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– Determinação de Cloretos - 2 -
– Determinação de Cloretos - 3 –
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------- 04
5. CONCLUSÃO ------------------------------------------------------------ 19
– Determinação de Cloretos - 4 -
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS EXPERIMENTAIS
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Esquematicamente teríamos:
ES = Escoamento Superficial
A chuva ao cair, dependendo de tipo de solo que encontra, escorre
sobre a superfície, formando enxurradas que atingem os rios,
mares, lagos, gerando os mananciais de água superficial.
EV = Evaporação
Estado Físico
Água Potável
Sólidos Dissolvidos
Sólidos em Suspensão
São aqueles que não formam uma solução homogênea, e por isso,
podem ser removidos por filtração. Eles são originados por
partículas de materiais insolúveis, mecanicamente introduzidos e
levados pela água devido à sua ação turbulenta sobre o solo.
Geralmente são constituídos por argila, areia, lama, matéria
orgânica, sílica coloidal, bactérias e algas. Estes podem ser
removidos através de floculação, decantação e filtração.
Gases Dissolvidos
Sílica Coloidal
Nesta forma, a sílica não está em solução homogênea e sim em
suspensão, finamente dividida em água. Deste modo, pode ser
removida por coagulação e filtração.
Alcalinidade
Cloretos
Ferro
A forma mais comum em que o ferro é encontrado em águas é
como bicarbonato ferroso. Está presente, nesta forma, em águas
subterrâneas profundas, limpas e incolores, que em contato com o
ar, turvam-se sedimentam um depósito amarelo – marrom –
avermelhado (Fe2 O3 ). As etapas envolvidas na reação são:
Sílica (SiO)2
Este é um constituinte de todas as águas naturais, sob a forma de
ácido, salicílio e silicatos solúveis. Águas com baixa dureza e
alcalinidade apresentam elevado teor de sílica.
Cor
Turbidez
Sabor e Odor
Impurezas
– Determinação de Cloretos - 14 -
3.2 Cloretos
consumo...” e o padrão de consumo para quantidade de íons
cloreto é 250ppm
Os cloretos estão presentes em todas as águas naturais, em
concentrações variáveis. As águas da montanha e de terras altas
têm normalmente baixo teor, enquanto as águas dos rios e
subterrâneas podem possuir quantidades apreciáveis. Os mares e
oceanos possuem teores em cloretos elevados. A portaria a n° 518
do Ministério da Saúde de 25 de março de 2004, diz no Art.16: “A
água potável deve estar em conformidade com o padrão de
aceitação de Segundo o método de Mohr para determinação de
cloretos, o haleto é titulado com uma solução padrão de nitrato de
prata usando-se cromato de potássio como indicador. No ponto
final, quando a precipitação do cloreto for completa, o primeiro
excesso de íons Ag+ reagirá com o indicador ocasionando a
precipitação do cromato de prata, amarelo avermelhado.
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4. DETERMINAÇÃO DE CLORETOS
– Determinação de Cloretos - 16 -
– Determinação de Cloretos - 17 -
Tabela 06 – ppm de Cl
Figura 03 – Gráfico de ppm de Cl
Média (mL)
Cloretos (ppm)
Água
Caldeira
Água Harmonia
Água FATEB
(Poço)
Água Destilada
(Branco) ppm
Cloretos (ppm)
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– Determinação de Cloretos - 19 -
5. CONCLUSÃO
A partir da análise química da água, concluímos que a
concentração de cloretos, se diferem de acordo com o uso final da
água, onde para alimentação de caldeiras, deve-se ter valores
mínimos para evitar problemas onde se coloca em risco a operação
do equipamento. Quando analisamos águas para uso humano, a
amostra de água subterrânea apresentou valores mais altos, mas
também dentro do limite máximo permitido sem colocar em risco a
vida humana.