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Aula 5
Conceitos:
Segundo Jesus
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Segundo Allan Kardec
“A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida
corpórea, mas em outro corpo especialmente formado
para ele e que nada tem de comum com o antigo.”
(Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 107. ed., p. 84).
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Segundo Léon Denis
“A alma, depois de residir
temporariamente no Espaço, renasce
na condição humana, trazendo consigo
a herança, boa ou má, do seu passado;
renasce criancinha, reaparece na cena
terrestre para representar um novo ato
do drama da sua vida, pagar as dívidas
que contraiu, conquistar novas
capacidades que lhe hão de facilitar a
ascensão, acelerar a marcha para a
frente.”
(León Denis, O problema do ser, do destino e da dor, 8. ed., p. 159).
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Objetivos da Reencarnação
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Justiça Divina
“Todos os Espíritos tendem para a perfeição e Deus lhes faculta
os meios de alcançá-la, proporcionando-lhes as provações da
vida corporal. Sua justiça, porém, lhes concede realizar, em
novas existências, o que não puderam fazer ou concluir numa
primeira prova.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 33. ed., perg. 171).
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“A doutrina da reencarnação, isto é, a
que consiste em admitir para o
Espírito muitas existências
sucessivas, é a única que
corresponde à ideia que formamos
da justiça de Deus para com os
homens que se acham em condição
moral inferior;
a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas
esperanças, pois que nos oferece os meios de resgatarmos
os nossos erros por novas provações. A razão no-la indica e
os Espíritos a ensinam.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 33. ed., perg. 171).
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Pluralidade das existências
“Devemos ver na pluralidade das
vidas da alma a condição necessária
de sua educação e de seus
progressos. É à custa dos próprios
esforços, de suas lutas, de seus
sofrimentos, que ela se redime de
seu estado de ignorância e de
inferioridade e se eleva, de degrau a
degrau, na Terra primeiramente, e,
depois, através das inumeráveis
estâncias do céu estrelado.”
(Léon Denis, O problema do ser, do destino e da dor, 8. ed. p. 159).
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O Processo da Reencarnação
“Cabe ao Espírito a escolha do corpo em que encarne, ou somente a do
gênero de vida que lhe sirva de prova?
Pode também escolher o corpo, porquanto as imperfeições que este
apresente ainda serão, para o Espírito, provas que lhe auxiliarão o
progresso, se vencer os obstáculos que lhe oponha. Nem sempre,
porém, lhe é permitida a escolha do seu invólucro corpóreo; mas,
simplesmente, a faculdade de pedir que seja tal ou qual.”
(Allan Kardec, O livro dos espíritos, 33. ed., perg. 335).
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“Grande percentagem de
reencarnações na crosta se
processa em moldes padronizados
para todos, no campo de
manifestações puramente
evolutivas. Elevando-se a alma em
cultura e conhecimentos, e,
consequentemente, em
responsabilidade, o processo
reencarnacionista individual é mais
complexo, fugindo à expressão
geral, como é lógico.
(André Luiz, Missionários da luz, 13.ed., p. 158).
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Início da
Reencarnação
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Importância do período infantil
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O Esquecimento do Passado
Causa fisiológica
“A objeção mais trivial é esta: ‘Se o homem já viveu, pergunta-
se: por que não se lembra de suas existências passadas?’
Já sumariamente, indicamos a causa fisiológica deste
esquecimento; esta causa é o próprio renascimento, isto é, o
revestimento de um novo organismo, de um invólucro
material que, sobrepondo-se ao invólucro fluídico, faz, a seu
respeito, as vezes de um apagador.”
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Necessidade de ordem moral
“A recordação do passado acarretaria:
“A persistência das recordações acarretaria a persistência das ideias
errôneas, dos preconceitos de casta, tempo e meio, numa palavra,
de toda uma herança mental, de um conjunto de visitas e coisas
que nos custaria tanto mais a modificar, a transformar, quanto mais
vivo estivesse em nós [...]
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A Crença na Vida Futura
“Somente na vida futura podem efetivar-se as compensações que Jesus
prometeu aos aflitos da Terra. [...]
A ideia clara e precisa que se faça da vida futura proporciona inabalável
fé no porvir, fé que acarreta enormes consequências sobre a moralização
dos homens, porque muda completamente o ponto de vista sob o qual
encaram eles a vida terrena.”
(Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 107. ed., p. 66, 98).
(Imagens www.google.com.br)
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