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Efeitos da Competição do Alumínio e do Cadmo ligado a Ácidos Húmicos com

variações nas forças iônicas.

Competição do Al3+ por NOM irá mudar a especificação do Al e a sua


toxicidade. A competitividade entre os dados que ligam o Al a íons metálicos dos ácidos
Húmicos estão precisando entendimento nas mudanças de especiação e mobilidade.
Precisamos também investigar o efeito de mudanças na concentração do eletrólito do
inicio do Al, Pb e Cd no ácido húmico.
Vários experimentos demonstram em diferentes pHs de concentração com
eletrólito usando íons Cd e Pb relacionados, com a medida de íons com concentrações
de metais livres. O efeito do Alumínio na ligação dianteira é importante; pode-se reduzir
a medida através do fator 2 e 3. Com a ausência do alumínio, há um crescimento da
força iônica, e também uma redução de Pb. Para o Cadmo, resultados similares são
obtidos.
O modelo NICA – DONNAN é usado para descrever os efeitos da ligação do Al
e do Pb a um ácido húmico.
A competição do Pb-Al assim como do Cd-Al sem ajuste de parâmetros, com o
modelo NICA-DONNAM, calcularam-se específicos íons metálicos do sistema e a
quantidade da contribuição de especificadas ligações eletrônicas com o pH,
concentração de íons eletrônicos e íons metálicos que mudam durante os experimentos.
Na natureza a competição do Al tem um efeito tóxico no Pb e no transporte de Cd.

Introdução

O Alumínio é o terceiro elemento mais abundante da crosta terrestre, está


envolvido em vários processos com um crescente interesse na ecotoxicologia aquática e
do solo e qualidade da água.
A avaliação da quantidade de matéria orgânica (NOM) tem um papel
importante na especiação e geoquímica do alumínio em sistemas naturais. Por exemplo,
Al3+ - H+ a troca de reações de hidrólise de Al3+ em locais de trocas orgânicas são
importantes fontes de proteção de pH em solos e também protegem a atividade do Al3+
em solos ácidos. Acredita-se também que o fertilizante fosfato retido em solos ácidos
possui ligações de PO4,3- em complexos orgânicos via pontes de Al.
Acredita-se que a toxicidade do Al na natureza está diretamente relacionada com
a concentração do Al3+ e é um importante fator limitante do crescimento de plantas e
no desenvolvimento da raiz nos solos ácidos. Complexation do Al3+ em NOM
( quantidade de matéria orgânica) irá mudar a especiação do Al e a influência é tóxica.
Além disso, NOM é um objeto importante no tratamento de água.
As interações competitivas de H+, de espécies inorgânicas de Al, e os principais
cátions (Ca2+, Mg2+,...) com Nom irá afetar o pH a especiação do Al e a solubilidade
do NOM. Estas interações podem influenciar na resistência química, no transporte do Al
e na sua toxicidade, e na proteção da acidez.

Conseqüentemente, é importante obter dados seguros de ligações de Al com


ligantes orgânicos e inorgânicos e no desenvolvimento de alguns modelos que podem
ser usados pra predizer a especiação do Al a sistemas naturais multicomponentes. Os
modelos não deveriam apenas dar informações sobre as especiações do alumínio, mas
também deveriam predizer a mudança na rede das partículas naturais orgânicas desde
que seja controlado pela extensão de prótons e ligações de metal.
A alta qualidade dos dados para a complexação do Al com ligantes orgânicos que estão
disponíveis. Estes dados para complexação do Al com pequenas moléculas orgânicas
em temperaturas percorrendo entre 25 C a 200 C. Entretanto, pequenas moléculas
orgânicas nem sempre são boas análogos para NOM. ácidos húmicos (AH) e ácidos
fúlvicos (AF) prevêem melhores analogias para os componentes reativos do NOM em
solos e rios, e podem ser usados como modelo de ligação de íons de metal do NOM.
Vários dados apresentados para os íons de metal ligados (AH) e (AF) estão
disponíveis por diferentes níveis salinos e de valores de pH. Entretanto, estes dados
apresentados freqüentemente não são interpretados por um único modelo constante.
Estudos de efeitos de ligações competitivas com a influência do Al ligado na
mudança das partículas húmicas são raros.
Em este papel apresentamos novos dados para a competitividade Pb/Al e Cd/Al
das ligações com o ácido húmico. Nós também investigamos as trocas na concentração
do ligante do Al, Pb e Cd com ácido húmico. Esta ligação competitiva é usada para
derivar novos parâmetros para Al e Pb, com NICA-Donnam com uma aproximação
única. Efeitos da competição entre sal e o Al na ligação do Pb e Cd irá ser discutida no
trabalho modelo do NICA – Donnan.

Seção Experimental

O ácido húmico de turfa purificada extraída de uma turfa de musgo irish que
foram obtidas características fisicoquímicas da amostra.
Titulações foram executadas usado um computador de titulação STAND (25) em
cima de nitrogênio puro (99,99) borbulhando em um recipiente termostato a (25C). O
pH foi determinado usando dois pH medidor eletrodos (6.0133.100) e Ag/AgCl copo
com referencia de eletrodo (6.0733.100) com uma ponte de sal (a mesma que a
solução).
Para todos os experimentos o eletrodo de pH foi calibrado com o CO2 livre
KOH (0,99M) e HNO3 (0,100M) em STRENGHTS iônicos de 0,005,0.03 e 0,1 M. Dos
valores duplos foi calculado a média. Depois a adição de ácido ou base, a taxa de vento
para os dois eletrodos foi medida em 1 min, e leituras foram adotadas quando o vento
for menor do que 0,25 mV. min-1. Para cada dado o ponto máximo de vento
monitorado no tempo de 20 min. O pH eletrodo também foi calibrado com N.I.S.T.
entre pH (4008,6986). Durante o pH stat experimentos o pH foi controlado com KOH
(0.099 M) e HNO3 (0.100 M).

Pb (II) ligado no PPHA na presença ou na ausência do Alumínio a pH 4,5, a


concentração em solução de Pb2+ foi analisada potencialmente usando um íon de
eletrodo seletivo de Pb. Calibrações rotineiras foram executadas a pH 4,5 em ausência
de ácido húmico, com Pb (NO3)2 total concentração de 1µM a 100µM e também a
0,005M ou 0,1M KNO3. Titulações foram desenvolvidas na ausência do alumínio com
força iônica (I) 0,005M e na presença de 30µM de Al(NOM3)3 a I=0,005M e I=0,1M.
Em outros experimentos foi adicionado o Alumínio (de 1 a 31µM ) em uma mistura de
10µM Pb e 65 mg/L de PPHA a um pH de 4,5 e I=0,005M.
Em uma solução de PPHA 65mg/L com um pH 4,5 (I=0,004 pH) e então
mantido por 30 min para estabilizar o PPHA antes da adição de Pb(NO3)2 com a
concentração gama de 2µM a 100µM. Em cada escala de concentração de Pb2+ foram
medidos depois de que o pH tenha sido mantido em 4,5 por 10 min, e o DRIFT do Pb
eletrodo foi menor do que 0,1 mV. Isto resultou em um intervalo de 15-25 min entre
cada adição de Pb. A concentração total das espécies de Pb na solução foi então
calculada, e a quantia de salto do Pb (II) foi estimado por diferença.

Cd (II) ligado a PPHA em Presença e Ausência do Alumínio com pH entre 4


e 4,5, com concentração de Cd em solução medido o Cd eletrodo. Calibrações de rotina
foram desenvolvidas em condições de baixo pH stat (pH 4 e 4,5) e na ausência de
ácidos húmicos, com total Cd (NO3)2 concentração percorrendo de 1µM a 100µM em
0,005M KNO3. Titulações oram desenvolvidas na ausência de alumínio e na presença
de 30µM Al(no3)3 a I=0,005M. Um experimento adicional foi adicionado o alumínio
(de 1 a 31µM) de uma mistura de 30µM de Cadmo e 65mg/L de PPHA e Ph4 e
I=0,005M.
A solução do PPHA 65mg/L foi TIRATED do STAT pH (I0,004 pH) e depois
foi mantido o pH por 30 min para estabilizar o PPHA antes da TIRATION com Cd
(NO3)2 com concentração gama de 0,3µM a 100µM. Para cada passo a concentração de
Cd2+ foi medida depois do STAT pH sendo mantido por 10 min, e o vento do Cd
eletrodo foi menor do que 0,1mV/min. Este resultado por 15-25 min entre a adição de
Cd. A total concentração da espécie de Cd na solução foi então calculada, e a quantia de
salto Cd(II) foi estimada por diferenciação. Titulações

Ligações competitivas entre o Al e o Cd para PPHA: pH Titulações a


diferentes níveis de Sal. Ligações competitivas de Cd – Al para PPHA (65mg/L) foi
medido uma concentração constante total de Cd e Al de 30µM a 31µM,
respectivamente, em cima de um pH gama de 3 a 5,5. A TIRATION com base de pH 3
e pH 5,5, acompanhado por um ácido contrário TIRATION. No fim de cada ciclo a
força iônica cresceu pela adição de 1M KNO3.
O modelo de descrição. Ligações de íons metálicos a substancias húmicas é
previsto a ocorrer por interações específicas entre cátions e a superfícies de grupos
funcionais nas ligações não especificadas não à nenhuma mudança negativa. A ligação
específica é descrita pelo modelo NICA e a ligação não específica pelo modelo NNA
(24,26,30). No modelo NICA tem a distribuição por afinidade para os diferentes íons,
assim não é necessário utilizar formas identificadas.
Melhor quando existe uma heterogeneidade geral que é visto em vários íons, o
modelo NICA inclui íons específicos heterogêneos ou NON, para todas as ligações de
espécies em situações competitivas é:

EQUAÇÃO 1

Onde φ é a fração de todos os locais ocupados pelas espécies i, Ki é o valor


médio da distribuição e afinidade das espécies i, γ é a largura da distribuição, Cdi a
concentração na fase DONNAN (equação 4). Para ácidos Húmicos e fúlvicos, o modelo
é baseado em um bi modelo com afinidade intríscica de distribuição para todos os íons.
Em aplicações do modelo NICA (24,30), quantidade do componente, teve um salto
para se ter uma espécie de local, i.e., carboxílico COOH e/ou fenólico OH tipos de
grupos, Qi, é dado por:
EQUAÇÃO 2

onde isto é assumido quais as espécies que reagem com determinado local e Q.max é a
máxima densidade no local para ligação do próton com outro tipo de local (COOH ou
OH). Ni e γ na equação 1 pode apenas ser separado usando dados múltiplos.
Consequentemente para ligação de íons metálicos é necessário dividir a heterogeneidade
aparente dentro da genérica ou intrínseca heterogeneidade, vendo todos os íons (γ), e
um íon específica parte, vendo para um íon em particular. O modelo DONNAN usado
combinado com NICA tem apenas um desconhecido parâmetro, o volume DONNAN,
mas o aspecto crítico do modelo é como o DONNAN varia de volume ou não varia
muito com as mudanças na solução.

Este ponto é discutido com alguns detalhes para TITRATIONS de ácido e base e
experimentos com ácidos húmicos e fúlvicos com REFS 29 e 31, e isto é concluído que
o volume DONNAN apresenta mudanças nas forças iônicas mais sentidas. Isto não
aparece frequentemente nas mudanças simples durante a TITRATION ácido/base. Esta
suposição foi recentemente suportado por viscosidade e observações da Força Atômica
Microscópica (31,32). Consequentemente, estivemos usando a relação empírica entre
forças iônicas e volumes de DONNAN tendo como referência 29.
A quantidade total do salto do metal medido experimentalmente correspondente
a soma do salto de um íon de metal especificadamente do COOH e OH tipo de local e
quantidade do íon de metal que saltou na fase DONNAN é dado por:

EQUAÇÃO 3

onde Ci, é a concentração do íon de metal com a solução tamanho (mol/L) e é relatado
Cd, pelo fator de Boltzmann,

EQUAÇÃO 4

onde, Z1 é a mudança do íon de metal, D é o DONNAN potencial dentro do DONNAN


gel, F é a constante, Cc (mol), R é o gás constante (J/mol/K), T é a temperatura (K).

Resultados e Discussões

Dados experimentais. Diante das ligações de PPHA na ausência e presença do


alumínio. As titulações conduzidas potencialmente de PPHA estão sendo mostradas na
figura 1. A quantidade de Pb (II) saltou esta na média dos dados previstos e dados
publicados para ligações de Pb a PPHA (24,33) com pH 4,5 e 4,95 (figura 2). O efeito
do alumínio ligado na dianteira é significante com a constante (Pb2+), a adição do
31μmol do alumínio decresceu a concentração do conduzindo o salto com um fator de 2
– 3 para a média de (Pb2+) explorado neste experimento. A figura também mostra o
efeito das mudanças nas forças iônicas (para 0,005 a 0,1 M) na ligação de Pb (II). O
efeito de magnitude similar na adição do alumínio, I. e., decrescente do fator 2 e 3.
Estes resultados demonstram que termos explícitos eletrostáticos são necessários
quando modelos de sistemas onde os efeitos do sal podem ser importantes, tal em solos
salinos ou condições de EUSTAURINE.
Na figura 3, mostramos o Cd(II) ligado ao PPHA a dois pHs, com ou sem
alumínio, com I= 0,005M. Os dados mostram que os efeitos da competição do alumínio
é importante e pode ser maior do que o efeito do pH quando o cádmio fitas de PPHA. A
competição do alumínio aparenta ser ligeiramente mais importante a pH 4 do que a pH
4,5.
O crescimento dos efeitos de competitividade pode ter sido causado pelo baixo
pH e/ou pelo aumento competição do Al3+ diminuição da hidrólise na concentração da
espécie de Al com uma diminuição de pH.
A figura 4 mostra os resultados das ligações dos experimentos de cádmio, com
diferentes valores de concentrações de pH eletrólito, e com a quantidade total de
alumínio. Os dados mostram claramente as forças exteriores a pH5,5, a concentração do
pulo de cádmio diminuiu pelo fator 4 quando as forças iônicas cresceram de 0,005 a
0,03M. Este efeito irá ser importante em solossalinos quando concentrações de eletrólito
são altas, até mesmo se as concentrações .... l

Modelando. Nos iremos primeiro discutir os valores de parâmetros já publicados por


(24) para os dois, PB e AL. Usando esses valores parâmetros, apesar de ser possível
descrever ligações concorrentes de Pb/Al para PPHA, nos falhamos ao contar para os
experimentos concorrentes de Cd/Al demonstrados na figura 3 e 4. Isso pode ser
facilmente entendido desde que Kinniburgh supôs que as ligações de Pb(II) e Al(III)
tomam parte em lugares de alta afinidade ou lugares tipo fenólicos. Contudo, também
foi constatado pelos mesmos escritores que as ligações de cádmio em Ph baixo (menor
que 6) e altas concentrações de cádmio ([Cd 2+ ] > 10-6M) foi dominado pela baixa
afinidade ou locais tipicamente carboxílicos. Conclusões similares foram atingidas por
Li e seus parceiros. Se a maioria das ligações de alumínio estão localizadas nos tipos
OH, então quase todos efeitos não competitivos são obtidos quando se simula um
experimento de ligações concorrentes. A falta de concordância entre os modelos de
simulação e os dados experimentais é uma forma indireta de ligações de alumínio para
COOH. Ligações para o grupo acído carboxílico foram sugeridos por Luster e parceiros,
baseados num espectrofotômetro molecular fluorescente de multi-ondas para uma
caracterização quantitativa de complexação de AL (III) por métodos orgânicos.
Portanto, para ser possível contar os dados concorrentes, nós determinamos parâmetros
NICA-Donnan para Al e Pb. Próton e Cádmio são tomados como parâmetro dados por
(24) desde então foi possível dar uma boa descrição dos dados da ligação do Cádmio na
falta de alumínio(figura 3). A pequena discrepância nas altas cargas de cádmio em Ph
4.5 pode ocorrer devido as diferenças entre a calibração ISE neste trabalho e o nos
conjuntos de dados originais das ligações de Cd usados para calibrar o modelo.

Para obter parâmetros de chumbo, nos usamos uma combinação de conjuntos de


dados disponíveis para ligações de Pb (II) para PPHA na falta de alumínio. O melhor
ajuste (r2 = 0.96) foi obtido quando a ligação Pb(II) foi atribuída a baixa afinidade ou
aos tipos de locais COOH. Os valores obtidos de n pb e log Kpb são dados na tabela 1.
Eles são similares a aqueles obtidos por Cooper, um cátion divalente com uma
conhecida alta afinidade para substancias humicas. Os parâmetros de ligações de
alumínio para locais de COOH forão obtidos ajustando os experimentos concorrentes de
Pb-Al presentes na figura 1, usando o código de computador ECOSAT. Nesta figura,
pode ser visto que uma razoável descrição da concorrência pode ser alcançados desde
que as linhas sólidas, representadas nesse modelo, estão em bom acordo com os dados
experimentais . A figura 1 mostra que o modelo Donna, usado para descrever o efeito
eletrostático na ligação, é forte e pode com sucesso contar os efeitos de sal mesmo na
presença de ínos de metais altamente carregados como Al 3+ . Devido ao relativo Ph
baixo dos nossos experimentos não foi possível considerar as ligações de espécies
hidrolisadas como ALOH2+ . Em alto Ph, ligações específicas de espécies hidrolisadas
pode necessitar ser considerado. O valor muito baixo para n al pode refletir não somente
a correlação parcial entre a distribuição de afinidade mas também a quelação e reações
estequiométricas.

Os parâmetros NICA para alumínio pode ser validado simulando, melhor do que
ajustando, os resultados das ligações experimentais concorrentes Cd e comprando com
os dados experimentais. Isto está ilustrado na figura 3 e 4 onde as linhas modelos
simuladas estão em concordância com os dados experimentias. A importância da
competição Al e a validade da aproximação são reforçadas na figura 4 onde pequenas
mudanças na concentração de alumínio livre são levadas em conta aumentando a
quantidade das linhas simuladas. No modelo 1 nenhuma precipitação de hidróxido de
alumínio foi permitida abaixo de pH 4, onde é bem conhecido que a solubilização de
ALOH3 pode controlar a concentração de alumínio livre [Al 3+]. Se ignorado, isso leva a
uma sobre estimação do alumínio livre no sistema e, por conseqüência a uma sobre
estimação do efeito concorrente na ligação de Cd(II). Uma predicação melhor dos dados
é obtido quando a precipitação de ALOH 3 é permitida. Isto é especificamente verdadeiro
para dados correspondentes para o nível mais baixo iônico (0,005 M) e altos valores de
pH ao quais são relevantes ao sistema natural. As concordâncias entre o modelo de
simulação e os dados experimentais sugerem que ligação de Al para COOH para uma
faixa da concentração total de Al é similar a faixa encontrada em rios, lagos e soluções
de solo.

Um dos propósitos da modelagem é a predicação da concentração do íon de


metal livre na presença de outro íons metálicos para várias condições ambientais. Nos
avaliamos a habilidade da aproximação do atual modelo para predizer os íons metálicos
livres num ambiente concorrente. Na figura 5, a concentração medida de Pb 2+ e Cd2+
são relatados com uma função das concentrações calculadas do Pb2+ e Cd2+ .

Mota e parceiros estudaram a ligação concorrente do Pb e Al para o mesmo


PPHA mas à uma alta concentração de eletrólitos. Estes dados fornecem um teste
adicional para validar os parâmetros Pb e o Al derivados deste estudo. Uma
concordância razoável e obtida entre as predições do modelo usando os parâmetros da
tabela 1 e os dados experimentais, especialmente em concentrações baixas de chumbo
os quais são relevantes para sistemas naturais. Somente dados obtidos com a máxima
concentração de ácido húmico (124 mg/L) estão relatados na figura 61. Dados obtidos
com uma concentração baixa de ácido Húmico estão disponíveis (33). Todos os dados
estão representados na figura 6b o qual mostra Pb 2+ medido por ASV (33) como função
do Pb2+ simulado. Esta figura parece confirmar a hipótese em relação à ligação de Al
para os tipos de locais de baixa afinidade desde os pontos cluster bons de uma linha a
outra. A discrepância entre dados e linhas modelos em uma alta concentração total de
chumbo pode talvez ser atribuída a diluição, o qual não é levado em conta nos modelos
preditos. Diluição pode resultar de adições básicas durante os experimentos com a
função de manter o pH constante. Foi mostrado antes que uma pequena escala de
diluição pode afetar os resultados da modelagem se não for levados em conta
corretamente.

Concorrência e efeitos salinos. Mota conclui que a concorrência de Al não era somente
a diminuição de locais de ligação disponíveis como para a concorrência de Ca/Pb ou
Ca/Zn mas também poderia ser o resultado duma influencia eletrostática do Al 3+ ,
afetando toda a carga da molécula de ácido húmico. Uma importante força de modelos,
o qual considera explicitamente efeitos eletrostáticos, é que eles podem ser usados para
entender a respectiva contribuição entre ligações para COOH ou OH ou efeitos
eletrostáticos. Além do mais, esse conhecimento é extremamente importante desde que
a especiação íon metálico é necessário para entender e predizer a mobilidade e a
biodiversidade em ambientes naturais como dados de campo ou experimentos de
laboratório. De acordo com o modelo NICA, a ligação de Pb e Cd por substancias
humicas é muito diferente. Ligações de Pb são muito mais forte do que as ligações de
Cd e no intervalo pH 3 -5.5, Pb se liga ao grupo COOH, enquanto as ligações de Cd
geralmente ocorrem por via interação eletrostática na fase Donnan.
Usando os resultados dos experimentos de ligações concorrentes foi possível
identificar o efeito da competição do Al sobre as ligações de Cd e Pb em forças iônicas
diferentes. Cálculos de especificação foram realizados com pH constante, alumínio total
constante e PPHA concentração. Figura 7 mostra a especiação calculada com o modelo
Nica-Donnan para os dados experimentais de chumbo disponíveis na figura 1. Nos
podemos ver que nesse sistema puro de Pb, 78% do Pb total no sistema está vinculado
especificamente. Essa especiação calculada está em acordo com os dados de especiação
da EXAFS obtidos para sistemas de chumbo em matéria orgânica estudados no
laboratório e no campo. Na figura 7b, a especiação de chumbo na presença de um
quantidade de alumínio fixo é mostrado junto com a correspondente especiação de Al.
Comparando com a figura 7ª, pode ser visto que a concorrência de Al diminui a
quantidade de Pb especificamente ligados ao tipo COOH (de 78% à 46% de Pb total). A
redução é devido a ligação do Al ao PPHA, tanto na fase Donnan como
especificamente. A quantidade de ligações de Pb via interações eletrostática e reduzida
a $% devido a grande quantidade de Al presente na fase Donnan (30%).
O impacto do aumento da concentração eletrolítica é mostrada na figura 7c. Ele
tem um efeito drástico nas ligações de chumbo, o qual é reduzido a 27%. A maioria do
chumbo que restou fica na solução como Pb2. A explicação é encontrada comparando a
especiação do alumínio na figura 7b,c. O aumento da força iônica geralmente afeta o
alumínio encontrado na fase Donnan: num fundo de alta eletrolização a contribuição
começa a ficar desconsiderável (<5%). Portanto, o alumínio é removido da fase Donnan
por causa do baixo potencial induzido pela alta capacidade de rastreio da carga no
eletrólito. O aumento da quantidade de alumínio disponível se torna um comeptitor
direto de chumbo para ligações específicas locais por causa de sua alta afinidade para o
tipo COOH, A parte residual do alumínio remanescente na solução agora representa
34% do total de alumínio.
Um tipo similar de simulação pode ser utilizado para entender a competição
entre cádmio e alumínio e o efeito das mudanças das cargas iônicas nos dois íons
metálicos ligando ao PPHA. Na falta de alumínio nos podemos ver que a especiação de
cádmio é diferente da especiação do alumínio. Somente 16% do Cd tem ligações
especificas e mais de 50% do cádmio total permanece incomplexado na solução. Essas
especiação calculada esta de acordo com o a especiação de cádmio calculada em
soluções do solo. Ao contrário do chumbo, contudo, cádmio e principalmente ligado a
ácidos humicos via interações eletrostáticas no gel Donan (32%). Uma vez que o
alumínio é adicionado no sistema (figura 8b) a quantidade de ligações de cádmio
(especifica + Donnan) é reduzida a 22% e Cd específico e contribuições Donnan são
parecidos. Este é o resultado da competição direta com o alumínio por COOH ou baixa
afinidade a alguns tipos mas continua uma competição direta entre Cd 2+ e Al3+ no gel
Donnan. Comparando a figura 8b e a 7b, nos temos uma ilustração da falta de efeitos
da competição do chumbo sobre a especiação do alumínio devido ao excesso de locais
de ligação. Nos podemos ver também que na falta de um competidor principal a
quantidade de ligações de alumínio na fase Donnan e praticamente similar (37% em vez
de 30%). A pequena quantidade de Alumínio na fase Donnan é a conseqüência da
grande quantidade de chumbo especificamente ligado em comparação a quantidade de
ligações de Cd. Como o Al, Pb pode reduzir a carga total da molécula do acido humico,
deste modo, diminuindo o potencial Donnan dentro da fase gel e a quantidade de
ligações Donnan em íons metálicos.

O efeito do sal na especiação do Cádmio e do alumínio e ilustrada na figura 8c,d.


Como para o chumbo, o aumento da força iônica reduz as ligações especificas e as não
especificas. No gel Donnan o potencial é controlado principalmente por mudanças na
força iônica e na carga total da molécula de acido humico. Mudanças no potencial
Donnan afetam tanto ligações não específicas quanto as ligações especificas. Este efeito
combinado ajuda para a drástica redução da ligação de cádmio, o nível salino aumenta
juntamente com a diminuição das ligações não especificas ilustrados na figura 8c,d.

Este estudo fornece um melhor entendimento das ligações naturais de Al a


substancias humicas num ambiente competitivo. Na faixa de pH 3 à 5.5, Concorrência
de Al através de íons metálicos divalentes como Pb, ocorrem principalmente em grupos
carboxílicos. Devido as diferentes ligações entre Pb e Cd para substâncias humicas a
competição do alumínio afeta os dois íons metálicos de diferentes formas. A
concorrência do Al modifica muito o Pb na solução e diminui a quantidade de ligações
do Pb. Para Cd, a competição do alumínio afeta principalmente a ligação do Cd, com
algumas pequenas mudanças no Cd2+. Deste modo a concorrência do Al aumenta a
toxidade e biodiversidade do Pb e o transporte do Cd.

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