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Unidade III

PROPEDÊUTICA E PROCESSOS
DE CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER

Profa. Thalyta Cardoso


Assistência de enfermagem clínico ginecológica

1. Definição

 Compreende ações e procedimentos voltados para


a identificação, diagnóstico e tratamento precoce de
doenças, principalmente do aparelho reprodutivo, com
foco na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis
(DSTs), câncer (mama e útero) e orientações sobre
planejamento familiar.
Doenças sexualmente transmissíveis

 Estratégias de prevenção primária e secundária: podem


permitir o controle das DSTs e das suas consequências.

 Não são consideradas uma emergência: consultas


são agendadas.

 Aconselhamento.

 Tratamento do parceiro quando necessário.


Doenças sexualmente transmissíveis

Principais síndromes

 Úlceras: presença da úlcera.

 Corrimentos: corrimento vaginal ou cervical, prurido, dor


à micção, dor durante a relação sexual ou dispareunia, odor
fétido, pode ocorrer edema e hiperemia de vulva.

 Verrugas: presença da verruga.


Doenças sexualmente transmissíveis

Úlceras

Transmissão
DST Agente Tipo Curável
sexual
Treponema
Sífilis Bactéria Sim Sim
Pallidum
Cancro Haemophilus
Bactéria Sim Sim
mole Ducreyi

Herpes simples
Herpes Vírus Sim Não
Doenças sexualmente transmissíveis

Corrimentos

Transmissão Característica da
DST Agente Tipo Curável
sexual secreção

Corrimento vaginal
Vaginose branco-acinzentado,
Múltiplos Bactéria Não Sim
bacteriana pode ser bolhoso, odor
vaginal tipo peixe

Corrimento
Candida
Candidíase Fungo Não Sim esbranquiçado tipo
Albicans “coalhada”

Corrimento endocervical
Neisseria
Gonorreia Bactéria Sim Sim geralmente amarelo-
gonorrhoeae esverdeado, purulento
Doenças sexualmente transmissíveis

Corrimentos

Transmissão Característica da
DST Agente Tipo Curável
sexual secreção

Corrimento
endocervical
Chlamydia
Clamídia Bactéria Sim Sim geralmente amarelo-
trachomatis esverdeado,
purulento

Corrimento vaginal
amarelado-
esverdeado e
Trichomonas
Tricomoníase Protozoário Sim Sim bolhoso, fétido,
vaginalis purulento,
abundante e às
vezes com prurido
Doenças sexualmente transmissíveis

Verruga

 DST: Condiloma.

 Agente causador: Papiloma Vírus Humano.

 Transmissão sexual: sim.

 Curável: não.

 Prevenção: vacinação contra o HPV.


Câncer de colo de útero

 Definição: são alterações celulares que têm uma progressão


gradativa e é por isso que esta é uma doença curável quando
descoberta no início.

Fatores de risco

 Infecção pelo Papiloma Vírus Humano – HPV.


 Início precoce da atividade sexual.
 Multiplicidade de parceiros sexuais.
 Tabagismo, diretamente relacionado à quantidade
de cigarros fumados.
Câncer de colo de útero

Fatores de risco

 Baixa condição socioeconômica.


 Imunossupressão.
 Uso prolongado de contraceptivos orais.
 Higiene íntima inadequada.

Manifestações clínicas

 O câncer do colo do útero é uma doença de crescimento


lento e silencioso.
Câncer de colo de útero

Manifestações clínicas

 Existe uma fase pré-clínica, sem sintomas, com


transformações intraepiteliais progressivas importantes em
que a detecção de possíveis lesões precursoras ocorrem por
meio da realização periódica do exame preventivo do colo do
útero.

 Progride lentamente por anos antes de atingir o estágio


invasor da doença, quando a cura se torna mais difícil,
se não impossível. Nessa fase, os principais sintomas
são sangramento vaginal, corrimento e dor.
Câncer de colo de útero

CURA FÁCIL CURA DIFÍCIL

CARCINOMA
CARCINOMA INVASIVO
NIC I E NIC II NIC III MICROINVASIVO

3 A 8 ANOS 10 A 15 ANOS 10 A 15 ANOS


Interatividade

Sobre as doenças sexualmente transmissíveis e o HPV, avalie


as afirmativas a seguir e marque a incorreta.

a) As DSTs, por não serem consideradas uma emergência,


possibilitam a não procura dos serviços pela população,
pois os sintomas podem desaparecer.

b) Os corrimentos vaginais podem ser classificados como


vaginites ou cervicites.

c) O teste sorológico não treponêmico, como VDRL, é utilizado


para o diagnóstico da gonorreia.
Interatividade

d) A prevenção do HPV é realizada pelos profissionais


de saúde por meio da educação em saúde e da vacinação
de adolescentes.

e) Na ocorrência de candidíase e vaginose não é necessário


tratar o parceiro.
Câncer de mama

 É o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo


e o primeiro entre as mulheres.
Câncer de mama

Fatores de risco

 Gravidez após os 30 anos.

 Lactação ausente.

 Terapia hormonal recente por um longo período.

 Obesidade na pós-menopausa.
Câncer de mama

 O aumento do intervalo entre a menarca (primeira


menstruação) e o primeiro filho.

 Mudanças nos fatores ambientais (dieta, exposição


a substâncias cancerígenas, agrotóxicos etc.).

 Oforectomia antes dos 40 anos diminui o risco de


se desenvolver câncer de mama para menos de 10%,
mesmo em mulheres com história familiar importante.
Câncer de mama

Mulheres com risco elevado para CA de mama

Mulheres com história familiar de pelo menos um parente


de primeiro grau com diagnóstico de:

 câncer de mama antes dos 50 anos de idade;


 câncer de mama bilateral ou câncer de ovário em qualquer
faixa etária;
 mulheres com história familiar de câncer de mama masculino;
 mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão mamária
proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ;
 mulheres com história pessoal de câncer de mama.
Câncer de mama

Procedimentos para ajudar a detecção precoce e o diagnóstico


do câncer de mama

 Autoexame das mamas.

 Exame clínico das mamas.

 Mamografia simples bilateral / digital.


Câncer de mama

 10 % dos casos está relacionado ao histórico familiar.

 Ações que visam o diagnóstico precoce: exame clínico das


mamas em todas as mulheres, independentemente da idade.

 Em mulheres com risco elevado para CA de mama:


mamografia a partir dos 35 anos e anualmente.

 Mamografia dos 50 aos 69 anos com um intervalo de 2 anos.


Câncer de mama

Interpretação do resultado da mamografia

Classificação de BI-RADS
Assistência de enfermagem clínico ginecológica

Conhecimentos necessários para o enfermeiro realizar


a consulta

 Anatomia.
 Fisiologia.
 Anamnese clínica e ginecológica.
 Exame clínico e genital minuciosos.

 O enfermeiro tem autonomia para executar a consulta,


diagnosticar problemas e tratá-los baseando-se
em protocolos.
Assistência de enfermagem clínico ginecológica

Figura 1 – Vulva ou pudenda. Fonte: TORTORA; DERRICKSON, 2015.


Anamnese clínico ginecológica

1. Identificação 2. Motivo da consulta

 Nome 3. Conhecimento sobre


 Idade questões de saúde
 Situação conjugal  Exame colpocitológico
 Profissão ou Papanicolau ou
cérvico-uterino
 Ocupação atual
 Autoexame das mamas
 Data de nascimento
 Número do prontuário
4. Hábitos de vida
 Naturalidade
 Etilismo e tabagismo
 Escolaridade
Anamnese clínico ginecológica

5. Antecedentes pessoais

Gerais

 Problemas urinários e intestinais.

 História de transfusão sanguínea.

 Histórico de doenças anteriores (tuberculose, diabetes,


hipertensão etc.), cirurgias e internações.
Anamnese clínico ginecológica

5. Antecedentes pessoais

Ginecológicos

 Idade da menarca.
 Data da última menstruação.
 Características do ciclo menstrual.
 Presença de leucorreia com características.
 História de cauterização.
 Problemas mamários.
Anamnese clínico ginecológica

5. Antecedentes pessoais

Obstétricos

 Número de gestações anteriores (G).


 Paridade (P).
 Resolução dos partos: normal (N), cesárea (C) ou fórceps (F).
 História de abortos (A).
 Neomortos e natimortos.
 Uso de MAC.
Interatividade

Sobre o câncer de mama e a anamnese clínico-ginecológica,


avalie as afirmativas a seguir e marque a incorreta.

a) Na anamnese cabe ao enfermeiro investigar desde


aspectos gerais até os específicos em relação aos
dados ginecológicos e obstétricos.

b) É importante investigar queixas relacionadas às doenças


sexualmente transmissíveis, câncer de mama e de útero,
com foco na prevenção, detecção precoce e tratamento.
Interatividade

c) O câncer de mama é um problema de saúde pública e a


melhor forma para o seu controle é a prevenção realizada
somente por meio do autoexame e a avaliação da mama
pelo profissional.

d) A mamografia é recomendada a partir dos 35 anos para


a mulher com risco elevado de CA de mama.

e) O autoexame deve ser realizado mensalmente pela


própria mulher.
Exame físico

Geral

 Verificar sinais vitais, peso e altura.


 Realizar avaliação neurológica, pele e mucosas, sistema
pulmonar e cardíaco, sistema gastrointestinal, sistema
geniturinário, sistema locomotor.

Especial – clínico ginecológico


 Realizar avaliação das mamas, abdômen e genitália feminina.
Exame físico

Exame das mamas

Inspeção
 Estática: número, simetria, volume, consistência, coloração,
tipo de mamilo.

Dinâmica
 Realizar o levantamento dos braços e depois colocar
as mãos no quadril.
 Observar contração dos músculos peitorais.
 Avaliar abaulamentos, retrações e tumores.
Exame físico

Exame das mamas

Palpação

 Realizada com as mãos espalmadas e pontas dos dedos:


de forma circular e de fora para dentro.

 Busca de nódulos.
Exame físico

Na identificação de um nódulo, deve-se observar

 Localização (quadrantes).
 Tamanho.
 Formato (oval, redondo, lobulado ou indiferenciado).
 Consistência (friável ou duro).
 Mobilidade.
 Diferenciação (presença de outros nódulos).
 Mamilo.
 Pele sobre o nódulo.
 Sensibilidade.
 Linfonodos palpáveis.
Exame físico

Palpação

Expressão dos mamilos

 Indicador e polegar.
 Presença de secreção indica processo inflamatório,
lesão benigna ou maligna.
Exame físico

Abdômen

 Inspeção.
 Ausculta.
 Percussão.
 Palpação.
Exame físico dos genitais externos

Órgãos genitais externos

Posição ginecológica

Observar
 Higiene.
 Lacerações e ulcerações na região vulvar.
 Aumento das glândulas de Bartholin e Skene.
 Presença de secreção.
Exame físico dos genitais externos

Órgãos genitais externos

Períneo

 Avaliar integridade.

 Lacerações ou roturas.

 1º grau: mucosa.
 2º grau: mucosa e musculatura sem lesão do esfíncter anal.
 3º grau: lesão do esfíncter anal.
Exame físico dos genitais externos

Inspeção dinâmica

 Solicitar à mulher que execute manobras que aumentem


a pressão abdominal.

 Integridade anatômica das paredes vaginais e genitália.

Distopias genitais: prolapso da parede vaginal.

 Anterior (uretrocele ou cistocele – protrusão vesical).


 Posterior (retocele – protrusão retal).
Exame físico dos genitais externos

Inspeção dinâmica

Prolapso uterino

 1º grau: orifício interno do colo uterino não alcança


o introito vaginal.

 2º grau: orifício interno do colo uterino alcança


o introito vaginal.

 3º grau: orifício interno do colo uterino ultrapassa


o introito vaginal.
Exame físico dos órgãos genitais internos

Exame especular

 Objetivo: rastrear células cancerosas e pré-cancerosas, bem


como identificar outras alterações, como as vulvovaginites.

Finalidade

 Visualizar colo uterino e vagina.


 Possibilitar a coleta de material para colpocitologia oncótica,
também conhecido por preventivo ou Papanicolau.
Exame físico dos órgãos genitais internos

Posição
 Ginecológica ou litotômica.

Material necessário
 Espéculo de Collins (tamanho 1, 2 ou 3) e luva
de procedimento.

Técnica para colocação do espéculo


 Lavar as mãos e calçar as luvas de procedimento.
 Expor o introito vaginal, afastando os lábios com os dedos
da mão esquerda.
 Introduzir o espéculo com a mão direita, de forma oblíqua.
Exame físico dos órgãos genitais internos

Avalia-se no exame especular

 Comprimento do canal vaginal: de 7 a 8 cm.


 Distendibilidade (propriedade elástica).

Em relação ao colo uterino

 Forma: cônica, cilíndrica ou cilíndrico-cônica.


 Superfície: lisa, rugosa, brilhosa, rósea brilhante.
 Orifício externo: circular ou em fenda transversa.
Interatividade

O enfermeiro deve ter conhecimento sobre o exame físico


clínico ginecológico. Dessa forma, leia as afirmativas e marque
a incorreta.

a) O exame físico é essencial para possibilitar a identificação


de sinais e sintomas de queixas relatadas pela mulher.

b) O enfermeiro deve identificar o nódulo e avaliá-lo por meio


apenas da palpação.

c) Na expressão dos mamilos devem ser observadas secreção


e inflamação, se existirem.
Interatividade

d) A avaliação dos órgãos externos consiste em avaliar


a higiene, presença de secreção, ulcerações, aumento
de glândulas.

e) A avaliação dos órgãos internos envolve o exame especular


a fim de avaliar o canal vaginal e o colo uterino.
Coleta de material para a colpocitologia oncótica

Orientações à mulher antes da coleta

 Não estar menstruada no dia do exame.

 Não fazer uso de duchas e cremes vaginais pelo


menos 48 horas antes do exame.

 Não manter relações sexuais pelo menos nas 48 horas


que antecedem o dia do exame.
Coleta de material para a colpocitologia oncótica

Materiais necessários

 Mesa ginecológica.
 Foco de luz.
 Um par de luvas de procedimento.
 Espéculo.
 Pinça de Cheron.
 Espátula de Ayres (para coleta de material da ectocérvice).
 Escovinha (para coleta de material da endocérvice).
 Gazes.
Coleta de material para a colpocitologia oncótica

Materiais necessários

 Cuba redonda (para acondicionar solução de Lugol


se for realizar teste de Schiller).
 Ácido acético a 5%.
 Fixador, que poderá ser álcool a 95% ou outro.
 Lâmina com borda fosca.
 Tubete com arestas.
 Lápis preto (para identificação da lâmina).
 Lixeira.
 Balde com solução desinfetante.
Coleta de material para a colpocitologia oncótica

Técnica

 Preparar todo o material necessário.


 Identificar a lâmina com o lápis preto com o número
do prontuário e as iniciais do nome da paciente.
 Identificar o tubete onde a(s) lâmina(s) será(ão) colocada(s).
 Escolher o tamanho do espéculo levando em consideração
a história obstétrica e ginecológica da paciente.
 Colocar as luvas.
 Introduzir o espéculo na vagina.
Coleta de material para a colpocitologia oncótica

Técnica

 Retirar o excesso de muco ou corrimento vaginal, se estiver


presente, com auxílio da pinça Cheron e de uma gaze.
 Visualizar o colo uterino.
 Coletar secreção da ectocérvice com a extremidade
da espátula de Ayres, depois coloca-se na lâmina.
 Aplicar o fixador e colocar a lâmina no tubete.
 Coletar secreção da endocérvice com a escovinha.
 Aplicar o fixador na lâmina.
 Colocar a lâmina no tubete.
Coleta de material para a colpocitologia oncótica

Loção de ácido acético a 5%

 Investiga a presença do papilomavírus humano (HPV)


assintomático.
 Pinça Cheron + algodão embebido em ácido acético.
 Aplicação sobre colo uterino.
 Finalidade: o ácido acético dissolve o muco e provoca
desidratação intracelular.
 Resultado sem alterações: ausência de alteração no epitélio.
 Resultado com alterações: descoramento rápido com bordas
irregulares  sugere HPV.
Coleta de material para a colpocitologia oncótica

Teste de Schiller

 Solução de Lugol (à base de iodo): liga-se ao glicogênio


e cora o colo.

 Pinça Cheron e algodão.

 Aplicação sobre colo uterino.

 Finalidade: verificar alterações celulares (displasias, ectopia).

 Resultado positivo: iodo não é fixado.

 Resultado negativo: se houver a fixação do iodo tingindo,


o colo fica de cor marrom.
Conduta frente aos resultados

 NIC I é a alteração celular que acomete as camadas mais basais


do epitélio estratificado do colo do útero (displasia leve).

 NIC II é a existência de desarranjo celular em até três quartos


da espessura do epitélio, preservando as camadas mais
superficiais (displasia moderada).

 NIC III é a observação do desarranjo em todas as camadas


do epitélio (displasia acentuada e carcinoma in situ).

 ASCUS e AGUS podem aparecer e correspondem às atipias


de significado indeterminado em células escamosas (ASCUS)
e em células glandulares (AGUS).
Conduta frente aos resultados

 ASCUS, AGUS, NIC I ou compatível com HPV: a mulher deve


ser orientada a retornar à unidade em seis meses para a coleta
de novo exame citopatológico.

 Casos com lesões de baixo grau (ASCUS, AGUS, HPV e NIC I)


persistentes após seis meses ou com progressão para lesão
mais grave: encaminhamento imediato para a colposcopia,
para avaliação histopatológica.

 NIC II, NIC III, Carcinoma invasor, Adenocarcinoma in situ,


Adenocarcinoma invasor ou outras neoplasias malignas:
a mulher deve ser encaminhada para a realização
da colposcopia.
Conduta frente aos resultados

 Lesão de alto grau – neoplasia intraepitelial cervical grau II


(NIC II), neoplasia intraepitelial cervical grau III (NIC III):
encaminhamento imediato para a colposcopia, para
avaliação histopatológica.

 Casos com resultado de carcinoma escamoso invasivo,


adenocarcinoma in situ ou invasivo e outras neoplasias
malignas: encaminhamento imediato para a colposcopia e
biópsia para confirmação diagnóstica pela histopatologia e,
posteriormente, à unidade de alta complexidade oncológica.
Interatividade

Considerando a coleta do exame de papanicolau, avalie


as afirmativas e marque a incorreta.

a) O colo pode ter a superfície lisa em mulheres jovens


e rugosa em mulheres a partir do climatério.
b) Vaselina pode ser utilizada para lubrificação do espéculo
a fim de amenizar o desconforto de sua colocação.
c) O teste do ácido acético a 5% pode indicar como alteração
a infecção pelo HPV.
d) O teste de Schiller realizado com o iodo tem resultado
positivo quando o iodo não é fixado.
e) No resultado compatível com NIC I recomenda-se a repetição
do exame de colpocitologia oncótica após seis meses.
ATÉ A PRÓXIMA!

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