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PLANO DE GESTÃO QUALIDADE

PL-CHR-SGQ-001 - Revisão 00 de 21/03/2024 - Folha 1 de 57

0. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO, APROVAÇÃO E REVISÕES.

DESCRIÇÃO DAS
REVISÃO DATA ELABORADO APROVADO
ALTERAÇÕES

00 21/03/2024 Paulo Trindade Klinger Lomar Leal Versão Inicial.

0. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO, APROVAÇÃO E REVISÕESINTRODUÇÃO.

AUTOR
CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS - 1ª ETAPA - CNPJ 53.666.000/0001-91 constituído pelas empresas
HECA CONSTRUTORA LTDA - CNPJ 13.173.885/0001-72, R3 ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA
- CNPJ 05.562.330/0001- 94 e COPA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA - CNPJ
39.241.328/0001-35, com sede na Rua Padre Nestor Sampaio nº 140 - Bairro Luzia, Aracaju,
Estado de Sergipe - CEP 49045-15 doravante designado CONTRATADO, representado por Carlos
Alberto Menezes Luduvice e Alexandre Oliveira Ribeiro Prado;

Este documento fixa as condições exigíveis dos requisitos mínimos para a qualidade, que devem
ser contempladas no Plano da Qualidade do CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS para a execução das
obras, objeto de instrumento contratual com a Sabesp.

Durante a vigência do TERMO DE CONTRATO TES Nº 02.563/23, a ETE CAIEIRAS implantará


padrões e ferramentas de qualidade em consonância e concomitantemente com a Sabesp.

a) o CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS vem através do presente documento apresentar o Plano da


Gestão da Qualidade identificando os padrões relevantes para o empreendimento e determinando
como atendê-los. O presente Plano de Gestão da Qualidade consta:
 procedimentos e instruções que garantam a qualidade das obras;
 indicadores de performance civil, mecânica, elétrica, instrumentação, etc.;
 ensaios de controle tecnológico de solos, concreto, aço, pavimentação, soldas,
 revestimentos e demais ensaios necessários à execução das obras, efetuados em
 laboratórios credenciados pelo INMETRO;
 controle geométrico e topográfico:
 sistemática de ensaios e inspeções em materiais.

b) Descrição do Controle da Qualidade indicando como devem ser monitorados os resultados das
obras, se estão de acordo com os padrões, como eliminar a causa do desempenho insatisfatório e
a periodicidade deste controle.

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Os trabalhos compreendem a realização de inspeções e testes, em conformidade com as Normas


Técnicas Sabesp, Caderno de Especificações Técnicas (“Livro Azul”), normas da ABNT e demais
normas aplicáveis, empregando Listas de Verificação apropriadas para registros das avaliações,
objetivando fornecer elementos confiáveis que garantam a gestão da qualidade das obras para a
correção de eventuais não-conformidades, conforme:

Controle de Não Conformidades - Listas de Verificação


LV 01 Laboratório de Campo 1.0 - EQUIPE DE TRABALHO
LV 01 Laboratório de Campo 1.1 - Equipe de laboratório é disponível, suficiente e
adequada.
LV 01 Laboratório de Campo 1.2 - Identificação Funcional (crachá) e Uniformizados.
LV 01 Laboratório de Campo 1.3 - Emprego de EPI´s (bota, capacete, luvas, óculos,
outros).
LV 01 Laboratório de Campo 1.4 - Há evidências de registros de contratação de
funcionários
LV 01 Laboratório de Campo 2.0 - EQUIPAMENTOS
LV 01 Laboratório de Campo 2.1 - Veículo atende as necessidades do serviço.
LV 01 Laboratório de Campo 2.2 - Equipamentos de laboratório disponíveis são suficientes,
adequados e estão em bom estado.
LV 01 Laboratório de Campo 2.3 - Aferição/verificação e Calibração dos equipamentos de
laboratório estão com certificados atualizados e disponíveis
LV 01 Laboratório de Campo 3.0 - LABORATÓRIO
LV 01 Laboratório de Campo 3.1 - Dispõe utensílios para escritório (mesas, armários,
arquivos).
LV 01 Laboratório de Campo 3.2 - O Local é limpo, iluminado, nivelado e organizado.
LV 01 Laboratório de Campo 4.0 - DOCUMENTOS DE TRABALHO
LV 01 Laboratório de Campo 4.1 - Projetos de terraplenagem disponíveis.
LV 01 Laboratório de Campo 4.2 - Controle de liberação das camadas compactadas estão
disponíveis, atualizadas e estão registradas em impresso próprio.
LV 01 Laboratório de Campo 4.3 - Há registros de ensaios (arquivo)
LV 01 Laboratório de Campo 4.4 - Existe normas/procedimentos de ensaios no laboratório
LV 01 Laboratório de Campo 5.0 - EXECUÇÃO DOS ENSAIOS
LV 01 Laboratório de Campo 5.1 - Os ensaios estão sendo executados conforme os
procedimentos e
normas técnicas de referência.
LV 01 Laboratório de Campo 5.2 - As amostras para execução do ensaio estão isentas de
raízes ou
materiais estranhos.
LV 01 Laboratório de Campo 5.3 - O transporte das amostras estão sendo executado
corretamente.

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LV 02 Canteiro de Obras 1.0 - ORGANIZAÇÃO


LV 02 Canteiro de Obras 1.1 - Instalações /Refeitório / Alojamento / Almoxarifado
LV 02 Canteiro de Obras 1.2 - A armazenagem dos materiais está correta
LV 02 Canteiro de Obras 1.3 - EPI/ Uniforme/ Identificação
LV 02 Canteiro de Obras 1.4 - EPC / SPC / Acessos
LV 02 Canteiro de Obras 1.5 - Banheiros químicos nas frentes de trabalho
LV 03 Locação Topográfica 1.1 Apoio topográfico / RN / PS - Datum de Projeto
LV 03 Locação Topográfica 1.2 Locação na posição horizontal (N;E) ou (X;Y)
LV 03 Locação Topográfica 1.3 Verificação do Diâmetro do Shaft (Ataque ou Saque)
LV 03 Locação Topográfica 1.4 Verificação das cotas posição vertical
LV 03 Locação Topográfica 2. Obras Subterrâneas Método "NATM" (Túnel)
LV 03 Locação Topográfica 2.1 Apoio topográfico / RN / PS - Datum de Projeto
LV 03 Locação Topográfica 2.2 Locação na posição horizontal "Eixo" "Alinhamento" Topo
do Shaft
LV 03 Locação Topográfica 1. Obras Subterrâneas Túnel "NATM" (SHAFT)
LV 03 Locação Topográfica 2.3 Transferência da posição horizontal para o fundo do Shaft
"Emboque"
LV 03 Locação Topográfica 2.4 Verificação das cotas posição vertical do emboque
LV 03 Locação Topográfica 2.5 Verificação do diâmetro do emboque
LV 03 Locação Topográfica 2.6 Acompanhamento de alinhamento e cotas do túnel a cada 3
metros
de avanço
LV 03 Locação Topográfica 2.7 Elaboração do gráfico de acompanhamento
LV 03 Locação Topográfica 3. Obras Subterrâneas Tubo Cravado "SHAFT"
LV 03 Locação Topográfica 3.1 Apoio topográfico / RN / PS - Datum de Projeto
LV 03 Locação Topográfica 3.2 Locação na posição horizontal do Shaft (N;E) ou (X;Y)
LV 03 Locação Topográfica 3.3 Verificação do Diâmetro do Shaft (Ataque ou Saque)
LV 03 Locação Topográfica 3.4 Verificação das cotas posição vertical
LV 03 Locação Topográfica 4.0 Obras Subterrâneas Tubo Cravado "CRAVAÇÃO DOS
TUBOS"
LV 03 Locação Topográfica 4.1 Apoio topográfico / RN / PS - Datum de Projeto
LV 03 Locação Topográfica 4.2 Locação na posição horizontal "Eixo" "Alinhamento" Topo
do Shaft
LV 03 Locação Topográfica 4.3 Transferência da posição horizontal para o fundo do Shaft
"Emboque"
LV 03 Locação Topográfica 4.4 Verificação das cotas posição vertical do emboque
LV 03 Locação Topográfica 4.5 Locação e cota para posicionamento do "Laser"
LV 03 Locação Topográfica 4.6 Declividade do "Laser"
LV 03 Locação Topográfica 4.7 Cotas e alinhamento da chegada da tubulação no shaft de
desemboque
LV 03 Locação Topográfica 5. Obras de Vala Aberta

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LV 03 Locação Topográfica 5.1 Apoio topográfico locação / RN / PS - Datum de Projeto


LV 03 Locação Topográfica 5.2 Cotas de fundo da escavação / assentamento
LV 03 Locação Topográfica 5.3 Verificação da transferência de cotas (Visor e Cruzeta)
LV 04 Pavimento 1.0 - QUALIDADE
LV 04 Pavimento 1.1 - Realização de vistoria prévia do pavimento e passeios
LV 04 Pavimento 1.2 - Realização de vistoria prévia das edificações lindeiras à obra
LV 04 Pavimento 1.3 - Verificação das condições de confinamento/ sinalização
LV 04 Pavimento 1.4 - Demarcação geométrica prévia e de forma regular das áreas de
demolição/ remoção do pavimento
LV 04 Pavimento 2.0 - TRANSPORTE
LV 04 Pavimento 2.1 - Condição do transporte de materiais inservíveis para bota-fora
autorizado
LV 04 Pavimento 3.0 - ORGANIZAÇÃO
LV 04 Pavimento 3.1 - Quando o pavimento for constituído de paralelepípedo ou de
artefatos de concreto, as peças estão sendo devidamente selecionadas,
transportadas, limpas e dispostas em local adequado e de maneira
organizada
LV 05 Escavação 1.0 - As dimensões da vala atendem às especificações da SABESP
para o tipo de rede/ obra
LV 05 Escavação 2.0 - Os Equipamentos disponíveis estão em quantidade e tipo
adequados ao serviço
LV 05 Escavação 3.0 - Os equipamentos disponíveis possuem bom estado de
conservação
LV 05 Escavação 4.0 - As condições de esgotamento (rebaixamento do lençol freático)
das valas é satisfatória
LV 05 Escavação 5.0 - As cotas de escavação foram seguidas de acordo com as
especificações
LV 05 Escavação 6.0 - O material escavado está devidamente disposto em local seguro
com relação à vala
LV 05 Escavação 7.0 - Condição do transporte de materiais inservíveis para bota-fora
autorizado
LV 05 Escavação 8.0 - Condição do transporte de materiais inservíveis para bota-fora
provisório
LV 05 Escavação 9.0 - Os materiais escavados de boa qualidade estão sendo
armazenados para uso posterior
LV 05 Escavação 10.0 - O bota-fora atende às especificações quanto à segurança por
deslizamentos, erosão ou danos à circunvizinhança
LV 06 Escoramento 1.0 - Tipo de escoram. de acordo com o projeto/tipo de solo
LV 06 Escoramento 2.0 - Estrutura do escoramento/ espaçamentos
LV 06 Escoramento 3.0 - Estrutura do escoramento/ qualidade do material
LV 06 Escoramento 4.0 - Sequência executiva de instalação de escoramento

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da tubulação
LV 07 Assentamento de Tubos 10.0 - Os Pv's e PI's foram verificados quanto ao
acabamento/trincas
LV 07 Assentamento de Tubos 11.0 - O envelopamento do tubo foi executado conforme
projeto/especificação
LV 07 Assentamento de Tubos 12.0 - Tubulação com tampão de proteção
LV 08 Reaterro 1.0 - Remoção controlada do escoramento
LV 08 Reaterro 2.0 - Qualidade do material do reaterro
LV 08 Reaterro 3.0 - Equipamentos de compactação usados
LV 08 Reaterro 4.0 - Controle da compactação / espessura das camadas
LV 08 Reaterro 5.0 - Controle da compactação / ensaios
LV 08 Reaterro 6.0 - Camada final /Profundidade da caixa do pavimento
LV 08 Reaterro 7.0 - A 1ª camada é executada manualmente para proteger o tubo
LV 09 Recomposição do Pavimento 1.0 - Profundidade da caixa / espessura das camadas
LV 09 Recomposição do Pavimento 2.0 - Qualidade do material do fundo da caixa
LV 09 Recomposição do Pavimento 3.0 - Equipamentos de compactação empregados
LV 09 Recomposição do Pavimento 4.0 - Base / espessura, acabamento, imprimação
LV 09 Recomposição do Pavimento 5.0 - Base / compactação / controle tecnológico
LV 09 Recomposição do Pavimento 6.0 - Revest. asfáltico / pint. ligação, espessura,
acabamento
LV 09 Recomposição do Pavimento 7.0 - Revest. asfáltico / temperatura, compactação
LV 09 Recomposição do Pavimento 8.0 - Ensaios de controles tecnológicos
LV 09 Recomposição do Pavimento 9.0 - Peças pré-moldadas de concreto / cam. de
assentamento
LV 09 Recomposição do Pavimento 10.0 - Peças pré-moldadas de concreto / defeitos,
reposição
LV 09 Recomposição do Pavimento 11.0 - Peças pré-moldadas de concreto / rejuntamento
e rolagem
LV 09 Recomposição do Pavimento 12.0 - Acabamento final / medida da flecha
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 1.0 - Quando da utilização de estacas tubuladas, à
execução ao seu redor perfazem idade superior a 7 dias
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 2.0 - O controle de cravação das estacas atende às
especificações da obra/ projeto
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 3.0 - A prova de carga das estacas atende às
especificações da obra/ projeto
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 4.0 - A estaca manual deverá ter comprimento
limitado a 5,5m
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 5.0 - Estacas pré-moldadas de concreto possuem
trincas ou fissuras LV 10 Estrutura de Concreto Armado 6.0 - A execução de tubulões com
ar comprimido seguem os procedimentos da portaria 073 do Ministério do Trabalho
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 7.0 - O desligamento da pressão do tubulão está

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sendo efetuado com 2 dias de antecedência


LV 10 Estrutura de Concreto Armado 8.0 - O madeiramento utilizado para fôrmas é de boa
qualidade, isento de nós, deformidades ou irregularidades
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 9.0 - Os elementos de fundação direta (sapatas,
sapatas corrida, vigas baldrame e etc) estão sendo construídos sobre lastros de brita e de
concreto magro
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 10.0 - As fôrmas encontram-se alinhadas, bem
escoradas, estanques e Travadas
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 11.0 - As paredes das fôrmas estão isentas de
material contaminante ou que possam agredir ao concreto
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 12.0 - O descimbramento é realizado de acordo com
o plano de desforma, tipo de concreto, módulo de deformação e resistência mecânica
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 13.0 - Os ensaios de barras, fios e cordoalhas de aço
atendem às especifições da ABNT e SABESP
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 14.0 - O armazenamento de barras, fios e cordoalhas
de aço são realizados de maneira adequada, isolados do solo e separados por classe e
bitola
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 15.0 - As emendas de barras de aço atendem aos
projetos e
especificações ABNT e SABESP
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 16.0 - Quando da realização de soldas, os soldadores
são qualificados e possuem certificado de qualificação de acordo com as normas ABNT e
Especificações SABESP
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 17.0 - Os materiais constituintes de concreto ou
argamassas foram previamente analisados e estudados, bem como a sua compatibilidade
com o tipo de elemento em execução
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 18.0 - O controle tecnológico do concreto no estado
fresco (recepção e amostragem) atende as solicitações preconizadas em normas e
especificações
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 19.0 - O controle tecnológico do concreto no estado
endurecido
(resistência a compressão) atende as solicitações preconizadas em normas e especificações
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 20.0 - O controle tecnológico de argamassas no
estado fresco
(recepção e amostragem) atende as solicitações preconizadas em normas e especificações
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 21.0 - O controle tecnológico de argamassas no
estado fresco
(recepção e amostragem) atende as solicitações preconizadas em normas e especificações
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 22.0 - O controle tecnológico de argamassa no estado
endurecido atende as solicitações preconizadas em normas e especificações
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 23.0 - É realizado o controle de descimbramento de

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lajes e vigas com base no acompanhamento dos ensaios de módulos de deformação dos
concretos utilizados
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 24.0 - Existem evidências de que as características do
concreto, aplicado na obra, como resistência, fator água/cimento, abatimento e
durabilidade atendem ao especificado
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 25.0 - O concreto é aplicado dentro do prazo
preconizado LV 10 Estrutura de Concreto Armado 26.0 - Estão sendo efetuados os
tramentos de junta de concretagem de forma adequada
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 27.0 - As juntas de corte e de dilatação estão sendo
efetuadas de acordo com o projeto
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 28.0 - O adensamento do concreto fresco segue aos
preceitos de boa técnica
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 29.0 - As barras de aço de emendas ou arranques nas
fases de concretagem são escovadas para a remoção de oxidação leve e ou encrustações
de concreto/ argamassa
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 30.0 - É efetuada a cura do concreto nos elementos
estruturais
LV 10 Estrutura de Concreto Armado 31.0 - Foi utilizado materiais para garantir
estanqueidade, o cobrimento, posicionamento e o controle dimensional da peça Hidráulica
LV 11 Montagem 2.1 - Montagem conforme projeto
LV 11 Montagem 2.2 - Emprego de bitolas, tipos de tubulações, fixação, curvas, juntas e
conexões
LV 11 Montagem 2.3 - Teste de estanqueidade (vazio e com fluido)
LV 11 Montagem 2.4 - Certificado de qualidade do fornecedor
LV 11 Montagem 2.5 - Verificação de junta e solda metálicas (ensaios destrutivos em
atendimento as especificações)
LV 11 Montagem 2.6 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
LV 11 Montagem 3.0 - Instrumentação
LV 11 Montagem 3.1 - Montagem conforme projeto
LV 11 Montagem 3.2 - Teste de instalação e pré-operação
LV 11 Montagem 3.3 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
LV 11 Montagem 4.0 - Automação
LV 11 Montagem 4.1 - Montagem conforme projeto
LV 11 Montagem 4.2 - Teste de instalação e pré-operação
LV 11 Montagem 4.3 - Geométrico: verificação de dimensão e posicionamento
LV 11 Montagem 5.0 - Mecânica
LV 11 Montagem 5.1 - Verificar o emprego de equipamentos previamente testados e
liberados no fabricante
LV 11 Montagem 5.2 - Montagem conforme projeto
LV 11 Montagem 5.3 - Teste de pré-operação
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.0 - CANTEIRO DE FABRICAÇÃO

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LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.1 - Processo de Fabricação de Tramos


LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.2 - Procedimentos executivos conforme
especificações.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.3 - Disponibilidade de equipamentos.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.4 - Mão de obra especializada.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.5 - Instalações adequadas.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.6 - Método executivo em conformidade
com os processos estabelecidos pelo projeto.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.7 - Calibração de Equipamentos para
Fabr. Tubos de PEAD
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.8 - Possui certificados que evidencie a
calibração dos equipamentos, conforme especificação do fabricante.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.9 - Controle de Produção de PEAD
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 1.10 - Possui implantação de controle de
acordo com o plano de qualidade.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 2.0 - MATERIAIS
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 2.1 - Certificação de Materias Primas de
Tubos de Aço e PEAD - Densidade de Resina de PEAD
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.0 - CONTROLE DE FABRICAÇÃO
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.1 - Controle de Soldas em tubos de Aço
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.2 - Possui equipamentos e mão-de-obra
qualificada para a realização dos trabalhos, instalações e disposições construtivas,
conforme projeto.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.3 - Possui ensaios de recebimento de
materiais e controles de produção.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.4 - Qualidade das soldas realizadas,
mediante o acompanhamento e realização de controles e ensaios não-destrutivos /
destrutivos de auditoria especificados.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.5 - Controle de Soldas por Termofusão
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.6 - Ensaios de ultrasonografia de
sondagem
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.7 - Condições dos equipamentos e da
mão-de-obra é qualificada para a realização dos ensaios.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.8 - Possui relatórios de trabalho,
conforme especificação.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.9 - Ensaios de ultrassonografia de
espessura
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.10 - Elaborar relatórios de trabalho,
conforme especificação.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.11 - Frequencia dos controles de
fabricação dos tubos de PEAD

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LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.12 - Boletins de ensaios e aderência e


espessura de pintura
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.13 - Verificar a qualidade das pinturas
realizadas mediante acompanhamento e realização de ensaios de auditoria.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.14 - Boletins de ensaios de testes e
resultados do sistema de proteção catódica
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.15 - Verificar se os relatórios de ensaios
estão conforme especificação.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.16 - Boletins de Ensaios de controle
tecnológico do concreto de revestimentos e ancoragens
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.17 - Boletins de ensaios de apertos de
parafusos
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.18 - Boletins de ensaio de formação de
molas de pressão
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.19 - Condições de armazenagem de
tubos acabados
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.20 - Elaborar condições de estocagem,
instalações, transporte e integridade da tubulação.
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.21 - Boletins de soldagem submersa
LV 12 Fornecimento de Tubulação PEAD e peças 3.22 - Verificar equipamentos e mão-de-
obra qualificada para a realização dos trabalhos, instalações e disposições construtivas,
conforme projeto.
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 1.0 - Levantamentos decorrentes, marés,
ondas, ventos e chuvas
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 2.0 - Elaborar condições meteorológicas
durante a execução dos trabalhos, registro e acompanhamento, de acordo com Plano de
Qualidade.
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 3.0 - Esquemas de balizamento
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 4.0 - Elaborar implantação conforme
projeto, bem como sua manutenção durante a execução dos trabalhos.
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 5.0 - Testes de performance e adequação
dos equipamentos, transporte, posicionamento e lançamento
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 6.0 - Elaborar testes, conforme
especificações e projetos, relatórios de registro de resultados.
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 7.0 - Elaborar a rotina de controle e
ensaios especificados no Plano de Qualidade, observando seu cumprimento.
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 8.0 - Boletins de resultados de dragagem
submersa
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 9.0 - Elaborar a rotina de controle e
ensaios especificados no Plano de Qualidade, observando seu cumprimento, verificando
controles

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exercidos durante os trabalhos.


LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 10.0 - Executar com equipamento e
recursos adequados, esgotamento da vala.
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 11.0 - Elaborar croqui cm as espessuras
de camadas com os respectivos ensaios, cotas e greide final.
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 12.0 - Boletins de resultados de controles
topográficos
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 13.0 - Apresentar os controles, realizar
acompanhamentos e levantamentos adicionais de auditoria, em relação à locação e
posicionamento do emissário, cotas e níveis.
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 14.0 - Boletins de resultados de
batimetria
LV 13 Montagem e Preparo dos Tramos de PEAD 15.0 - Apresentar e realizar
acompanhamentos de auditoria, em relação à locação e posicionamento do emissário,
cotas e níveis.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 1.0 - CANTEIRO DE FABRICAÇÃO
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 1.1 - Processo de Fabricação de Tramos
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 1.2 - Elaborar os procedimentos executivos
conforme especificações.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 1.3 - disponibilidade de equipamentos.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 1.4 - mão de obra especializada.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 1.5 - instalações adequadas.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 1.6 - Métodos Executivos
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 1.7 - Método executivo em conformidade com
os processos estabelecidos pelo projeto.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 2.0 - MATERIAIS
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 2.1 - Certificação de Materias Primas de Tubos
de Aço
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 2.2 - Apresentar a documentação pertinente e
realizar controles de recebimento e quando indicados, no fornecedor.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 2.3 - Relatórios e documentos de qualidade que
comprovem a realização de controle de recebimento e produção.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 2.4 - Ensaios em Corpos-de-Prova de Soldagem
de Aço
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 2.5 - Certificações de Soldadores de Aço em
Superfície e Submersos
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 2.6 - Apresentar documentação pertinente e
realização de ensaios de qualificação de soldadores, conforme procedimentos da SABESP.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 2.7 - Elaborar relatórios e documentos de
qualidade que comprovem a realização das qualificações.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 2.8 - Apresentar documentação pertinente e

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realizar controles de recebimento.


LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.0 - CONTROLE DE FABRICAÇÃO
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.1 - Controle de Soldas em tubos de Aço
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.2 - Apresentar equipamentos e mão-de-obra
qualificada para a realização dos trabalhos, instalações e disposições construtivas,
conforme projeto.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.3 - Elaborar realização de ensaios de
recebimento de materiais e controles de produção.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.4 - Verificar a qualidade das soldas
realizadas, mediante o acompanhamento e realização de controles e ensaios não-
destrutivos / destrutivos de auditoria especificados.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.5 - Verificar equipamentos e mão-de-obra
qualificada para a realização dos ensaios.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.6 - Elaborar relatórios de trabalho, conforme
especificação.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.7 - Ensaios de ultrassonografia de espessura
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.8 - Elaborar relatórios de trabalho, conforme
especificação.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.9 - Boletins de ensaios e aderência e
espessura de pintura
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.10 - Verificar a qualidade das pinturas
realizadas mediante acompanhamento e realização de ensaios de auditoria.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.11 - Verificar relatórios de ensaios, conforme
especificação.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.12 - Boletins de Ensaios de controle
tecnológico do concreto de revestimentos e ancoragens
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.13 - Boletins de ensaios de apertos de
parafusos
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.14 - Boletins de ensaio de formação de molas
de pressão
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.15 - Condições de armazenagem de tubos
acabados
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.16 - Elaborar condições de estocagem,
instalações, transporte e integridade da tubulação.
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.17 - Boletins de soldagem submersa
LV 14 Fornecimento de Tubos e Acessórios 3.18 - Verificar equipamentos e mão-de-obra
qualificada para a realização dos trabalhos, instalações e disposições construtivas,
conforme projeto.
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 1.0 - Levantamentos decorrentes, marés,
ondas, ventos e chuvas
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 2.0 - Elaborar condições meteorológicas

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durante a execução dos trabalhos, registro e acompanhamento, de acordo com Plano de


Qualidade.
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 3.0 - Esquemas de balizamento
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 4.0 - Elaborar implantação conforme projeto,
bem como sua manutenção durante a execução dos trabalhos.
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 5.0 - Testes de performance e adequação dos
equipamentos, transporte, posicionamento e lançamento
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 6.0 - Elaborar testes, conforme especificações
e projetos, relatórios de registro de resultados.
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 7.0 - Elaborar a rotina de controle e ensaios
especificados no Plano de Qualidade, observando seu cumprimento.
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 8.0 - Boletins de resultados de dragagem
submersa
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 9.0 - Elaborar a rotina de controle e ensaios
especificados no Plano de Qualidade, observando seu cumprimento, verificando controles
exercidos durante os trabalhos.
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 10.0 - Executar com equipamento e recursos
adequados, esgotamento da vala.
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 11.0 - Elaborar croqui cm as espessuras de
camadas com os respectivos ensaios, cotas e greide final.
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 12.0 - Boletins de resultados de controles
topográficos
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 13.0 - Apresentar os controles, realizar
acompanhamentos e levantamentos adicionais de auditoria, em relação à locação e
posicionamento do emissário, cotas e níveis.
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 14.0 - Boletins de resultados de batimetria
LV 15 Montagem de Tubulação a Acessórios 15.0 - Apresentar e realizar acompanhamentos
de auditoria, em relação à locação e posicionamento do emissário, cotas e níveis.
LV 16 Limpeza e Urbanização 1.0 - Os compartimentos, esquadrias, portas, portões, grades
e elementos de fechamento da obra objeto do contrato estão limpos
LV 16 Limpeza e Urbanização 2.0 - Os compartimentos, esquadrias, portas, portões, grades
e elementos de fechamento da obra objeto do contrato com acambamento de acordo com
o projeto ou especificação SABESP
LV 16 Limpeza e Urbanização 3.0 - As gramas, revestimentos vegetais, árvores e arbustos
estão em conformidade com as especificações e projeto da obra
LV 16 Limpeza e Urbanização 4.0 - Organização Geral
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 1.0 - Refeição
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 1.1 - Qualidade da refeição
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 1.2 - Água potável
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 1.3 - Transportes das refeições
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 2.0 - Refeitório

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LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 2.1 - Localização


LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 2.2 - Instalações (mesas, cadeiras, etc)
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 2.3 - Ambiente interno
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 2.4 - Higiene
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 3.0 - Cozinha Terceirizada
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 3.1 - Localização
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 3.2 - Instalações
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 3.3 - Untensílios
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 3.4 - Pessoal
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 3.5 - Uniforme
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 3.6 - Higiene
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 3.7 - Ambiente interno (piso, teto,
iluminação, ventilação, etc)
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 4.0 - Instalações sanitárias
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 4.1 - Banheiro
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 4.1.1 - Localização
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 4.1.2 - Instalações
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 4.1.3 - higiene
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 4.1.4 - Atendimento à demanda
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 4.2 - Coleta de resíduos
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 4.3 - Frequência da coleta
LV 17 A SMS - Alimentação e Instalações Sanitárias 4.4 - Disposição final dos resíduos
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 1.0 - Pessoal
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 1.1 - Treinamento
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 1.2 - Qualificação
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 1.3 - Identificação
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 2.0 - Serviços
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 2.1 - Escavação
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 2.2 - Reaterro
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 2.3 - Bota fora
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 2.4 - Escoramento
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 2.5 - Limpeza da obra
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 2.6 - Organização geral
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 3.0 - Sistema de Proteção
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 3.1 - Sinalização
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 3.2 - Isolamento
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 3.3 - EPI
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 3.4 - DDS
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 3.5 - CIPA
LV 17 B SMS - Pessoal, Serviços, Isolamento e Proteção 3.6 - PCMAT/PCMSO/PPRA/APR
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 1.0 - Ferramentas

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LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 1.1 - Condições de uso e conservação


LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 1.2 - Adequação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 1.3 - Acondicionamento
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 2.0 - Máquinas e equipamentos
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 2.1 - Condições de uso e conservação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 2.2 - Adequação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 2.3 - Operação/Instalação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 3.0 - Máquinas de movimentação de
terra
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 3.1 - Condições de uso e conservação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 3.2 - Adequação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 3.3 - Operação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 4.0 - Veículos
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 4.1 - Condições de uso e conservação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 4.2 - Adequação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 4.3 - Operação
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 5.0 - Materiais
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 5.1 - Disposição
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 5.2 - Acondicionamento
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 5.3 - Manuseio
LV 17 C SMS - Materiais, Maquinas e Equipamentos 5.4 - Inspecionados pela SABESP
LV 18 Qualidade 1.0 - Controle de documentos
LV 18 Qualidade 1.1 - Controle de revisão dos documentos de origem interna
LV 18 Qualidade 1.2 - Controle das normas utilizadas e outros documentos de origens
externas
LV 18 Qualidade 2.0 - Controle de Registros
LV 18 Qualidade 2.1 - Pronta disponibilização dos registros solicitados durante as auditorias
LV 18 Qualidade 2.2 - Reunião de Análise Crítica das não conformidades detectadas nas
auditorias
LV 18 Qualidade 3.0 - Recursos Humanos
LV 18 Qualidade 3.1 - Estrutura organizacional
LV 18 Qualidade 3.2 - Competência, Conscientização e Treinamento
LV 18 Qualidade 4.0 - Planejamento da realização dos serviços
LV 18 Qualidade 4.1 - Vistoria Prévia
LV 18 Qualidade 4.2 - Projetos
LV 18 Qualidade 4.3 - Controle da revisão e da distribuição dos projetos
LV 18 Qualidade 4.4 - Disponibilização de orientações referente aos serviços a serem
realizados nas frentes de serviços (utilizam Plano de Ataque)
LV 18 Qualidade 5.0 - Aquisição
LV 18 Qualidade 5.1 - Critérios para aquisição
LV 18 Qualidade 5.2 - Inspeção de recebimento

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LV 18 Qualidade 5.3 - Manuseio e armazenamento dos materiais recebidos


LV 18 Qualidade 6.0 - Produção e fornecimento de serviço
LV 18 Qualidade 6.1 - Controle de produção e fornecimento de serviço
LV 18 Qualidade 6.2 - Acompanhamento dos serviços
LV 18 Qualidade 7.0 - Identificação e rastreabilidade
LV 18 Qualidade 7.1 - Rastreabilidade do concreto
LV 18 Qualidade 8.0 - Controle Tecnológico
LV 18 Qualidade 8.1 - Normas e procedimentos utilizados
LV 18 Qualidade 8.2 - Ensaios realizados atemdem ao estabelecido no Edital?
LV 18 Qualidade 8.3 - Relatórios
LV 18 Qualidade 8.4 - Programa de Calibração dos equipamentos utilizados
LV 18 Qualidade 9.0 - Pré moldados
LV 18 Qualidade 9.1 - Controle da produção
LV 18 Qualidade 9.2 - Ensaios
LV 18 Qualidade 9.3 - Rastreabilidade do local de aplicação caso seja aplicado antes dos
resultados ensaiados
LV 18 Qualidade 10.0 - Manutenção dos equipamentos de produção
LV 18 Qualidade 11.0 - Tratamentos das não conformidades
LV 19 Materiais 1. Tubos, Conexões e acessórios
LV 19 Materiais 1.1 Inspeção visual da qualidade
LV 19 Materiais 1.2 Evidências de identificação do fabricante /bitola
LV 19 Materiais 1.3 Estoque Existente
LV 19 Materiais 1.4 Controle de aquisição
LV 19 Materiais 1.5 Acondicionamento
LV 19 Materiais 2. Cimento
LV 19 Materiais 2.1 Ensaios existente para o lote
LV 19 Materiais 2.2 Marca / Tipo
LV 19 Materiais 2.3 Estoque Existente
LV 19 Materiais 2.4 Controle de aquisição
LV 19 Materiais 2.5 Acondicionamento
LV 19 Materiais 3. Concreto
LV 19 Materiais 3.1 Ensaios de recebimento
LV 19 Materiais 3.2 Procedência
LV 19 Materiais 3.3 Rastreabilidade do concreto
LV 19 Materiais 3.4 Controle de aquisição
LV 19 Materiais 4. Areia / britas / agregados
LV 19 Materiais 4.1 Existência de ensaios
LV 19 Materiais 4.2 Evidências de identificação do fabricante
LV 19 Materiais 4.3 Estoque Existente
LV 19 Materiais 4.4 Controle de aquisição
LV 19 Materiais 4.5 Acondicionamento

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LV 19 Materiais 5. Pré-moldados
LV 19 Materiais 5.1 Inspeção visual da qualidade
LV 19 Materiais 5.2 Evidências de identificação do fabricante
LV 19 Materiais 5.3 Estoque Existente
LV 19 Materiais 5.4 Controle de aquisição
LV 19 Materiais 5.5 Acondicionamento
LV 19 Materiais 6. Aço
LV 19 Materiais 6.1 Existência de ensaios
LV 19 Materiais 6.2 Evidências de identificação do fabricante
LV 19 Materiais 6.3 Estoque Existente
LV 19 Materiais 6.4 Inspeção visual da qualidade
LV 19 Materiais 6.5 Acondicionamento
LV 19 Materiais 7. Madeira
LV 19 Materiais 7.1 Inspeção visual da qualidade
LV 19 Materiais 7.2 Estoque Existente
LV 19 Materiais 7.3 Controle de aquisição
LV 19 Materiais 7.4 Acondicionamento
LV 19 Materiais 8. Pavimento
LV 19 Materiais 8.1 Existência de ensaios
LV 19 Materiais 8.2 Inspeção visual da qualidade
LV 19 Materiais 8.3 Evidências de identificação do fabricante
LV 19 Materiais 9. Outros
LV 19 Materiais 9.1 Outros
LV 20 Soldagem 1. Documentação de soldagem e inspeção
LV 20 Soldagem 2. Equipamentos e acessórios
LV 20 Soldagem 3. Pessoal do Controle de Qualidade
LV 20 Soldagem 4. Execução
LV 20 Soldagem 5. Visual de Solda
LV 20 Soldagem 6. Líquido Penetrante
LV 20 Soldagem 7. US/RX/RG
LV 20 Soldagem 1.1. Procedimentos qualificados e aprovados pela Sabesp
LV 20 Soldagem 1.2. Os procedimentos abragem todas as faixas de espessuras a serem
utilizadas
LV 20 Soldagem 1.3. Procedimento para: recebimento, armazenamento e manuseio de
metais de adição
LV 20 Soldagem 1.4. Procedimento para reparos de juntas soldadas
LV 20 Soldagem 1.5. Procedimento aprovado de ensaio visual, ultrassom, líquido
penetrante
LV 20 Soldagem 1.6. Procedimento para arquivamento de documentação técnica de
qualidade
LV 20 Soldagem 2.1. Aferição das máquinas de solda

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LV 20 Soldagem 2.2. Estufa de armazenagem - controle de temperatura e umidade relativa


do ar
LV 20 Soldagem 3.1. Cópia controlada dos procedimentos utilizados na obra para todos os
inspetores
LV 20 Soldagem 3.2. Arquivamento da documentação técnica de soldagem e ensaios não
destrutivos
LV 20 Soldagem 3.3. Rastreabilidade de juntas soldadas no campo - mapa de
rastreabilidade
LV 20 Soldagem 3.4. Relação de soldadores atualizada e aprovada pela Sabesp
LV 20 Soldagem 3.5. Disponibilidade de toda documentação técnica durante a auditoria
LV 20 Soldagem 4.1. Rastreabilidade e arquivamento dos relatórios, após efetuada a
inspeção de consumíveis
LV 20 Soldagem 4.2. Armazenamento dos consumíveis de soldagem
LV 20 Soldagem 4.3. Os responsáveis pela soldagem - técnicos e supervisores - possuem e
utlizam corretamente os procedimentos e/ou instruções de soldagem aplicáveis
LV 20 Soldagem 4.4. Preenchimento (com assinatura) e rastreabilidade dos registros
LV 20 Soldagem 4.5. Inspeção visual e dimensional da junta antes e após soldagem
LV 20 Soldagem 4.6. Identificação da junta soldada
LV 20 Soldagem 5.1. Aspecto geral - de acordo com o padrão de qualidade adotado
LV 20 Soldagem 6.1. Rastreabilidade dos relatórios emitidos (peça inspecionada e local da
descontinuidade)
LV 20 Soldagem 7.1. Rastreabilidade dos relatórios emitidos (peça inspecionada e local da
descontinuidade)
LV 20 Soldagem 7.2. Realização de ensaio radiográfico na obra
LV 20 Soldagem 7.3. Realização de passivação química nas juntas soldadas
LV 20 Soldagem 7.4. Verificação da passivação química com testes de solução química,
conforme a ASTM A380
LV 20 Soldagem 7.5. Qualificação dos soldadores pelo Sistema Sabesp
LV 20 A Soldagem PEAD 1. Documentação de soldagem e inspeção
LV 20 A Soldagem PEAD 1.1 Os procedimento serão qualificados e aprovados pela SABESP
LV 20 A Soldagem PEAD 1.2 Os procedimentos abragem todas as faixas de diâmetro a
serem utilizados na obra
LV 20 A Soldagem PEAD 1.3 Existe procedimento para recebimento, armazenamento e
manuseio de tubos, conexões pead
LV 20 A Soldagem PEAD 1.4 Existe procedimento para reparos de juntas soldadas pead
LV 20 A Soldagem PEAD 1.5 Existe procedimento aprovado de ensaio visual de solda na
obra
LV 20 A Soldagem PEAD 1.6 Existe o controle de arquivo da documentação técnica de
soldagem e ensaios não destrutivos
LV 20 A Soldagem PEAD 1.7 Existe procedimento para os arquivos de documentação
técnica relativoa soldagem de pead

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LV 20 A Soldagem PEAD 1.8 Existe qualificação do soldador


LV 20 A Soldagem PEAD 2. Equipamentos e acessórios
LV 20 A Soldagem PEAD 2.1 Os equipamentos de soldagem atendem anorma técnica
aplicável de soldagem
LV 20 A Soldagem PEAD 2.2 Os equipamentos de soldagem e instrumentos de soldagem
estão calibrados
LV 20 A Soldagem PEAD 2.3 Existe o mapa de controle de validade de calibração dos
equipamentos de soldagem e instrumentos de soldagem
LV 20 A Soldagem PEAD 3. Pessoal do Controle de Qualidade
LV 20 A Soldagem PEAD 3.1 Os procedimentos de execução de soldagem são
disponibilizados aos inspetores da obra LV 20 A Soldagem PEAD 3.2 Os procedimentos de
inspeção de soldagem são disponibilizados aos inspetores da obra
LV 20 A Soldagem PEAD 3.3 Existe mapa de rastreabilidade para controle das soldas de
pead na obra
LV 20 A Soldagem PEAD 3.4 Há um de mapa de rastreabilidade para controle tubulações
de pead fabricadas na obra
LV 20 A Soldagem PEAD 3.5 Existe uma planilha para controle de parâmetros de soldagem
de pead
LV 20 A Soldagem PEAD 3.6 Os soldadores estão qualificados SENAI
LV 20 A Soldagem PEAD 3.7 Os certificados dos soldadores atendem a NBR 14472
LV 20 A Soldagem PEAD 3.8 Foram emitidas as credenciais dos soldadores de pead
LV 20 A Soldagem PEAD 3.9 A relação de soldadores de pead está atualizada e aprovada
pela fiscalização
LV 20 A Soldagem PEAD 3.10 Os relatórios de ensaio visual de soldagem estão sendo
emitidos
LV 20 A Soldagem PEAD 3.11 Os relatórios recebimento de tubos de pead estão sendo
emitidos
LV 20 A Soldagem PEAD 3.12 Os soldadores são desqualificados pelo inspetor, quando há
rejeição de três soldas consecutivas executadas por eles
LV 20 A Soldagem PEAD 3.13 As informações contidas nos relatórios de recebimento e
ensaio visual estão corretas
LV 20 A Soldagem PEAD 3.14 É emitida toda a documentação das tubulações soldadas e
cadastradas antes da alocação no furo direcional
LV 20 A Soldagem PEAD 4. Execução
LV 20 A Soldagem PEAD 4.1 As soldas são executadas conforme os parâmetros de
soldagem estipulados na instrução de soldagem
LV 20 A Soldagem PEAD 4.2 É controlado a temperatura de aquecimento da placa com
termômetro infravermelho
LV 20 A Soldagem PEAD 4.3 Foram colocados os roletes de apoio na tubulação antes da
execução das soldas
LV 20 A Soldagem PEAD 4.4 Os responsáveis pela fabricação, técnicos e supervisores,

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possuem e utilizam corretamente os procedimentos e/ou instruções de soldagem aplicáveis


LV 20 A Soldagem PEAD 4.5 As soldas de pead realizadas na obra são identificadas,
numeradas
e marcadas com o sinete do soldador que as executou
LV 20 A Soldagem PEAD 4.6 A largura do bulbo de solda esta dentro da tolerância aceitável
por norma
LV 20 A Soldagem PEAD 4.7 Os desalinhamentos encontrados nas juntas soldadas estão na
tolerância permitida por norma
LV 20 A Soldagem PEAD 4.8 É realizada a inspeção visual, limpeza e dimensional das
juntas antes e após soldagem da tubulação de pead
LV 20 A Soldagem PEAD 4.9 Os tubos soldados de pead estão em bom estado de
conservação e sem danos visiveis na superficie
LV 20 A Soldagem PEAD 4.10 É emitido em relatório de instalação de cada trrecho
fabricado atendendo as informações minimas necessárias
LV 20 A Soldagem PEAD 4.11 As sobras de tubo de pead são identificadas, e recolhidas
para serem utilizadas na obra se necessário
LV 20 A Soldagem PEAD 4.12 Foi realizado o ensaio de televisionamento do trecho interno
das soldas de pead no trecho construido
LV 20 A Soldagem PEAD 5. Visual de Solda
LV 20 A Soldagem PEAD 5.1 O aspecto geral atende o padrão de qualidade adotado por
norma
LV 21 Método não Destrutivo 1.0 - Planejamento
LV 21 Método não Destrutivo 1.1 - Foi elaborado plano de navegação da perfuração a ser
executada.
LV 21 Método não Destrutivo 1.2 - É conhecido o tipo de solo a ser perfurado.
LV 21 Método não Destrutivo 2.0 - Equipamentos e Ferramentas.
LV 21 Método não Destrutivo 2.1 - Os equipamentos e ferramentas disponíveis atendem o
prescrito
no plano de gestão da obra.
LV 21 Método não Destrutivo 2.2 - Máquina perfuratriz adequado e em bom estado.
LV 21 Método não Destrutivo 2.3 - Os equipamentos de produção possuem manutenção
preventiva e estão dentro dos prazos estabelecidos conforme plano de gestão da obra.
LV 21 Método não Destrutivo 2.4 - Ferramental adequado para a execução dos serviços.
LV 21 Método não Destrutivo 3.0 - Equipe de Trabalho
LV 21 Método não Destrutivo 3.1 - Empregados registrados no ministério do trabalho.
LV 21 Método não Destrutivo 3.2 - Equipe foi treinada para a execução dos serviços.
LV 21 Método não Destrutivo 3.3 - Equipe possui plano de navegação para a execução da
perfuração.
LV 21 Método não Destrutivo 3.4 - Equipe possui quantidade suficiente de colaboradores
conforme plano de gestão da obra.
LV 21 Método não Destrutivo 4.0 - Execução dos Trabalhos

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LV 21 Método não Destrutivo 4.1 - Abertura dos poços de partida e chegada, com
dimensões suficientes e com distâncias previstas em projeto.
LV 21 Método não Destrutivo 4.2 - Posicionamento do equipamento perfurador com
alinhamento e posicionamento adequados.
LV 21 Método não Destrutivo 4.3 - As tolerâncias obtidas no controle do alinhamento da
tubulação estão dentro do preconizado pelo projeto.
LV 21 Método não Destrutivo 4.4 - Os alinhamentos são verificados frequentemente.
LV 21 Método não Destrutivo 4.5 - Os elementos de concreto foram inspecionados e
liberados ao uso pela SABESP/Fiscalização.
LV 21 Método não Destrutivo 4.6 - Os aneis de vedação foram inspecionados e liberados ao
uso pela SABESP/Fiscalização.
LV 21 Método não Destrutivo 4.7 - O fundo dos poços de serviço foram devidamente
regularizados e concretados.
LV 21 Método não Destrutivo 4.8 - No caso de folgas ou fendas entre o terreno e o tubo
está sendo feita a injeção de argamassa ou solo-cimento.
LV 21 Método não Destrutivo 4.9 - Fechamento dos poços de serviços foram adequados,
seguindo os preceitos de reposição de solo, BGS e compactados conforme plano de gestão
da obra.
LV 21 Método não Destrutivo 4.10 - Reposição do pavimento adequado e seguindo os
preceitos do plano de gestão da obra.
TV Televisionamento AD - Anel deslocado
TV Televisionamento AS - Assoreamento
TV Televisionamento FR - Fissura radial abertura
TV Televisionamento IA - Infiltração
TV Televisionamento IC - Incrustação
TV Televisionamento JD - Junta danificada
TV Televisionamento JR - Junta deslocada radial
TV Televisionamento OB - Obstrução da seção
TV Televisionamento RR - Penetração do ramal na rede
TV Televisionamento TA - Tubo Afogado (> 75%)
TV Televisionamento TAF - Tubo Afogado Final
TV Televisionamento TAI - Tubo Afogado Inicial
TV Televisionamento TAM - Tubo Amassado
TV Televisionamento TB - Tubo mal batido
TV Televisionamento TC - Tubos desalinhados
TV Televisionamento TL - Trinca longitudinal
TV Televisionamento TO - Tubo Ovalado
TV Televisionamento TQ - Tubo quebrado
TV Televisionamento TR - Trinca radial
TV Televisionamento PVC - PV Coberto

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PL-CHR-SGQ-001 - Revisão 00 de 21/03/2024 - Folha 21 de 57

No caso das tubulações e estruturas de aço, o Controle Tecnológico está prevista a realização de
ensaios não-destrutivos e inspeção do revestimento na totalidade das soldas executadas. No
Controle Tecnológico da reposição dos pavimentos, também será atendido o que estipula a
legislação municipal relativa ao assunto. Caso o município de Caieiras não promova até a data da
execução do serviço legislação específica sobre o assunto, serão aplicadas as Instruções de Reparo
expedidas por SIURB – IR-01, IR-02, IR-03, todas de 2004 e/ou no Decreto 46.921/06 e/ou no
Decreto 45.904/05, conforme o caso da Prefeitura do Município de São Paulo.

Os elementos apresentados neste Plano implicam na implantação de diretrizes e critérios,


aplicando-se aos processos: planejamento, gerenciamento, controle, e encerramento do Sistema
de Gestão da Qualidade, garantindo à Sabesp que o produto final esteja em conformidade com o
que foi projetado e contratado.

O gerenciamento da qualidade foi concebido com base na NBR ISO 9001:2008 que objetiva o
controle dos processos e a melhoria contínua do sistema e a garantia da conformidade com os
requisitos do contrato, visando à adoção de medidas preventivas e proativas, focadas na
excelência dos serviços.

Os requisitos definidos no presente plano devem ser implantados considerando as diretrizes e


especificações do projeto, características construtivas, materiais empregados e a observação das
normas técnicas Sabesp, da ABNT e da NBR ISO 9001:2008, pertinentes a cada processo.

Havendo necessidade de outros procedimentos durante a execução do contrato, estes serão


definidos conforme pertinência.

REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os elementos apresentados tomam como base as seguintes normas e especificações
pertinentes e válidas na data da apresentação da proposta comercial:
a) NBR ISO 9001:2008, Sistema de Gestão da Qualidade – requisitos (parciais)
b) Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp
 Procedimento Empresarial de Recursos Humanos PE-RH0003 - Segurança, Medicina e Meio
Ambiente do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;
 Caderno de Especificações Técnicas (“Livro Azul”);
 Normas Técnicas Sabesp aplicáveis.
c) Normas ABNT e demais normas aplicáveis
d) Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho

1. OBJETIVO

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Definir as diretrizes para o planejamento de gestão da qualidade adotadas pelo SGQ


(Sistema de Gestão da Qualidade) estabelecido pelo CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS de
maneira a assegurar, documentar e demonstrar a qualidade de todos os processos
para execução das obras da estação de tratamento de esgoto Caieiras, com vazão de
200 L/s (1ª etapa), no extremo norte da região metropolitana de São Paulo.

2. PADRÕES DE QUALIDADE
Esse adota como padrões de qualidade os requisitos da norma NBR ISO 9001:20154 –
Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos e das normas específicas aplicáveis à
obra.

3. OBJETIVOS DA QUALIDADE
Foram estipulados os seguintes objetivos do SGQ para este contrato, visando
assegurar o atendimento das especificações do Edital.

Item Indicador Objetivo Frequência Fórmula de Cálculo


Nota atribuída pelo Cliente
Índice de Monitorar a
através do questionário de
1 Satisfação do Satisfação do Mensal
Avaliação do Cliente, incluída
cliente cliente
na FAQ
Avaliar a
Índice de Clima Média da nota da pesquisa de
2 satisfação dos Anual
Organizacional satisfação dos colaboradores
colaboradores
Média das notas dos
Índice de fornecedoresMédia das
Avaliar a eficácia
3 Qualidade dos Pontual classificações feitas pelo
dos fornecedores
Fornecedores comprador e Gerente de
Obras
4 Índice de Monitorar não Mensal Números de não
Qualidade dos conformidades conformidades de serviços
Serviços dos serviços pelo total de serviços

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PL-CHR-SGQ-001 - Revisão 00 de 21/03/2024 - Folha 23 de 57

executados executados

Os Monitoramentos dos indicadores deverão ser encaminhados mensalmente para o


Administrador do Contrato para que sejam avaliadas as tendências.

5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

5.1 ORGANOGRAMA

O CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS no presente documento indica membro da administração que terá
responsabilidade e autoridade definida para:

a) assegurar que o Plano da Qualidade seja estabelecido, implementado e mantido de


acordo com estes requisitos;
b) relatar o desempenho do Plano da Qualidade à direção da Contratada para análise
crítica e melhoria dos procedimentos;
c) divulgar para a equipe do contrato seu compromisso com a qualidade e com o
atendimento aos requisitos exigidos pela Sabesp, orientando-os por meio dos princípios e
critérios estabelecidos para cada atividade

O organograma foi concebido com base na estrutura dimensionada para as


necessidades da obra, conforme apresentado abaixo.

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5.2 REPRESENTANTE DA DIREÇÃO

ORD: O CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS, indica o seu Administrador do ContratoTécnico de


Qualidade, o Vilson Jr. como representante do Setor de Qualidade para assuntos
relativos ao SGQ com a responsabilidade e autoridade para garantir que:

a) que o Plano da Qualidade seja estabelecido, implementado e mantido de acordo


com estes requisitos;

b) relatar o desempenho do Plano da Qualidade à direção da ContratadaCONSÓRCIO ETE


CAIEIRAS para análise crítica e melhoria dos procedimentos;

c) divulgar para a equipe do contrato seu compromisso com a qualidade e com o


atendimento aos requisitos exigidos pela Sabesp, orientando-os por meio dos
princípios e critérios estabelecidos para cada atividade.

5.3 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE

A Contratada deve prever recursos humanos na quantidade, qualificação, habilitação e certificação


necessárias ao perfeito andamento do plano, conforme Regulamentação de Preços.

Devem ser descritas as competências exigidas para os cargos e principais funções definidas no
organograma do empreendimento com ênfase nas lideranças de equipe, coordenação, equipe
técnica e de treinamento.

O Consórcio ETE CAIEIRAS atenderá aos requisitos de qualificação, habilitação e certificação de


pessoal, pertinentes, apresentados a seguir:

a) Soldadores e operadores de soldagem – devem ser qualificados pela norma ASME Section IX e
certificados pela Sabesp pela Norma Técnica - NTS 034.

b) Soldadores de PEAD - A qualificação do soldador deve ser realizada por uma das seguintes
empresas: SENAI, ABPE ou outra entidade reconhecida pela Sabesp. – NTS 059

c) Técnicos para ensaios de solos e pavimentação e controle tecnológico de concreto


(segundo os critérios da NBR 15146:2011)

d) Inspetores para ensaios não-destrutivos - para executar os ensaios, visual e dimensional, de


solda, líquido penetrante, partículas magnéticas, radiografia, ultrassom e revestimento.

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O CONSÓRCIO utilizará apenas inspetores qualificados, habilitados e certificados pelo Sistema


Nacional de Qualificação e Certificação de pessoal em END (SNQC), conforme ABENDE DC-001.

e) Mangoteiro – Só serão aceitos como mangoteiros os profissionais que tenham certificado


conforme ABNT NBR 13.597:1996

5.3.1 Administrador de Contrato


• Administração integral do contrato até sua conclusão e entrega definitiva ao Cliente,
sendo responsável por todos os seus processos alinhados à política do Consórcio;
• Executar as obras em conformidade com os requisitos do Contrato, respeitando as
normas técnicas e normas específicas do Cliente NTS;
• Administrar o contrato, considerando administração contratual e análise de riscos,
em conjunto com o Conselho Diretor do Consórcio;
• Comunicação formal com o Cliente;
• Comunicação formal com interessados no Projeto (SubcontratadaCONSÓRCIO ETE
CAIEIRASs, Órgãos Públicos, Consorciadas, Seguradoras entre outros);
• Registro formal de ocorrências ao Cliente;
• Manter adequado relacionamento com o Cliente, de modo que a Fiscalização seja
atendida pronta e satisfatoriamente em suas solicitações no âmbito do contrato;
• Garantir a gestão e responsabilidade pelo bom andamento do empreendimento,
disciplina, segurança, qualidade, execução de ordens técnicas e econômicas da obra e
interface com o meio ambiente e comunidade, garantindo ainda o cumprimento dos
cronogramas de execução e todos os outros assuntos pertinentes à obra;
• Prestar contas e se responsabilizar pelas informações de seu contrato junto à
empresa e órgãos de fiscalização municipal, estadual e federal;
• Gerir a comunicação interna entre equipes, realizando reuniões de alinhamento e
acompanhamento, entre outros;
• Cobrar providências e tomar as decisões necessárias a manter o eficiente
funcionamento de todas as frentes de serviço da obra, em todos os seus aspectos.

5.3.2 Sala Técnica


• Manter constante interação com as áreas de Planejamento e Engenharia do
Consórcio na busca por soluções técnicas e metodologias executivas que melhorem e
atendam aos prazos e custos envolvidos;
• Zelar pelas normas e procedimentos do Consórcio;
• Implantar, coordenar e dirigir o controle tecnológico;
• Utilizar prática de gestão efetiva das normas, procedimentos e regulamentos, bem
como políticas gerais e específicas estabelecidas pelo Consórcio, como instrumentos
de melhorias dos resultados;
• Fomentar a cultura de planejamento como instrumento de gestão e de decisão;

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• Coordenar todas as atividades de projeto, planejamento e programação da obra,


atuando em conjunto com a Produção;
• Projetar, planejar, programar e controlar fisicamente a execução da obra;
• Coordenar a elaboração, aprovação e distribuição de cópias do Projeto Executivo;
• Realizar as análises econômico-financeiras;
• Comunicação formal com interessados no Projeto (SubcontratadaCONSÓRCIO ETE
CAIEIRASs, Órgãos Públicos, Consorciadas, Seguradoras entre outros);
• Registro formal de ocorrências;
• Contribuir com a Administração Contratual em tudo que for necessário.

5.3.3 Equipe de Planejamento


• Planejar as atividades Operacionais;
• Programar os serviços e materiais;
• Zelar pelas normas e procedimentos do Consórcio;
• Coordenar as áreas de produção e equipamentos;
• Coordenar a aquisição de materiais e equipamentos e subcontratação de serviços em
conjunto com a Gerência Administrativa;
• Garantir o fluxo de informações de campo, assegurando o atendimento do
cronograma e produção diária, com a otimização e correção dos problemas e
interferências encontradas em projeto ou em campo, sempre em interface com o
Cliente;
• Supervisionar todos os serviços inerentes à produção;
• Dimensionar e solicitar alocação do pessoal referente à produção do Consórcio;
• Exercer a assistência de gestão e organização da obra;
• Alavancar a melhoria contínua das boas práticas gerenciais e operacionais e criar
condições para inovações;
• Informar a situação da obra na avaliação entre o previsto e executado;
• Contribuir com a Administração Contratual em tudo que for necessário;
• Comunicação formal com interessados no Projeto (SubcontratadaCONSÓRCIO ETE
CAIEIRASs, Órgãos Públicos, Consorciadas, Seguradoras entre outros);
• Responsável pelo cumprimento das programações e do orçamento da obra, visando
garantir o cumprimento dos prazos, qualidade e segurança do mesmo, assim como
criar soluções alternativas através de métodos construtivos para reduzir custos, e
melhorar a produtividade da mão-de-obra;
• Gerenciar custos referentes a sua área, inclusive custos indiretos, considerando
dimensionamento correto das equipes, equipamentos, horas extras, entre outros,
evitando a ociosidade;
• Realizar reuniões periódicas com a equipe técnica para a realização das
programações de serviços e análise da produtividade;
• Solicitar treinamentos e qualificação de seus colaboradores, técnicos e/ou
comportamentais, quando necessário;

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PL-CHR-SGQ-001 - Revisão 00 de 21/03/2024 - Folha 28 de 57

• Garantir que os engenheiros e colaboradores de produção trabalhem de forma


segura, produtiva e de acordo com as legislações vigentes e os procedimentos de
QSMS e políticas do Consórcio;
• Fazer gestão da elaboração do Registro Diário de Obra – RDO.

5.3.4 Consultor de Qualidade


• Zelar pelas normas e procedimentos do Consórcio;
• Assessorar o Representante da Direção, Gestores e Engenheiros responsáveis nas
questões relacionadas a Gestão da Qualidade;
• Manter a conformidade legal do sistema da obra relacionado a Gestão da Qualidade;
• Divulgar e acompanhar os objetivos e metas, além dos indicadores da Qualidade da
obra;
• Comunicação formal com interessados no Projeto (SubcontratadaCONSÓRCIO ETE
CAIEIRASs, Órgãos Públicos, Consorciadas, Seguradoras entre outros);
• Contribuir com a Administração Contratual em apoio a Gerência de contrato em tudo
que for necessário;
• Dar suporte a todas as demandas da área jurídica em relação à obra nos temas
relacionados;
• Estudar os assuntos referentes à Engenharia da Qualidade;
• Acompanhar e divulgar os indicadores da Qualidade;
• Promover treinamento de integração aos colaboradores recém-admitidos;
• Emitir relatórios periódicos de desvios e elaborar sugestões de melhorias do sistema
de Gestão da Qualidade;
• Elaborar ou contribuir na elaboração dos Programas de Treinamentos Técnicos da
Qualidade;
• Elaborar, coordenar e realizar manutenção o Plano de Gestão da Qualidade;
• Coordenar o controle e ensaio de materiais e serviços controlados da obra;
• Coordenar o controle de calibração de todos os equipamentos da obra, em específico
do laboratório de controle tecnológico;
• Coordenar a interface de atendimento a “Satisfação do Cliente” junto às áreas em
atendimento ao contrato da obra;
• Estabelecer programa de inspeções periódicas em conjunto com as áreas de
produção, manutenção, administrativa e técnica, e acompanhar as medidas de
segurança executiva originadas dessas inspeções relacionadas a Qualidade da obra.
• Responsável de Gestão de Riscos
• Coordenar e acompanhar a Gestão de Riscos do Empreendimento;

5.3.6 Gerente de Administração Financeira


• Assessorar o Administrador de Contrato e demais responsáveis por Departamento e

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PL-CHR-SGQ-001 - Revisão 00 de 21/03/2024 - Folha 29 de 57

Setores no que se refere à organização do Consórcio;


• Zelar pelas normas e procedimentos do Consórcio;
• Garantir ao Administrador do Contrato, a disponibilidade de recursos em condições
de pleno atendimento às necessidades da obra, em todos os campos de atividades
subordinados à sua área de atuação;
• Gestão dos stakeholders com a comunidade, órgãos municipais, estaduais e federais,
sindicatos e colaboradores;
• Manter uma infraestrutura de serviços de apoio e política sobre o pessoal, que
atendam à legislação vigente e sejam adequadas ao atendimento das necessidades
dos recursos humanos da obra, em termos de remuneração, segurança, alimentação,
transporte, assistência médica, entre outros, proporcionando condições favoráveis à
sua fixação e produtividade;
• Planejar e coordenar todas as áreas que compõem a estrutura administrativa e
financeira da obra, às quais, individualmente, possuem as atribuições e
responsabilidades conforme apresentado abaixo:

• Financeiro:
Responsável pelo fluxo de caixa, gestão de custos direto e indireto,
considerando elaboração, análise, acompanhamento e correções de desvios.
Administrar e controlar a movimentação financeira da obra, elaborando
relatórios gerenciais e de programação financeira;

• Contabilidade:
Responsável pelos serviços de classificação contábil, abertura e fechamento de
obra, controle bancário, previsão financeira e conciliação de contas. Executar
toda contabilização do contrato e a emissão de balancetes mensais e anuais.

• Recursos Humanos:
Responsável pela rotina de pessoal (admissões e demissões, salários, férias,
transferências, atualizações cadastrais, entre outros.) e pelas relações sindicais
no contexto da obra e controle de afastados.

• Apoio Administrativo:
Responsável pela operação e atividades administrativas como alimentação,
alojamentos (manutenção da ordem e limpeza e capacidade de alocação),
manutenção do canteiro, vigilância e transporte de pessoal;
Implantar e manter os serviços gerais de operação, manutenção e limpeza e
vigilância do Canteiro de Obras.

• Tecnologia da Informação (TI):


Responsável pela gestão de TI na obra, devendo estar alinhado com os

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PL-CHR-SGQ-001 - Revisão 00 de 21/03/2024 - Folha 30 de 57

procedimentos corporativos.

• Suprimentos:
Responsável pela aquisição de provedores externos e almoxarifado
Receber e estocar os materiais, fazendo a manutenção e inspeção de
recebimento dos materiais mediante a processo definido, para os materiais
estocados na obra
e a análise de reposição de estoques.

6. PROCEDIMENTOS/INSTRUÇÕES SISTÊMICOS
6.1 INFORMAÇÃO DOCUMENTADA
A documentação gerada interna ou externamente é controlada quanto à elaboração,
revisão, aprovação (análise crítica), distribuição, alteração (quando necessário) e
substituição de acordo com estabelecido no PR-CHR-SGQ-001 - Informação
Documentada e respectivas listas mestras.

Referência:
PR-CHR-SGQ-001 - Informação Documentada.
FR-CHR-SGQ-001 - Lista Mestra de Informação Documentada de Origem Interna.
FR-CHR-SGQ-002 - Lista Mestra de Informação Documentada de Origem Externa.

6.2 INFORMAÇÃO DOCUMENTADA RETIDA


Os registros são mantidos legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis, para
prover evidências da conformidade com requisitos e da operação eficaz do SGQ. de
acordo com o estabelecido no PR-CHR-SGQ-001 - Informação Documentada e
respectiva lista mestra.

Referência:
PR-CHR-SGQ-001 - Informação Documentada.
FR-CHR-SGQ-003 - Lista Mestra de Informação Documentada Retida.

6.3 COMUNICAÇÃO
Estão estabelecidos os eventos, informações e meios pertinentes ao SGQ necessários
de realização de comunicação interna ou externa, inclusive com o cliente, participação
e consulta bem como a forma, frequência e público-alvo de cada comunicação.

Esta definição é formalizada mediante o procedimento no PR-CHR-SGQ-003 -


Comunicação e atualizada sempre que necessário.

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Referência:
PR-CHR-SGQ-003 - Comunicação.

6.4 PLANEJAMENTO E CONTROLE OPERACIONAIS


O Planejamento e desenvolvimento da realização dos serviços, incluindo a
determinação de objetivos da qualidade, requisitos do serviço, o estabelecimento de
processos, a provisão de recursos, todo monitoramento e medição, assim como, os
registros que comprovam o atendimento aos requisitos, estão definidos através de
itens estabelecidos no PR-CHR-PCP-001 – Planejamento e Controle de Produção e na
documentação do SGQ, tais como procedimentos sistêmicos, instruções operacionais,
tabelas operacionais.

Referência:
PR-CHR-PCP-001 - Planejamento e Controle de Produção.

6.5 PROJETOS
6.5.1 Projeto & Desenvolvimento
Com base nas documentações fornecidas pelo edital, nas normas técnicas aplicáveis e
procedimentos de operação da área de Produção a equipe de Projetos realiza o
planejamento do projeto contemplando as fases de planejamento, análise crítica,
verificação, validação, entrega e alterações conforme definido no procedimento PR-
CHR-PJT-001 - Projetos.

Referência:
PR-CHR-PJT-001 - Projetos.

6.5.2 Controle de Alterações no Projeto e Desenvolvimento


A equipe de Projetos estabelece controles necessários para assegurar que os projetos
desenvolvidos atendam aos requisitos definidos de maneira alcançar os resultados
definidos, analisando criticamente sua evolução. Todas as mudanças de projetos
devem ser comunicadas ao cliente, produção e demais setores envolvidos.

A diretrizes para gestão de mudanças de projetos estão definidas nos procedimentos


PR-CHR-PJT-001 - Projetos e PR-CHR-SGQ-002 - Procedimento de Não Conformidade,
Ação Corretiva, Melhoria e Planejamento de Mudança

Referência:
PR-CHR-SGQ-002 - Procedimento de Não Conformidade, Ação Corretiva, Melhoria e
Planejamento de Mudança.

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PR-CHR-PJT-001 - Projetos.

6.6 CONTROLE DE PROCESSOS, PRODUTO E SERVIÇOS PROVIDOS EXTERNAMENTE


6.6.1 Processo de Aquisição
Quando adquiridos externamente, processos, produtos e/ou serviços que forneçam
impacto significativo à qualidade do produto da CONSÓRCIOo CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS,
estes são analisados e tratados conforme sistemática de avaliação, seleção e
acompanhamento de fornecedores de processos, produtos e serviços estão definidas
no procedimento PR-CHR-SUP-001 - Compras (Provedores Externos de Materiais e
Serviços).

Referência:
PR-CHR-SUP-001 - Compras (Provedores Externos de Materiais e Serviços).

6.7 REALIZAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS


O CONSÓRCIO planeja a realização do produto sob condições controladas, as
características dos produtos estão disponíveis nos documentos e registros do SGQ. Os
processos de liberação, realização de processo e pós-processos estão descritos no PR-
CHR-PCP-001 - Planejamento e Controle de Produção e nas Instruções de Trabalho
específicas dos serviços executados.

Referência:
PR-CHR-PCP-001 - Planejamento e Controle de Produção.
Instruções de Trabalho específicas dos serviços executados.

6.8 PRESERVAÇÃO DO PRODUTO


A sistemática para preservação dos produtos, equipamentos ou locais durante o
processo de realização do produto envolve a identificação, manuseio, embalagem,
armazenamento e proteção e está definida no procedimento PR-CHR-PCP-001 -
Planejamento e Controle de Produção, na instrução IT-CHR-SUP-001 -
Armazenamento de Materiais Controlados e nas Instruções de Trabalho específicas dos
serviços executados.

Referência:
PR-CHR-PCP-001 - Planejamento e Controle de Produção.
IT-CHR-SUP-001 - Armazenamento de Materiais Controlados.
Instruções de Trabalho específicas dos serviços executados.

6.9 CONTROLE DE PRODUTOS NÃO-CONFORMES


O procedimento PR-CHR-SGQ-002 - Procedimento de Não Conformidade, Ação
Corretiva, Melhoria e Planejamento de Mudança, a IT-CHR-SUP-001 - Armazenamento

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de Materiais Controlados e Instruções de Trabalho específicas dos serviços executados


estabelece a diretrizes de gestão de produtos classificados como “não conformes” de
modo a impedir o seu uso inadvertido, permitindo a verificação da abrangência e
impacto que a não conformidade pode causar, viabilizando a tomada de ações
paliativas e corretivas que eliminem a causa da não conformidade.

Referência:
PR-CHR-SGQ-002 - Procedimento de Não Conformidade, Ação Corretiva, Melhoria e
Planejamento de Mudança.
IT-CHR-SUP-001 - Armazenamento de Materiais Controlados.
Instruções de Trabalho específicas dos serviços executados.

7. PROCEDIMENTOS/INSTRUÇÕES OPERACIONAIS E DE TRABALHO


Para padronização, controle e monitoramento dos serviços previstos para obra foram
estabelecidos as seguintes Instruções de Trabalho e FVS – Fichas de Verificação de
serviço:

FICHA DE VERIFICAÇÃO
SERVIÇO INSTRUÇÃO DE TRABALHO
DE SERVIÇO
Relatórios do laboratório
Controle Tecnológico PL-CHR-SGQ-002
de Controle Tecnológico
Integração e detalhamento de
IT-CHR-PJT-001 FR-CHR-PJT-001
projetos
Instalação do canteiro de obras IT-CHR-PRO-001 FR-CHR-PRO-001
Manutenção do canteiro de obras IT-CHR-PRO-002 FR-CHR-PRO-002
Serviços topográficos IT-CHR-PRO-003 FR-CHR-PRO-003
Exploração de Jazidas IT-CHR-PRO-005 FR-CHR-PRO-005
Produção de Argamassa e
IT-CHR-PRO-006 FR-CHR-PRO-006
concreto na obra
Execução de Aterro IT-CHR-PRO-010 FR-CHR-PRO-010
Escavação e reaterro de valas IT-CHR-PRO-013 FR-CHR-PRO-013
Assentamento de Tubos IT-CHR-PRO-016 FR-CHR-PRO-016
Execução de Fundações IT-CHR-PRO-017 FR-CHR-PRO-017
Execução de Estruturas de
IT-CHR-PRO-018 FR-CHR-PRO-018
Concreto armado
Instalação Elétrica e Telefonia IT-CHR-PRO-020 FR-CHR-PRO-020
Execução de guia, Meio-Fio e
IT-CHR-PRO-021 FR-CHR-PRO-021
Sarjeta
Montagem de Andaimes e
IT-CHR-PRO-022 FR-CHR-PRO-022
Cimbramento
Instalação Mecânica IT-CHR-PRO-024 FR-CHR-PRO-024
Execução de Pinturas IT-CHR-PRO-025 FR-CHR-PRO-025
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PLANO DE GESTÃO QUALIDADE

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Sistema de Impermeabilização IT-CHR-PRO-035 FR-CHR-PRO-035


Recuperação de estrutura de
IT-CHR-PRO-036 FR-CHR-PRO-036
concreto
Testes de carregamento das
IT-CHR-PRO-020 FR-CHR-PRO-020
estruturas hidráulicas
Instalação Aterramento e SPDA IT-CHR-PRO-021 FR-CHR-PRO-021
Comissionamento de
IT-CHR-PRO-024 FR-CHR-PRO-024
equipamentos
Instalação de postes IT-CHR-PRO-025 FR-CHR-PRO-025

8. PROCEDIMENTOS/INSTRUÇÕES OPERACIONAIS E DE TRABALHO

8.1 PLANO DE EXECUÇÃO DE PROJETO DE DETALHAMENTO, PLANO DE VERIFICAÇÃO


DE PROJETO
Para gestão do desenvolvimento dos projetos foi implementado o plano PL-CHR-PJT-
001 - Plano de Gestão de Projetos.

Referência:
PL-CHR-PJT-001 - Plano de Gestão de Projetos.

8.2 PLANO DE INSPEÇÃO, ENSAIOS E TESTES


Os critérios de inspeções, ensaios e testes estão definidos no PL-CHR-SGQ-002 - Plano
de Gestão de Projetos, nas FVSs - Fichas de Verificação de serviço e nas FVMs - Fichas
de Verificação de Materiais.

Referência:
PL-CHR-SGQ-002 - Plano de Controle Tecnológico.
FVSs - Fichas de Verificação de serviço.
FVMs - Fichas de Verificação de Materiais.

9. PLANO DE AUDITORIAS INTERNAS


As auditorias internas são realizadas anualmente ou quando detectada necessidade
pelo Representante da Direção ou Diretoria, devendo todos os setores sejam auditados
ao longo do ano, conforme definido no procedimento PR-CHR-SGQ-003 - Auditoria
Interna.

O grupo de auditores é selecionado com base na qualificação e de forma a garantir a


independência em relação a área auditada. Os responsáveis por planejar a execução
das auditorias e tomar as ações sobre eventuais não conformidades ou observações,
bem como todas as atividades pertinentes ao assunto estão definidas em
procedimento documentado.
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Referência:
PR-CHR-SGQ-004 - Auditoria Interna.

10. PLANO DE TREINAMENTOS


Por meio de treinamentos, palestras e reuniões os colaboradores são conscientizados
quanto à política de Gestão da Qualidade, objetivos da Qualidade, da pertinência e
importância de suas atividades para a eficácia do SGQ e das implicações de não estar
conforme com os requisitos do SGQ.
Para atender as necessidades de formação, atualização e desenvolvimento de pessoal
em todos os níveis é elaborado com base em levantamento de necessidades de
treinamento realizado em cada área da empresa foram estabelecidos o PR-CHR-RHU-
001 – Recursos Humanos e FR-CHR-RHU-001 - Plano Anual de Treinamento.

O FR-CHR-RHU-001 - Plano Anual de Treinamento é analisado criticamente e aprovado


pela respectiva diretoria.

Além do programa anual, podem ser solicitados treinamentos extraordinários pelos


Responsáveis de cada Área, sempre que forem identificadas demandas de
treinamentos não contempladas durante a elaboração do PAT.

Novos funcionários passam por treinamentos de integração antes do início de suas


atividades.

São mantidos registros de treinamento de todos os colaboradores da empresa,


assegurando a qualificação para o desempenho de tarefas específicas e sua contínua
reciclagem.

Referência:
PR-CHR-RHU-001 – Recursos Humanos.
FR-CHR-RHU-001 - Plano Anual de Treinamento.

11. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DA QUALIDADE


O Consórcio definiu o seguinte cronograma de implantação deste Plano de Gestão da
Qualidade:
PREVISÃO DE
ATIVIDADE
REALIZAÇÃO
Início da Elaboração do PGQ 23/02/2024
Aprovação interna do PGQ 21/03/2024
Divulgação do PGQ para o cliente 22/03/2024

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Aprovação do cliente 28/03/2024


Treinamento dos colaboradores 01/04 a 05/04/2024

12. MONITORAMENTO E MEDIÇÃO


Para assegurar a conformidade do SGQ a CONSÓRCIOo CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS possui
um programa de auditorias internas e efetua o controle de seu desempenho através
dos Indicadores do SGQ.

O CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS possui um programa de Melhoria Contínua que visa o


aprimoramento do SGQ e de sua eficácia A organização deve determinar:
a) o que precisa ser monitorado e medido;
b) os métodos para monitoramento, medição, análise e avaliação necessários para
assegurar resultados válidos;
c) quando o monitoramento e a medição devem ser realizados;
d) quando os resultados de monitoramento e medição devem ser analisados e
avaliados.

A organização deve avaliar o desempenho e a eficácia do Sistema de Gestão da


Qualidade.

A organização deve reter informação documentada apropriada como evidência dos


resultados.

Os recursos de monitoramento e medição para liberação de produto, são monitorados


e gerenciados conforme a sistemática determinada no PR-004 - Controle de
Equipamentos de Monitoramento e Medição.
Visando garantir a rastreabilidade dos resultados das medições realizadas, os
equipamentos de medição devem ser controlados por meio do PR-CHR-SGQ-005 -
Auditoria Interna - Plano de Controle para calibração de equipamento e medição.

Referência:
PR-CHR-SGQ-005 - Auditoria Interna - Plano de Controle para calibração de
equipamento e medição.

13. PLANO CONTROLE TECNOLÓGICO


Para assegurar a conformidade dos materiais e serviços o CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS
possui o plano PL-CHR-SGQ-002 - Plano de Controle Tecnológico.

Referência:
PL-CHR-SGQ-002 - Plano de Controle Tecnológico.

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14. PLANO CONTROLE TECNOLÓGICO


Para assegurar a conformidade dos materiais e serviços o CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS
possui o plano PL-CHR-SGQ-002 - Plano de Controle Tecnológico, onde estão definidos
ensaios, inspeções e testes.

Referência:
PL-CHR-SGQ-002 - Plano de Controle Tecnológico.

15. PLANO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS PARA CONTROLE GEOMÉTRICOS E


TOPOGRÁFICOS

O CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS realiza por meio da IT-CHR-PRO-003 - Serviços


Topográficos o controle geométrico e topográfico dos serviços executados.

Referência:
IT-CHR-PRO-003 - Serviços Topográficos.

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

O Plano De Gestão da Qualidade compreende o fornecimento de todos os materiais, equipamentos


e mão de obra, incluindo a realização de todos os ensaios necessários ao completo cumprimento
do presente “Plano de Gestão de Qualidade”, incluindo os respectivos relatórios.

Entrega de correspondência à Sabesp, com anterioridade ao início das obras, para avaliação e
aprovação da mão de obra, equipamentos e laboratórios, composto o mínimo, conforme abaixo:
Mão de obra*:
· 1 (um) Gerente de Qualidade;
· 1 (um) Coordenador de Qualidade;
· 1 (um) Técnico de Qualidade e Projeto;
· 1 (um) Técnico de Qualidade;

Os respectivos currículos encontram-se anexos e são mão de obra integrante do quadro.

- Equipe de Inspeção
o Inspeção Em Soldas Com Ultra Som Equipe Completa
o Inspeção Em Revestimento Anti-Corrosivo Equipe Completa

- Equipes de Inspeção com Laboratório (Concreto e Solos/Pavimento)


o Equipe Concreto com Laboratório
o Equipe Tipo A Solos/Pavimento com Laboratório

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As equipes de inspeção serão CONSÓRCIO ETE CAIEIRASs por demanda.

Relação dos ensaios a serem realizados:


Ensaios em Cimento
· Análise química completa - cimento CP RS terceirizado
· Analise Granulométrica-Agregado miúdo (NBR7217/MB7) terceirizado
· Analise Granulométrica-Agregado graúdo (NBR7217/MB7) terceirizado
· Torrões de Argila - Agregado miúdo (NBR 7218/MB8) terceirizado
· Torrões de Argila - Agregado graúdo (NBR 7218/MB8) terceirizado
· Material Pulverulento - Agregado miúdo (NBR 7219/MB-9) terceirizado
· Material Pulverulento - Agregado Graúdo (NBR 7219/MB-9) terceirizado
· Avaliação de Impurezas Orgânicas (NBR 7220/MB 10) terceirizado
· Massa Especifica - Agregado miúdo (NBR 9776/MB 2643) terceirizado
· Massa Especifica - Agregado graúdo (NBR 9937/MB 2698) terceirizado
· Massa Unitária - Agregado miúdo (NBR 7251/MB 1665) terceirizado
· Massa Unitária - Agregado graúdo (NBR 7810/MB 1733) terceirizado

Ensaios em Aditivos para Concreto


· Ensaio em Aditivos para Concreto Terceirizado

Ensaios em Aço
· Tração de Aço Tipo A e ou CA50 Terceirizado
· Tração de Aço Tipo B e ou CA-60 Terceirizado
· Dobramento terceirizado
· Verificação Da Bitola (Conf. Nbr-7480) terceirizado

Ensaios em Concreto
· Extração de CP no Laboratório Terceirizado
· Ruptura de CP a Compressão Axial, Incl. Capeamento Terceirizado
· Verificação de Dosagem de Concreto ou Argamassa Convencional ou Bombeável
· Verificação de Traço de Concreto Projetado Terceirizado
· Penetração De Água Sob Pressão Terceirizado
· Absorção de Água por Imersão e Fervura Terceirizado
· Absorção De Água por Capilaridade Terceirizado

Ensaios em solos
· Mini Proctor - Ensaios Miniaturizados De Solos (Conforme Pmsp Me 53/92)
· Mini Cbr - Ensaios Miniaturizados De Solos (Conforme Pmsp Me 54/92)
· Análise Granulométrica Sedimentação E Peneiramento

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Ensaio em Pavimento Executado


· Determinação de espessura das diversas camadas de pavimentos por broqueamento
Ensaio em Mistura Betuminosa
· Determinação da estabilidade Marshall
· Determinação do teor de betume e granulometria da mistura betuminosa.
· Densidade Aparente em CP Extraído de Pista ou Moldado.
· Ensaio de Abrasão Los Angeles (Conf. NBR 6465/ABNT).

1 (um) Laboratório de campo


O laboratório de Campo conterá os respectivos equipamentos para ensaios respeitando a evolução
física da obra.

A cada término de período mensal, serão desenvolvidos relatórios técnicos de Gestão da Qualidade
e enviados à fiscalização para apreciação, contendo:
 Tratamento adequado e tempestivo das Não Conformidades registradas pela Auditoria ou
Fiscalização promovidos pela Sabesp, sob pena de suspensão dos pagamentos;
 Previsão do número de ensaios a serem realizados no período de medição seguinte (solo,
concreto e outros) por tipo de serviços, em atendimento aos procedimentos entregues para
controle tecnológico;
 Controle estatístico dos resultados e quantitativos (previstos x realizados) no período
considerado, por tipo de serviço, em atendimento aos procedimentos entregues;
 Acompanhamento dos procedimentos constantes do Plano de Gestão de Qualidade
(liberações e verificações regulares).

Considerações Relevantes
1) A Fiscalização será formalmente notificada pelo CONSÓRCIO ETE CAIEIRAS sempre que houver
alteração na equipe e/ou equipamentos;
2) O relatório mensal será entregue à Fiscalização em até 2 (dois) dias após o fechamento do
período de medição, para análise e aprovação do mesmo;
3) Os ensaios serão realizados de acordo com os procedimentos previstos na NBR ISO 9001 e os
resultados apresentados de imediato, antes de sua inserção ao relatório mensal;
4) A documentação gerada estará disponível no arquivo da Fiscalização no canteiro de obras.
5) O Coordenador dos Planos de Gestão de Obras constante do edital, será utilizado em todos os
aspectos pertinentes a execução das obras.
6) O Consórcio ETE apresentará os ensaios de durabilidade do concreto.

Em atendimento ao prazo de 30 dias após a assinatura do Contrato, apresentamos à análise e


aprovação da SABESP o Plano de Gestão de Qualidade das Obras.

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Requisitos do presente Plano de Gestão da Qualidade

O Plano de Gestão da Qualidade específico para atendimento à SABESP referente à obra ETE
CAIEIRAS contendo o planejamento da qualidade para as diferentes fases do contrato.

No presente termo é identificado os macroprocessos para realização das obras, dimensionar e


definir a estrutura organizacional, descrevendo as funções, atribuições e responsabilidades de cada
funcionário da equipe, evidenciando a ligação dessa estrutura com a organização da empresa.

Bem como definido os princípios e critérios para assegurar a qualidade de cada atividade,
estabelecendo a estrutura da documentação, procedimentos, instruções especificas e todos os
registros necessários às atividades da obra.

Ainda adotados registros e seus controles para evidenciar a execução e as conformidades dos
processos e produtos.

O Plano de Gestão da Qualidade está apoiado em atividades claras e objetivas, que realmente
buscam garantir e controlar as atividades de obra fundamentais para garantir a qualidade do
produto final objeto do Contrato, apresentando:
a) Objetivo do Plano;
b) Padrões de Qualidade;
c) Objetivos da Qualidade a serem atingidos, que devem ser expressos em termos mensuráveis,
compatíveis com as especificações do Edital;
d) Estrutura Organizacional e a atribuição específica da responsabilidade e autoridade durante as
diferentes fases do contrato;
e) Procedimentos/Instruções Sistêmicos:
 Controle de documentos;
 Controle de registros;
 Comunicação interna;
 Planejamento da realização de serviços e análise dos requisitos especificados;
 Análise crítica, verificação, validação e controle de eventuais alterações de projeto e
 desenvolvimento;
 Processos de aquisição;
 Produção e fornecimento de serviços;
 Preservação do produto;
 Controle de produtos e processos não-conformes.
f) Procedimentos/Instruções Operacionais e instruções de trabalho a serem aplicados (conforme
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lista de serviços e produtos a serem controlados):

g) Plano de execução de projeto de detalhamento, plano de verificação de projeto, plano de


inspeção, ensaios e testes;
h) Plano de Auditorias Internas;
i) Plano de Treinamentos;
j) Cronograma de implantação do Plano de Gestão da Qualidade;
k) Monitoramento e medição
l) Plano Controle Tecnológico
m) Plano de acompanhamento de obras para controle geométricos e topográficos.
A Contratada deve observar os requisitos gerais estabelecidos na norma NBR ISO 9001:2008 -
item 4.1, focando as necessidades gerais do empreendimento e definindo em seu Plano da
Qualidade os processos para os quais deve manter procedimentos específicos, para sua
implementação, monitoramento, medição e análise de atendimento aos níveis de qualidade
exigidos pela Sabesp.

GARANTIA DA QUALIDADE

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Os requisitos mínimos definidos pela Sabesp e no Plano da Qualidade da Contratada devem ser
avaliados periodicamente e a qualquer tempo e seu gerenciamento deve contemplar no mínimo:
 Consistência nos dados: devem ser aplicados para verificação dos processos e/ou
procedimentos de comunicação formal, entre a contratada e a fiscalização da Sabesp e/ou
empresa por ela indicada, tais como: traço de concreto, procedimento para aquisição de
materiais, equipamentos, acompanhamento de obras, cadastros de obras, data book, “as
built”, manuais de operação e manutenção, cadastro imobiliário, etc.
 Frequência de controle: deve ser estabelecida em função do tipo de obra, normas
aplicáveis e atendimento às datas-marco do Contrato.
 Conformidade com as especificações e procedimentos: deve ser considerada para
verificação dos serviços e produtos, tais como: organização e limpeza do canteiro, serviços
técnicos e preliminares, escavação de vala, transporte de solo, esgotamento, escoramento,
aterro, levantamento e reposição de pavimento, fornecimento e armazenamento de
materiais e equipamentos, serviços de montagem, pré-operação do sistema, treinamento
de pessoal próprio e da Sabesp (na entrega da obra) e demais itens de normas técnicas
vigentes que impactam diretamente na qualidade das obras.

CONTROLE DA QUALIDADE

Durante o acompanhamento dos serviços, a fiscalização da Sabesp, e/ou quem por ela for
indicado, deve proceder ao controle da qualidade através da verificação da implantação do Plano
de Gestão da Qualidade apresentado.

Para as atividades de campo (obra propriamente dita) serão empregadas Listas de Verificação,
sendo que cada item da lista será considerado conforme ou não-conforme, de acordo com as
referências normativas definidas.

Os itens não-conformes gerarão uma Ficha de Não-conformidades via sistema, delineado abaixo,
para que as ações corretivas possam ser por ela tratadas. Estas Fichas de Não-conformidade
deverão constar do Relatório Mensal de Não-conformidades, já com o planejamento das ações
corretivas
definido e, quando pertinente, implantado.

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Medição, Análise e Melhoria


Os processos de garantia e controle da qualidade deverão ser executados pela Contratada com
enfoque nas melhorias que poderão ser apontadas e na transformação dessas melhorias em ações
preventivas, resultando na proatividade em relação ao surgimento de possíveis novas não-
conformidades.

De forma a auxiliar o processo de melhoria contínua, a Sabesp disponibilizará um sistema


informatizado onde, obrigatoriamente, a não-conformidade detectada deverá ser registrada, bem
como o planejamento de suas ações corretivas e preventivas e sua efetiva implantação.

Caberá à Contratada, por meio da fiscalização, definir e informar via sistema, as ações
corretivas/preventivas planejadas, bem como o prazo para a implantação das mesmas.

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À Auditoria de qualidade caberá analisar e verificar a implantação das ações


corretivas/preventivas, no prazo planejado, efetuando, também, seu registro no sistema
informatizado.

Este sistema estará permanentemente disponível para consulta, auxiliando na elaboração de


indicadores e na definição de ações preventivas, evitando-se, de forma proativa, a ocorrência de
novas não-conformidades.

a) Processos de aquisição
Devem ser descritos os procedimentos para qualificação de fornecedores, aquisição e verificação
de produtos e serviços adquiridos para o empreendimento, considerando as exigências de
qualidade especificadas ou constantes das normas técnicas de referência aplicáveis a cada
situação. Exigências adicionais de qualidade podem ser acrescidas ao longo do empreendimento, a
critério da fiscalização, de modo a assegurar os níveis de atendimento requeridos para sua
qualidade final. Estas exigências devem, a seu tempo, integrar o Plano de Qualidade através do
procedimento adequado à definição de critérios de aquisição.

Existe a condição de aquisição de materiais e equipamentos classe A (Cód. Sabesp) que devem ser
adquiridos de fornecedores qualificados pela Sabesp e inspecionados em fábrica pela Sabesp.

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b) Dispositivos de medição e monitoramento


A Contratada deve estabelecer procedimentos documentados para o controle, manutenção e
verificação da confiabilidade metrológica dos equipamentos e dispositivos de medição e
monitoramento utilizados para a produção e controle dos serviços e produtos especificados.

Estes procedimentos devem mencionar os registros utilizados em cada etapa de controle.

c) Medição e monitoramento de processos, produtos e serviços


A Contratada deve definir os procedimentos e os indicadores de qualidade a serem utilizados para
a medição e monitoramento de seus processos executivos principais e dos produtos resultantes
destes processos, de modo a assegurar a qualidade requerida em cada etapa do contrato ou
avanço do produto.

Os indicadores de qualidade do processo, produto ou sistema devem ter metas objetivas definidas.

a) Controle de produtos não-conformes

A Contratada deve indicar os procedimentos a serem adotados na disposição de itens não


conformes e nas ações corretivas dos desvios observados

Classificação das não-conformidades

As não-conformidades devem ser classificadas em três faixas de gravidade:

a) Grave – representada pela cor vermelha. Caracterizada por colocar em risco a funcionalidade,
durabilidade, exigências de qualidade da obra, implicar em perigo de acidente ou impacto
ambiental. Os serviços devem sofrer paralisação imediata, sendo estabelecido prazo para sua
correção.

b) Média – representada pela cor amarela. Caracterizada por riscos que não implicam em correção
imediata ou paralisação da execução. É estabelecido prazo para a correção.

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c) Leve – representada pela cor verde. É uma não-conformidade de baixo impacto, que não afeta
direta e imediatamente a qualidade e segurança da obra. É estabelecido prazo para a correção.

O não atendimento às ações corretivas no prazo estabelecido implica na retenção da medição da


frente de serviço onde o problema ocorreu.

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Estrutura analítica para elaboração, gerenciamento, controle e classificação no Plano


de Gestão da Qualidade

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Frequência de Avaliação e Entrega de Documentos

A Contratada deve elaborar relatórios de qualidade mensais, contemplando o escopo de seu


Contrato, focando o serviço executado no mês, apresentando todas não-conformidades detectadas
no período, tanto pela contratada e quanto pela auditoria da Sabesp. A apresentação destes
documentos deve ocorrer em até dois dias úteis após o fechamento da medição. Devem ser
efetuadas reuniões mensais com os responsáveis pela implantação do plano de qualidade da
Contratada e representante da Sabesp para entrega final do relatório mensal para aprovação pela
Sabesp.

A Contratada deve apresentar à Sabesp, em entregas parciais e ao final da obra, “Data Book”
contendo, no mínimo, as seguintes informações:
 Manuais de operação e manutenção,
 Projetos executivos,
 Especificações,
 Laudos técnicos,
 Relatórios técnicos,
 Fichas de inspeção,

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 Relatórios de não conformidades,


 “As built”,
 Cadastros de Obra;
 Cadastros Imobiliários e,
 Outros documentos para complementar as informações do empreendimento.

Plano de Controle Tecnológico


Compreende-se por controle tecnológico o controle exercido em métodos e materiais das obras,
com a finalidade de permitir a observância das diversas especificações e garantir a qualidade e
segurança técnica.

Os serviços que demandam controle tecnológico nas obras da Sabesp são todos aqueles cuja
previsão tenha sido feita nas Especificações Técnicas, ou nas Regulamentações de Preços, ou por
determinação de Normas Técnicas, além dos casos especiais demandados pela fiscalização.

O controle tecnológico e os respectivos ensaios de campo e em laboratório devem ser exercidos


por laboratórios acreditados pelo INMETRO (ABNT NBR ISO/IEC 17025), que possuam qualificação
para realização, no mínimo, dos ensaios relacionados no quadro abaixo.

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Ensaios Preliminares - Pré-qualificação de jazidas e fornecedores


Após a escolha dos fornecedores dos materiais que serão submetidos ao Controle Tecnológico,
serão procedidos estudos de caracterização destes materiais nos Laboratórios especializados,
visando verificar sua conformidade às especificações normativas. Esta verificação apontará os
parâmetros de controle e seus limites de variação aceitáveis para cada material. Sempre que
houver mudança no fornecedor ou na jazida, novos ensaios de qualificação serão realizados antes
de sua liberação para emprego no canteiro de obras.

As jazidas de empréstimo serão igualmente homologadas através de ensaios de caracterização. Os


parâmetros a serem utilizados no canteiro para balizamento dos serviços de aterro e compactação
serão determinados após estes estudos de caracterização. Sempre que houver variação nos
horizontes da área de empréstimo os materiais sofrerão nova caracterização antes do uso.

As centrais produtoras de concreto e de asfalto também serão submetidas à inspeção prévia para
verificação de suas condições operacionais. Somente após esta inspeção, que se repetirá

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periodicamente, as centrais de produção serão liberadas para fornecimento.

Acompanhamento estatístico dos parâmetros de controle


As informações pertinentes a cada parâmetro ensaiado deverão receber acompanhamento
embasado em tratamento estatístico, do conjunto de dados obtidos e aceitos, visando
observarem-se suas variações, tendências, limites de utilização, etc. Onde houver recomendações
normativas para o tratamento estatístico (caso da norma ABNT NBR-12655 para a resistência à
compressão do concreto), estas serão prioritariamente observadas.

Verificação de Dosagens de Concreto e Asfalto


Após a realização dos ensaios de caracterização dos materiais a serem empregados na fabricação
de concreto estrutural, concreto para pavimento e asfalto, as dosagens a serem utilizadas devem
ser verificadas nos Laboratórios, antes de sua aplicação na obra.

Será verificado, nesta ocasião, o atendimento às especificações do projeto e das especificações


técnicas da SABESP quanto aos parâmetros mecânicos e de durabilidade, a adequação aos
processos executivos e a outras condições específicas.

Ensaios
Os ensaios de qualificação que serão realizados nos agregados e demais materiais componentes
do concreto e outros materiais estão definidos na planilha a seguir, mas não se limitam a estes.
 Legenda:
 Produto: Item a ser controlado
 Descrição do ensaio: Serviços de Inspeção e/ou de Ensaios a serem realizados
 Norma/Procedimentos Aplicáveis: Norma ou Procedimento aplicável como referência à
Inspeção e ou Ensaio

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