O STF tem com pricipal discução em cosistir a cosumaçã do crime de latrocinio,
mesmo sem haver subtraçã de bens, afins de incluir os estudos penais-constitucionais para esclareces determinados aspectos legais. Nas convenções legais o crime de furto seguido de morte é considerado latrocinio conforme tipificado no (art. 157, § 2º, II do Código Penal).
“Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou
para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência: § 2º A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até metade: (Redação dada pela Lei nº 13.654, de 2018)”
O codigo penal especifica que o latrocinio é o momento em que se consuma o
homicidio durante o roubo, sendo assim é considerando praterdoloso um crime agravado pelo resultado, o homicidio e resultado do furto, onde agente foi realizar o furto e a vitima por do excesso de culpa exclusiva do agente veio a falecer por alguma causa não prevista. em segundo plano onde o agente em pratica do ato ambas a lesoes são tentadas, a subtração do objeto e a morte, sendo como principal o crime de subtração, é considerado latrocinio de forma tentada. O crime de latrocinio não e julgado no tribunal do juri, tendo em vista que o principal crime é o roubo, (art. 155 do CP: subtrair para si ou para outrem coisa alheia movel.), diferente de quando o crime principal e o de homicidio dos crimes contra a vida, que é exclusivamente julgado no tribunal do juri. Entende-se o STF que os bens juridicos são os patrimonio e a VIDA, preservando os direitos e garantias penais-constitucionais, fazendo com que seja predominado o bem mais importante A VIDA.
“[...] como a vida humana está acima dos
interesses patrimoniais, soa mais justa a punição do agente por latrocínio consumado, até mesmo porque o tipo penal menciona - se da violência resulta morte -, seja ela exercida numa tentativa ou num delito consumado anterior. (2012, p. 762) NUCCI.”
Em uma contra resposta ao STF poderiamos observar de que o crime de
latrocinio não e consumado, sendo assim não são preenchidos todos os seus requisitos legais, posto a ausência do elemento constitutivo do tipo penal, ou seja, a subtração dos bens da vítima. Uma vez posta a ausência de todos os elementos, torna impossível o reconhecimento da consumação do delito.
“Assim, para que se configure o delito em estudo,
será preciso a conjugação da subtração (relativa aos crimes contra o patrimônio), com o resultado morte (característico dos crimes contra a vida). O patrimônio, no latrocínio, é o bem precipuamente considerado pelo § 3º do art. 157 do Código Penal. Dessa forma, não podemos considerar como consumado o latrocínio com a ocorrência do resultado morte sem que tenha havido a subtração, pois não estaríamos levando em consideração, para esse fim, todos os elementos de sua definição legal, mas tão somente alguns, o que contraria frontalmente a determinação contida no inciso I do art. 14 do Código Penal. (2017, p. 239).”
É totalmente desproporcional a aplicação da pena diante da sumula 610 do
STF, sendo que a pena é extremamente elevada, além de ferir outras diversas garantias constitucionais, enaltecendo de uma maneira injusta a pena por periodos longos e injusto. Ferindo diretamente o principio da dignidade da pessoa humana, expressa em nossa Constituição Federal.