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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

ELIZANDRO DOS REIS RGM: 362.632

Professora: Juliana Cury

ESTRUTURAS DAS VÉRTEBRAS

Dourados: 2020
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA TURMA 6º SEM
DISCIPLINA: Biomecânica
PROFESSOR: JULIANA CURY
DATA: 10/10/2020
ACADÊMICO:
ELIZANDRO DOS REIS RGM: 362.632
Estruturas da coluna vertebral.

A coluna vertebral consiste em uma pilha sinuosa de 33 vértebras divididas estruturalmente


em cinco regiões. Da porção superior para a inferior, existem 7 vértebras cervicais, 12
vértebras torácicas, 5 vértebras lombares, 5 vértebras sacrais fundidas e 4 pequenas vértebras
coccígeas fundidas. Pode haver uma vértebra extra ou uma a menos, particularmente na região
lombar.
Como há diferença estruturais e das costelas, são permitidas amplitudes variáveis de
movimento entre as vértebras adjacentes nas regiões cervical, torácica e lombar da coluna
vertebral. Nessas regiões, duas vértebras adjacentes e os tecidos moles entre eles são
conhecidos como segmento móvel. O segmento móvel é considerado a unidade funcional da
coluna vertebral.

Nessa figura acima que são vértebras típicas, temos uma vista anterior do segmento móvel de
duas vértebras torácicas (T2-T3). A seta amarela representa os processos articulares e facetas
articulares superiores onde ocorre as articulações zigapofisárias, que limitam a amplitude de
movimento nas diferentes regiões da coluna vertebral, também permite o movimento no
segmento móvel e auxiliam na sustentação de carga.
Na seta rosa temos a fóvea costal transversa e o processo transverso que são dois
prolongamentos laterais, direito e esquerdo, que se projetam transversalmente de cada lado do
ponto de união do pedículo com a lamina. Na fóvea transversa é onde se articula com o
tubérculo da costela.

Na seta azul temos a costela, nós humanos temos 12 pares de costelas ligadas ás vértebras
torácicas, de 1 a 7 são as verdadeiras, de 8 a 10 são as chamadas falsas e de 11 a 12 são as
flutuantes. A cabeça da costela se liga na fóvea superior da vértebra e o tubérculo se liga na
fóvea transversa.

Na seta branca temos o ligamento intertransversários, que passam pelos processos


transversos e dão estabilidade a esses processos.

Na seta verde temos o ligamento longitudinal anterior, junto com o ligamento longitudinal
posterior mais fraco conectam os corpos vertebrais nas regiões cervical, torácica e lombar e
dão estabilidade estática e dinâmica entre os elementos vertebrais.
Nessa segunda imagem que são vértebras típicas, temos a vista superior do segmento móvel
da (T2 e T3). A seta verde representa o corpo da vértebra, os corpos vertebrais funcionam
como os principais componentes de sustentação de carga da coluna vertebral.

Na seta amarela temos o pedículo que se origina dos corpos vertebrais.

Na seta rosa temos a lâmina que se origina dos pedículos.

E na seta azul temos o forame vertebral que é formado pelo corpo das vértebras, pelos arcos
neurais e as porções posteriores dos corpos, serve para proteger a medula espinhal e os vasos
sanguíneos associados.
Nessa terceira imagem que são vértebras típicas, numa vista lateral do segmento móvel da (T2
e T3), temos a seta amarela que representa a fóvea costal superior onde se articula a cabeça
da costela.

Na seta azul temos a fóvea costal inferior.

E na seta verde temos o disco intervertebral. As articulações entre os corpos vertebrais


adjacentes são articulações em sínfise com discos fibrocartilaginoso intermediários que atuam
como amortecedores. Discos intervertebrais saudáveis em um adulto contribuem para cerca de
um quarto da altura da coluna vertebral. Quando o tronco está ereto, as diferenças nas
espessuras anterior e posterior dos discos produzem as curvaturas lombar, e cervical da coluna
vertebral.
O disco intervertebral incorpora duas estruturas funcionais: um anel externo espesso
composto por cartilagem fibrosa chamado de anel fibroso ou ânulo, que circunda um material
gelatinoso central conhecido como núcleo pulposo.
Nessa quarta imagem de vértebras típicas, na vista posterior do segmento móvel da (T2 e T3),
temos a seta verde que indica o ligamento supraespinal que une pelos processos espinhosos
por todo o comprimento da coluna vertebral. O ligamento é predominante alargado na região
cervical, onde é chamado de ligamento nucal ou ligamento do pescoço.
Na seta azul temos o processo espinhoso, que se projeta para trás a partir de sua origem na
junção das lâminas. Os processos espinhosos e transversos servem como estabilizadores para
aumentar a vantagem mecânica dos músculos ali fixados.

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