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Jornal de Pesquisa sobre Deficiência Intelectual doi:10.1111/jir.12580

1

Um cronograma de desenvolvimento motor grosso para crianças com

síndrome de Down
P. Winders,1 K. Wolter-Warmerdam1 e F. Hickey1,2
1Sie Center for Down Syndrome, Children's Hospital Colorado, Aurora, CO, EUA
2 Departamento de Pediatria, Faculdade de Medicina da Universidade do Colorado, Aurora, CO, EUA

Abstrato Métodos Dados longitudinais sobre 44 habilidades motoras

grossas definidas foram coletados em uma grande coorte
Antecedentes Os marcos motores grossos para crianças com
de crianças com SD (n = 509) que receberam atendimento em dois
desenvolvimento típico foram bem estabelecidos; No entanto,
centros de referência especializados em SD. O domínio foi
as normas para crianças com síndrome de Down (SD) são
concedido quando as habilidades foram observadas diretamente
incertas. Sem um cronograma de desenvolvimento para
pelo fisioterapeuta. Os dados clínicos foram revisados
o desenvolvimento motor grosso de crianças com SD, os
retrospectivamente a partir de um banco de dados clínicos de
profissionais médicos ficam limitados em sua capacidade de
pacientes prospectivos e analisados.
identificar se o desenvolvimento de uma determinada criança
Resultados Foi avaliada a idade específica de domínio das
com SD está atrasado em comparação com seus pares (ou seja,
habilidades motoras grossas. A média, o desvio padrão e a
outras crianças com SD), avaliar quando a intervenção é
idade mediana em meses de realização de habilidades
necessária e responder às perguntas dos pais sobre quando é
motoras grossas para crianças com SD, juntamente com os
que se pode esperar que o seu filho atinja marcos de
percentis 5, 25, 75 e 95, são fornecidos desde o nascimento até as
desenvolvimento. Os objetivos deste estudo são: (1) fornecer aos
habilidades de caminhada e habilidades pós-caminhada.
profissionais de saúde e prestadores de intervenção precoce dados
Nenhuma diferença estatisticamente significativa entre gênero e
longitudinais sobre o desenvolvimento motor grosso de crianças
faixa etária foi observada nas 44 habilidades.
com SD coletados prospectivamente; (2) contribuir para o
Conclusões Este estudo fornece um cronograma de desenvolvimento
desenvolvimento de um cronograma definitivo de
motor grosso para crianças com SD derivado de dados
desenvolvimento motor grosso para crianças com SD; (3)
coletados prospectivamente de uma grande população. O
possibilitar a identificação do desenvolvimento motor grosso
desenvolvimento motor grosso da criança com SD pode ser
atrasado em comparação com outras crianças com SD; e (4)
avaliado com base na sua
ajudar os profissionais médicos a responder às questões dos pais
desempenho em relação a outras crianças com SD,
preocupados que estão ansiosos por saber quando o seu
permitindo a identificação precoce de desenvolvimento
filho atingirá capacidades motoras grossas, como sentar, gatinhar
avançado, adequado à idade ou atrasado, permitindo
ou andar.
encaminhamentos apropriados para intervenção direcionada.

Palavras-chave Síndrome de Down, marcos motores

grossos, habilidades motoras grossas, fisioterapia

Correspondência: Patricia Winders, Sie Center for Down Syndrome,

Children's Hospital Colorado, 13123 East 16th Avenue, Box 745,
Aurora, CO 80045, EUA. Telefone: 720-777-4989; Fax: 720-777-7936
(e-mail: patricia.winders@childrenscolorado.org)

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John Wiley & Filhos Ltda
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P. Winders, K. Wolter-Warmerdam e F. Hickey • Desenvolvimento motor grosso para crianças com SD
Introdução
Os marcos motores grossos para crianças com
desenvolvimento típico estão bem estabelecidos há muitos
anos e são amplamente utilizados por pediatras e outros
profissionais de saúde para determinar como o desenvolvimento Selikowitz (1990). Palisano et al. (2001) publicaram duas
de uma criança individual se compara ao de outras crianças
com desenvolvimento típico. Os médicos utilizam a sua
compreensão do desenvolvimento normal como uma
ferramenta de rastreio que lhes permite reconhecer
atrasos no desenvolvimento, permitindo o encaminhamento
precoce para serviços terapêuticos, visando a
intervenção e planeando o tratamento (Scharf et al. 2016 ) .
Os cronogramas atuais de desenvolvimento não são
úteis para rastrear crianças com síndrome de Down (SD)
quanto a atrasos no desenvolvimento, porque apenas
confirmam que o desenvolvimento está atrasado quando
comparado com as normas estabelecidas para a
criança com desenvolvimento típico (Share &
Veale 1974). Sem um cronograma de desenvolvimento que
forneça normas para o desenvolvimento motor grosso
de crianças com SD, os profissionais médicos ficam
limitados em sua capacidade de identificar se o
desenvolvimento de uma determinada criança com SD está
atrasado em comparação com seus pares (ou seja,
outras crianças com SD). ), fazer encaminhamentos
apropriados, planejar intervenções direcionadas e responder
às perguntas dos pais sobre quando é que se pode
esperar que seu filho atinja marcos específicos de
desenvolvimento. Não é adequado tratar o desenvolvimento
da criança com SD como um caso de atraso no
desenvolvimento típico. As crianças com SD diferem
geneticamente da criança que se desenvolve tipicamente, e
seu desenvolvimento é afetado por outros fatores,
incluindo hipotonia, frouxidão ligamentar, diminuição da
força muscular (Harris 1984; Shea 1991; Palisano et al.
2001), baixa estatura (Rarick & Seefeldt 1974; Ikeda et al.
1977; Shea 1990) e comorbidades médicas significativas
(Bull 2011). As crianças com SD necessitam de um
cronograma de desenvolvimento próprio, o que permitirá a
Projeto
comparação do seu desenvolvimento motor grosso com o de outras crianças com SD.
Estudos sérios para estabelecer marcos motores grossos
para crianças com SD começaram nas décadas de 1950 e
1960, quando as crianças com SD eram mais frequentemente
criadas em casa (Melyn & White 1973; Davis 1993).
O trabalho pioneiro foi realizado inicialmente por
Levinson et al. (1955) e Fishler et al. (1964).
A pesquisa ganhou impulso na década de 1970 com
estudos conduzidos por Melyn e White (1973), Share
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e Veale (1974), Connolly e Russell (1976) e Chen e Woolley
(1978). Dados adicionais sobre marcos motores grossos
foram coletados nas décadas de 1980 e 1990 por Menon et
al. (1981), Hanson (1981), Share e French (1982), Cunningham
(1982), Porquechel (1983), Zausmer e Shea (1984) e
curvas de crescimento da função motora grossa (para
comprometimento motor leve e comprometimento
moderado-grave) que incluíram oito habilidades motoras
grossas. Embora essas importantes investigações
tenham contribuído muito para a nossa compreensão, não
existem estudos com grandes amostras que estabeleçam
normas estatisticamente verificadas e acordadas para o
desenvolvimento motor grosso de crianças com SD. Como
afirma Davis (1993) em sua revisão
abrangente da literatura: 'Em resumo, esses dados fornecem
uma descrição bastante divergente da história natural do
desenvolvimento motor em crianças com SD... O melhor
desenho de estudo para descrever a história natural do
desenvolvimento motor neste grupo de crianças haveria uma
coorte inicial seguida prospectivamente”.
Os objetivos desta investigação foram: (1) fornecer
aos pediatras, médicos de família, fisioterapeutas e
prestadores de intervenção precoce dados longitudinais
sobre o desenvolvimento motor grosso de crianças com SD
coletados prospectivamente durante 29 anos por um único
fisioterapeuta; (2) contribuir para o desenvolvimento de
um cronograma definitivo de desenvolvimento motor grosso
para crianças com SD; (3) possibilitar a identificação do
desenvolvimento motor grosso atrasado em comparação
com outras crianças com SD; e (4) ajudar os profissionais
médicos a responder às questões dos pais
preocupados que estão ansiosos por saber quando o seu
filho atingirá capacidades motoras grossas, como sentar,
gatinhar ou andar.
Métodos
Este estudo exploratório de desenho observacional foi
aprovado pelo Conselho de Revisão Institucional do
Hospital Infantil do Colorado, Faculdade de
Medicina da Universidade do Colorado, que determinou que
a necessidade de consentimento informado estava isenta.
Os autores analisaram dados clínicos coletados de
pacientes que se apresentaram para tratamento entre abril
de 1986 e maio de 2015.
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P. Winders, K. Wolter-Warmerdam e F. Hickey • Desenvolvimento motor grosso para crianças com SD

Participantes puxando para se ajoelhar, puxando para ficar de pé e navegando. As

habilidades também foram adaptadas, especificando que elas precisavam
Dados longitudinais foram coletados de 509 crianças com SD de dois
ser completadas movendo-se lateralmente, em vez de através de uma
grandes hospitais pediátricos. Essas crianças foram
divisão (um padrão de movimento que crianças com SD são capazes de
encaminhadas ao ambulatório para avaliação da equipe
usar devido à frouxidão ligamentar). Por exemplo, o crédito só foi dado
multiprofissional devido ao diagnóstico de SD. Todas as crianças
para passar de propenso para sentado e sentado para deitado lateralmente
recebiam rotineiramente serviços de fisioterapia através de programas de
e não foi concedido se a habilidade foi alcançada usando uma abertura.
intervenção precoce, além dos serviços prestados pelas instituições
Outras habilidades foram adicionadas ao conjunto de habilidades padrão
pediátricas. Todos os participantes (masculino = 275; feminino = 234)
porque foram consideradas etapas intermediárias valiosas entre uma
preencheram os critérios de inclusão de ter diagnóstico de
habilidade e outra. Exemplos dessas habilidades intermediárias são puxar
SD (Trissomia 21 = 501; DS Mosaico = 8) sem comorbidades que
para ajoelhar-se sentado e quadrúpede, puxar para ficar de pé meio
pudessem impactar o desenvolvimento motor (ou seja, pé torto,
ajoelhado e andar com um brinquedo de empurrar. A idade de
convulsões ou leucemia) e recebeu fisioterapia com o investigador
domínio foi relatada em meses para cada uma dessas habilidades e foi
principal. As análises dos dados comparativos do Departamento de Saúde
coletada prospectivamente como parte do padrão clínico de
Pública e Meio Ambiente do Colorado de todas as crianças com SD
atendimento. A idade de aquisição de habilidades foi ajustada para
nascidas no estado de 2000 a 2013 foram comparadas com
prematuridade. Todas as avaliações foram realizadas pelo mesmo
a população de pacientes em um dos locais, o Hospital Infantil do
fisioterapeuta com experiência no tratamento de crianças com SD.
Colorado. Os resultados dos dados indicam que os pacientes clínicos
Devido à natureza
representam aproximadamente 50,3% da população de crianças
com SD do estado do Colorado e fornecem suporte para uma
De acordo com o padrão de atendimento para coleta
representação de base populacional (Hickey et al. 2017). O segundo
de dados, a documentação das habilidades motoras grossas
hospital pediátrico tem representação demográfica semelhante da
só estava disponível durante o tratamento do paciente nas clínicas. O
comunidade. Os participantes tinham idades desde o nascimento
crédito pelo domínio da habilidade foi concedido quando a criança atendeu
até 10 anos e participaram de sessões de fisioterapia na seguinte
aos seguintes critérios: (1) a habilidade foi realizada pela primeira vez
progressão incremental: (1) mensalmente até caminhar; (2) a cada dois
durante a sessão de fisioterapia, ou os pais relataram que a habilidade
ou três meses durante os dois anos seguintes à caminhada; (3)
foi realizada na semana anterior à sessão física sessão de terapia, e a
semestralmente durante o terceiro ano após a caminhada; e (4)
criança repetiu a habilidade durante a sessão. Habilidades alcançadas
anualmente até os 10 anos.
fora dessa semana

o período de tempo não foi contabilizado nos dados; (2) capacidade de

Procedimento
Quarenta e quatro habilidades motoras grossas definidas foram medidas
realizar a habilidade sem assistência (ou seja, a criança pode ser
preparada para executar a habilidade, encorajada e motivada,
mas nenhum manejo ou apoio foi fornecido); (3) capacidade de executar
a habilidade de forma intencional e não por acidente; e (4)
capacidade de repetir a habilidade. Devido a esses critérios rigorosos para
a coleta de

e registradas para os participantes (Apêndice 2). Essas são as habilidades
que um fisioterapeuta normalmente usaria para avaliar o funcionamento
motor de um bebê ou criança, com algumas modificações e acréscimos
para adaptá-las às necessidades das crianças com SD. Trinta e um dos
44 podem ser encontrados nas Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil
(Bayley 1969), Gesell (Knobloch et al. 1980) ou nas Escalas Motoras
de Desenvolvimento Peabody (Folio & Fewell 1983), que eram os testes
padronizados disponíveis em 1986. .quando a coleta de dados começou.
Algumas habilidades foram adaptadas especificando a altura das
superfícies para acomodar a baixa estatura das crianças
com DS. Por exemplo, as alturas são especificadas para
dados longitudinais sobre o domínio da habilidade motora grossa, nem
todos os 44 pontos de dados da habilidade motora grossa foram
coletados em cada uma das 509 crianças.
Análise
Estatísticas descritivas foram realizadas nas 44 habilidades motoras
grossas e características demográficas do conjunto de dados. Os
resultados são apresentados como média ± desvio padrão, mediana,
intervalo interquartil ou percentual.
Testes t independentes foram realizados para determinar a
significância estatística do sexo na idade de domínio das habilidades.
Porque testamos a significância das diferenças sexuais

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P. Winders, K. Wolter-Warmerdam e F. Hickey • Desenvolvimento motor grosso para crianças com SD

separadamente para cada uma das 44 habilidades motoras grossas,
usou o falso Benjamini e Hochberg (1995)
taxa de descoberta para controlar possíveis erros do Tipo I.
Regressões lineares foram executadas nos nove destaques
nascimento para caminhar e sete habilidades pós-caminhada para
determinar se as mudanças na medicina e no conhecimento
junto. Também ajuda os pais a entender o tempo
quadro entre o surgimento de diversas habilidades.
A lista de 44 habilidades motoras grossas usadas neste estudo
contém algumas habilidades não comumente monitoradas em
cronogramas de desenvolvimento para crianças que desenvolvem
tipicamente. Essas habilidades, no entanto, são de particular importância

em relação à SD ao longo dos 29 anos de coleta de dados
impactou o tempo de realização da habilidade motora grossa.
Os dados foram analisados pelo pacote estatístico SPSS
24,0. Todas as análises foram conduzidas em um nível ÿ 0,05
significado. As crianças foram omitidas em uma análise se
a variável de investigação tinha um valor 'desconhecido' ou
valor de 'dados ausentes'.
importância para o desenvolvimento motor grosso do
criança com SD porque promovem o desenvolvimento
de deslocamento de peso (usando a rotação do tronco sobre o
extremidades), uma habilidade que é um desafio para a criança
com DS e, portanto, requer foco adicional
(Lydic & Steel 1979; Shea 1990).
Também é notável que o 'n' para o pós-caminhada
habilidades é menor do que para o nascimento até habilidades de caminhada.

Isto se deve em grande parte: (1) à diminuição do

Resultados
frequência das sessões de fisioterapia no pós

Marcos de habilidade motora grossa
A média, o desvio padrão e a idade mediana em
meses de desenvolvimento de habilidades motoras grossas para
crianças com SD junto com os dias 5, 25, 75 e
Os percentis 95 são apresentados na Tabela 1 e na Figura 1
para os nove principais nascimentos para habilidades de caminhada, e em
Tabela 2 e Fig. 2 para a caminhada dos sete pilares centrais
habilidades. Essas habilidades essenciais estão destacadas nas Tabelas 1
e 2 porque são as competências mais
significativo para famílias e pediatras. Eles são
período de caminhada e (2) a exigência de que a habilidade
ser alcançado pela primeira vez durante o exercício físico
sessão de terapia ou na semana anterior ao exame físico
sessão de terapia e demonstrada durante a sessão
para ser contabilizado nos dados.
Influência do gênero nas habilidades motoras grossas
Não houve diferença estatisticamente significativa
idade média de realização da habilidade motora grossa entre
crianças do sexo masculino e feminino em todas as 44 habilidades motoras grossas

também as habilidades que são mais comumente referenciadas em
estudos anteriores sobre o desenvolvimento motor grosso em
crianças com SD. Dados completos sobre todas as 44 habilidades podem
ser encontrado no Apêndice 1. As habilidades são organizadas
de acordo com a idade média de realização, que
demonstra a ordem em que as habilidades normalmente
ocorrem e as habilidades que provavelmente surgirão
avaliações ao realizar o Benjamini e
Modelo de controle de taxa de falsa descoberta de Hochberg em um
nível ÿ de 5%. Sem esta correção, as crianças do sexo feminino
alcançou marcos mais cedo do que as crianças do sexo masculino em: (1)
sobe 4 pol. meio-fio, 2,59 [intervalo de confiança de 95%
(CI), 0,09 a 5,09], t(212) = 2,04, P = 0,042, (2)
sobe 8 pol. meio-fio, 3,71 (IC 95%, 0,01 a 7,42),

Tabela 1 Habilidades do nascimento à marcha: idade de domínio relatada em meses

Habilidades significar SD. n 5% 1º quartil Mediana 3º quartil 95%

Rola de supino para propenso 6,5 1,6 193 4,0 5,0 6,0 7,0 9.3
Senta 10,3 3,1 249 7,0 9,0 10,0 11,0 15,0

A barriga rasteja 1,5 metro 14,2 4,9 195 9,0 11,0 13,0 15,0 23.2
Puxa para se levantar da posição sentada 16,9 5,3 184 12,0 14,0 16,0 19,0 26,8

Rasteja em quadrúpede 10 pés 17,9 6,7 242 11,2 14,0 17,0 20,0 28,9
Cruzeiros 18,4 5,9 277 13,0 15,0 17,0 20,0 28.1

Degraus de 10 pés com apoio de 2 mãos 19,2 6,1 227 12,0 15,0 18,0 21,0 31.3

Dá 2 passos independentes 22,9 6,5 233 16,0 19,0 22,0 25,0 35,3
Caminha 15 pés 26,0 8,4 273 18,0 21,0 24,0 29,0 40,0

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P. Winders, K. Wolter-Warmerdam e F. Hickey • Desenvolvimento motor grosso para crianças com SD

Figura 1 Do nascimento até a realização da habilidade motora grossa da caminhada

para crianças com síndrome de Down. [A figura colorida pode ser

visualizado em wileyonlinelibrary.com]

Tabela 2 Habilidades pós-caminhada: idade de domínio relatada em meses

Habilidades significar SD. n 5% 1º quartil Mediana 3º quartil 95%

Sobe as escadas marcando o tempo 39,5 8,1 190 29,0 34,0 38,0 43,0 52,0

Desce as escadas marcando o tempo 41,5 9,4 173 29,7 36,0 40,0 45,0 60,3

Salta onze 48,0 11,2 137 33,0 40,5 46,0 52,5 68,1
Corre 100 pés em 15 s 49,5 10,4 130 34,0 41,0 50,0 55,3 67,8

Anda de triciclo de 15 pés 57,6 12,0 101 41,1 49,0 56,0 64,0 77,9

Sobe escadas alternadamente 57,6 12,0 91 40,2 50,0 56,0 63,0 82,8

Desce escadas alternadamente 82,1 16,3 29 50,0 73,0 82,0 86,5 112,0

Figura 2 Conquista da habilidade motora grossa pós-caminhada para

crianças com síndrome de Down. [A figura colorida pode ser

visualizado em wileyonlinelibrary.com]

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P. Winders, K. Wolter-Warmerdam e F. Hickey • Desenvolvimento motor grosso para crianças com SD
t (147) = 1,98, P = 0,050 e (3) percorre os 7 pol. trave de equilíbrio,
3,98 (IC 95%, 0,18 a 7,79), t(125) = 2,07, P = 0,040.
Influência do momento do atendimento fisioterapêutico na coordenação
motora grossa
O grande intervalo de tempo durante o qual os dados foram coletados
(1986–2015) levanta a questão de saber se os avanços na gestão do
cuidado às crianças com SD ocorridos nesse período podem ter
alterado a idade de aquisição das habilidades motoras grossas.
Desde a década de 1980, houve melhorias significativas
no manejo médico de indivíduos com SD. Intervenções
cardíacas, incluindo cirurgia em idade mais jovem, e avanços nos
cuidados perioperatórios resultaram em melhora da
morbimortalidade. A expectativa de vida dos indivíduos com
SD aumentou desde a década de 1980, passando da faixa
etária de 40 para 60 anos.
A análise dos dados revelou que não houve diferença
estatisticamente significativa no momento do atendimento
fisioterapêutico nas seguintes habilidades motoras grossas: rolar de
supino para prono, rastejar de barriga 1,5 metro, puxar para levantar
da posição sentada, rastejar em quadrúpede 3 metros, cruzeiros,
passos 10 pés com apoio com as duas mãos, dá dois
passos independentes, anda 15 pés, sobe escadas marcando
tempo, desce escadas marcando tempo, salta uma vez, sobe
escadas alternadamente e desce escadas alternadamente.
Uma regressão linear estabeleceu que o momento do
atendimento fisioterapêutico poderia prever de forma estatisticamente
significativa a habilidade motora grossa de 'sentar', F1.245 = 14,135,
P = 0,001 e o momento do atendimento foi responsável por 5,5% da
variabilidade explicada da realização de sentar.
A equação de regressão foi prevista sentado em meses = 8,122
+ 0,037× (idade atual em anos).
Uma regressão linear estabeleceu que o momento do
atendimento fisioterapêutico poderia prever de forma estatisticamente
significativa a habilidade motora grossa de 'correr 30 metros em 15
s', F1.128 = 4,543, P = 0,035 e o tempo do atendimento foi responsável
por 3,4% da variabilidade explicada de a realização de
corridas de 100 pés em 15 s. A equação de regressão previu
correr 30 metros em 15 segundos em meses = 43,217 + 0,333×
(idade atual em anos).
Uma regressão linear estabeleceu que o momento do
atendimento fisioterapêutico poderia prever de forma estatisticamente
significativa a habilidade motora grossa de 'andar de triciclo de 15
pés', F1,99 = 8,140, P = 0,005 e o momento do atendimento considerado. em subgrupos identificáveis. Isto permitiria a
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para 7,6% da variabilidade explicada da realização de
passeios de triciclo 15 pés. A equação de regressão foi prevista
para andar de triciclo de 15 pés em meses = 45,850 + 0,577×
(idade atual em anos).
Discussão
Este grande estudo descritivo populacional de 509 crianças
contribui para o desenvolvimento de um cronograma
definitivo de desenvolvimento motor grosso para crianças com SD.
Permite comparar o desenvolvimento de cada criança com SD
com o de seus pares. Os dados permitem aos profissionais de saúde
e educadores fácil acesso a uma referência (Tabelas 1,2 ou
Apêndice 1) para avaliar o progresso motor grosso de uma criança
com SD, semelhante ao que está disponível para crianças com
desenvolvimento típico (Scharf et al . 2016 ). Eles podem identificar
prontamente as crianças que estão fora da norma, permitindo o
encaminhamento precoce para intervenção direcionada. Os
resultados também são úteis para fornecer aos pais expectativas
realistas sobre quando eles podem esperar que os marcos motores
grossos sejam alcançados.
O desenho longitudinal da coleta de dados do estudo evita as
limitações metodológicas de estudos retrospectivos baseados na
história e na lembrança dos pais. Ele também fornece 44 definições
objetivas de habilidades que tornarão as habilidades mais
facilmente duplicadas por outros profissionais. Não foram
tiradas conclusões sobre os efeitos da intervenção precoce no
desenvolvimento motor grosso das crianças do estudo. Praticamente
todas as crianças do estudo receberam uma forma de intervenção
precoce em algum momento do seu desenvolvimento. Estava fora
do âmbito do estudo recolher dados sobre quando as crianças
estavam a receber intervenção precoce e, portanto, não existem
dados que suportem uma comparação.
Existe uma variabilidade considerável na faixa etária de aquisição
das habilidades motoras grossas nesta população.
Essa variabilidade é muito maior em crianças com SD do que em
crianças com desenvolvimento típico (Fishler et al. 1964; Melyn &
White 1973; Share & Veale 1974; Chen & Woolley 1978; Hanson
1981; Porquechel 1983; Shea 1991). Esta ampla gama de
variabilidade resulta em desvios padrão tão grandes que têm
valor preditivo limitado, apoiando a necessidade de potenciais
pesquisas futuras.
Investigações adicionais são necessárias para determinar se o
desenvolvimento motor grosso de crianças com SD se enquadra
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P. Winders, K. Wolter-Warmerdam e F. Hickey • Desenvolvimento motor grosso para crianças com SD
estabelecimento de médias e desvios padrão
específico para subgrupos específicos, permitindo maior
capacidade preditiva. Mais pesquisas também podem ser
realizadas para identificar biomarcadores para identificar atrasos
motores graves e investigar possíveis correlações com outras
comorbidades, como problemas cardíacos, neurológicos e
pulmonares, incluindo aspiração.
Este estudo relata impacto mínimo dos avanços no manejo de
crianças com SD na idade de aquisição de habilidades motoras
grossas. Nossos resultados indicam que as mudanças na medicina
e no conhecimento sobre SD ao longo dos 29 anos de coleta de
dados não influenciaram 13 das 16 competências essenciais. Para
duas das habilidades que foram estatisticamente significativas,
sentar e correr 30 metros em 15 segundos, o efeito do tempo de
atendimento foi pequeno, representando 5,5% e 3,4% da
variabilidade, respectivamente. O momento do cuidado foi mais
significativo para a habilidade de andar em um triciclo de 15 pés.
Especulamos que essa mudança possa ser explicada pelos
avanços no design dos triciclos, como assentos ajustáveis que
acomodam melhor a baixa estatura das crianças com SD,
permitindo-lhes alcançar mais facilmente os pedais. Esses achados
sugerem que o tempo de aquisição das habilidades motoras
grossas em crianças com SD permaneceu estável, apesar das
mudanças na prática médica e nas informações nos últimos
29 anos.
Houve limitações ao estudo inerentes a um desenho
observacional exploratório.
Depender de duas instituições e de um único profissional evita o
problema da fiabilidade entre avaliadores, mas potencialmente
impõe limitações à generalização dos resultados. A fim de mitigar
este impacto, o nosso estudo foi capaz de quantificar elementos
de desempenho utilizando definições rigorosas de habilidades
motoras grossas, para que estes resultados possam ser
facilmente replicados em ambientes adicionais.
Os dados para esta investigação foram coletados como parte do
padrão de atendimento. A aprovação do conselho de revisão
institucional para este estudo foi baseada na revisão retrospectiva
da documentação clínica original, portanto, distribuições
específicas de raça e etnia dos pacientes não estavam disponíveis.
Pode-se especular que as crianças que recebem serviços nessas
circunstâncias poderiam criar um viés populacional, embora todos
os indivíduos com SD que atendessem aos critérios de inclusão
tenham sido incluídos no estudo.
Conclusão
Este estudo amplia nossa compreensão do desenvolvimento de
habilidades motoras grossas em crianças com SD, fornecendo uma
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cronograma de desenvolvimento motor grosso para crianças
com SD derivado de dados coletados prospectivamente de uma
grande população. O desenvolvimento motor grosso
da criança com SD pode ser avaliado com base no seu
desempenho em relação a outras crianças com SD, permitindo
a identificação precoce do desenvolvimento avançado,
adequado à idade ou atrasado e permitindo encaminhamentos
apropriados para intervenção direcionada.
Agradecimentos
Gostaríamos de agradecer à Global Down Syndrome Foundation e
à Anna and John J. Sie Foundation pelo apoio financeiro à pesquisa
realizada no Sie Center for Down Syndrome do Children's Hospital
Colorado.
Conflito de interesses
Os autores declaram não ter conflitos de interesse.
Referências
Bayley N. (1969) As Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil.
The Psychological Corporation, Nova York, NY.
Benjamini Y. & Hochberg Y. (1995) Controlando a taxa de falsas
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Habilidades significar SD. n 5% 1º quartil Mediana 3º quartil 95%

Rolos propensos a ficar em decúbito dorsal 6,5 1,8 176 3,0 5,0 6,0 8,0 9.2

Rola de supino para propenso 6,5 1,6 193 4,0 5,0 6,0 7,0 9.3

Jogo corpo a pé 7,0 1,4 190 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
Senta 10,3 3,1 249 7,0 9,0 10,0 11,0 15,0
Pivôs 10,4 2,4 208 7,0 9,0 10,0 11,0 14.6

Sentado em decúbito lateral 12,4 3,5 225 9,0 10,0 12,0 13,0 18,0

Quadrúpede 13,9 5,3 244 9,0 11,0 13,0 15,8 23,0

A barriga rasteja 1,5 metro 14,2 4,9 195 9,0 11,0 13,0 15,0 23.2
Puxa para se ajoelhar sentado 15,1 4,0 209 10,5 13,0 14,0 17,0 21,0

Quadrúpede para sentar lateralmente 15,4 5,7 244 10,0 12,0 14,0 17,0 23,0

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P. Winders, K. Wolter-Warmerdam e F. Hickey • Desenvolvimento motor grosso para crianças com SD

(Contínuo)

Habilidades significar SD. n 5% 1º quartil Médio 3º quartil 95%

Propenso a sentar-se lateralmente 15,5 4.8 81 10,0 12,5 15,0 17,0 26,7

Sentado em quadrúpede lateralmente 15,9 5.5 175 10.8 13,0 14,0 17,0 26,6
Ficar de pé com extensão de joelho 16,5 5,4 141 11,0 14,0 15,0 18,0 27,9
Puxa para se levantar da posição sentada 16,9 5,3 184 12,0 14,0 16,0 19,0 26,8

Puxa para se ajoelhar em quadrúpede 17.3 5.8 197 11,0 14,0 16,0 19,0 28.1
Ficar sentado com flexão dos joelhos 17,7 5.7 210 12,0 14,0 16,0 20,0 29,0

Puxa para ficar meio ajoelhado 17,8 5.7 262 12,0 14,0 16,0 19.3 30,7

Rasteja em quadrúpede 10 pés 17,9 6,7 242 11,2 14,0 17,0 20,0 28,9

Puxa para ficar de pé em quadrúpede 18,0 5,9 209 12,0 14,0 17,0 20,0 29,0
Cruzeiros 18.4 5.9 277 13,0 15,0 17,0 20,0 28.1

Degraus de 10 pés com apoio de 2 mãos 19,2 6.1 276 12,0 15,0 18,0 21,0 31.3
Sobe no sofá sem almofada 19,5 6.8 129 13,0 15,0 18,0 21,0 32,5

Subi lance de escadas 19,5 5,5 231 14,0 16,0 19,0 21,0 29,0

Anda 3 metros com brinquedo de empurrar 21,5 6,1 208 15,0 18,0 20,0 24,0 31,0
Sai do sofá sem almofada 22.2 5.4 156 16,0 19,0 21,0 23,8 32.2

Fica em pé sem apoio 10 s Dá 2 22.6 6.1 200 15,0 19,0 22,0 25,0 33,0

passos independentes Caminha 22,9 6,5 233 16,0 19,0 22,0 25,0 35,3

10 pés com apoio de uma mão 23,0 Desce lance de 6,9 227 16,0 19,0 22,0 25,0 35,0

escadas 23,5 Plantígrado para ficar em pé Caminha 15 6,5 141 17,0 20,0 23,0 25,0 33,9

pés Anda até 4 pol. o 23,9 7.3 254 16,0 19,0 22,0 27,0 35,0
meio-fio desce 26,0 8,4 273 18,0 21,0 24,0 29,0 40,0

4 pol. meio-fio 34,9 9,3 214 25,0 29,0 33,0 38,3 50,3
35,0 9.4 205 25,0 29,0 33,0 38,0 51,0
Corre 100 pés em 25 s 36,3 8,9 173 26,0 30,5 35,0 40,0 52.2
Caminha 7 pol. trave de equilíbrio 36,5 10.9 127 25,0 30,0 35,0 40,0 53,6

Sobe as escadas marcando o tempo 39,5 8,1 190 29,0 34,0 38,0 43,0 52,0

Desce as escadas marcando o tempo 41,5 9,4 173 29,7 36,0 40,0 45,0 60,3
Desce 8 pol. meio-fio 43,2 11.2 182 32,0 38,0 44,5 51,0 68,4

Salta onze 48,0 11.2 137 33,0 40,5 46,0 52,5 68,1

sobe 8 pol. meio-fio Corre 48,4 11,5 149 35,0 40,0 47,0 53,5 72,5
100 pés em 15 s Sobe 49,5 10,4 130 34,0 41,0 50,0 55,3 67,8

escadas alternadamente Anda de 57,6 12,0 91 40,2 50,0 56,0 63,0 82,8

triciclo 15 pés Desce 57,6 12,0 101 41.1 49,0 56,0 64,0 77,9

escadas alternadamente 82,1 16.3 29 50,0 73,0 82,0 86,5 112,0

Apêndice 2: Definições de habilidades motoras grossas
1. Rolos propensos a ficar em decúbito dorsal: Colocados de bruços
uma superfície firme, como um piso com carpete (não um
cama), ele rola de costas de maneira controlada.
2. Rola de supino para prono: colocado de costas em um
superfície firme, como um piso com carpete (não um
cama), ele rola para o lado e depois para o estômago
de forma controlada.
3. Jogo corpo a pé: colocado de costas em uma posição firme
superfície, ele levanta as pernas, levantando a pélvis
a superfície e ele alcança e segura seus pés
por 5 segundos.
4. Senta: Em uma superfície firme, ele senta com a cabeça,
tronco e pélvis retos (vista lateral) e
ele mantém o equilíbrio por 5 min sem
apoiando.
5. Pivôs em decúbito ventral 360° (pivôs): Colocado em seu
estômago, ele usa os braços para puxar o corpo para os lados
para se mover até um brinquedo. Para alcançar essa habilidade, ele
deve girar em um círculo completo.
6. Passa da posição sentada para a prona lateralmente (sentada para
inclinado lateralmente): Ao sentar-se, ele inclina o tronco
para um lado, apoia-se nas mãos e depois se move
até o chão com controle, pousando em seu
estômago.

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P. Winders, K. Wolter-Warmerdam e F. Hickey • Desenvolvimento motor grosso para crianças com SD
7. Move-se para quadrúpede (quadrúpede): De bruços, ele se apoia
nas mãos e nos joelhos (com o abdômen levantado do chão)
e mantém a posição principal por 5 s.
8. Rasteja com a barriga no chão por 5 pés (barriga rasteja 5 pés):
Com um brinquedo colocado 5 pés à sua frente, ele avança
no chão usando qualquer método (sem apoio) para mover o
brinquedo.
9. Puxa para ajoelhar-se a partir da posição sentada (puxa para
ajoelhar-se a partir da posição sentada): Ao sentar-se, ele se
move para um lado, apoia-se na superfície plana (altura
mínima: 12 pol.) e passa para ajoelhar-se. Ao ajoelhar-se, ele
se equilibra na posição com os dois pés apontando para trás
do corpo.
10. Passa de quadrúpede para sentado lateralmente (quadrúpede
para sentar lateralmente): De quadrúpede, ele inclina os
quadris para um lado e desce até o chão e, em seguida,
empurra para sentar com as mãos.
11. Passa de propenso para sentado lateralmente (propenso a sentar
lateralmente): De propenso, ele se move para um lado e, em
seguida, empurra para sentar com as mãos. (Não há crédito
por mover-se para sentar empurrando para cima através da
linha média com as pernas abertas.)
12. Passa de sentado para quadrúpede lateralmente (sentado para
quadrúpede lateralmente): Da posição sentada, ele inclina o
tronco para um lado, apoia-se nas mãos e depois levanta a
pélvis para passar para as mãos e joelhos.
13. Move-se de pé para sentar com extensão de joelho (ficar de pé
para sentar com extensão de joelho): De pé em uma
superfície plana como uma mesa (altura mínima: 14–15 pol.),
ele estica os joelhos e cai sentado no chão (com segurança).
14. Puxa para ficar de pé depois de sentar (puxa para ficar de pé
depois de sentar): Ao sentar no chão, ele coloca as mãos em
uma superfície plana (altura mínima: 14–15 pol.) e puxa para
se ajoelhar. Ajoelhado, ele se apoiará na superfície e
empurrará ambas as pernas para cima, se necessário, para
ficar em pé.
15. Puxa para se ajoelhar em quadrúpede: Em quadrúpede, ele
coloca uma mão em uma superfície plana (altura mínima: 12
pol.) como uma mesa, e então coloca a outra mão. A partir
desta posição, ele caminha para frente com os joelhos,
movendo um joelho de cada vez, para se aproximar da
superfície e ficar estável.
ajoelhado.
16. Move-se de pé para sentar com flexão de joelho (de pé para
sentar com flexão de joelho): De pé parado
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superfície como uma mesa (altura mínima: 14–15 pol.), ele se
abaixa e se senta no chão com controle, dobrando os quadris
e os joelhos.
17. Puxa para ficar de pé meio ajoelhado: De sentado ou quadrúpede,
ele puxa para ajoelhar-se com as mãos apoiadas em uma
superfície plana como uma mesa (altura mínima: 14–15 pol.).
Depois de ajoelhar-se, ele passa para a posição meio
ajoelhado (ajoelhado sobre um joelho com o outro pé no chão)
e, em seguida, puxa para ficar de pé.
18. Rasteja em quadrúpede 10 pés: Com um brinquedo colocado 10
pés à sua frente, ele se move sobre as mãos e os joelhos
(sem sair do quadrúpede) para se mover em direção ao
brinquedo.
19. Puxa para ficar de pé em quadrúpede: Em quadrúpede, ele
coloca as mãos em uma superfície plana (altura mínima: 14–
15 pol.) e puxa para se ajoelhar.
A partir da joelhada, ele se apoiará na superfície e empurrará
as duas pernas simultaneamente para ficar em pé.
20. Cruzeiros: Ele se apoia em uma superfície plana como uma mesa
(altura mínima: 14–15 pol.) E dá passos laterais com
equilíbrio por cinco passos consecutivos.
21. Passos de 10 pés com apoio de duas mãos (passos de 10 pés
com apoio de duas mãos): Ele segura seus dedos e você
segura os pulsos dele (apoiados na altura dos ombros), e ele
dá um passo à frente por 10 pés.
22. Sobe no sofá (sobe no sofá sem almofada): Ele sobe no sofá
com a almofada do assento removida (altura aproximada:
12–13 pol.).
23. Sobe um lance de escadas (sobe um lance de escadas): Ele sobe
um lance de pelo menos seis escadas de tamanho padrão
com supervisão de segurança, mas sem assistência.
24. Anda 3 metros com um brinquedo de empurrar ou andador traseiro
(caminha 3 metros com um brinquedo de empurrar): Ele
segura a alça e empurra o brinquedo com controle sobre uma
superfície acarpetada por 3 metros sem apoio.
25. Sai de um sofá sem almofada (altura aproximada: 12–13 pol.): Ao
sentar-se no sofá com as costas apoiadas na almofada do
encosto, ele sai do sofá com segurança rolando de bruços,
endireitando os quadris e joelhos, empurrando com os braços
e deslizando para baixo até que os pés toquem o chão.
26. Fica em pé sem apoio por 10 s: Ele se equilibra em pé por 10 s,
sem apoio, com os pés afastados na largura do quadril.
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onze
P. Winders, K. Wolter-Warmerdam e F. Hickey • Desenvolvimento motor grosso para crianças com SD
27. Dá dois passos independentes: sozinho ou com um suporte
(como uma mobília) atrás dele, ele dá dois passos
independentes para caminhar até uma superfície macia
(cerca de 21–24 pol. de altura) e se apoiar nela.
28. Caminha 3 metros com apoio de uma mão: Ele segura o dedo
(apoiado na altura do ombro) e usa o padrão de gingado
(ou seja, tronco ereto, inclinando-se de um lado para o
outro para transferir o peso) para caminhar 3 metros para
frente. .
29. Desce lance de escadas: Ele desce com segurança um lance
de pelo menos seis escadas de tamanho padrão com
supervisão para segurança, mas sem assistência.
30. Move-se do plantígrado para a posição de pé (plantígrado
para a posição de pé): Das mãos e dos pés, ele dobra os
joelhos e inclina a pélvis para trás para se mover em
direção ao agachamento e, em seguida, ele se equilibra e
se levanta para ficar de pé com controle.
31. Caminha 4,5 metros sem apoio (caminha 4,5 metros): Ele
caminha 4,5 metros para frente dando passos consecutivos
com equilíbrio e consegue caminhar essa distância de
forma consistente.
32. Caminha até 4 pol. meio-fio: Ele sobe até 4 pol. meio-fio (ou
tapete firme) sem apoio, e ele mantém o equilíbrio.
33. Desce até 4 pol. meio-fio: Ele desce para 4 pol. meio-fio (ou
tapete firme) sem apoio, e ele mantém o equilíbrio.
34. Passos rápidos de 100 pés em 25 s (corre 100 pés em 25 s):
Ele é capaz de percorrer rapidamente essa distância e
completá-la em 25 s sem apoio.
35. Caminha por uma área de 7 pol. trave de equilíbrio colocada
no chão (caminha na trave de equilíbrio de 7 pol.): Ele
caminha por toda a extensão de uma tábua de madeira de
6 pés de comprimento com equilíbrio, sem apoio.
36. Sobe escadas de tamanho padrão, marcando tempo (2 pés
por degrau), com uma mão segurando o corrimão (sobe
escadas marcando tempo): De frente, segurando o
corrimão com uma mão e a outra ao lado, ele pisa levanta
com um pé e depois leva o outro pé para a mesma escada.
Eu tenho
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sobe com segurança o lance de pelo menos seis escadas
de tamanho padrão com esse padrão sem apoio.
37. Desce escadas de tamanho padrão, marcando o tempo (2 pés
por escada), com uma mão segurando o corrimão (desce
as escadas marcando o tempo): O mesmo que acima,
mas descendo.
38. Desce uma caminhada de 8 pol. meio-fio: ele desce uma
escada de 8 pol. meio-fio (ou tapete firme) sem apoio, e
ele mantém seu equilíbrio.
39. Salta no chão (salta uma vez): Sem apoio das mãos, ele salta
no lugar usando o impulso dos dedos dos pés, levantando
os dois pés do chão simultaneamente.
40. Sobe 8 pol. meio-fio: Ele sobe 8 pol. meio-fio (ou tapete firme)
sem apoio, e ele mantém seu equilíbrio.
41. Corre 100 pés em 15 s: Ele é capaz de correr essa distância
e completá-la em 15 s sem apoio.
42. Sobe escadas de tamanho padrão, alternando os pés (um pé
por degrau), com uma mão segurando o corrimão (sobe
escadas alternadas): De frente, segurando o corrimão com
uma mão e a outra ao lado, ele pisa para cima com um pé
e, em seguida, leva o outro pé além do primeiro pé para a
próxima escada. Ele sobe com segurança o lance de pelo
menos seis escadas de tamanho padrão com esse padrão
sem apoio.
43. Anda de triciclo por 15 pés: Ele pedala um triciclo em uma
superfície plana por 15 pés. É permitido fixar os pés aos
pedais (por exemplo, com acessórios para pedais).
44. Desce escadas de tamanho padrão alternando os pés (um pé
por degrau), com uma mão segurando o corrimão (desce
escadas alternadas): De frente, segurando o corrimão
com uma mão e a outra ao lado, ele desce com um pé e
depois leva o outro pé além do primeiro pé para a próxima
escada. Ele desce com segurança o lance de pelo menos
seis escadas de tamanho padrão com esse padrão sem
apoio.
Aceito em 16 de novembro de 2018