O documento resume as manifestações de quatro conferencistas defendendo que a constelação familiar é uma pseudociência por ignorar o método científico, não ter evidências científicas e ser baseada em crenças e falácias. Ademais, é perigosa e potencializa a violência contra a mulher, ferindo direitos humanos, e não deveria ser política pública por esses motivos.
O documento resume as manifestações de quatro conferencistas defendendo que a constelação familiar é uma pseudociência por ignorar o método científico, não ter evidências científicas e ser baseada em crenças e falácias. Ademais, é perigosa e potencializa a violência contra a mulher, ferindo direitos humanos, e não deveria ser política pública por esses motivos.
O documento resume as manifestações de quatro conferencistas defendendo que a constelação familiar é uma pseudociência por ignorar o método científico, não ter evidências científicas e ser baseada em crenças e falácias. Ademais, é perigosa e potencializa a violência contra a mulher, ferindo direitos humanos, e não deveria ser política pública por esses motivos.
2022 Daniel Gontijo – Psicologia baseada em Evidências1
Em sua manifestação é defendida que a constelação família é uma pseudociência, sendo
uma prática que aborda um tema que é de domínio da ciência. Diferentemente da ciência a pseudociência carece de confiabilidade logo, em seus métodos não há evidências de qualidade. Assim, ele conclui afirmando que a constelação familiar aborda um tema de domínio científico na ciência, carece de confiabilidade, métodos de evidenciação por isso se configura como uma pseudociência.
Gabriela Bailas – Bibi
Em sua manifestação é defendida que a constelação familiar ignora o método científico,
não é Ciência e não possui evidências científicas. Além de causar danos irreparáveis para as vítimas que sofrem uma revitimização, isto é, fazer as vítimas viver novamente o trauma, e é isso que a constelação familiar faz dentro de um tribunal faz a mulher relembrar tudo que aconteceu com ela. Em sua conclusão ela afirma a necessidade de ter que voltar tudo até o primeiro ponto do método científico a observação. A constelação fere os direitos das mulheres os direitos humanos. É pseudociência e não deveria estar nos órgãos.
Mateus Cavalcante de França – Sociologia do Direito
Em sua manifestação é defendida que a constelação familiar não possui base em
evidências, não tem justificativa enquanto política pública e põem em risco a população a não possuir um método de coleta de dados ou evidência científica. Além disso, a defesa está pautada em falácias, no apelo ao oculto e nas evidências anedóticas. Ademais a constelação familiar depende de uma crença e possui uma relação entre o judiciário e o cidadão desigual, dado que o judiciário assusta o cidadão. Paulo Almeida – Instituto Questão de Ciência
Em sua manifestação é defendida que a constelação familiar é errada, é perigoso, é
machista, potencializa a violência contra a mulher e oficializa uma abordagem pseudocientífica. Além disso, é debatido como as práticas pseudocientíficas conseguem espaço com a relevância de se tornarem grandes onde deveria ter um debate técnico que não permite que ela chegasse a essa categoria de destaque então aqui no Brasil. Ademais é abordado sobre como é lucrativo para alguns, no judiciário essa oficialização da abordagem pseudocientífica.
Análise do conjunto e uma conclusão
Nas quatro manifestações dos quatro conferencistas observa-se a defesa da
constelação familiar como uma pseudociência que ignora o método científico, não é Ciência e não possui evidências científicas. Ademais, carece de confiabilidade e métodos de evidenciação por isso não deveria estar nos órgãos, ser uma política pública ou conseguir um espaço de relevância. Pois, enquanto política pública põem em risco a população a não possuir um método de coleta de dados. Além disso, a constelação familiar é baseada em uma crença e sua defesa está pautada em falácias, no apelo ao oculto e nas evidências anedóticas. É importante enfatizar que a constelação é errada, é perigoso, é machista, potencializa a violência contra a mulher, que sofrem uma revitimização. A constelação fere os direitos das mulheres os direitos humanos. É pseudociência e não deveria ser uma política pública.