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Referências:
GOMBRICH. História da Arte.
ARGAN, Juan Carlos. Arte moderna.
ECO, Umberto. HIstória da Beleza.
JANSON. Iniciação à História da Arte.
STRICKLAND, Arte Comentada.
Imagens: https://www.wikiart.org/pt
Dimensões analisadas
LOCALIZAÇÃO/ DATAS
PRINCIPAIS EVENTOS HISTÓRICOS
MODOS DE PRODUÇÃO, PÚBLICO, MERCADO
FINALIDADE DA ARTE
TÉCNICAS, SUPORTE, MATERIAIS, EXPRESSÃO
COMPOSIÇÃO
REPRESENTAÇÃO DA PAISAGEM
REPRESENTAÇÃO DA FIGURA HUMANA
REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
ARQUITETURA
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Arte comparada
prof. Aline Zim
Renascimento:
Pintura em óleo sobre tela
Chiaroscuro
Composição piramidal clássica
Perspectiva geométrica
Equilíbrio entre estática e movimento
Gênio individual
Humanismo
Roma
Regras
Razão
Aritmética
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Santíssima Tridade, Masaccio, 1427,
Igreja Santa Maria Novella, Florença.
Renascimento, primeira fase.
Ornamento
Composições complexas
Drama, ambiguidade, dualidade
Regionalismos
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Narciso, óleo sobre tela, 113,3 x 94 cm, 1597-1599,
Caravaggio (Michelangelo Merisi), Galeria Nacional de
Arte Antiga, Palazzo Barberini, Roma, Itália.
A descida da cruz, Rubens, 1612, Catedral da
Antuerpia.
Narciso, óleo sobre tela, 113,3 x 94 cm, 1597-1599, A descida da cruz, Rubens, 1612, Catedral da Antuerpia.
Caravaggio (Michelangelo Merisi), Galeria Nacional de
Arte Antiga, Palazzo Barberini, Roma, Itália.
“A Leiteira” (ou A criada de cozinha), 1658, Vermeer,
Amsterdã.
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"Autorretrato com colar e chapéu preto », Rembrandt, 1632.
Revolução Francesa
Neoclassicismo
Revolução Industrial
Romantismo
Fotografia
Realismo
Telefone
Luz elétrica
Impressionismo
Primeiro automóvel a motor
Pós-impressionismo
Cinema
Art Nouveau
Estradas de ferro
Simbolismo Torre Eiffel
Realismo A arte moderna
Impressionismo A psicanálise
Pós-impressionismo O manifesto comunista
Arte comparada Expressionismo
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Neoclassicismo Romantismo
Temas: Mitologia clássica, Grécia e Temas: lendas, exotismo, natureza,
Roma violência
Valores: solenidade, calma, ordem, Gêneros: narrativas de lutas heróicas,
racionalidade paisatens, animais selvagens
Técnica: desenho de linhas, Valores: Intuição, emoção, imaginação
sobriedade, não há vestígios de
pinceladas Inspiração: Medievalismo, Oriente médio,
Extremo Oriente, Barroco
Papel da arte: Moralismo,
inspiração Tom subjetivo, espontâneo, inconformista
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Paganini, Ingres, 1819. Louvre, Paris.
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Impressionismo Pós-impressionismo
Luz, estudos óticos Lazer, cabarés, noite em Paris
Impressão Natureza morta, paisagem
Paletas pálidas ou frias Pontilhismo, hachuras
Cotidiano da burguesia Pinceladas marcadas
Pinceladas rápidas Cores vivas, artificiais
Luz e sombra com cores Subjetividade
Sem contornos Reação emocional
Sem perspectiva clássica Bidimensional
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• Uso de cores vivas.
• Emprego da bidimensionalidade.
• Retrato de temas da vida real.
• Utilização de cores, luz e texturas.
• Visão subjetiva;
• Uso da técnica pontilhista.
• Experimentação da força da imagem, o
contorno de segurança e a liberdade de cor.
• Superação de tendências artísticas do
impressionismo.
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Um banho em Asnières (em francês: Une
baignade à Asnières) é uma pintura a
óleo sobre tela do pintor francês Georges
Pierre Seurat, data de 1884, a primeira de
duas de grandes dimensões. Esta obra
mostra uma cena calma, junto a um rio,
nos subúrbios de Paris. Figuras isoladas,
com as suas roupas cuidadosamente
empilhadas na margem do rio,
juntamente com árvores, edifícios e
paredes de contornos austeros, e o rio
Sena, são apresentados em formato
formal. Uma combinação de uma técnica
de pinceladas complexas, e uma
meticulosa aplicação das teorias
contemporâneas sobre cor, dão à pintura
uma sensação de intemporalidade e de
vibração suave.
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Renoir Seurat
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Vincent van Gogh (1853-1890)
Autorretrato (1887)
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Impressão do sol, Monet, 1872. Tarde de Domingo na Ilha de Grand Jatte, Seraut, 1884.
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Impressionismo Expressionismo
Luz, estudos óticos Expressão, intimista
Impressão Perturbações, morte, medo,
Paletas pálidas ou frias Delírios
Cotidiano da burguesia Fragmentos e ângulos inesperados
Pinceladas rápidas Pinceladas expressivas, artes
gráficas
Luz e sombra com cores
Visão interior do artista
Sem contornos e sem Paleta intuitiva, não mimética
contrastes
Paletas fortes e vibrantes
Paletas frias, sombrias
Contraposição à ciência
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- Outras versões da pintura a menina
doente
Edvard Munch,
A Menina Doente
1896. Edvard Munch,
O segundo quadro da série foi A Menina Doente,
concluído enquanto o artista vivia 1925.
em Paris. Museu de Arte de 5º quadro da série.
Gotemburgo. Pintura a óleo, 117x118 cm. Museu
Munch, Oslo.
Edvard Munch,
Edvard Munch, A Menina Doente
A Menina Doente 1907.
1885–1886 4º quadro da série. Pintura
Pintura a óleo. a óleo.
120 x 118,5 cm. 137x139 cm. Tate, Londres.
National Gallery (Norway)
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A Menina Doente é o título dado a seis pinturas e a diversas litografias.
gravuras a ponta-seca e a água-forte do pintor norueguês Edvard
Munch (1863–1944), entre 1885 e 1926. Todas retratando o momento
anterior a morte de sua irmã mais velha Johanne Sophie (1862–1877)
vítima de tuberculose aos 15 anos de idade. Munch retornou a esse
evento traumático diversas vezes através de sua arte, mais de seis
pinturas à óleo completas e vários estudos em vários modelos, durante
um período de mais de 40 anos. Nos trabalhos, Sophie é tipicamente
apresentada em seu leito de morte acompanhada por uma aflita mulher
de cabelos escuros, que acredita-se ser sua tia Karen; os estudos
sempre a apresentam com a cabeça cortada. Em todas suas versões
pintadas, Sophie está sentada em uma cadeira, obviamente sofrendo
com dor, apoiada em um grande travesseiro branco, olhando para uma
cortina ameaçadora, provavelmente simbolizando a morte. Ela é
apresentada com uma expressão assustada, segurando as mãos de uma
chateada mulher mais velha que parece querer confortá-la, mas cuja
cabeça está curvada como se ela não aguentasse olhar a menina mais
nova nos olhos.
A Menina Doente
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Amor e Dor é um quadro pintado pelo artista
norueguês Edvard Munch entre 1893 e 1894.
Esta obra foi intitulada “Amor e dor” sendo mais
conhecida como “A vampira”. Alguns veem a
obra como uma alusão as prostitutas com as
quais o pintor costumava se relacionar na
época, enquanto outros a interpretam como uma
macabra fantasia sobre a morte de sua irmã
favorita.
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A composição Puberdade, do artista norueguês Edvard Munch, apresenta uma
garota que chegou à puberdade. Sentada nua sobre uma cama, com lençol e
travesseiro brancos, tendo ao fundo uma parede avermelhada, ela se encontra
num espaço diminuto.
A cama onde a mocinha encontra-se não é vista na sua totalidade, tendo sido
excluídos a cabeceira e os pés da mesma. A temática do quadro só apresenta o
essencial, sendo centralizada na horizontal, constituída pela cama, e na vertical,
composta pela garota.
Puberdade (1895)
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- Expressionismo no Brasil
- Outros artistas brasileiros que tiveram suas obras influenciadas pelo movimento
expressionista são Oswaldo Goeldi, Lasar Segall e, mais tarde, Flávio de Carvalho e
Iberê Camargo.
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A composição O Farol, obra da pintora Anita Malfatti, situa-se entre as
suas obras mais conhecidas
A tela foi pintada na ilha de Monhegan, entre 1915 e 1917, na costa leste
dos Estados Unidos, ao ar livre, quando Anita foi aluna do professor
Homer Boss, que permitia que seus alunos expressassem-se com
liberdade, espalhando-se pelo local.
Ela distribui sobre a tela uma infinidade de cores fortes e vibrantes, que
repassam um grande dinamismo, como era o estilo expressionista
também usado por pintores como Vincent Van Gogh.
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A boba é uma das obras mais importantes da pintora
brasileira e apresenta elementos cubistas e futuristas
para além de muitas cores.
A tela, que tem 61cm por 50.60 cm, foi pintada durante
o período em que Anita viveu nos Estados Unidos e
atualmente pertence à Coleção Museu de Arte
Contemporânea da Universidade de São Paulo (SP).
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Impressionismo Pós-Impressionismo
Luz, estudos óticos Bohemia, lazer, noite, cabarés,
Impressão autoretratos
Paletas pálidas ou frias Pinceladas mais expressivas
Cotidiano da burguesia Hachuras e linhas como plano,
texturas e cor
Pinceladas rápidas
Pontilhismo
Luz e sombra com cores
Composições bidimensionais
Sem contornos e sem
contrastes
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Renoir, 1876 Seurat, 1884
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Impressão do sol, Monet, 1872. Tarde de Domingo na Ilha de Grand Jatte, Seraut, 1884.
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Impressionismo Expressionismo
Luz, estudos óticos Expressão, intimista
Impressão Perturbações, morte, medo,
Paletas pálidas ou frias Delírios
Cotidiano da burguesia Fragmentos e ângulos inesperados
Pinceladas rápidas Pinceladas expressivas, artes
gráficas
Luz e sombra com cores
Visão interior do artista
Sem contornos e sem Paleta intuitiva, não mimética
contrastes
Paletas fortes e vibrantes
Paletas frias, sombrias
Contraposição à ciência
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Renoir, 1876 Munch, 1893
Arte comparada
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Seurat, 1884
Munch, 1893
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Impressão do sol, Monet, 1872. Anita Malfatti, 1912.
Arte comparada
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Pós-Impressionismo Expressionismo
Bohemia, lazer, noite, cabarés, Expressão, intimista
autoretratos Perturbações, morte, medo,
Pinceladas mais expressivas Delírios
Hachuras e linhas como plano, Fragmentos e ângulos inesperados
texturas e cor Pinceladas expressivas, artes
Pontilhismo gráficas
Composições bidimensionais Visão interior do artista
Paleta intuitiva, não mimética
Paletas fortes e vibrantes
Paletas frias, sombrias
Contraposição à ciência
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Tarde de Domingo na Ilha de Grand Jatte, Seraut, 1884. Anita Malfatti, 1912.
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Realismo Simbolismo
Temas sociais, políticos Morte, medo, religião, mitologias,
Cotidiano, mundo do onírico, imaginação
trabalho Símbolo como recurso artístico
Expressão da realidade Ambiguidade
Paleta escura, cores quentes, Dualidade
contraste luz e sombra Técnica figurativa
Técnica realista Temas abstratos, de significado e
coisa tem sentido oculto
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Realismo Simbolismo
Temas sociais, políticos Morte, medo, religião, mitologias,
Cotidiano, mundo do onírico, imaginação
trabalho Símbolo como recurso artístico
Expressão da realidade Ambiguidade
Paleta escura, cores quentes, Dualidade
contraste luz e sombra Técnica figurativa
Técnica realista Temas abstratos, de significado e
coisa tem sentido oculto
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Mulheres Peneirando Trigo, Courbet, 1854 O Anjo Perdido, Simberg, 1903
Arte comparada
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Le déjuner sur l’herbe, Manet, 1862 O beijo, Klimt, 1862
Arte comparada
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Exemplos da evolução na representação da
figura humana
Madona do Pintassilgo
Rafael Sanzio, 1507. Galleria degli
Uffizi Florença.
Fonte: https://commons.wikimedia.org
As meninas. Diego Velázquez, 1656. Barroco.
Retratos do século XVII e XVIII.
Maria Antonieta, por Joseph Ducreux, 1769. Rococó. Autorretrato em Surpresa e Terror, 1791, por Joseph Ducreux,
1769.
Francisco de Goya. Maja Vestida (1805)
A feiura é o elemento dinamizador da
beleza dentro da própria beleza, um
devir em forma de desfiguração. O belo
logra uma unidade artística, enquanto o
feio representa-se incompleto.
Representação X Reconstrução da
realidade
Vanguardas – novos elementos, novas
linguagens
Reconstrução de percepção, da realidade
Experimentação linguística: da cor, da
linha, da forma.
Edvard Munch – O grito,
1893