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DESCRIÇÃO DAS
REVISÃO DATA ELABORADO APROVADO
ALTERAÇÕES
AUTOR
CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS - 1ª ETAPA - CNPJ 53.666.000/0001-91 constituído pelas empresas
HECA CONSTRUTORA LTDA - CNPJ 13.173.885/0001-72, R3 ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA
- CNPJ 05.562.330/0001- 94 e COPA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA - CNPJ
39.241.328/0001-35, com sede na Rua Padre Nestor Sampaio nº 140 - Bairro Luzia, Aracaju,
Estado de Sergipe - CEP 49045-15 doravante designado CONTRATADO, representado por Carlos
Alberto Menezes Luduvice e Alexandre Oliveira Ribeiro Prado;
Este documento fixa as condições exigíveis dos requisitos mínimos para a qualidade, que devem
ser contempladas no Plano da Qualidade do CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS para a execução das
obras, objeto de instrumento contratual com a Sabesp.
b) Descrição do Controle da Qualidade indicando como devem ser monitorados os resultados das
obras, se estão de acordo com os padrões, como eliminar a causa do desempenho insatisfatório e
a periodicidade deste controle.
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da tubulação
LV 07 Assentamento de Tubos 10.0 - Os Pv's e PI's foram verificados quanto ao
acabamento/trincas
LV 07 Assentamento de Tubos 11.0 - O envelopamento do tubo foi executado conforme
projeto/especificação
LV 07 Assentamento de Tubos 12.0 - Tubulação com tampão de proteção
LV 08 Reaterro 1.0 - Remoção controlada do escoramento
LV 08 Reaterro 2.0 - Qualidade do material do reaterro
LV 08 Reaterro 3.0 - Equipamentos de compactação usados
LV 08 Reaterro 4.0 - Controle da compactação / espessura das camadas
LV 08 Reaterro 5.0 - Controle da compactação / ensaios
LV 08 Reaterro 6.0 - Camada final /Profundidade da caixa do pavimento
LV 08 Reaterro 7.0 - A 1ª camada é executada manualmente para proteger o tubo
LV 09 Recomposição do Pavimento 1.0 - Profundidade da caixa / espessura das camadas
LV 09 Recomposição do Pavimento 2.0 - Qualidade do material do fundo da caixa
LV 09 Recomposição do Pavimento 3.0 - Equipamentos de compactação empregados
LV 09 Recomposição do Pavimento 4.0 - Base / espessura, acabamento, imprimação
LV 09 Recomposição do Pavimento 5.0 - Base / compactação / controle tecnológico
LV 09 Recomposição do Pavimento 6.0 - Revest. asfáltico / pint. ligação, espessura,
acabamento
LV 09 Recomposição do Pavimento 7.0 - Revest. asfáltico / temperatura, compactação
LV 09 Recomposição do Pavimento 8.0 - Ensaios de controles tecnológicos
LV 09 Recomposição do Pavimento 9.0 - Peças pré-moldadas de concreto / cam. de
assentamento
LV 09 Recomposição do Pavimento 10.0 - Peças pré-moldadas de concreto / defeitos,
reposição
LV 09 Recomposição do Pavimento 11.0 - Peças pré-moldadas de concreto / rejuntamento
e rolagem
LV 09 Recomposição do Pavimento 12.0 - Acabamento final / medida da flecha
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 1.0 - Quando da utilização de estacas tubuladas, à
execução ao seu redor perfazem idade superior a 7 dias
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 2.0 - O controle de cravação das estacas atende às
especificações da obra/ projeto
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 3.0 - A prova de carga das estacas atende às
especificações da obra/ projeto
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 4.0 - A estaca manual deverá ter comprimento
limitado a 5,5m
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 5.0 - Estacas pré-moldadas de concreto possuem
trincas ou fissuras LV 10 Estrutura de Concreto Armado 6.0 - A execução de tubulões com
ar comprimido seguem os procedimentos da portaria 073 do Ministério do Trabalho
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 7.0 - O desligamento da pressão do tubulão está
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lajes e vigas com base no acompanhamento dos ensaios de módulos de deformação dos
concretos utilizados
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 24.0 - Existem evidências de que as características do
concreto, aplicado na obra, como resistência, fator água/cimento, abatimento e
durabilidade atendem ao especificado
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 25.0 - O concreto é aplicado dentro do prazo
preconizado LV 10 Estrutura de Concreto Armado 26.0 - Estão sendo efetuados os
tramentos de junta de concretagem de forma adequada
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 27.0 - As juntas de corte e de dilatação estão sendo
efetuadas de acordo com o projeto
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 28.0 - O adensamento do concreto fresco segue aos
preceitos de boa técnica
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 29.0 - As barras de aço de emendas ou arranques nas
fases de concretagem são escovadas para a remoção de oxidação leve e ou encrustações
de concreto/ argamassa
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 30.0 - É efetuada a cura do concreto nos elementos
estruturais
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 31.0 - Foi utilizado materiais para garantir
estanqueidade, o cobrimento, posicionamento e o controle dimensional da peça Hidráulica
LV 11 Montagem 2.1 - Montagem conforme projeto
LV 11 Montagem 2.2 - Emprego de bitolas, tipos de tubulações, fixação, curvas, juntas e
conexões
LV 11 Montagem 2.3 - Teste de estanqueidade (vazio e com fluido)
LV 11 Montagem 2.4 - Certificado de qualidade do fornecedor
LV 11 Montagem 2.5 - Verificação de junta e solda metálicas (ensaios destrutivos em
atendimento as especificações)
LV 11 Montagem 2.6 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
LV 11 Montagem 3.0 - Instrumentação
LV 11 Montagem 3.1 - Montagem conforme projeto
LV 11 Montagem 3.2 - Teste de instalação e pré-operação
LV 11 Montagem 3.3 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
LV 11 Montagem 4.0 - Automação
LV 11 Montagem 4.1 - Montagem conforme projeto
LV 11 Montagem 4.2 - Teste de instalação e pré-operação
LV 11 Montagem 4.3 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
LV 11 Montagem 5.0 - Mecânica
LV 11 Montagem 5.1 - Verificar o emprego de equipamentos previamente testados e
liberados no fabricante
LV 11 Montagem 5.2 - Montagem conforme projeto
LV 11 Montagem 5.3 - Teste de pré-operação
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.0 - CANTEIRO DE FABRICAÇÃO
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LV 19 Materiais 5. Pré-moldados
LV 19 Materiais 5.1 Inspeção visual da qualidade
LV 19 Materiais 5.2 Evidências de identificação do fabricante
LV 19 Materiais 5.3 Estoque Existente
LV 19 Materiais 5.4 Controle de aquisição
LV 19 Materiais 5.5 Acondicionamento
LV 19 Materiais 6. Aço
LV 19 Materiais 6.1 Existência de ensaios
LV 19 Materiais 6.2 Evidências de identificação do fabricante
LV 19 Materiais 6.3 Estoque Existente
LV 19 Materiais 6.4 Inspeção visual da qualidade
LV 19 Materiais 6.5 Acondicionamento
LV 19 Materiais 7. Madeira
LV 19 Materiais 7.1 Inspeção visual da qualidade
LV 19 Materiais 7.2 Estoque Existente
LV 19 Materiais 7.3 Controle de aquisição
LV 19 Materiais 7.4 Acondicionamento
LV 19 Materiais 8. Pavimento
LV 19 Materiais 8.1 Existência de ensaios
LV 19 Materiais 8.2 Inspeção visual da qualidade
LV 19 Materiais 8.3 Evidências de identificação do fabricante
LV 19 Materiais 9. Outros
LV 19 Materiais 9.1 Outros
LV 20 Soldagem 1. Documentação de soldagem e inspeção
LV 20 Soldagem 2. Equipamentos e acessórios
LV 20 Soldagem 3. Pessoal do Controle de Qualidade
LV 20 Soldagem 4. Execução
LV 20 Soldagem 5. Visual de Solda
LV 20 Soldagem 6. Líquido Penetrante
LV 20 Soldagem 7. US/RX/RG
LV 20 Soldagem 1.1. Procedimentos qualificados e aprovados pela Sabesp
LV 20 Soldagem 1.2. Os procedimentos abragem todas as faixas de espessuras a serem
utilizadas
LV 20 Soldagem 1.3. Procedimento para: recebimento, armazenamento e manuseio de
metais de adição
LV 20 Soldagem 1.4. Procedimento para reparos de juntas soldadas
LV 20 Soldagem 1.5. Procedimento aprovado de ensaio visual, ultrassom, líquido
penetrante
LV 20 Soldagem 1.6. Procedimento para arquivamento de documentação técnica de
qualidade
LV 20 Soldagem 2.1. Aferição das máquinas de solda
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LV 21 Método não Destrutivo 4.1 - Abertura dos poços de partida e chegada, com
dimensões suficientes e com distâncias previstas em projeto.
LV 21 Método não Destrutivo 4.2 - Posicionamento do equipamento perfurador com
alinhamento e posicionamento adequados.
LV 21 Método não Destrutivo 4.3 - As tolerâncias obtidas no controle do alinhamento da
tubulação estão dentro do preconizado pelo projeto.
LV 21 Método não Destrutivo 4.4 - Os alinhamentos são verificados frequentemente.
LV 21 Método não Destrutivo 4.5 - Os elementos de concreto foram inspecionados e
liberados ao uso pela SABESP/Fiscalização.
LV 21 Método não Destrutivo 4.6 - Os aneis de vedação foram inspecionados e liberados ao
uso pela SABESP/Fiscalização.
LV 21 Método não Destrutivo 4.7 - O fundo dos poços de serviço foram devidamente
regularizados e concretados.
LV 21 Método não Destrutivo 4.8 - No caso de folgas ou fendas entre o terreno e o tubo
está sendo feita a injeção de argamassa ou solo-cimento.
LV 21 Método não Destrutivo 4.9 - Fechamento dos poços de serviços foram adequados,
seguindo os preceitos de reposição de solo, BGS e compactados conforme plano de gestão
da obra.
LV 21 Método não Destrutivo 4.10 - Reposição do pavimento adequado e seguindo os
preceitos do plano de gestão da obra.
TV Televisionamento AD - Anel deslocado
TV Televisionamento AS - Assoreamento
TV Televisionamento FR - Fissura radial abertura
TV Televisionamento IA - Infiltração
TV Televisionamento IC - Incrustação
TV Televisionamento JD - Junta danificada
TV Televisionamento JR - Junta deslocada radial
TV Televisionamento OB - Obstrução da seção
TV Televisionamento RR - Penetração do ramal na rede
TV Televisionamento TA - Tubo Afogado (> 75%)
TV Televisionamento TAF - Tubo Afogado Final
TV Televisionamento TAI - Tubo Afogado Inicial
TV Televisionamento TAM - Tubo Amassado
TV Televisionamento TB - Tubo mal batido
TV Televisionamento TC - Tubos desalinhados
TV Televisionamento TL - Trinca longitudinal
TV Televisionamento TO - Tubo Ovalado
TV Televisionamento TQ - Tubo quebrado
TV Televisionamento TR - Trinca radial
TV Televisionamento PVC - PV Coberto
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No caso das tubulações e estruturas de aço, o Controle Tecnológico está prevista a realização de
ensaios não-destrutivos e inspeção do revestimento na totalidade das soldas executadas. No
Controle Tecnológico da reposição dos pavimentos, também será atendido o que estipula a
legislação municipal relativa ao assunto. Caso o município de Caieiras não promova até a data da
execução do serviço legislação específica sobre o assunto, serão aplicadas as Instruções de Reparo
expedidas por SIURB – IR-01, IR-02, IR-03, todas de 2004 e/ou no Decreto 46.921/06 e/ou no
Decreto 45.904/05, conforme o caso da Prefeitura do Município de São Paulo.
O gerenciamento da qualidade foi concebido com base na NBR ISO 9001:2008 que objetiva o
controle dos processos e a melhoria contínua do sistema e a garantia da conformidade com os
requisitos do contrato, visando à adoção de medidas preventivas e proativas, focadas na
excelência dos serviços.
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os elementos apresentados tomam como base as seguintes normas e especificações
pertinentes e válidas na data da apresentação da proposta comercial:
a) NBR ISO 9001:2008, Sistema de Gestão da Qualidade – requisitos (parciais)
b) Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp
Procedimento Empresarial de Recursos Humanos PE-RH0003 - Segurança, Medicina e Meio
Ambiente do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
Caderno de Especificações Técnicas (“Livro Azul”);
Normas Técnicas Sabesp aplicáveis.
c) Normas ABNT e demais normas aplicáveis
d) Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho
1. OBJETIVO
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2. PADRÕES DE QUALIDADE
Esse adota como padrões de qualidade os requisitos da norma NBR ISO 9001:20154 –
Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos e das normas específicas aplicáveis à
obra.
3. OBJETIVOS DA QUALIDADE
Foram estipulados os seguintes objetivos do SGQ para este contrato, visando
assegurar o atendimento das especificações do Edital.
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executados executados
5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
5.1 ORGANOGRAMA
O CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS no presente documento indica membro da administração que terá
responsabilidade e autoridade definida para:
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Devem ser descritas as competências exigidas para os cargos e principais funções definidas no
organograma do empreendimento com ênfase nas lideranças de equipe, coordenação, equipe
técnica e de treinamento.
a) Soldadores e operadores de soldagem – devem ser qualificados pela norma ASME Section IX e
certificados pela Sabesp pela Norma Técnica - NTS 034.
b) Soldadores de PEAD - A qualificação do soldador deve ser realizada por uma das seguintes
empresas: SENAI, ABPE ou outra entidade reconhecida pela Sabesp. – NTS 059
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• Financeiro:
Responsável pelo fluxo de caixa, gestão de custos direto e indireto,
considerando elaboração, análise, acompanhamento e correções de desvios.
Administrar e controlar a movimentação financeira da obra, elaborando
relatórios gerenciais e de programação financeira;
• Contabilidade:
Responsável pelos serviços de classificação contábil, abertura e fechamento de
obra, controle bancário, previsão financeira e conciliação de contas. Executar
toda contabilização do contrato e a emissão de balancetes mensais e anuais.
• Recursos Humanos:
Responsável pela rotina de pessoal (admissões e demissões, salários, férias,
transferências, atualizações cadastrais, entre outros.) e pelas relações sindicais
no contexto da obra e controle de afastados.
• Apoio Administrativo:
Responsável pela operação e atividades administrativas como alimentação,
alojamentos (manutenção da ordem e limpeza e capacidade de alocação),
manutenção do canteiro, vigilância e transporte de pessoal;
Implantar e manter os serviços gerais de operação, manutenção e limpeza e
vigilância do Canteiro de Obras.
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procedimentos corporativos.
• Suprimentos:
Responsável pela aquisição de provedores externos e almoxarifado
Receber e estocar os materiais, fazendo a manutenção e inspeção de
recebimento dos materiais mediante a processo definido, para os materiais
estocados na obra
e a análise de reposição de estoques.
6. PROCEDIMENTOS/INSTRUÇÕES SISTÊMICOS
6.1 INFORMAÇÃO DOCUMENTADA
A documentação gerada interna ou externamente é controlada quanto à elaboração,
revisão, aprovação (análise crítica), distribuição, alteração (quando necessário) e
substituição de acordo com estabelecido no PR-CHR-SGQ-001 - Informação
Documentada e respectivas listas mestras.
Referência:
PR-CHR-SGQ-001 - Informação Documentada.
FR-CHR-SGQ-001 - Lista Mestra de Informação Documentada de Origem Interna.
FR-CHR-SGQ-002 - Lista Mestra de Informação Documentada de Origem Externa.
Referência:
PR-CHR-SGQ-001 - Informação Documentada.
FR-CHR-SGQ-003 - Lista Mestra de Informação Documentada Retida.
6.3 COMUNICAÇÃO
Estão estabelecidos os eventos, informações e meios pertinentes ao SGQ necessários
de realização de comunicação interna ou externa, inclusive com o cliente, participação
e consulta bem como a forma, frequência e público-alvo de cada comunicação.
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Referência:
PR-CHR-SGQ-003 - Comunicação.
Referência:
PR-CHR-PCP-001 - Planejamento e Controle de Produção.
6.5 PROJETOS
6.5.1 Projeto & Desenvolvimento
Com base nas documentações fornecidas pelo edital, nas normas técnicas aplicáveis e
procedimentos de operação da área de Produção a equipe de Projetos realiza o
planejamento do projeto contemplando as fases de planejamento, análise crítica,
verificação, validação, entrega e alterações conforme definido no procedimento PR-
CHR-PJT-001 - Projetos.
Referência:
PR-CHR-PJT-001 - Projetos.
Referência:
PR-CHR-SGQ-002 - Procedimento de Não Conformidade, Ação Corretiva, Melhoria e
Planejamento de Mudança.
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PR-CHR-PJT-001 - Projetos.
Referência:
PR-CHR-SUP-001 - Compras (Provedores Externos de Materiais e Serviços).
Referência:
PR-CHR-PCP-001 - Planejamento e Controle de Produção.
Instruções de Trabalho específicas dos serviços executados.
Referência:
PR-CHR-PCP-001 - Planejamento e Controle de Produção.
IT-CHR-SUP-001 - Armazenamento de Materiais Controlados.
Instruções de Trabalho específicas dos serviços executados.
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Referência:
PR-CHR-SGQ-002 - Procedimento de Não Conformidade, Ação Corretiva, Melhoria e
Planejamento de Mudança.
IT-CHR-SUP-001 - Armazenamento de Materiais Controlados.
Instruções de Trabalho específicas dos serviços executados.
FICHA DE VERIFICAÇÃO
SERVIÇO INSTRUÇÃO DE TRABALHO
DE SERVIÇO
Relatórios do laboratório
Controle Tecnológico PL-CHR-SGQ-002
de Controle Tecnológico
Integração e detalhamento de
IT-CHR-PJT-001 FR-CHR-PJT-001
projetos
Instalação do canteiro de obras IT-CHR-PRO-001 FR-CHR-PRO-001
Manutenção do canteiro de obras IT-CHR-PRO-002 FR-CHR-PRO-002
Serviços topográficos IT-CHR-PRO-003 FR-CHR-PRO-003
Exploração de Jazidas IT-CHR-PRO-005 FR-CHR-PRO-005
Produção de Argamassa e
IT-CHR-PRO-006 FR-CHR-PRO-006
concreto na obra
Execução de Aterro IT-CHR-PRO-010 FR-CHR-PRO-010
Escavação e reaterro de valas IT-CHR-PRO-013 FR-CHR-PRO-013
Assentamento de Tubos IT-CHR-PRO-016 FR-CHR-PRO-016
Execução de Fundações IT-CHR-PRO-017 FR-CHR-PRO-017
Execução de Estruturas de
IT-CHR-PRO-018 FR-CHR-PRO-018
Concreto armado
Instalação Elétrica e Telefonia IT-CHR-PRO-020 FR-CHR-PRO-020
Execução de guia, Meio-Fio e
IT-CHR-PRO-021 FR-CHR-PRO-021
Sarjeta
Montagem de Andaimes e
IT-CHR-PRO-022 FR-CHR-PRO-022
Cimbramento
Instalação Mecânica IT-CHR-PRO-024 FR-CHR-PRO-024
Execução de Pinturas IT-CHR-PRO-025 FR-CHR-PRO-025
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Referência:
PL-CHR-PJT-001 - Plano de Gestão de Projetos.
Referência:
PL-CHR-SGQ-002 - Plano de Controle Tecnológico.
FVSs - Fichas de Verificação de serviço.
FVMs - Fichas de Verificação de Materiais.
Referência:
PR-CHR-SGQ-004 - Auditoria Interna.
Referência:
PR-CHR-RHU-001 – Recursos Humanos.
FR-CHR-RHU-001 - Plano Anual de Treinamento.
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Referência:
PR-CHR-SGQ-005 - Auditoria Interna - Plano de Controle para calibração de
equipamento e medição.
Referência:
PL-CHR-SGQ-002 - Plano de Controle Tecnológico.
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Referência:
PL-CHR-SGQ-002 - Plano de Controle Tecnológico.
Referência:
IT-CHR-PRO-003 - Serviços Topográficos.
Entrega de correspondência à Sabesp, com anterioridade ao início das obras, para avaliação e
aprovação da mão de obra, equipamentos e laboratórios, composto o mínimo, conforme abaixo:
Mão de obra*:
· 1 (um) Gerente de Qualidade;
· 1 (um) Coordenador de Qualidade;
· 1 (um) Técnico de Qualidade e Projeto;
· 1 (um) Técnico de Qualidade;
- Equipe de Inspeção
o Inspeção Em Soldas Com Ultra Som Equipe Completa
o Inspeção Em Revestimento Anti-Corrosivo Equipe Completa
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Ensaios em Aço
· Tração de Aço Tipo A e ou CA50 Terceirizado
· Tração de Aço Tipo B e ou CA-60 Terceirizado
· Dobramento terceirizado
· Verificação Da Bitola (Conf. Nbr-7480) terceirizado
Ensaios em Concreto
· Extração de CP no Laboratório Terceirizado
· Ruptura de CP a Compressão Axial, Incl. Capeamento Terceirizado
· Verificação de Dosagem de Concreto ou Argamassa Convencional ou Bombeável
· Verificação de Traço de Concreto Projetado Terceirizado
· Penetração De Água Sob Pressão Terceirizado
· Absorção de Água por Imersão e Fervura Terceirizado
· Absorção De Água por Capilaridade Terceirizado
Ensaios em solos
· Mini Proctor - Ensaios Miniaturizados De Solos (Conforme Pmsp Me 53/92)
· Mini Cbr - Ensaios Miniaturizados De Solos (Conforme Pmsp Me 54/92)
· Análise Granulométrica Sedimentação E Peneiramento
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PLANO DE GESTÃO QUALIDADE
A cada término de período mensal, serão desenvolvidos relatórios técnicos de Gestão da Qualidade
e enviados à fiscalização para apreciação, contendo:
Tratamento adequado e tempestivo das Não Conformidades registradas pela Auditoria ou
Fiscalização promovidos pela Sabesp, sob pena de suspensão dos pagamentos;
Previsão do número de ensaios a serem realizados no período de medição seguinte (solo,
concreto e outros) por tipo de serviços, em atendimento aos procedimentos entregues para
controle tecnológico;
Controle estatístico dos resultados e quantitativos (previstos x realizados) no período
considerado, por tipo de serviço, em atendimento aos procedimentos entregues;
Acompanhamento dos procedimentos constantes do Plano de Gestão de Qualidade
(liberações e verificações regulares).
Considerações Relevantes
1) A Fiscalização será formalmente notificada pelo CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS sempre que houver
alteração na equipe e/ou equipamentos;
2) O relatório mensal será entregue à Fiscalização em até 2 (dois) dias após o fechamento do
período de medição, para análise e aprovação do mesmo;
3) Os ensaios serão realizados de acordo com os procedimentos previstos na NBR ISO 9001 e os
resultados apresentados de imediato, antes de sua inserção ao relatório mensal;
4) A documentação gerada estará disponível no arquivo da Fiscalização no canteiro de obras.
5) O Coordenador dos Planos de Gestão de Obras constante do edital, será utilizado em todos os
aspectos pertinentes a execução das obras.
6) O Consórcio ETE apresentará os ensaios de durabilidade do concreto.
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PLANO DE GESTÃO QUALIDADE
O Plano de Gestão da Qualidade específico para atendimento à SABESP referente à obra ETE
CAIEIRAS contendo o planejamento da qualidade para as diferentes fases do contrato.
Bem como definido os princípios e critérios para assegurar a qualidade de cada atividade,
estabelecendo a estrutura da documentação, procedimentos, instruções especificas e todos os
registros necessários às atividades da obra.
Ainda adotados registros e seus controles para evidenciar a execução e as conformidades dos
processos e produtos.
O Plano de Gestão da Qualidade está apoiado em atividades claras e objetivas, que realmente
buscam garantir e controlar as atividades de obra fundamentais para garantir a qualidade do
produto final objeto do Contrato, apresentando:
a) Objetivo do Plano;
b) Padrões de Qualidade;
c) Objetivos da Qualidade a serem atingidos, que devem ser expressos em termos mensuráveis,
compatíveis com as especificações do Edital;
d) Estrutura Organizacional e a atribuição específica da responsabilidade e autoridade durante as
diferentes fases do contrato;
e) Procedimentos/Instruções Sistêmicos:
Controle de documentos;
Controle de registros;
Comunicação interna;
Planejamento da realização de serviços e análise dos requisitos especificados;
Análise crítica, verificação, validação e controle de eventuais alterações de projeto e
desenvolvimento;
Processos de aquisição;
Produção e fornecimento de serviços;
Preservação do produto;
Controle de produtos e processos não-conformes.
f) Procedimentos/Instruções Operacionais e instruções de trabalho a serem aplicados (conforme
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PLANO DE GESTÃO QUALIDADE
GARANTIA DA QUALIDADE
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PLANO DE GESTÃO QUALIDADE
Os requisitos mínimos definidos pela Sabesp e no Plano da Qualidade da Contratada devem ser
avaliados periodicamente e a qualquer tempo e seu gerenciamento deve contemplar no mínimo:
Consistência nos dados: devem ser aplicados para verificação dos processos e/ou
procedimentos de comunicação formal, entre a contratada e a fiscalização da Sabesp e/ou
empresa por ela indicada, tais como: traço de concreto, procedimento para aquisição de
materiais, equipamentos, acompanhamento de obras, cadastros de obras, data book, “as
built”, manuais de operação e manutenção, cadastro imobiliário, etc.
Frequência de controle: deve ser estabelecida em função do tipo de obra, normas
aplicáveis e atendimento às datas-marco do Contrato.
Conformidade com as especificações e procedimentos: deve ser considerada para
verificação dos serviços e produtos, tais como: organização e limpeza do canteiro, serviços
técnicos e preliminares, escavação de vala, transporte de solo, esgotamento, escoramento,
aterro, levantamento e reposição de pavimento, fornecimento e armazenamento de
materiais e equipamentos, serviços de montagem, pré-operação do sistema, treinamento
de pessoal próprio e da Sabesp (na entrega da obra) e demais itens de normas técnicas
vigentes que impactam diretamente na qualidade das obras.
CONTROLE DA QUALIDADE
Durante o acompanhamento dos serviços, a fiscalização da Sabesp, e/ou quem por ela for
indicado, deve proceder ao controle da qualidade através da verificação da implantação do Plano
de Gestão da Qualidade apresentado.
Para as atividades de campo (obra propriamente dita) serão empregadas Listas de Verificação,
sendo que cada item da lista será considerado conforme ou não-conforme, de acordo com as
referências normativas definidas.
Os itens não-conformes gerarão uma Ficha de Não-conformidades via sistema, delineado abaixo,
para que as ações corretivas possam ser por ela tratadas. Estas Fichas de Não-conformidade
deverão constar do Relatório Mensal de Não-conformidades, já com o planejamento das ações
corretivas
definido e, quando pertinente, implantado.
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Caberá à Contratada, por meio da fiscalização, definir e informar via sistema, as ações
corretivas/preventivas planejadas, bem como o prazo para a implantação das mesmas.
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a) Processos de aquisição
Devem ser descritos os procedimentos para qualificação de fornecedores, aquisição e verificação
de produtos e serviços adquiridos para o empreendimento, considerando as exigências de
qualidade especificadas ou constantes das normas técnicas de referência aplicáveis a cada
situação. Exigências adicionais de qualidade podem ser acrescidas ao longo do empreendimento, a
critério da fiscalização, de modo a assegurar os níveis de atendimento requeridos para sua
qualidade final. Estas exigências devem, a seu tempo, integrar o Plano de Qualidade através do
procedimento adequado à definição de critérios de aquisição.
Existe a condição de aquisição de materiais e equipamentos classe A (Cód. Sabesp) que devem ser
adquiridos de fornecedores qualificados pela Sabesp e inspecionados em fábrica pela Sabesp.
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Os indicadores de qualidade do processo, produto ou sistema devem ter metas objetivas definidas.
a) Grave – representada pela cor vermelha. Caracterizada por colocar em risco a funcionalidade,
durabilidade, exigências de qualidade da obra, implicar em perigo de acidente ou impacto
ambiental. Os serviços devem sofrer paralisação imediata, sendo estabelecido prazo para sua
correção.
b) Média – representada pela cor amarela. Caracterizada por riscos que não implicam em correção
imediata ou paralisação da execução. É estabelecido prazo para a correção.
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c) Leve – representada pela cor verde. É uma não-conformidade de baixo impacto, que não afeta
direta e imediatamente a qualidade e segurança da obra. É estabelecido prazo para a correção.
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A Contratada deve apresentar à Sabesp, em entregas parciais e ao final da obra, “Data Book”
contendo, no mínimo, as seguintes informações:
Manuais de operação e manutenção,
Projetos executivos,
Especificações,
Laudos técnicos,
Relatórios técnicos,
Fichas de inspeção,
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Os serviços que demandam controle tecnológico nas obras da Sabesp são todos aqueles cuja
previsão tenha sido feita nas Especificações Técnicas, ou nas Regulamentações de Preços, ou por
determinação de Normas Técnicas, além dos casos especiais demandados pela fiscalização.
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As centrais produtoras de concreto e de asfalto também serão submetidas à inspeção prévia para
verificação de suas condições operacionais. Somente após esta inspeção, que se repetirá
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Ensaios
Os ensaios de qualificação que serão realizados nos agregados e demais materiais componentes
do concreto e outros materiais estão definidos na planilha a seguir, mas não se limitam a estes.
Legenda:
Produto: Item a ser controlado
Descrição do ensaio: Serviços de Inspeção e/ou de Ensaios a serem realizados
Norma/Procedimentos Aplicáveis: Norma ou Procedimento aplicável como referência à
Inspeção e ou Ensaio
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