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14/03/2020

PLANEJAMENTO:

INTRODUÇÃO AO TEMA - PQ AVALIAR?


COMO AVALIAR –RECURSOS E INSTRUMENTOS ESTÃO
ESCALAS PARA AVALIAÇÃO DO DISPONÍVEIS – DENVER II
DESENVOLVIMENTO INFANTIL CASO CLÍNICO – TDE (TRABALHO DISCENTE EFETIVO)

Profª Dra Danielle Irigoyen da Costa


Escola de Ciências da Saúde e da Vida (PUCRS)
INSCER

1 POR QUE AVALIAR?

Em 1990, o país tinha uma taxa de 60,8 mortes por mil nascidos vivos. Em
2015, o número caiu para 16,4, uma redução de 73% (OMS, 2015)

FATORES DE RISCO
24 semanas - 450grs História materno-obstétrica (gestação, parto e nascimento);

O desenvolvimento da medicina neonatal e das terapias de suporte Pré-natal incompleto ou ausente;

Prematuridade <37 semanas;

Baixo peso < 2500g;

Internação no período neonatal;


Doenças graves ou crônicas;

Abuso, violência, maus tratos;exposição a toxinas/substâncias;

Baixa renda familiar *;

Baixo nível de instrução familiar – pais;

• A prematuridade é a principal causa dos óbitos infantis na primeira Consangüinidade;


semana de vida, seguido pela malformação;
• Óbito de crianças com menos de um ano caiu 68,3% em 22 anos; Doença mental materna (depressão; outras);
biológicos – ambientais/sociais

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2 POR QUE AVALIAR?


◦ IMPORTÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA
INFÂNCIA

menos de metade das crianças com A Primeira Infância é um período crucial no qual
ocorre o desenvolvimento de estruturas cerebrais, bem
problemas de desenvolvimento são como a aquisição de capacidades fundamentais que
identificadas antes de entrarem na escola. permitirão o aprimoramento de habilidades futuras
mais complexas.

“o cérebro de uma criança não vai esperar”

“esperar para ver”

World Health Organization. Opportunities for all: a community rehabilitation project for slums. Phlippines: WHO; 1995. 54p

Halpern R, Giugliani ERJ, Victora CG, Barros FC, Horta BL. Fatores de risco para suspeita de atraso no desenvolvimento
neuropsicomotor aos 12 meses de vida. J Pediatr 2000;76(6):421-28

(Eickmann, Emond, & Lima, 2016).

2014, Comitê Científico do Núcleo Ciência Pela Infância

3 POR QUE AVALIAR?


◦ DIRECIONAR INTERVENÇÃO E PROGNÓSTICO
Atrasos precoces, se negligenciados, tendem
a se sobrepor e tornam pior o prognóstico.

infância

Há evidências robustas de que quanto mais precoces forem o diagnóstico de atraso e a intervenção,
menor será o impacto no desenvolvimento e na vida futura da criança (Halpern, Giugliani, Victora,
Barros, & Horta, 2000; Ribeiro, Perosa, & Padovani, 2014)

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1 crianças em risco desde a


gestação e nascimento O atual conhecimento sobre
os múltiplos determinantes
do desenvolvimento infantil
2 fase importante do permite compreender que
desenvolvimento – janela de tanto fatores
oportunidades biológicos/genéticos como
ambientais/sociais, incluindo
experiências precoces,
3 intervenção/prognóstico afetam e influenciam de
maneira positiva ou
negativa o cérebro em
desenvolvimento.

Alterações nos processos


4 Transtornos do de desenvolvimento
cerebrais - Sinais devem
Neurodesenvolvimento estar presentes em uma
idade precoce

Desde 2006, a AAP orienta o uso de instrumentos de triagem na


vigilância do desenvolvimento infantil e estes testes devem ser usados
de forma rotineira na prática pediátrica incluindo, tanto o
desenvolvimento motor, quanto cognitivo e socioemocional.

No Brasil, a Caderneta de Saúde da Criança é um instrumento


qualificado de vigilância do desenvolvimento e promoção de saúde
e seu uso vem sendo enfatizado e incentivado.

O ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria, em


congruência com outros orgãos internacionais, também tem
realizado comunicações e oferecido guias de atualização, visando à
promoção da saúde e o pleno desenvolvimento na infância

The American Academy of Pediatrics recommends that children be screened for general
development using standardized, validated tools at 9, 18, and 24 or 30 months and for autism at
18 and 24 months or whenever a parent or provider has a concern. Ask your child’s doctor
about your child’s developmental screening.

Adapted from CARING FOR YOUR BABY AND YOUNG CHILD: BIRTH TO AGE 5, Fifth Edition, edited by Steven Shelov and Tanya Remer
Altmann © 1991, 1993, 1998, 2004, 2009 by the American Academy of Pediatrics and BRIGHT FUTURES: GUIDELINES FOR HEALTH
SUPERVISION OF INFANTS, CHILDREN, AND ADOLESCENTS, Third Edition, edited by Joseph Hagan, Jr., Judith S. Shaw, and Paula M.
Duncan, 2008, Elk Grove Village, IL: American Academy of Pediatrics.
https://www.cdc.gov/ncbddd/actearly/milestones/milestones-2mo.html

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A avaliação
neuropsicológica não se
limita a aplicação de
testes psicométricos e
neuropsicológicos
padronizados;

Entrevistas

COMO AVALIAR O Escalas Observação

NEURODESENVOLVIMENTO ?

COMO AVALIAR....

Identificação da Planejamento da
demanda Avaliação Aplicação e Integração

 População alvo:
História clínica Dados qualitativos e
hipóteses Crianças de 0 a 6 anos de idade.
pregressa e atual quantitativos
Respostas a  Aplicação:
demanda Individual. Com presença do
Inicial
cuidador

 Tempo de aplicação:
Em média 20 minutos.

 Contexto recomendado:
Profissionais que trabalham com
desenvolvimento infantil (não
restrito à psicólogos)

 Limitações – screening - “não


preditor”

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DENVER II Denver II
Examinador:
Data:
Nome:
Aniversário:
ID No.:

Teste de Triagem do
ANOS
MESES

DENVER II
2 4 6 9 12 15 18 24 3 4 5 6

Formulário do teste tem os itens organizados em 4 áreas do desenvolvimento


R PREPARA LANCHE SI M PLES

R ESCOVA DENTES, SEM SUPER VI SÃO

Desenvolvimento Teste de Triagem do


Percentil de passa para crianças R JOGA JOGOS DE CARTA/SALÃO
25 50 75 90 R
4 VESTE SEM SUPERVI SÃO
Pode passar se relatado R
ITEM R
Nota de rodapé n° 1 VESTE CAM I SET A
(Verificar atrás do formulário) 86%
NOM EI A AM I GO
15 COPI A

Desenvolvimento
R LAVA E SECA AS M ÃOS
16 DESENHA PESSOA - 6 PARTES
R
3 ESCOVA OS DENTES COM SUPER VI SÃO
15 COPI A COM DEM ONSTRAÇÃO
R PÕE ROUPA
13 I NDI CA LI NHA M AI S LONGA
ALI M ENTA BONECA
14 COPI A
R REM OVE ROUPAS
16 DESENHA PESSOA - 3 PARTES
R USA COLHER/GARFO
12 COPI A
R AJUDA EM CASA 88%
11MOVI MENTA POLEGAR
R BEBE DE UM COPO 25 DEFI NE 7 PALAVRAS
TORRE DE 8 CUBOS
R I M I TA TRABALHOS CASEI ROS 26 OPOSTOS - 2
10 IMITA LINHA VERTICAL
JOGA BOLA COM O EXAM I NADOR 23 CONTA 5 BLOCOS
TORRE DE 6 CUBOS

1
21 CONHECE 3 ADJETI VOS
R DÁ TCHAU

2
TORRE DE 4 CUBOS
25 DEFI NE 5 PALAVRAS
R I NDI CA DESEJO TORRE DE 2 CUBOS
NOM EI A 4 CORES
R BATE PALM I NHAS
DERRAM A UVA PASSA, COM DEM ONSTRAÇÃO

PESSOAL-SOCIAL
24 COM PREENDE 4 PREPOSI ÇÕES
R ALI M ENTA-SE SOZI NHA RABI SCA
FALA TOTALM ENTE COM PREENSÍ VEL
ESFORÇA PARA PEGAR BRI NQUEDO COLOCA CUBO NA XÍ CARA
R 20 CONHECE 4 AÇÕES
2 OLHA A PRÓPRI A M ÃO R BAT E COM DOI S
CUBOS 22 USO DE 3 OBJETOS
R SORRI ESPON-
TANEAM ENTE 8AGARRA COM 23 CONTA UM BLOCO
POLEGAR-DEDOS
1 SORRI EM 22 USA 2 OBJETOS
RESPOSTA PEGA 2 CUBOS
NOM EI A UM A COR
OLHA A 8 PASSA CUBO DE UM A M ÃO PARA OUT RA
FACE 21 CONHECE 2
AGARRA UVA PASSA ADJETI VOS

ESTIMATIVA DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO


7 PROCURA POM POM 20CONHECE DUAS AÇÕES EQUI LI BRA-SE EM CADA PÉ

Os itens são Um dos poucos


6 SEGUNDOS
ALCANÇA 18NOM EI A 4 FI GURAS
30 M ARCH A CAL CANHAR-PÉ
OL HA UVA PASSA FALA M ETADE COM PREENSÍ VEL

apresentados em instrumentos que


EQUI L I BRA-SE EM CADA PÉ - 5 SEGUNDOS
5 SEGUE 180° 18 APONTA 4 FI GURAS
EQUI LI BRA-SE EM CADA PÉ - 4 SEGUNDOS
MOTOR FINO-ADAPTATIVO

forma de gráfico englobam a faixa


19 PARTES DO CORPO - 6
M ÃOS JUNTAS EQUI LI BRA-SE EM CADA PÉ - 3 SEGUNDOS
18 NOM EI A UM A FI GURA
AGARRA PUL A COM UM PÉ SÓ

com um marco etária dos 0 aos 6


6
CHOCALHO R COM BI NA PALAVRAS
EQUI L I BRA-SE EM
SEGUE PASSAN DO PELA 18 APONTA 2 FI GURAS CADA PÉ - 2 SEGUNDOS
5
LI NH A M ÉDI A

dos limites para anos de idade.


R SEI S PALAVRAS EQUI LI BRA-SE EM
SEGU E ATÉ CADA PÉ - 1 SEGUNDO
5 R TRÊS PALAVRAS
L I NHA M ÉDI A

cada idade;
29 SALT O AM PL O
R DUAS PALAVRAS
28 JOGA BOLA DE CI M A PARA BAI X O

©1969, 1989, 1990 W. K. Frankenburg and J. B. Dodds ©1978 W. K. Frankenburg


R UM A PALAVRAS

Pessoal-social Motor-Fino-adaptativo Linguagem Motor Grosso


PULA
R PAPA/M AM A ESPECI FÍ COS
CH UTA BOL A PARA FRENTE
R TAGARELA R
27 SOBE DEGRAUS
R COM BI NA SÍ LABAS
CORRE COMPORTAMENTO DURANTE O TESTE
R PAPA/M AM A
NÃO ESPECI FÍ COS R ANDA PARA TRÁS (Check boxes são para o 1°, 2° ou 3° teste)
ANDA BEM Só marcar após o 8 ° mês de idade
Típico
R I M I TA SONS

relacionamento
1 2 3
R

VOLTA-SE AO CHAM ADO


VOCALI ZA SÍ LABAS I NCLI NA-SE E RETORNA

FI CA DE PÉ SOZI NHO
Sim
Não
coordenação Expressão e sentar,
17 VOLTA-SE AO
BARULHO R PASSA PARA
FI CA DE PÉ - 2 SEGUNDOS
Cooperação (Ver nota 31) 1 2 3 com as pessoas olho-mão, compreesão andar e
e cuidado
Sempre coopera
manipulação
SENTADO

pular…
R GRI TA
LINGUAGEM

R RI PUXA PARA
FI CAR DE PÉ
Geralmente coopera
de
consigo mesmo
Raramente coopera
de objetos
R “OOO”/”AAH”

linguagem
FI CA DE PÉ
R VOCALI ZA APOI ADO
Interesse no ambiente 1 2 3
(Atividades de pequenos e
RESPONDE AO SI NO SENTA SEM
APOI O Alerta
PUXADO PARA SENTAR NÃO HÁ QUEDA DA CABEÇA Um pouco desinteressado
R ROLA
SUSTENTA TRONCO
Seriamente desinteressado
Medo
Vida Diária) solução de
1 2 3
problemas…;
COM APOI O DE BRAÇOS

SUPORTA PESO NAS PERNAS


Nenhum
Moderado
SENTADO CABEÇA ESTÁVEL
Extremo
MOTOR GROSSO

SUSTENTA CABEÇA À 90°


Atenção
SUSTENTA CABEÇA À 45° 1 2 3
R
LEVANTA A CABEÇA
Apropriada
Correções e comentários - to.denver2@gmail.com
Distrai um pouco
M OVI M ENTOS SI M ÉTRI COS Atualizado em 24 de março de 2009 Muito distraída

MESES 2 4 6 9 12 15 18 24 3
ANOS
4 5 6
 Explicar que não é esperado que passe em todos os itens

idade

Idades em meses e anos –


do nascimento aos 6 anos

Cada intervalo de idade representa


Cada intervalo de idade representa um mês até os 24 meses
três meses

domínios

◦ Alguns itens tem um pequeno número na canto esquerdo da


barra. Este número se refere as instruções no verso do formulário.

Os 125 itens são apresentados por uma barra que


indica as idades em que 25%, 50%, 75% e 90% das
crianças da amostra padronizada passaram no
teste.

Somente itens com “R” podem ser


relatados pelo cuidador

A grande vantagem deste teste de triagem é a sua


Sempre tentar observar. Não sendo possível, partir
praticidade na aplicação. Os itens a serem avaliados são para o relato e circular o R para saber que a
apresentados em forma de gráfico, e em cada marco do informação foi dada pelo cuidador.
desenvolvimento, pode se observar os respectivos limites
mínimo e máximo da idade de aparecimento.
Fonte: Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick,
B., Maschka, P., Edelman, N., & Sabatés, A. L. (2018).
Denver-II: Test e de Triagem do Desenvolviment o –
Manual t écnico. São Paulo: Hogrefe.

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90% das crianças já


realizam a tarefa ao
nascimento ou logo
depois.

Fonte: Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick,


B., Maschka, P., Edelman, N., & Sabatés, A. L. (2018).
Denver-II: Test e de Triagem do Desenvolviment o –
Manual t écnico. São Paulo: Hogrefe.

Cálculo da idade da criança e


demarcação da linha da idade Demarcação da linha da idade
◦ Anotar no formulário:
 NOME DA CRIANÇA, DATA DE NASCIMENTO E DATA DO TESTE;
A idade da criança é computada subtraindo a data do nascimento da
data do teste

Quando necessário
emprestar 30 dias
da coluna do mês
e 12 meses da
coluna do ano

https://www.youtube.com/watch?v=ShIDbczHOyo
Fonte: Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick, B., M aschka, P., Edelman, N., & Sabatés, A. L. (2018). Denver-II: Teste de Triagem do
Desenvolvimento – Manual técnico. São Paulo: Hogrefe.

 Começar pela esquerda da linha


 Em cada área administrar no mínimo 3 itens (a esquerda da linha- mais próximos e
os itens de intersecção).
 Se não executar (falha, recusa, sem oportunidade) administrar itens adicionais até
que passe em três itens consecutivos.
 Se passar da linha, administrar até três falhas consecutivas.

• Mais do que 3 pode ter aprendizado.


◦ Dicas...deixar alguns objetos de interesse para a criança (vínculo)
◦ Ordem de aplicação
• Relatados primeiro
• Elogiar

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Ajuste da idade para a


prematuridade INTERPRETAÇÃO - ITENS

ITENS AVANÇADO
Crianças que nasceram com mais de 2
Se a criança passa em um item completamente a direita da
semanas antes da data esperada do
nascimento e que tem menos de 2 anos linha da idade, o desenvolvimento da criança neste item é
de idade, a idade deve ser ajustada
considerado avançado. (PQ ela passou em um item que a
COMO?
maioria das crianças da idade dela não passam).
• Dividir o número de semanas prematuras em MESES e DIAS
4 semanas – 1 mês
7 dias – uma semana

Fonte: Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick, B., M aschka, P., Edelman, N., & Sabatés, A. L. (2018). Denver-II: Teste de Triagem do
Fonte: Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick, B., M aschka, P., Edelman, N., & Sabatés, A. L. (2018). Denver-II: Teste de Triagem do Desenvolvimento – Manual técnico. São Paulo: Hogrefe.
Desenvolvimento – Manual técnico. São Paulo: Hogrefe.

ITENS CAUTELA

Quando falha ou recusa em um item no qual a llinha da idade


ITENS NORMAL

Falha ou recusa dos itens individuais não indica necessariamente cai entre as porcentagens de 75% e 90%

um atraso no desenvolvimento. Por exemplo, se a criança falha ou 75% das crianças fazem o item em uma idade menor a dela
recusa um item que cai completamente a direita da idade dela, o
desenvolvimento é normal. Isto é, a criança é mais nova do que a
ITENS ATRASO
idade na qual 25% das crianças da amostra padrão podem fazer o
item.(não é esperado que passe tal item até uma idade mais
avançada).
Ex.:

Fonte: Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick, B., M aschka, P., Edelman, N., & Sabatés, A. L. (2018). Denver-II: Teste de Triagem do Fonte: Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick, B., M aschka, P., Edelman, N., & Sabatés, A. L. (2018). Denver-II: Teste de Triagem do
Desenvolvimento – Manual técnico. São Paulo: Hogrefe. Desenvolvimento – Manual técnico. São Paulo: Hogrefe.

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O DENVER II É INTERPRETADO COMO SEGUE:


Sugestões de leitura
◦ Aylward, G. P. (2017). Classificação Neurodesenvolvimental Infantil Bayley (BINS): Teste e propósito diferentes. In L. G. Weiss, T.
Oakland, & G. P. Aylward (Eds.), Bayley-III - Uso clínico e interpretação (pp. 167-194). São Paulo: Pearson Clinical Brasil.
NORMAL ◦ Bradley, R. H., & Corwyn, R. F. (2002). Socioeconomic status and child development. Annual Review of Psychology, 53(1), 371-399.
SEM ATRASOS E O MÁXIMO DE 1 CAUTELA; doi:10.1146/annurev.psych.53.10090
1.135233
AGENDE UMA REAVALIAÇÃO DE ROTINA PARA A PRÓXIMA CONSULTA DE ◦ Brasil. (2012). Saúde da criança: Crescimento e desenvolvimento. Brasília, DF: M inistério da Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde;

ROTINA DA CRIANÇA SADIA Departamento de Atenção Básica. Recuperado de http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf

◦ Costa, D. I., Azambuja, L. S., Portuguez, M . W., & Costa, J. C. (2004). Avaliação neuropsicológica da criança. Jornal de
Pediatria, 80(2), 111-116. doi:10.1590/S002
1-75572004000300014
QUESTIONÁVEL:
◦ Ferrari, E. A. M . (2010). Interações entre fatores biológicos e psicológicos no comportamento e desenvolvimento. In M . V. L. M oura-
DUAS OU MAIS CAUTELAS E/OU UM OU MAIS ATRASOS Ribeiro, & V. M . G. Gonçalves (Eds.), Neurologia do desenvolvimento da criança (2a ed., pp. 35-56). Rio de Janeiro: Revinter.

REAVALIAÇÃO EM 1-2 SEMANAS PARA DESCARTAR FATORES TEMPORÁRIOS ◦ Fioravanti-Bastos, A. C. M ., Filgueiras, A., & M oura, M . L. S. de. (2016). Avaliação do Ages and Stages Questionnaire-Brasil por
profissionais de Educação Infantil. Estudos de Psicologia, 33(2), 293-301. doi:10.1590/1982-02752016000200011
TAIS COMO CANSAÇO (OU FADIGA), MEDO, DOENÇA. ◦ Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick, B., M aschka, P., Edelman, N., & Sabatés, A. L. (2018). Denver-II: Teste de Triagem
do Desenvolvimento – Manual técnico. São Paulo: Hogrefe.

NÃO APLICÁVEL ◦ Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Shapiro, H., & Bresnick, B. (1992). Denver II: Training manual. Denver: Denver
Developmental M aterials.
ESCORES “RECUSA” EM UM OU MAIS ITENS COMPLETAMENTE À ESQUERDA ◦ Frankenburg, W. K., van Doorninck, W. J., Liddell, T. N., & Dick, N. P. (1976). The Denver Prescreening Developmental Questionnaire

DA LINHA DA IDADE OU EM MAIS DE UM ITEM INTERSECTADO PELA LINHA (PDQ). Pediatrics, 57(5), 744-753.

Gesell, A. L., & Amatruda, C. S. (1941). Developmental Diagnosis. New York: Hoeber.
DA IDADE NA ÁREA DOS 75%-90%.

◦ Halpern, R., Giugliani, E. R. J., Victora, C. G., Barros, F. C., & Horta, B. L. (2000). Fatores de risco para suspeita de atraso no
REAVALIAÇÃO EM 1-2 SEMANAS desenvolvimento neuropsicomotor aos 12 meses de vida. Jornal de Pediatria, 76(6), 421-428. Recuperado de
http://www.jped.com.br/
conteudo/00-76-06-421/port.pdf

◦ Lima, S. S. de, Cavalcante, L. I. C., & Costa, E. F. (2016). Triagem do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças brasileiras: Uma
revisão sistemática da literatura. Fisioterapia e Pesquisa, 23(3), 336-342. doi:10.1590/1809-2950/15703523
032016
Fonte: Frankenburg, W. K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick, B., M aschka, P., Edelman, N., & Sabatés, A. L. (2018). Denver-II: Teste de Triagem do
◦ Zeppone, S. C., Volpon, L. C., & Del Ciampo, L. A. (2012). M onitoramento do desenvolvimento infantil realizado no Brasil. Revista
Desenvolvimento – Manual técnico. São Paulo: Hogrefe.
Paulista de Pediatria, 30(4), 594-599. doi:10.1590/S0103-05822012000400019

danielle.costa@pucrs.br

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