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CONHEÇA 7 ESCALAS

DE AVALIAÇÃO DO
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Caracterís�ca da avaliação no TEA
1. Testetodos osformatos de co
nteúdo
• Deve ser ampla
Varie seusformatos de conteúdo: links, textos,vídeos, Lives e imagens.Variedade incremen -
• Mul�profissional
ta o alcance e o engajame nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
Insights para saber que tipo de conteúdo gera mais alcance e engajame
nto.
ESCALA - ADI-R
(Autism Diagnostic Interview-Revised
ou Entrevista Diagnóstica para o Autismo Revisada)
• É uma entrevista diagnós�ca
• Semi estruturada
• Composta por cinco seções

#perguntas introdutórias
#questões sobre comunicação
#sobre desenvolvimento social e o brincar
#inves�gação sobre comportamentos repe��vos e restritos
#questões rela�vas a problemas de comportamento em geral
#tempo de aplicação em cerca de 1 hora e meia

2. Use aregra 80/20 em seu co


nteúdo
Use aregra 80/20: 80% das suas publicações recisam
p gerar valor para o usuário, 20% das
atualizações podem se r promocionais. Em linhas ge
rais, a cada 10 posts da sua emp resa,
reserve 2 para divulgar seus serviços erodutos
p e 8 para gerar engajamento e compartilhar
conteúdo.

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A1.entrevista
Teste todoséos
focada
formatos de co
nteúdo
em três áreas principais:
Varie seusformatos de conteúdo: links, textos,vídeos, Lives e imagens.Variedade incremen -
ta o alcance e o engajame nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
Insights para saber que tipo de conteúdo gera mais alcance e engajame nto.
• A qualidade da interação social recíproca (incluindo caracterís�cas como
comportamento de saudação, compar�lhamento de emoções, oferecendo e
buscando conforto e o desenvolvimento de amizades intensas).

• Comunicação e linguagem (incluindo caracterís�cas como uso social, quali-


dade da interação/troca durante a conversa, linguagem idiossincrá�ca e modo
de falar estereo�pado).

• Comportamentos repe��vos, limitados e estereo�pados (como preocu-


pações incomuns, afeto inadequado, rituais e interesses sensoriais incomuns).
Além das três principais áreas de inves�gação, a entrevista também abrange
uma variedade de comportamentos que, embora tenham uma menor relevância
para o diagnós�co, muitas vezes ocorrem em TGD e são importantes no planeja-
mento do tratamento. Por exemplo, existem questões sobre autolesão, pica,
hipera�vidade e agressividade. Uma vez que a entrevista está preocupada com o
2. Use aregra 80/20 em seu co
nteúdo
diagnós�co diferencial de transtornos do desenvolvimento, uma inves�gação
padronizada da história começa (depois de uma seção de orientando geral), com
ques�onamentos sobre
Use aregra 80/20: 80% dascomo e quandorecisam
suas publicações os
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reserve 2 para divulgar seus serviços erodutos
p e 8 para gerar engajamento e compartilhar
desenvolvimento.
conteúdo.
A entrevista segue de forma a inves�gar o comportamento da
criança durante os primeiros 5 anos de vida, porque certas caracterís�cas diag-
nós�cas são normalmente mais evidentes durante esse período. Em seguida, a
inves�gação80 se concentra no comportamento atual, ou seja, durante os 12
meses anteriores à entrevista. No entanto, para muitos itens o entrevistador
também avalia se alguns comportamentos específicos es�veram presentes.

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CARS - CARS
1. Testetodos
(Childhood Autism os formScale
Rating atos de co nteúdo
ou Escala
Varie dedeAvaliação
seusformatos do Autismo
conteúdo: links, textos, na Infância)
vídeos, Lives e imagens.
Variedade incremen -
ta o alcance e o engajame nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
• Escala com 15 itens de conteúdo gera mais alcance e engajame
Insights para sabe
r que tipo nto.
• Auxiliam o diagnós�co e iden�ficação de crianças com au�smo, além de ser
sensível na dis�nção entre o au�smo e outros atrasos no desenvolvimento.
• Sua importância é baseada na capacidade de diferenciar o grau de comprome-
�mento do au�smo entre leve, moderado e severo (Magyar & Pandolfi, 2007;
Schopler, Reichler & Renner, 1988).
• Sua aplicação é rápida e adequada a qualquer criança com mais de 2 anos de
idade.
• Foi desenvolvida ao longo de um período de 15 anos, tendo como base 1500
crianças com au�smo.
• Incorpora critérios diagnós�cos baseados no trabalho de Kanner (1943), Creak
(1961), Ru�er (1978) e Ritvo & Freeman (1978) e, a par�r de 1980, o Manual
Diagnós�co e Esta�s�co de Transtornos Mentais (DSM-III) (Schopler, Reichler &
Renner, 1988).

A escala avalia o comportamento em 14 domínios geralmente afetados no au�s-


2. Use aregra 80/20 em seu co
nteúdo
mo, somados a uma categoria única para descrição de impressões gerais (Stella,
Mundy & Tuchman, 1999; Rellini et al., 2004).
Use aregra 80/20: 80% das suas publicações recisam
p gerar valor para o usuário, 20% das
atualizações podem se r promocionais. Em linhas ge
rais, a cada 10 posts da sua emp resa,
reserve 2 para divulgar seus serviços erodutos
p e 8 para gerar engajamento e compartilhar
conteúdo.

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15 quesitos de avaliação são os seguintes:
1. Testetodos osformatos de co
nteúdo
• Interação com as pessoas
Varie seusformatos de conteúdo: links, textos,vídeos, Lives e imagens.Variedade incremen -
• Imitação
ta o alcance e o engajame nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
• Resposta emocional
Insights para saber que tipo de conteúdo gera mais alcance e engajame nto.
• Uso do corpo
• Uso de objetos
• Adaptação à mudança
• Reação a es�mulos visuais
• Audi�vos
• Resposta e uso da gustação, olfato e tato
• Medo ou nervosismo
• Comunicação verbal
• Comunicação não verbal
• Nível de a�vidade
• O nível e a coerência da resposta intelectual e, finalmente
• Impressões gerais.

A pontuação atribuída a cada domínio varia de 1 (dentro dos limites da normali-


dade) a 4 (sintomas au�s�cos graves). A pontuação total varia de 15-60 e o
2. Use aregra 80/20 em seu co
nteúdo
ponto de corte para o au�smo é 30 (Schopler, Reichler & Renner, 1988).
ABC OU80/20:
Use aregra ICA80% das suas publicaçõesrecisam
p gerar valor para o usuário, 20% das
(Autismo Behavior
atualizações podem se Checklist
r promocionais. Em linhas(ABC)
ge
rais, a cada 10 posts da sua emp resa,
reserve 2 para divulgar seus serviços erodutos
p e 8 pa
ra gerar engajamento e compartilhar
• Éconteúdo.
uma lista contendo 57 comportamentos a�picos (Krug et al., 1980).
• No Brasil, a lista foi traduzida, adaptada e pré-validada com o nome de
Inventário de Comportamentos Au�s�cos (ICA) (Marteleto & Pedromônico,
2005). 80
• A lista foi concebida para a triagem inicial de crianças suspeitas de ter TGD e
foi padronizado, por meio das observações dos professores das crianças.
• Alguns estudos u�lizaram o ques�onário em forma de entrevista com os
pais e cuidadores.
• O obje�vo do ABC/ICA é ajudar no diagnós�co diferencial das crianças
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suspeitas de ter TGD e encaminhá-las a tratamentos interven�vos adequados.

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• O ABC é um dos cinco subtestes que compõem a ASIEP-2 (Krug et al., 1980).
1. Testetodos osformatos de co
nteúdo
• É mais frequentemente u�lizado durante o início do processo diagnós�co em
indivíduos suspeitos de terem au�smo.
Varie seusformatos de conteúdo: links, textos,vídeos, Lives e imagens.Variedade incremen
•O ABC/ICA lista 57 comportamentos a�picos que são sintomá�cos do au�smo, -
ta o alcance e o engajame nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
organizados
Insights para em
sabecinco áreas:
r que tipo de cosensoriais, relacionais,
nteúdo gera mais alcance eimagem
engajamecorporal, linguagem,
nto.
interação social e autocuidado.
• Há um protocolo para a marcação do comportamento da criança. Cada item é
pontuado de 1 a 4, determinado esta�s�camente de acordo com o grau de asso-
ciação ao comportamento patológico.
• A pontuação para cada um dos cinco domínios é registrada, dando uma pontu-
ação parcial para cada domínio, assim como uma pontuação global.
• Quando o total chega a 68 pontos ou mais, a criança é considerada com au�s-
mo (Krug et al., 1980; 1993); a pontuação entre 54 e 67 indica uma probabili-
dade moderada da criança ter au�smo; a pontuação entre 47 e 53 é considerada
duvidosa para a classificação do au�smo e escores abaixo de 47 indicam que a
criança é �pica.

A lista tem sido amplamente u�lizada em vários países, tanto na inves�gação


quanto na prá�ca clínica devido a facilidade de aplicação e o baixo custo.
Nos úl�mos anos, as propriedades psicométricas do ABC/ICA foram inves�gadas
2. Use aregra 80/20 em seu co
nteúdo
e avaliadas (Miranda-Linne & Melin, 1997; Sevin et al., 1991).

Apesar destes
Use aregra estudos
80/20: 80% das ques�onarem orecisam
suas publicaçõesponto
p de
gerarcorte determinado
valor para pelos
o usuário, 20% das
atualizações podem se r promocionais. Em linhas ge
rais, a cada 10 posts da sua emp resa,
autores do ABC, a lista tem sido considerada
reserve 2 para divulgar seus serviços erodutos
p
ú�l
e 8 pa
na triagem de crianças
ra gerar engajamento e compartilhar
suspeit-
asconteúdo.
de pertencer ao espectro do au�sma. As propriedades psicométricas do AB-
C/ICA foram abordadas em um estudo preliminar de validação (Marteleto et al.,
2005). Os autores demonstraram que o instrumento é capaz de iden�ficar as
crianças com80 suspeita de au�smo infan�l e propôs uma pontuação de 49 como
ponto de corte com alta sensibilidade e especificidade na iden�ficação em tais
casos na população em geral. Portanto, as avaliações do comportamento por
meio de escalas ou listas (cada uma com suas próprias par�cularidades) reve-
laram-se bastante úteis na iden�ficação do au�smo. No entanto, elas são instru-
mentos complementares para o diagnós�co dessa síndrome e, portanto, 20inca-
pazes de realizar o diagnós�co isoladamente.

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ASQ OU SCQ
(Social Communication Questionnaire (SCQ)
1.Questionário
ou Testetodos deos
formatos de
Comunicação conteúdo
Social)
• Anteriormente
Varie seusformatoschamado delinAu�sm
de conteúdo: Screening
ks, textos, Ques�onnaire
vídeos, Lives (ASQ)incou
e imagens.Variedade Ques- -
remen
ta o alcance e o engajame nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
�onário
Insights de
paraRastreio
saber quedo
tipoAu�smo.
de conteúdo gera mais alcance e engajame nto.
• Foi desenvolvido por Ru�er e Lord e é formado por uma seleção de 40 pergun-
tas respondidas pelo principal cuidador de crianças a par�r de 4 anos.
• Derivada da versão revista do ADI (Le Couteur et al., 1989), o SCQ é uma ferra-
menta com o foco na avaliação de crianças com elevado risco de problemas de
desenvolvimento e que prevê um diagnós�co baseado na pontuação de compor-
tamentos organizados em três áreas de funcionamento: interação social recípro-
ca, linguagem e comunicação; além de padrões repe��vos e estereo�pados de
comportamento.
• Um estudo sobre a validade do SCQ foi realizado por Berument et. Al., (1999),
em indivíduos com idades entre 4 e 18 anos e pais que já conheciam o diagnós�-
co.
• A melhor pontuação de corte foi 15. Para diferenciar transtornos globais do
desenvolvimento e outros diagnós�cos, incluindo atrasos do desenvolvimento
sem au�smo, a sensibilidade foi de 85%, a especificidade foi de 67%, o valor
predi�vo posi�vo foi de 93% e o valor predi�vo nega�vo foi de 55%.
2. Use aregra 8 0/20 em seu co
nteúdo
Esse estudo mostrou que a SCQ é um importante instrumento de rastreio para
crianças que80/20:
Use aregra possuem
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risco derecisam
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as crianças com
reserve 2 para divulgar seus serviços erodutos
p e 8 para gerar engajamento e compartilhar
um possível diagnós�co de TGD em comparação a outros diagnós�cos relaciona-
conteúdo.
dos ao desenvolvimento.

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4
No entanto, a principal preocupação com o uso dessa ferramenta para rastrea-
1. Testetodos osformatos de co
nteúdo
mento é que, apesar do SCQ possuir uma alta pontuação em relação a sua sensi-
bilidade (tendo 11 como ponto de corte), ela acabou resultando numa baixa
Varie seusformatos de conteúdo: links, textos,vídeos, Lives e imagens.Variedade incremen -
especificidade. Por exemplo, o instrumento não seria muito adequado para
ta o alcance e o engajame nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
especificar
Insights parasesabe
uma pessoa
r que tipo depossui Síndrome
conteúdo gera mais de Asperger
alcance ou nto.
Au�smo.
e engajame
Sendo assim, essa condição produz muitos falsos posi�vos que podem resultar
num aumento da ansiedade parental, enquanto se aguarda uma avaliação
formal. A possibilidade de um diagnós�co de au�smo em uma criança é algo que
iria alarmar a maioria pais. Por isso, a u�lização do SCQ deve ser feita por profis-
sionais experientes e familiarizados com os TGDs. Embora a especificidade seja
baixa, o SCQ contribui para a avaliação do profissional experiente e pode dar
subsídios para o encaminhamento a uma avaliação mais específica.

2. Use aregra 80/20 em seu co


nteúdo
• É uma avaliação semiestruturada da interação social, da comunicação, do brin-
Use aregra 80/20: 80% das suas publicações recisam
p gerar valor para o usuário, 20% das
car e do uso imagina�vo
atualizações podem se
de materiais para
r promocionais. Em linhas ge
indivíduos suspeitos de terem
rais, a cada 10 posts da sua emp resa,
algum
Transtorno dodivulga
reserve 2 para Espectro
r seusdo Au�sta
serviços p(TEA).e 8 pa
erodutos ra gerar engajamento e compartilhar
• conteúdo.
O cronograma de observações consiste em quatro sessões ou módulos de 30
minutos, cada um concebido para ser administrado a diferentes indivíduos, de
acordo com seu nível de linguagem expressiva.
80
• Como parte da programação, são previstas situações de interação social,
chamadas em inglês de “presses” ou agrupamentos (Lord et al., 1989; Murray,
1938), nos quais são promovidas uma série de iniciações sociais e respostas
prováveis de aparecer.
• Da mesma forma, situações de comunicação são criadas para suscitar trocas e
interações. Situações de brincar são incluídas para permi�r a observação 20de
a�vidades imagina�vas e da atuação em papéis sociais.

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• O obje�vo da ADOS-G é o de proporcionar agrupamentos que provoquem
1. Testetodos osformatos de co
nteúdo
comportamentos espontâneos em contextos comuns. Existe a inserção de a�vi-
dades e materiais estruturados, mas sem interações estruturadas, de forma a
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fornecer contextos comuns com o ADOS-G em que são observados comporta-
ta o alcance e o engajame nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
mentos
Insightssociais er comunica�vos
para sabe relevantes,
que tipo de conteúdo gera mais entre
alcance outros; para
e engajamento.a iden�ficação de
Transtornos Globais de Desenvolvimento.
• A administração da ADOS é des�nada a crianças entre 5 e 12 anos, que
tenham uma competência na linguagem expressiva esperada em uma criança de
3 anos de idade. Ele foi proposto como um instrumento complementar para o
Au�sm Diagnos�c Interview (ADI; Le COUTEUR et al., 1989), uma entrevista que
inves�ga, por meio do cuidador principal, a história e o funcionamento atual da
criança em áreas de desenvolvimento comprome�das pelo au�smo.
• Os instrumentos foram desenvolvidos principalmente para inves�gar o diag-
nós�co de au�smo, numa faixa de níveis cogni�vos que vai do retardo mental
moderado à inteligência normal, com um treinamento exigido em cada instru-
mento.
• A ADOS-G é des�nada a fornecer contextos normais para a observação do
comportamento, de uma faixa mais ampla de desenvolvimento e idade, em
indivíduos suspeitos de ter au�smo.
• A programação é composta por quatro módulos.
2. Use aregra 80/20 em seu co
nteúdo
• Cada um é adequado para crianças e adultos em diferentes níveis de desen-
volvimento e de linguagem, variando da ausência de u�lização expressiva ou
recep�va
Use aregrade80/20:
palavras
80% dasà fluência e linguagem
suas publicações recisam
p complexa em oum
gerar valor para adulto.
usuário, 20% das
• atualizações podem se
O nível de linguagem r promocionais. Em linhas gerais, a cada 10 posts da sua emp
expressiva pé provavelmente
reserve 2 para divulgar seus serviços erodutos e 8 pa
o mais forte preditorresa,
ra gerar engajamento e compartilhar
dos
resultados
conteúdo. em transtornos do espectro do au�sta, pelo menos em indivíduos
para além do nível pré-escolar (Kobayashi et al., 1992; Venter et al., 1992).

80de o nível de linguagem expressiva afetar quase todos os aspec-


Devido ao fato
tos da interação social e do brincar, tem sido par�cularmente di�cil separar os
efeitos do nível de gravidade da linguagem verbal do nível de severidade do
au�smo em indivíduos com TEA (Happé, 1995; Mahoney et al., 1998). Pesquisas
têm mostrado que crianças com retardo mental, com ou sem au�smo, parecem
socialmente mais competentes, menos ansiosas e mais flexíveis quando 20deman-
das de linguagem são baixas em relação a seu nível de habilidade (Mesibov,
Schopler, & Hearsey, 1994).
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PEP-R
( Perfil psicoeducacional revisado (Schopler et al., 1990))
1. Testetodos osformatos de co
nteúdo
• É um instrumento de medida da idade de desenvolvimento de crianças com
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au�smo ou com transtornos correlatos da comunicação.
ta o alcance e o engajame nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
• Esse instrumento
Insights surgiu
para saber que tipo deem função
conteúdo damais
gera necessidade de iden�ficar
alcance e engajame nto. padrões
irregulares de aprendizagem, visando a subsequente elaboração do planejamen-
to psicoeducacional, segundo os princípios do Modelo TEACCH (Treatment and
Educa�on of Au�s�c and Communica�on Handicapped Children ou Tratamento
e educação de crianças com au�smo e problemas relacionados à comunicação.
• Composto por duas escalas: a primeira, de desenvolvimento, foi construída a
par�r de normas estabelecidas empiricamente, de acordo com a performance
ob�da em crianças norte-americanas com desenvolvimento �pico. A segunda ,
de comportamento, baseou-se no CARS (Childhood Au�sm Ra�ng Scale ou
Escala de avaliação de au�smo infan�l de Schopler, Reichler, & Renner, 1988) e
nos critérios de Creak (1961).

Historicamente, crianças com au�smo têm sido consideradas como


“não-testáveis”, provavelmente pela pouca cooperação em situações de testa-
gem, pela dificuldade em estabelecer contato com o examinador ou pela dificul-
dade deste úl�mo em compreendê-las. Tomando por base a necessidade de se
2. Use aregra 80/20 em seu co
nteúdo
considerar as peculiaridades do comportamento de indivíduos com au�smo e as
dificuldades de administração de instrumentos tradicionais nessa população foi
desenvolvido o Perfil
Use aregra 80/20: Psicoeducacional
80% das suas publicações (PEP),
recisam
p como umpara
gerar valor instrumento dedas
o usuário, 20% referên-
atualizações podem se r promocionais. Em linhas gerais, a cada 10 posts da sua empresa,
ciareser
para a análise, tanto das áreas de habilidade
ve 2 para divulgar seus serviços erodutos
p e 8 pa
quanto das deficitárias, em
ra gerar engajamento e compartilhar
crianças com au�smo ou com transtornos correlatos da comunicação.
conteúdo.

80

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4
O perfil de desenvolvimento ob�do pode ser u�lizado no planejamento educa-
cional, de acordo com o modelo TEACCH.
1. Testetodos osformatos de co
nteúdo
O TEACCH começou como um projeto de pesquisa universitária e, graças a seus
resultados prá�cos,
Varie seusformatos deele é hojelinuma
conteúdo: forma
ks, textos, de intervenção
vídeos, seguida
Lives e imagens. em
Variedade vários
incremen -
países e em diferentes
ta o alcance e o engajame culturas.
nto dos usuários.As páginas noFacebook possuem oFacebook
Insights para saber que tipo
Em plena década de 1960, nos de conteúdo
Estadosgera mais alcance
Unidos, e engajame
a tradição nto.
behaviorista fazia-se
muito presente, sendo esse o berço do TEACCH.
Entretanto, as bases teóricas lançam-se, ainda, sobre a psicolinguís�ca.
A valorização da descrição de cada comportamento, a u�lização de programas
passo a passo e o uso de reforçadores evidenciam as influências comportamen-
tais, na tenta�va de se obter maior controle das respostas discrepantes e
idiossincrá�cas presentes nas pessoas com au�smo.

Por outro lado, foi na psicolinguís�ca que se buscou estratégias para compensar
os déficits comunicacionais causados pelo transtorno, por meio do uso de recur-
sos visuais, como pictogramas ou fotos, para ampliar as capacidades de com-
preensão.
Além disso, a intervenção nas funções de comunicação, como a capacidade de
solicitação, rejeição e de escolha, também têm suas bases nos estudos da psico-
linguís�ca, assim como a escolha de obje�vos que sejam apropriados ao nível de
desenvolvimento da pessoa com au�smo.
2. Use aregra 80/20 em seu co
nteúdo
Sendo assim, as noções do comportamentalismo e da psicolinguís�ca convergem
para
Useuma
aregraprá�ca funcional
80/20: 80% e pragmá�ca:
das suas publicações p a funcionalidade
recisam gerar valor para ose expressa
usuári na visão
o, 20% das
daatualizações
conduta e,podem
a pragmá�ca,
se na visão
r promocionais. psicolinguís�ca
Em linhas rais, a cada(Leon
ge 10 posts& da
Lewis, 1995,
resa, 1997).
sua emp
reserve 2 para divulgar seus serviços erodutos
p e 8 pa
ra gerar engajamento e compartilhar
conteúdo.
M-CHAT
• Escala de rastreamento
80 que pode ser u�lizada em todas as crianças durante
visitas pediátricas, com obje�vo de iden�ficar traços de au�smo em crianças
com idade precoce (Robins et al., 2001).
• Os instrumentos de rastreio são úteis para avaliar pessoas que estão aparente-
mente bem, mas que apresentam alguma doença ou fator de risco para doença,
diferentemente daquelas que não apresentam sintomas (Gerg et al., 2005).
• A M-CHAT é extremamente simples e não precisa ser administrada por 20médi-
cos.

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• A resposta aos itens da escala leva em conta as observações dos pais com
relação ao comportamento da criança, dura apenas alguns minutos para ser
1. Testetodos osformatos de co
nteúdo
preenchida, não depende de agendamento prévio, é de baixo custo e não causa
desconforto aos pacientes
Varie seusformatos (Robins
de conteúdo: et al.,
links, textos, 2001).
vídeos, Lives e imagens.Variedade incremen -
• Essa escalaeéouma
ta o alcance extensão
engajame da CHAT.
nto dos usuários. As Consiste
páginas noem 23 questões
Faceboo k possuemdo �po k
oFaceboo
Insights para sabe
r que tipo de co
nteúdo gera mais alcance e engajame
nto.
sim/não, que deve ser auto preenchida por pais de crianças de 18 a 24 meses de
idade, que sejam ao menos alfabe�zados e estejam acompanhando o filho em
consulta pediátrica.
• O formato e os primeiros nove itens da CHAT foram man�dos. As outras 14
questões foram desenvolvidas com base em lista de sintomas frequentemente
presentes em crianças com au�smo (Robins et al., 2001).

Os autores do M-CHAT realizaram um estudo de validação da escala nos EUA,


com amostra de 1.122 crianças de 18 meses de idade, que faziam consultas
pediátricas de ro�na, e com outra uma amostra de 171 crianças que par�cipa-
vam de rastreamento precoce em serviços especializados (Robins et al., 2001).
Nesse estudo, foram u�lizados dois critérios para determinar a sensibilidade e
especificidade do M-CHAT. O primeiro usou quaisquer três das 23 questões, com
sensibilidade de 0,97 e especificidade de 0,95. Já o segundo usou duas das seis
melhores questões, com sensibilidade de 0,95 e especificidade de 0,9911.

2. Use aregra 80/20 em seu co


nteúdo
Use aregra 80/20: 80% das suas publicações recisam
p gerar valor para o usuário, 20% das
atualizações podem se r promocionais. Em linhas ge
rais, a cada 10 posts da sua emp resa,
reserve 2 para divulgar seus serviços erodutos
p e 8 para gerar engajamento e compartilhar
conteúdo.

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