Componentes: Maissa, Joao Pedro, Kelverson, M. Helena, Tayna, Moaby, Gabriel,
Joan, Lucas, Thiago, Laine e Eduardo Lucas.
Ter representação negra na ciência é crucial para promover
Sobre o protagonismo cientistas negros é importante diversidade de perspectivas, experiências e abordagens na destacar a cultura negra contribuiu e contribui com a ciência pesquisa. Isso pode levar a descobertas mais abrangentes e à tecnologia e a inovação foi o registro histórico data de 3000 soluções inovadoras, além de inspirar futuras gerações de anos a.C. Hoje em dia, somente 0,61% dos cientistas tem pele cientistas negros. Além disso, a inclusão na ciência combate ou características negras. estereótipos e contribui para uma sociedade mais justa e equitativa. porém, Pessoas negras ainda enfrentam barreiras estruturais e sistêmicas que limitam seu acesso e sucesso na ciência, a falta de diversidade na ciência pode levar a uma cultura de exclusão e discriminação, A falta de perspectivas e soluções diversas para problemas científicos pode limitar o progresso científico.
Ao tratar da importância do conhecimento científico para
população negra brasileira devemos levar em consideração No concerto das "raças" (Aqui uso o termo raça, por este que os esforços a serem empreendidos para a ampliação do conceito ainda permear o imaginário coletivo, mas a acesso dos negros aos ambientes de produção científica, hoje genética moderna comprova que somos 99,9% ocupado majoritariamente cor branco vão além da simples semelhantes é os 0,1% do nosso patrimônio genético é preparação para o atendimento das demandas materiais destinado para os traços fenótipos externos, como a cor deixe segmento no contexto da atual "sociedade da pele, cabelo, nariz e cor dos olhos) o homem branco tecnológica". Por outro lado não podemos deixar de criou todo um imaginário que o privilegiava: beleza, mencionar histórica participação da própria ciência na inteligência, limpeza, pacificação, liderança, organização, construção de estereótipos negativos em relação povos civilização e nomearam o outro: o negro e o índio africanos e seus descendentes. especialmente como feio, burro, ignorante, preguiçoso, criminoso, sujo, desorganizado e incivilizado, naturalizando assim o lugar dessas populações que foram escravizadas pelos brancos em nosso país. Schwarcz. Lilia Moritz.. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil do século XIX. (Companhia das Letras, 1993),História e descrição da febre amarela epidêmica que grassou no Rio de Janeiro em 1850José Pereira Rego (Chão, 2020).