execução. Exemplos
disto são os diversos elementos das extensões, os campos do utilizador, os formulários do utilizador, o
CustomCode ou código do utilizador, o desenvolvimento assente nos eventos da API ou em eventos da
interface, a integração dos campos e tabelas de utilizador.
O PEX é, portanto, uma tecnologia de gestão da extensibilidade que simplifica a implementação, aumenta
a produtividade e minimiza de forma geral os custos, habitualmente elevados, da extensibilidade.
• Os eventos de extensibilidade da user interfaçe passam a ser subscritos através de projetos criados
com Visual Studio, sendo a sua interface totalmente compatível com as versões anteriores;
• Os formulários, separadores e funções de utilizador passam também a ser criados de forma simples,
com recurso ao Visual Studio, graças ao mecanismo de herança disponibilizado pela tecnologia de
extensibilidade.
Developers Network
A PRIMAVERA procura continuamente dotar o produto de novas tecnologias, conjugando as
necessidades dos programadores com a produtividade e com as melhores práticas e tecnologias
disponíveis no momento.
Com a versão 10, a PRIMAVERA sentiu que era também o momento de oferecer uma experiência de
desenvolvimento aos programadores totalmente disruptiva. Assim surge o PRIMAVERA DEVELOPERS
NETWORK (PDN). Este centro de ajuda técnica, acessível através do endereço www.developers.
primaverabss.com, permite entregar aos programadores recursos, conteúdos e ferramentas para
acelerar, facilitar e dar suporte às integrações com os produtos PRIMAVERA.
Este portal, para além de disponibilizar documentação sobre a utilização das várias peças de tecnologia,
dá acesso a várias plataformas bastantes populares entre os programadores, tais como:
Web API
A Web API da versão 10 do ERP PRIMAVERA é um dos principais conceitos tecnológicos desta versão.
Uma das características mais relevantes desta versão é o facto de ser efetivamente uma versão que sai
das paredes da organização. Desde logo, porque a sua ligação à Internet deixou de ser opcional (ainda
que não necessite de uma ligação permanente). Esta característica cria uma série de oportunidades.
Trata-se de uma Web API REST com um grau de cobertura total em termos de gama funcional do ERP.
Esta camada implementa mecanismos de segurança, cache e um conjunto de serviços para os quais é
possível a ligação ao ERP com toda a segurança e performance.
Atendendo às características descritas, a Web API posiciona-se como uma peça fundamental na
integração de sistemas heterogéneos, ou seja, através desta tecnologia é perfeitamente possível efetuar
integrações com quaisquer sistemas operativos ou quaisquer dispositivos que sejam capazes de ligar à
internet.
Para além disto, a integração é fluida com ferramentas Web e é feita de forma totalmente segura. É
indiferente se o objetivo passa por integrar com portais de comércio eletrónico, com dispositivos de
produção, com sensores climatéricos, com automóveis, com eletrodomésticos, com Wearables, ou com
uma infinidade de outros sistemas de software e dispositivos.
Esta é indubitavelmente uma peça tecnológica que abre portas para apostas nas mais diversas
tendências atuais, tais como, Indústria 4.0, Logística 4.0, Mobilidade, IoT, Analytics, Realidade
Aumentada, etc.
Esta é uma peça tecnológica de integração por excelência. Há um novo mundo de oportunidades e
desafios pela frente para o qual estamos todos convidados.
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50 PRIMAVERA Business Software Solutions
PRIMAVERA ANGOLA
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