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- DSM5
Sumário
1. HISTÓRICO .................................................................................... 3
5. DIAGNÓSTICO............................................................................. 17
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NOSSA HISTÓRIA
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1. HISTÓRICO
3
modalidades, melhora muito o prognóstico dessas crianças, razão pela qual
o pediatra deve estar muito atento aos desvios e atrasos no desenvolvimento
neuropsicomotor, principalmente na linguagem e habilidades sociais, e
sempre encaminhar ao especialista quando estes se mantêm alterados em
mais de uma avaliação.
►a Síndrome de Asperger e o;
Figura: 01
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Padrões restritos e repetitivos de comportamento.
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3. TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E SUAS
POSSÍVEIS CAUSAS
Figura: 02
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associadas ao autismo também podem ser encontradas em pessoas que
não têm o distúrbio. Da mesma forma, nem todos expostos a um fator de
risco ambiental para o autismo desenvolvem o distúrbio. Na verdade, a
maioria não.
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permitem que os pacientes com risco de determinada condição possam ser
encaminhados precocemente para uma investigação mais especializada.
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Na sequência poderão ser incluídos outros profissionais para o tratamento
destes pacientes, como o fonoaudiólogo e o terapeuta ocupacional.
Figura: 03
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Sabemos agora que não há um autismo, mas muitos tipos, causados por
diferentes combinações de influências genéticas e ambientais. O termo
“espectro” reflete a ampla variação nos desafios e pontos fortes possuídos por
cada pessoa com autismo.
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Exemplos de sinais que podem ser rastreados precocemente, e
servir de alerta
Figura: 04
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autonomia. A intervenção precoce (que pode ocorrer mesmo antes do
diagnóstico conclusivo) visa estimular as potencialidades e auxiliar no
desenvolvimento de formas adaptativas de comunicação e interação.
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existe alguma ligação entre a vacinação infantil e o autismo. Os resultados
desta pesquisa são claros: As vacinas não causam autismo.
Figura: 05
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►Por volta dos 6 meses de idade, nenhum sorriso social ou outras
expressões quentes, alegres dirigidas às pessoas;
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► Tem interesses muito restritos;
4. INCLUSÃO SOCIAL
Figura: 06
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profissional encaminha a criança para avaliação psicológica e
fonoaudiológica na própria UBS. Caso seja confirmada a hipótese de TEA,
o caso é discutido com o CAPS Infantil (serviço mais especializado). O CAPS
nos auxilia na conclusão do diagnóstico e absorve os casos mais
comprometidos. Há muitas ONGs ou Associações de Pais que também
oferecem suporte às crianças e famílias.
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5. DIAGNÓSTICO
Figura: 07
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Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou
atividades, manifestadas pelo menos por dois dos seguintes aspectos
observados ou pela história clínica:
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Do período pré-natal, deve-se investigar movimentação fetal,
resultados de exames ultrassonográficos, tratamentos, em particular a
exposição a algumas drogas, tais como a talidomida e o valproato,
ocorrência de diabetes gestacional ou hemorragias.
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Nos casos suspeitos, o exame neuro pediátrico deve ser realizado
sistematicamente em busca de sinais e sintomas neurológicos associados
ao TEA, tais como hipotonia, ataxia, movimentos anormais ou convulsões,
que podem estar presentes em torno de 20% dos pacientes. Em caso de
crises convulsivas ou suspeita, o eletroencefalograma (EEG) pode ser um
exame útil na detecção de atividade cerebral epiléptica. É muito importante
descartar a possibilidade de déficit sensorial, auditivo ou visual. A realização
de exame oftalmológico e audiometria é sempre recomendada.
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Figura: 08
• Irritabilidade,
• Agressividade,
• Muitas vezes com autoagressão,
• Ansiedade,
• Hiperatividade,
• Impulsividade,
• Desatenção e insônia.
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Administration) para o tratamento da irritabilidade associada ao diagnóstico
do autismo.
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6. O TRABALHO DE PSICÓLOGOS E EQUIPES
MULTIDISCIPLINARES
Figura: 09
• Psicoterapia,
• Fonoaudiologia,
• Psicopedagogia,
• Terapia ocupacional,
• Atividade física,
• Musicoterapia, etc.
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emocional durante as várias adaptações que o tratamento exige dos
familiares. Quanto mais orientada a família, maiores as chances de
compreensão em relação ao quadro. Também é maior a probabilidade de
estímulo às potencialidades do indivíduo, evitando proteção excessiva e
isolamento.
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►Movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipados ou
repetitivos (por exemplo, estereotipias motoras simples, alinhar brinquedos
ou girar objetos, ecolalia, frases idiossincráticas).
Figura: 10
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mascarados por estratégias aprendidas mais tarde na vida. Esses sinais
causam prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social,
profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo no
presente, e não são melhor explicados por prejuízos da inteligência ou por
atraso global do desenvolvimento.
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comportamento interfere com função numa grande variedade de ambientes;
aflição e/ou dificuldade para mudar o foco ou ação.
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7. REFERÊNCIAS
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