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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Entregando-se ao
Sonho
DREAM SURRENDER
MARY WINE

DISPONIBILIZAÇÃO:SORYU
TRADUÇÃO E REVISÃO INICIAL: SORYU
SEGUNDA REVISÃO: MILLA

PÉGASUS LANÇAMENTOS
LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM
REVISÃO FINAL: MILLA
FORMATAÇÃO: EVÂNIA AMORIM

Série Dream

1 – Sonho sombrio – Distribuído RS & RTS


2 – Espectro do sonho - Distribuído RS & RTS
3 – Pagando a dívida – Distribuído RS & RTS
4 – Entregando-se ao sonho – Distribuído
5 - Dream Seduction - Sonho Sedutor – Sem data prevista de
lançamento pela autora

PÉGASUS LANÇAMENTOS
LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

RESUMO

Em uma noite enluarada. Dois estranhos são envoltos por uma


atração ardente que resulta em um beijo arrasador. Rourke Campbell
aposta com todas as suas habilidades psíquicas que aquela mulher em
seus braços é a mulher de seus sonhos. O Problema, é que ele é um
soldado psíquico, casado com o Exército e ela é casada com outro
homem. Um beijo roubado é tudo o que eles podiam ter... Mas o destino
é o rei do mundo. Quando um dos homens de Rourke adoece com
suspeita de Ebola Tai Floresta, um simples beijo tem o poder de
transformar a vida de Rourke e Loren , obrigando-os a viverem juntos
em quarentena em uma montanha. Mas o relógio nunca para, Loren se vê
no dilema de render-se ou não a paixão fulminante que sente por
Rourke. Quando seu ex-marido é assassinado, o bloqueio final é
removido. Exceto a ameaça da contaminação com a doença, ou um
coração partido. De qualquer maneira, ela já perdeu. Rourke está
determinado a fazê-la sua, mesmo que tenha que usar seu arsenal
psíquico e sensual para seduzi-la. Mas o destino esta sempre mudando
as regras do jogo...

PÉGASUS LANÇAMENTOS
LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

NOTA DA REVISORA SORYU:

Esse era para ser o livro, ERA. Não que o livro seja ruim, mas não
se compara aos outros. Falta a magia, a emoção, e o carisma dos outros
personagens. Embora a Mary Wine tente copiar a receita de bolo dos
outros livros, não funcionou. Faltou a Loren, a inteligência e o charme da
Roshelle, a competência e a inocência da Grace. Não que ela seja uma
má pessoa, mas ela não tem o perfil para ser a mocinha desse romance.
Mas no final eu não entendi o que a Mary Wine quis dizer com esse
romance, muitas indagações do segundo livros ficaram em aberto, não
entendi a necessidade de certos personagens como o Toby. Uma salada
de fruta na cabeça do leitor, e a sensação que a Mary não escreveu
esse livro.
O livro melhora do meio para o fim. Com cenas de ação, romance e
aventura e bastante sexo! Mesmo a Mary Wine forçando o
relacionamento entre os protagonistas, e contando algumas historias
absurdas. Muitas situações prendem o leitor.
Não é um clássico, longe disso, mas chega ser uma leitura interessante,
para aqueles que acompanham a Saga!

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

CAPÍTULO UM

Não era justo. Nem um pouco. Todo o mundo tinha suspirado


junto com a noiva, encantando-se com o cheiro das flores frescas, e
com o sentimentalismo que envolvia o ambiente, era comovente como o
sacerdote emitiu as palavras ao casal.
Contemplando a visão da praia costeira, Loren tentou se lembrar o
quanto se sentia deprimida em casamentos. Assim o que ela estava
fazendo aqui?
Agora isso não tinha mais importância. Saindo para a varanda ela
se movimentou sobre a praia. Seus sapatos afundaram na areia, ela os
retirou dos pés. Colocando os sapatos debaixo da grade, Loren partiu
novamente, enquanto seus dedos nus afundaram na areia, ela sorria.
A noite não era uma perda total. Amanda sabia como organizar um
evento. A recepção estava sendo realizada em uma praia privada.
A música ecoava por todos os lugares, mesmo se afastando da
cerimônia, ela ainda escutava ao longe a melodia do casamento.
A noite estava perfeita, a brisa era suave, e ninguém estava à
vista!
Uma perfeição.
Mas o tempo não estava ao se lado. Virando-se, Loren pensou em
suas responsabilidades sociais. Ali estava um conjunto de pequenas
pessoas conversando, ela tratou de escapar, antes que ficasse presa a
ao grupo.
Ela caminhou apenas dois passos antes que o visse. Não deveria
ter ficado surpresa por ver outra pessoa na praia. Havia algo
surrealista no seu acompanhante. O luar derramava sua luz sobre ele e
seus olhos estavam presos àquela figura enigmática. Ele estava de pé,
aparentemente à vontade. Um arrepio percorreu seu corpo, ela ficou
mais consciente dele. Seus braços eram musculosos, seu tórax amplo,

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tudo grande e forte. Até mesmo sua calça jeans realçava suas pernas
musculosas.
Não era só o tamanho dele que capturou sua atenção. Havia algo
de selvagem no seu jeito de ser, algo indomável. De repente ela quis ser
acolhida, protegida por ele. Loren balançou a cabeça para afastar
aqueles pensamentos bobos. Meia taça de champanhe a fazia pensar
esses tipos de bobagens, bem, isso significava que estava na hora de
dormir.
Descobrir as emoções dela era pouco ético, mas no momento
Rourke realmente não se preocupava com isso. Ele estava cansado de
seguir um protocolo. Todo o mundo parecia ter uma idéia
preestabelecida sobre o que era um psíquico, de suas funções e
atitudes. O que todos não perceberam era que ele era um ser único, e
com personalidade própria. Às vezes a natureza, o instinto de um
homem supera a disciplina adquirida.
A culpa era dela. O modo em que ela se movia era muito erótico.
Não era tanto o vestido que ela usava, mas o modo que o corpo dela se
movia embaixo do tecido.
Havia uma ondulação em seus quadris que imploraram uma inspeção
mais íntima. Avançando ainda mais, Rourke avaliou as emoções dela. Um
sorriso formou-se nos cantos de sua boca. Ela o estava observando,
percorrendo seus olhos em cima do corpo dele, ele observou como o
desejo dela estimulava o seu próprio desejo.
Virando a cabeça, ele mirou os olhos dela. Aqueles olhos se
mostravam surpresos, mas ela controlou suas emoções antes que ele
notasse os sinais físicos que o corpo dela pudesse mostrar. Mas ele os
sentia de qualquer maneira.
A Precaução se manifestava em seu corpo, ao logo que seu
interesse por ele aumentava. A batalha que ela estava empreendendo
pelo controle, fez Rourke jurar que a faria perder. Uma vez ela
descartou seus valores morais. Eles poderiam compartilhar uma grande
paixão. Loren nunca mais beberia uma taça de champanhe enquanto

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vivesse! Ela estava praticamente babando em cima do homem. Com a


sorte que ela estava tendo hoje, ele por certo perceberia sua reação.
Loren tentou reunir todas as suas forças para caminhar a
recepção. O modo que ele estava de pé enquanto a assistia, a fez
desejar cruzar seu caminho para perturbá-lo. Observando o novamente,
ela se encantou com a força do homem. Estava extasiada. Não era só o
corpo dele, parecia ser enraizado profundamente dentro do ser dele.
Ele tinha algo de magnético dentro dele. O corpo inteiro dela estava
pulsando com uma necessidade que Loren tinha gastado anos
expulsando.
Fascinação substituída o receio dela, Loren assistiu o modo que ele
se movia. Silenciosamente. O corpo dele moveu pelo contorno da costa
com uma confiança que confirmou a força dele.
Loren se encontrou assistindo a aproximação dele com uma
intensidade que desconsiderou todos os avisos que seu cérebro
demandava. Com extrema elegância, ele se aproximou de forma mais
íntima. Inclinando a cabeça para trás, Loren conheceu o par de olhos
cor de esmeraldas mais surpreendentes. Poucos segundos depois ele
puxou o corpo dela para o seu com um único movimento e a boca dele se
apropriou da sua .
Seus pensamentos se revoltaram como o volume de impulsos que a
subjugou. Seu corpo se digladiava entre a sensação de estar nos braços
dele, e o sentimento lógico que seu cérebro emitia. O corpo dele movia-
se sobre o dela de forma agradável, enquanto ele virava e cercava a
carne dela como os lábios, ocupado com uma agressão que exigia a
complacência completa. A invasão íntima forçava a rendição, como sua
língua que era tragada pela dele. Torcendo e empurrando, ele mostrava
com a boca o que viria a seguir. Os quadris dele empurraram contra ela,
enquanto lhe mostrando a prova das suas intenções.
– Espera... Nós não podemos fazer isto!
– Eu penso que podemos.
A voz dele emitia uma ordem de forma profunda e inquestionável
como o corpo dele fazia, enquanto falava bem próximo de sua orelha.

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A própria incapacidade dela de dizer não a ele, causou um tremor


crescente em seu corpo.
Loren suspirou, as pontas do dedo dela se tornaram ultra-
sensíveis. As mãos dela viajaram pela expansão da camisa coberta do
tórax dele. Suas mãos percorreram de um lado para outro o tórax, as
pontas de seus dedo se encantaram com o músculo duro que apalpavam.
Ela tentou fazer seu cérebro funcionar, mesmo com a vontade louca de
se atirar na cama junto com ele.
– Eu não posso fazer isto.
Levantando a cabeça dele, Rourke observou a moça em seus
braços. Ele poderia cheirar a paixão no corpo dela, sentia esta entrando
em sua pele. O pânico na voz dela era a única coisa que inibia seu
propósito.
Procurando os pensamentos dela, ele refletiu a situação. Se ela
tivesse um namorado naquela recepção, os sentimentos dela não eram
muito profundos por ele. Não, ela estava reticente por seu repentino
desejo por ele.
Abaixando a boca novamente, Rourke tomou posse dos lábios dela.
Ele capturou o gemido que escapou dela, ela tinha perdido a batalha de
tentar ignorar a atração mútua que surgiu entre eles.
O corpo dela emanava paixão. Os quadris dela se moviam,
pressionado os dele, as mãos dela acariciavam seu corpo em convite
descarado.
Pensamentos recusavam a se formar. Loren não conseguia parar as
mãos, mas ela nem tentou.
Ele exalava um odor muito masculino. Estava intoxicando em sua
intensidade. O corpo dele era tão duro. Ela estava almejando isto. Os
dedos dela arranharam a camisa dele procurando a pele que ela poderia
cheirar.
– Venha comigo.
Ele a puxou pelas mãos, apenas poucos centímetros os separavam,
sua mente começou a clarear o bastante para oferecer um protesto.
Cavando os pés dela na areia, ela puxou a mão em uma parada.

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– Estou muito bem, onde estou.


Não! O som da recepção só fez atacar sua consciência. Loren
deixou sua paixão de lado, enquanto agarrava-se a tênue linha de seu
controle.
– Eu não posso fazer isto. Forçando cada palavra dita, Loren usou
a verdade para interromper aquela situação.
– Quem quer que seja, eu diria que está na hora de romper a
relação.
– Não é tão simples assim.
– A verdade é sempre simples. Quando você começa a se enganar,
é quando as coisas complicam.
As mãos deles ainda estavam unidas. Loren observou a mão dele, e
lamentou as consequências que acarretariam realizar o desejo dele.
Isso era o que seu corpo tinha exigido há pouco tempo.
– Eu concordo, mas algumas coisas não têm como acontecer.
O desejo nos olhos dela fez com Rourke hesitasse antes de
responder. Talvez ela estivesse receosa de romper com o sujeito.
– Eu não deixarei que ele a machuque.
Se movendo mais para frente ela inspecionou seu acompanhante.
Forçando-se a encará-lo de forma dura. Ela lembrou de uma lição severa
que vida tinha lhe ensinado há muito tempo. Homens sempre
manipularam as mulheres para realizarem suas necessidades. Ele não
era diferente. Ele a protegeria até que ele ficasse entediado dela,
então ela estaria novamente sozinha.
– Eu posso cuidar de mim sozinha.
– Não, querida, o que você precisa é dos meus cuidados.
Um rubor queimado sua face. Loren teve que lutar contra a
propagação de calor em corpo que aquelas palavras ocasionavam. Sexo,
até mesmo sexo quente, não resolveria sua vida. Apenas complicaria
ainda mais.
Dando uma olhada nele, os olhos dela notaram a limpeza precisa de
sua retina. Ele se vestia com as apertadas calças jeans e uma camisa
simples de algodão, enquanto o cabelo preto dele era bem cortado. A

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posição do corpo dele traia um nível raro de agilidade achado em um


homem civil.
Juntado todas as forças dela, Loren identificou o tipo masculino
que sempre a atraia. Um SELO, Ranger ou talvez até mesmo um oficial
das Operações Especiais Marinhas.
Os olhos dele ainda brilharam com a conquista que ele esperava
fazer.
Bem, sempre havia um modo de intimidar os homens.
– Eu sou casada.

*****

Ela nem se lembrou de dar boa noite aos anfitriões da festa.


Loren tinha caminhando para seu carro e chegou a seu quarto antes que
ela sentisse o aperto dele em seu corpo.
Afundando sobre a cama ela encarou sua vida. Fazia muito tempo
que ela não bancava uma estúpida total.
Isso aconteceu na última vez que ela tinha se unido a um homem. Ela
socou o travesseiro. A Frustração estava corroendo seu corpo,
enquanto ela tentava se lembrar o que tinha acontecido.
Bem... Nesta noite ela agiu melhor do que quando tinha dezesseis
anos. Hoje à noite ela carregava a frustração na cama em vez do
marido. A segurança daquela idéia deixou Loren sem sono. Sim,
frustração sexual era de longe melhor que a natureza imprevisível de
um homem.

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Capítulo Dois

As mãos dele estavam tremendo tanto que o Dr. Frank Rinehart


não pôde entender mais o relatório de laboratório. Ele não precisou do
computador gerado palavras para reforçar seu Pânico crescente.
Apesar de o município ter tropas regulares, eles não estavam prontos
para lidar com um desastre médico desta magnitude. O número possível
de vítimas infectadas fazia seu cérebro girar desordenadamente.
― Doutor?
Frank forçou seus olhos até os homens esperando. Ele empurrou
suas mãos nos bolsos de seu jaleco para aquietar o tremor crescente
que a companhia atual inspirava. Vários deles estavam agitadamente
compassando o confim do quarto de conferência. Seu líder permanecia
mortalmente quieto como se esperando por suas informações.
― Sim.. .Bem, nós não podemos estar certos até que nós
tivéssemos uma cultura mais desenvolvida mas... Talvez fosse melhor se
você se sentasse.
Ponto de vista de sobrancelhas preto acima de um clarão verde
penetrante em resposta.
― Não, eu suponho isso não será necessário. Nós devemos
começar quarentena imediatamente. Se isto é o Floresta de Ebola Tai, a
possibilidade para contaminação é imensa.
― O quão completa uma quarentena você sugere?
― Ninguém em seu time e nenhum dos cavalheiros que possa ter
tomado parte em relações.
Rourke relampejou seus olhos acima de seus homens. Eles
voltaram para território Americano em menos de vinte e quatro horas.
A maior parte daquele tempo eles gastariam no ar. Os olhares negativos

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que ele recebeu disse que nenhum de seus homens tinha achado tempo
para se ocupar até o momento de qualquer coisa.
Isso era só ele.
Maldição! Por que ele tinha sido tão quente para entrar nas calças
dela de qualquer maneira? Ele tinha estado mais apertado antes, isso
não explicou por que um passeio simples em uma praia se transformada
em um encontro que ainda foi entalado na parte de trás da mente dele.
― Por que ― não importou no momento.
― Defina relações, Doutor.
― Intercurso definitivamente, mas qualquer maneira de troca de
fluidos podiam se considerar para contaminação.
Rourke lança seus olhos acima de seus homens novamente. Eles
agitaram suas cabeças antes deles começarem a se mover agitadamente
sobre o quarto novamente. Seu próprio corpo estava gritando com
tensão, mas controle era algo que ele aprendeu a puxar mais fundo. Se
sua unidade estava contaminou ele os moveria imediatamente antes que
os sintomas começarem a aparecer.
Foi uma droga de maldita sorte que Cal Worth não desmoronou até
que estivesse fora da Base. Agora Rourke enfrentava o problema de
conseguir seu homem fora de um hospital de civil antes que qualquer
palavra vazasse para o público.
― Leve Worth para o pássaro e aguarde.
― Sim, senhor!
― Aquele homem precisa ficar aqui mesmo. Você não pode o
remover, é contra a lei!
Os homens e Rourke em um piscar de olho executaram suas
ordens. A porta balançada fechando atrás deles com o doutor estalado
seus protestos.
― Isto é agora um assunto secreto, Dr. Rinehart. Nós temos
procedimentos para lidar com isto. Eu estou certo que você concorda
que seria melhor remover uma ameaça possível desta natureza de uma
área metropolitana tão grande.
― Sim. Mas você pode estar certo de uma retenção completa?

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O doutor colocou uma boa pergunta. Não saber o nome dela iria
provar um pouco de engano. Rourke podia ainda senti-la. A mente dele
segurou a ligação necessária para ele localizar o dela abaixo, mas se a
execução da lei local decidisse o desafiar em removê-la, então Rourke
preferia não ser distraído pela quantidade de atenção nele, pois iria
precisar utilizar suas habilidades de rastreador.
― Existe um civil exposto.
― Eu posso ter a polícia indo buscá-lo imediatamente. Com uma
doença tão mortal eu sugiro que não demorem.
O doutor já estava agarrando o telefone montado na parede.
Rourke ficou carrancudo ao considerar as complicações de localizar
alguém pela área de Los Angeles. Existia uma população muito grande.
Arriscando uma possível exposição de sua habilidade psíquica, e mais
ainda o fato de que ele operou com um time de Guardas florestais, não
era aconselhável. A população civil não receberia aquele tipo de
informações muito bem.
Poderia ser sábio tentar uma rota mais convencional primeiro. Os
detetives locais poderiam ser capazes de localizá-la abaixo em uma
quantia razoável de tempo. As mãos do doutor agitaram quando Rourke
deu a ele uma descrição, e a reação física só lembrou a ele de por que
ele não queria lidar com civis durante esta quarentena. Não havia razão
para ficar nervoso até que eles tivessem uma prova positiva que existia
uma ameaça direta para suas Vidas.
― Espere um minuto, eu estava naquele casamento ontem à noite.
Era um de nossos residentes aqui que se casou. Mas eu não me recordo
de quem você está descrevendo. Não existiam muitas mulheres únicas
no casamento.
― Ela reivindicou ser casada.
O doutor o olhou atravessado. Rourke realmente não se importou.
A paixão dentro daquela mulher era quente suficiente para ele sentir a
seis metros dela. O marido dela era claramente um bobo.

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― Bem, ainda existem só duas mulheres que se ajusta a esta


descrição. Uma delas está grávida e a outra eu não acredito que seja
casada.
― Quanto grávida?
― Avançado.
― Não é ela.
Rourke sorriu. Então a pequena raposa mentiu para cair fora do
caminho? Bem, isso podia fazer uma quarentena junto bastante
interessante. Afinal, ele já a contaminou. Qualquer repeteco não
mudaria muita coisa.
― Talvez eu devesse pedir uma lista de convidados. Isto só não é
estilo de Loren.
― Seria mais rápido trazer a mulher aqui para identificação.
― Ela já está aqui. Mas eu estou certo que é um desperdício de
tempo. Loren é muito clara sobre suas visões dos homens.
Apesar da confiança do doutor, o homem começou a se mover em
direção à porta enquanto falava. Rourke seguiu no encalço do homem. Se
esta Loren era sua mulher então ele tinha intenção de fechar este
assunto imediatamente. Quanto menos olhos que se fixarem nele
melhor. Manter um perfil que passasse despercebido era essencial para
sobrevivência da sua unidade. Levar um civil com eles iria produzir uma
enorme pergunta de segurança. Rourke lidaria com aquilo da mesma
maneira que ele a achasse. Se o doutor podia fornecer as informações
para achá-la então preveniria qualquer outro de ficar envolvido.
Alcançando um dos elevadores do hospital, o doutor apertou o
último andar antes de virar enfrentar Rourke novamente. Os olhos do
homem tinham um olhar crítico novamente. Rourke enviou de volta um
olhar penetrante. O mundo civil não tinha uma pista sobre os detalhes
sua vida e assim não estava equipada para julgar suas ações. Formando
qualquer tipo de vinculo permanente com uma mulher podia ter
resultados mortais para ela. Ele raramente sabia muito sobre seus
companheiros porque um pouco de informação derramada em orelhas
erradas podia resultar na morte deles.

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― Carol, acione Loren.


― Ela está vindo para cá agora. Hora prevista de chegada é dois
minutos.
A enfermeira nem olhou para cima, mas passou as suas
informações e continuou a vestir uma roupa cirúrgica no médico. Sua
ajuda estava claramente focada no homem que permanecia com suas
mãos enluvadas seguras voltadas diretamente para cima no ar para
prevenir que fossem contaminadas.
Dois outros médicos estavam perto em posições semelhantes. Eles
enfrentaram outro conjunto de portas de elevador enquanto esperavam
que seu paciente entrasse.
― Você irá querer recuar.
― Eu sei como um centro de trauma se parece, Doutor.
― Sim, eu imagino que você sabe.
A luz vermelha acima das portas piscou em advertência. A equipe
esperava atenta para iniciarem suas funções. As portas do elevador
abriram em um movimento violento com o corpo do homem caindo
através do limite. A óbvia vítima deu um pontapé poderoso e o para
médico caindo por cima de seu próprio corpo e seu companheiro foi
deixado para lutar com seu paciente que tinha intenção de sacudir.
O espaço pequeno do elevado não permitia que os médicos da
emergência prestassem algum ajuda na batalha. Com o corpo do
primeiro para médico espreguiçado na entrada, os médicos da
emergência não podiam chegar ao paciente. Lutando com o paciente
enfurecido, o segundo para médico brutalmente se jogou por cima dele
antes de usar seu corpo para prendê-lo na maca. Seu companheiro
recuperou seus pés e puxou a luta para fora do elevador, permitindo a
equipe de emergência ajudar.
― Você está bem, Loren?
― Isso concluirá nossa demonstração de luta livre hoje à noite.
Investigando ela a frente da blusa, Loren decidiu que não existiam
suficientes botões para fechar seu uniforme.

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― Carol, você poderia chamar a segurança. A família do sujeito é a


próxima na lista.
Senhor, a estupidez de alguns dos moradores da cidade estava
espantando. Agitando sua cabeça, Loren dirigiu-se a seu armário antes
de seu pager tocar novamente. Responder com seu sutiã amostra apenas
não ocorreu a ela.
― Então, ela não é casada.
Dr. Rinehart olhou com fascinação como olhos de Rourke ardiam.
Existia uma intensa carranca exibida no rosto do homem.
― Eu só não entendo isto. Loren não se dá muito bem com os
homens.
― Ela é mortal a dez passos. O segundo paramédico emitiu seu
comentário à medida que ele veio atrás pela entrada, deixando seu
paciente ao cuidado do pessoal da equipe de trauma.
O rosário de maldições fora do quarto de tratamento indicou a
falta de agradecimento que a mocidade teve por seu cuidado.
― Jim, você precisará chamar outro companheiro. Eu tenho que
por Loren de quarentena imediatamente.
― Por quê?
― Isto é secreto.
Andando de volta, o paramédico olhou fixamente para seu rosto
por um momento antes de pegar seu pager e olhou de volta para o
doutor com uma sobrancelha levantada. Loren voltou a visão quando o
pager em seu cinto tocou acionado pelo seu companheiro.
― Eu pensei que estava uma lua cheia na semana passada ― ela
murmurou quando tentou consertar o topo do uniforme.
― Você queria dizer agora mesmo?
Loren olhou para seu companheiro como se ele tivesse perdido a
cabeça. O homem estava olhando para o Dr. Rinehart quando ele fez a
pergunta.
― Nossos pagers conhecem algum outro período de tempo?
Loren olhou fixamente para seu companheiro quando ele deu um
olhar confuso. Pegando o pager da mão dele, ela silenciou o alarme que a

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unidade estava emitindo, perguntando por quanto tempo Jim tinha a


intenção de ficar lá olhando fixamente para ela.
― Dr. Rinehart diz que você está de folga.
― Com licença?
Sacudindo seus olhos, Loren fixou o médico com eles. Ela não teve
tempo para outros dos jogos do corpo médico! Sendo o único
paramédico de vôo de vida feminina estava envelhecendo.
Como ela tinha perdido notá-lo, Loren não sabia. Um homem assim
não foi desenhado para se misturar. Ele estava de pé com seus braços
dobrados acima de seu tórax e ela se achou inclinando seu queixo até
dar uma boa olhada em seu rosto. Seu estômago deu uma três voltas
completas quando ela achou os olhos verdes. Os cantos de sua boca
contraíram em cima em um sorriso enquanto ele assistiu-a. Não existia
absolutamente nada amigável sobre aquele sorriso. Era pura intenção.
― Eu acredito que você tenha... ah... encontrado este homem?
A indicação óbvia fez Loren eriçar. O homem em questão era
dificuldade. Em Grandes letras maiúsculas, mas isso não significava que
ela iria se sentar lá e deixar o Dr. Rinehart a criticar por
comportamento impróprio!
― Quarentena por quê?
― Floresta de Ebola Tai.
Uma maldição deslizada da boca de Jim quando ele deu um passo
longe dela. Loren iria gostar de dar um passo para longe também. A
floresta de Ebola Tai não era assunto para risadinhas. Um dos quatro
tipos do vírus de Ebola, a doença com certeza de oitenta por cento de
taxa de fatalidade. Adicione àquele o fato que ninguém entendeu ainda
por que vinte por cento das vítimas infetadas sobreviviam.
Não era algo que o município de Los Angeles via muito. Só um
muito ocasional viajante era suspeito. Seus olhos vagaram acima de sua
companhia novamente, e ela notou claramente o treinamento militar
dele. Os detalhes eram mais fáceis ver na iluminação do corredor. O
corpo do homem tinha sido moldado em uma arma. Ele também era um
provável candidato para transportar uma doença como esta através do

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globo. Não havia razão para perguntar a ele se tinha estado na África, o
fato dele estar de pé em frente a ela confirmava isso.
E o homem a tinha beijado muito profunda e completamente.
Troca de fluídos era o número um no método de contaminação.
― Existem palavras para descrever homens como você.
― Bom ver você novamente, Loren.
Sórdidas, sujas, pequenas palavras e Loren verdadeiramente
sentiu que este homem as vestiria bem. Era realmente muito ruim que
ela tivesse apostado com ela mesma sobre não jurar. Esta noite parecia
um momento perfeitamente apropriado para maldizer.
― Eu tomo isto que você não negará sua... Ah... relações com este
homem?
Esqueça de jurar, Loren estava atualmente pronta para começar
com agressão física! Doutor Rinehart podia se sentir agradecido por ela
ter a intenção de quebrar seu pescoço em um quarto de trauma!
Jim estava sufocando em diversão e fazendo um trabalho muito pobre
de manter os sons para ele mesmo.
― Sabe, eu preciso correr agora.
Loren assistiu seu companheiro apressar-se para o elevador. A
boca de Jim trabalhará como horas extras para ela. Por mudança de
turno, todo bombeiro no município estaria fazendo sua própria versão
de seu caso amoroso.
― Bem então, eu suponho que devia deixar você com esta situação.
Assistindo o doutor começa seu caminho corredor abaixo, Loren
ficou de frente para o seu dilema de olhos verdes.
― Dr. Rinehart? Loren chamou o doutor enquanto ele corria para
longe de uma possível infecção. O homem ficou entre ela e o Dr.
Rinehart.
― Eu sinto muito, nós esquecemos de mencionar que isto é agora
um assunto secreto?
― Como secreto?
Quem ele era, ele grunhiu em sua pergunta antes de deixar seus
olhos a inspecionarem.

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Do topo de sua cabeça para os dedões do pé pretos de suas botas,


Loren não achou que ele deixou de fora nenhum detalhe de seu corpo.
Retornando para seu rosto, sua boca povoada com uma expressão
satisfeita com ele mesmo, vitoriosa.
― Secreto é secreto.
― Umm humm. Bem, se isso significa que você está contando coem
desaparecer sem nenhuma introdução, tenha uma vida boa. Mas se você
estivesse contando com me convidar junto, você pode telefonar para
meu capitão e explicar estas pequenas férias para ele. Acontece que eu
gosto do meu trabalho. Um bocado.
― Rourke Campbell, e nós teremos bastante tempo para nos
familiarizarmos.
― Não aposte nisto.
Mas ele estava. Loren podia ver seus olhos arderem com
antecipação. O olhar em seu rosto a fez olhar mais de perto para ver se
ele realmente começou a lamber os beiços em cima dela. Bem, era uma
aposta que ele estaria perdendo! Precisaria um pouco mais que atração
física para vê-la tirar as calças.
― Dr. Rinehart.
Loren saltou no comando que sua voz emitiu. Para registrar ele
usou um tom profundamente sensual com ela. O estrondo fundo que
soou corredor abaixo chamou um desejo para endireitar o dela de volta.
Frank reagiu como um recruta da marinha novo. O médico prestou
atenção, suas costas estavam eretas.
― Eu confio que você pode lidar com o corpo de bombeiros
discretamente. Nós não queremos um público pânico.
― Não, claro que não.
― Obrigado.
Vendo este homem em seu hospital roubou de Loren sua primeira
impressão dele. No segundo que ele dispensou o doutor o corpo dele
executou aquela graça silenciosa que ela tinha notado primeiramente
nele. Um passo rápido, e ele pegou seu braço em uma alça empurrando
seu corpo em direção ao elevador. Seus pés tropeçaram para manter

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passo, mas se ele notou as informações nunca ganharam uma resposta.


Eles já estavam dentro do elevador antes dela administrar uma réplica.
― Isto só vai para o bloco de aterrissagem no telhado.
Seus olhos verdes a considerado com diversão. O mesmo tipo
usado por um gato quando estava atormentando um rato. Bem! Se o
homem queria desperdiçar seu tempo, então ela parecia que tinha
bastante de sobra agora também.
A porta abriu e Loren saiu sobre o telhado. Ela estava
completamente em casa aqui. Seus pés localizaram um caminho que seu
corpo sabia de cor. Seu passo largo hesitou quando ela viu o helicóptero
que estava no bloco. Em vez de uma das unidades médicas do município,
esta coisa era do mais profundo negro. As linhas macias e lustrosas
gritavam em sua extrema modernidade coisa que uma aeronave civil não
tinha.
― Você tem estilo, Sr. Campbell. Eu darei a você isto.
― Major.
E orgulho. Um oficial para inicializar. Que realmente não a
surpreendeu. O tom que o homem era capaz de usar era aço puro. Dr.
Rinehart era um dos doutores mais meticulosos do Hospital. Assistir ele
saltar quase valia a pena ter que lidar com o Major Campbell.
Mas não o bastante.
― Isto é uma Panther.
As palavras saíram de sua boca como uma reflexão tardia. Loren
estava muito ocupada olhando acima da aeronave altamente secreta
para filtrar pela mente o que saia de sua boca. Apelidado o Olho
Vermelho, estes helicópteros eram de vanguarda. Eles eram equipados
com a mais nova tecnologia laser e principalmente desdobrada para
procurar. Eles também levavam artilharia pesada Permita a eles
completar suas buscas em céus amigáveis ou não.
Três de seus homens viraram seus olhos mortais para sua
convidada. Rourke assistiu ela examinar seu pássaro com suspeita
também. Nenhum civil devia até saber o nome desta

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Aeronave, muito menos qualquer coisa sobre isto. Aquela suspeita


crescia rapidamente nele enquanto assistiu Loren correr um olho crítico
acima das áreas chave do helicóptero. Pareceria que ela sabia mais
sobre ele que apenas o nome.
― Seu companheiro de quarto trabalha para a NASA. O sargento
Gilmore fitou Loren à medida que falava.
O ranger não gostou claramente do modo familiar que Loren olhou
para sua aeronave.
A carreira do seu companheiro de quarto estava terminada!
Rourke iria cuidar pessoalmente! A mulher estava casada, mas ela era
uma mentirosa. O sargento Gilmore teria declarado isto se o homem
fosse seu marido. Pareceria que ela também manteve companhia com um
homem que não entendia o que secreto querido dizer. Aquele tipo de
descuido ocorria com homens que Rourke gostava de matar.
Seu pequeno lapso de sanidade estava se espalhando. Se Loren
vivia com um homem era muito provável ele estivesse contaminado
também.
― Apanhe o sujeito.
Rourke realmente não devia ter ficado desapontado, mas ele
estava. Subindo a bordo de sua aeronave, ele deixou Loren para seu
oficial júnior. Ele deixaria a mulher com seu adultério.
Oh, isto era inestimável. Loren achou quase impossível de conter
sua diversão. Major Campbell estava claramente aborrecido com ela.
Sim senhor, o homem tinha seus pugilistas em um toque com certeza.
Era o tipo certo para castigar seu ego. O homem precisava ser
derrubado de seu pedestal e Loren tinha muito prazer em ajudar. Os
homens sempre pensavam que o que era bom para eles era inaceitável
para mulheres. Major Campbell não tinha nenhuma reserva sobre fazer
uma passagem a uma completa estranha, mas o Senhor proíbe que ela
tenha um namorado.
Não, ela deveria ser a virgem imaculada esperando por ele para
cair a seus pés...Ha! Não no mundo real. Loren duvidava muito que ele
era um virgem e ela odiou o duplo padrão que o homem tinha.

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Os rotores do helicóptero começaram a sua rotação quando Loren


prendeu seu equipamento no lugar. Ela iria apreciar este passeio. O
município não tinha nada tão moderno. Sentindo o poder contida no
Panther fez seus nervos vibrarem com a antecipação do vôo próximo.
E então ela iria ter o prazer de assistir o Major Campbell comer
seu chapéu. Loren não precisava de um namorado. Afinal, era realmente
muito mais gratificante assistir os homens ao seu redor fazerem papel
de completos idiotas.
Rourke Campbell estava pronto para um começo maravilhoso.

*****

― Eu voei em um Panther, Mãe! Uma Panther de Olho Vermelho!


Você devia ver o laser mirando na telas. Eu sei os óculos, mas quando
eles estiverem respondendo os sensores de gatilho a precisão é
excelente!
Seu filho lançado em uma explicação técnica completa do
computador as habilidades de programação do helicóptero que o
transportavam. Loren forçou sua mente para tentar entender pelo
menos metade das informações que estavam sendo passadas por seu
filho. Aos quatorze anos, Toby já ultrapassou Loren em altura e estava
bem a caminho de se tornar um gigante. Esbelto e cheio de junco, seu
filho lembrava a ela um potro todo pernas e energia.
― Você é sua mãe?
― Sim, por quê? Eu estou bastante certa que eu disse a você que
sou casada. As crianças às vezes vêm em tais relações. Loren tremulou
seus cílios algum tempo antes de retornar sua atenção para seu filho.
Oh sim. Rourke Campbell era uma diversão completa demais.
Aquela mulher precisava ser levada para a cama. Seu marido com
certeza não estava cuidando dela. Se ela fosse sua, Rourke iria passar o
resto da noite trabalhando em seu apertado e pequeno traseiro.

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Condene!
Ela não era uma mentirosa, o que levou Rourke a achar
extremamente intrigante.
A visão de seu filho o forçou a reconhecer o fato que ela
pertenceu a outro homem. Ainda que o sujeito houvesse sido tolo
suficiente para ausentar-se de sua cama, ela ainda era casada.
Isso era uma linha que Rourke não cruzaria.
Mas algo ainda estava fora de lugar. Não existia maneira de uma
criança de quatorze anos de idade trabalhar na NASA. Rourke foi para
seu gabinete para descobrir exatamente onde suas informações de
campo estavam erradas. Enquanto ele estava nisto, Rourke com intenção
de achar o nome do homem que era idiota de abandonar uma mulher
como Loren. Talvez o sujeito não gostasse de crianças. Ela não seria a
primeira esposa a descobrir aquela falha em seu marido depois que o
bebê havia nascido.
Ahh, quem ele estava tentando enganar? Rourke queria acreditar
que ela estava só porque ele a queria. A mulher esbanjava sexo appeal.
Seu corpo estava pulsando até agora enquanto ele assistia ela seguir
seu filho ao redor de um de seus helicópteros.
Ela era um inferno de um pacote. Loren não era esbelta. Ao invés
seu corpo era apertado e cheio - curvilíneo. O cabelo loiro claro estava
trançado em cima de sua cabeça, mas os fios rebeldes se recusaram a
ficar presos e saiam para apanhar a luz do sol. Um par de olhos verde
claro traia uma herança irlandesa. Sua posição no corpo de bombeiros
falava muito sobre sua personalidade. Esta mulher era pura
eletricidade. Essa paixão o atraíra naquela praia e era ainda mais
evidente agora.
Rourke sacudiu a cabeça quando se resignou com a decepção.
Outro homem tinha notado muito cedo na vida. Sortudo bastardo.
― Sua puta!
Do outro lado da pista de aterrissagem, Rourke voltou correndo
morto. A violência expressa naquelas duas palavras se comunicou
propriamente até sua alma. Loren era o só fêmea no local. Um de seus

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homens deu excessiva importância para ela. Para Rourke não importava
qual era a razão, mas o homem estava furioso e mortal e era necessário
interceder.
― Você disse que era uma menina!
― O doutor disse a você isto. Talvez você devesse ter esperado
ao redor para ter certeza.
Loren emitiu suas palavras com pronunciação precisa. Foi uma cena
que ela frequentemente considerou ter que suportar, mas era ainda um
choque se ver cara a cara com o marido.
Quatorze anos não eram longos suficientes. A ira estava fervendo
dentro dela tão incandescente quanto no dia em que ele a tinha
abandonado.
Chris sempre recorria à violência quando palavras lhe escapavam.
Hoje não era exceção. Apesar dos anos de separação, Loren lia
claramente os sinais do temperamento explodindo de seu marido. Ela viu
os músculos de seu peito apertar quando ele ergueu o punho para falar
por ele.
Uma coisa havia mudado em catorze anos - Loren não ia ficar lá
encolhida de medo enquanto o marido batia nela. Ela viu o seu braço,
uma vez que balançou em seu rosto. Seu corpo respondeu com
obediência bonita pelas horas de treinar que ela havia se forçado a
suportar.
Chris nunca esperou que ela movesse e ela tirou toda a vantagem
de sua ignorância. Levantando seu braço para bloquear seu ataque, ela
executou um chute frontal sólido enviando seu marido voando para a
sujeira. Chris levantou o rosto espantado e de sua boca saiu uma nova
rodada de linguagem indecente que Loren muito bem lembrava.
― Eu não tenho mais dezesseis anos! E da próxima vez que você
me bater, eu prometo que será a última!

*****

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Três horas mais tarde, Loren estava ainda olhando fixamente para
seu marido. Major Campbell podia tê-la banido para a varanda dianteira
de sua casa, mas não existia nenhuma maneira dela afastar seus olhos
de Chris!
Mas ela realmente queria saber o que Rourke disse para ele. A
noite caiu horas atrás, mas seu temperamento a estava mantendo
bastante quente. A Chris parecia ter sido dado o primeiro turno e
estado lá fora do lado do bloco de aterrissagem com um rifle semi-
automático atirado acima de seu ombro.
Loren não era uma boba. Ela manteve um registro cuidadoso do
paradeiro do marido. Era a única coisa lógica a fazer quando o homem
tinha uma pequena compunção sobre tentar matá-la com seus punhos.
Isso era uma das principais razões porque ela nunca iria se divorciar do
homem.
O Exército tinha regras muito claras sobre cônjuges. Sendo
legalmente esposa de Chris ela sempre tinha as informações dadas
sobre onde seu marido estava.
― Mãe, suas mãos estão ficando azuis.
― Toby, eu estou tendo um dia realmente ruim.
― Sim, eu meio que percebi isso.
O excêntrico humor do seu filho era a única coisa que podia
atravessar a raiva dela. Loren balançou sua cabeça de lado e olhou seu
filho. Ela realmente era sortuda de ter uma criança tão grande.
― Existe jantar do lado de dentro. É pior do que John cozinhando.
Loren fez uma careta em resposta. John Phelps foi o engenheiro
em uma de suas estações. O homem estava determinado a se tornar um
chef e tinha um longo caminho a percorrer.
Mas desde que ela desembarcou seu trabalho em Los Angeles
County, há cinco anos, Toby esteve comendo em uma série de estações
de incêndio devido aos turnos de 24 horas que ela trabalhava.
― Tudo bem, eu vou me esforçar para superar a mim mesmo.

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Seu filho relampejou seu sorriso antes dele virar-se e correr para
dentro da casa. Loren deu uma última olhada para Chris antes de ela
forçar seu corpo a seguir. Não havia nenhuma razão em ficar lá
cuidando do seu orgulho. Ela cometeu o engano estúpido de casar-se
com o homem e não existia nada que pudesse fazer para consertar isto
agora. Muito jovem para saber melhor, ela deixou seu jovem coração
levá-la direto na cova do leão.
― Lavender Rain?
― Mamãe detesta seu nome.
Que sorte a dela. Tendo deixado um problema do sexo masculino
fora, Loren agora tinha o privilégio de se ver enfrentando um segundo.
Esta quarentena iria ser muito longa.
― Mamãe diz que é um efeito colateral de ter avós que
frequentaram Woodstock.
Toby levantou um prato raso e começou empilhando comida.
― Você nasceu de um casal de filhos da flor?
― Não, só minha mãe sofre desta doença.
― Então, onde estava seu pai, quando ela estava assinando a
certidão de nascimento?
Loren considerou ignorar pergunta de Rourke. A menos que ela
houvesse perdido o sexto sentido, o homem já sabia a resposta. Mas
não poderia prová-lo pelo olhar em seu rosto. Sua expressão sólida como
esculpida em granito não permitia decifrar nada.
Mas ela tinha olhos no rosto. Aviões ultra-secretos, Rangers
patrulhando a área - se o Major Rourke Campbell não tivesse os meios
para puxar cada último pedaço de informação pessoal sobre ela, então
ela comeria os sapatos. O homem estava a realizar um teste de
honestidade.
― Meu papai estava perseguindo suas faixas.
― Você quer dizer que ele estava servindo seu país.
A expressão dura que cruzou seus olhos era um familiar. Loren viu
isto no rosto do seu pai muitas vezes para contar. Era um olhar que

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somente homens que compartilhavam a experiência amarga de combate


podiam usar. Existia uma fraternidade real na emoção.
Vendo isto cruzar no rosto do Rourke enviou uma picada leve
abaixo sua espinha. Este homem era completamente selvagem. Ele
empurrou seu corpo para os limites de resistência porque ele contava
com seu condicionamento para ficar vivo.
― Antes de você dizer isto, sua informação estava correta. Toby
trabalha para a NASA.
A mulher não era uma mentirosa, mas ela estava sendo
provocativa. Rourke considerou como ela pegou em um prato de comida.
Ela também foi muito perspicaz - ele ainda estava à espera de ouvir
novamente a partir do menino superior para confirmar o seu emprego.
Mas a Flórida estava ligada ao lado oposto do continente e Rourke não
conseguiria aquela confirmação por mais quatro horas quando o sol
surgiria no Cabo Canaveral.
Movendo seus olhos acima do menino em questão, Rourke o avaliou.
A criança estava trabalhando em seu terceiro prato. Só Deus sabia
onde ele estava pondo toda aquela comida. Não havia um grama de carne
sobressalente no corpo desengonçada da criança. Toby enviou-lhe um
sorriso quando enfiou outra garfada de frango na boca. A criança devia
estar discutindo o videogame mais recente e não os pontos bons de sua
Panther.
O problema era a criança saber mais sobre a aeronave que Rourke.
― Meu filho é um gênio.
― Um o que?
Loren não ficou ofendida por Rourke quase rosnar sua pergunta.
Ela estava realmente bastante acostumada a descrença em relação ao
nível de inteligência do seu filho. Ela ainda estava tentando se
acostumar com a idéia.
― Como em um por cento da população do planeta.
― Ah ha.
Loren simplesmente sacudiu a cabeça. Não existia nenhuma razão
para ela usar sua língua tentando convencer este sujeito de qualquer

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coisa. Rourke Campbell ainda esperaria até que ele ganhasse aquela
confirmação da NASA.
Deitando seu garfo de lado, ela decidiu que era uma vergonha que
alguma pobre galinha morresse para acabar tendo um sabor parecido
com giz.
A aceitação de Loren de sua descrença não era o que Rourke
procurava. Ela estava completamente confortável em deixar de lado o
resto de assunto. Não havia provas estabelecidas para influenciar a
opinião dele, nenhuma confusão sincera visando polir a imagem de seu
filho. Isso o deixou com apenas uma conclusão. O menino era algum tipo
de gênio.
― Por que você não está em M.I.T. ganhando vários doutorados?
Toby correu um braço pela boca antes de responder a pergunta.
― Eles têm um problema com um projeto que pensam que eu posso
resolver. Quando isso é terminado que eu consigo ir para a faculdade.
― Ah ha.
― Mãe, eu vou verificar o computador de bordo para discrepâncias
em tradução de programação para aplicação.
Seu filho estava a meio caminho fora na porta quando Loren o
arrastou para uma parada. Rourke nem sequer suspeitava que o garoto
pudesse se mover tão rápido, mas sua mãe estava acostumada com suas
mudanças bruscas de foco.
― Toby, estas pessoas não compram a coisa de liberação inteira
de segurança totalmente, contudo. Faça-me um favor e não leve um tiro.
Eu estou de folga para uma mudança.
― Ohh. A decepção da criança não durou muito. Seus olhos
vagaram por uns meros segundos antes de ele escolher outro objetivo
para fixar sua atenção. Com outro lançamento de pernas longas e ele
pegou a mochila da mesa e se dirigiu para o quarto.
― O que ele vai fazer?
― Ele está procurando por uma tomada para instalar seu
computador.
― E então o que ele vai fazer?

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Loren lentamente sorriu. Seu filho era uma pessoa complexa. Ela
iria apreciar assistir o Major tentar manter o ritmo dele. O sorriso dela
enfraquecido quando considerou porque ambos estavam aqui.
― Por que você não me ilumina sobre esta coisa inteira? Eu prefiro
não ter Toby escute os detalhes.
― Você é um paramédica, o que mais você precisa conhecer?
― Vamos começar com o quão certo você está da contaminação.
Seus lábios puxados atrás em um sorriso largo. ― Eu estava referindo-
me a sua contaminação, eu lembro da minha.
― Bom.
Soltando seu prato, Loren fitou seu algoz. Encostado no balcão da
cozinha, a sua postura preguiça não a enganava nem um pouco.
― Eu sou uma mulher casada, então esquece isto.
Isso conseguiu sua atenção. Meio segundo depois ele estava de pé
em toda sua altura. Um passo e ele fechou a distância entre seus corpos
em poucos centímetros. Sua respiração presa em sua garganta, ela
inclinou a cabeça para trás para ser aprisionada em seu olhar de
esmeralda. Toda diversão se foi como se nunca tivesse existido. Seu
rosto estava gravado em granito sólido quando ele fixou nela seu olhar
penetrante.
― Eu tenho um homem a menos. Um exame de sangue preliminar
mostra a exposição ao vírus. Sete dias mostrarão se ele vai desenvolver
a doença. Ele terminou de fechar a distância até que seu rosto estava
um segundo de tocar o seu. Sua respiração bateu em seus lábios quando
ele parou antes de completar o beijo. ― E você precisa de um divórcio.
A porta de tela bateu fechando atrás de Rourke quando ele saiu,
deixando Loren desmoronar em alívio em uma cadeira. Seu corpo inteiro
estava agitando. Tinha de ser impossível de ser tão consciente de um
homem. Suas terminações nervosas estavam gritando e ele não deitou
um dedo nela.
Sete dias poderiam também ser sete anos.

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CAPÍTULO TRÊS

― Paul tem estado tentando alcançar você, mas seu telefone não
está conseguindo um sinal claro. Estas montanhas têm um núcleo de
ferro grande e é produtor muito estático. Mas eu mudei a configuração
de sua antena parabólica assim você deve conseguir aquele sinal agora.
O filho do Loren girou de volta para a sala de estar meio segundo
depois que ele terminou de conversar.
O telefone de Rourke tocou chamando sua atenção na hora.
Olhando fixamente para a entrada vazia, Rourke agarrou o celular de
seu bolso.
― Campbell.
― Seu tom implica que eu peguei você em um momento ruim,
Major.
― Dr. Jasper?
― Sim, sua mensagem disse que era urgente.
― É... Aguarde. Pegando uma toalha da prateleira, Rourke passou
pelo seu rosto e pescoço. Três duras horas correndo, e aquela mulher
ainda estava presa dentro de sua cabeça! ― Certo, Doutor, me desculpe.
Eu preciso de algumas informações sobre um Tobias Loren.
― Toby. Sim, é realmente um jovem incomum.
― Quão incomum?
― Você teria que conhecer o jovem para entender, Major. Eu
fiquei familiarizado com ele quando arrombou meus arquivos
codificados.
― O menino é um hacker?
Lançando a toalha de lado, Rourke estreitou olhar para a entrada
da sala de estar.
― Toby é um gênio. Nós não conduzimos entrevistas aqui. Se você
não pode chamar nossa atenção, você não tem a inteligência necessária.

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Isso era claro o suficiente. Desconectando seu telefone, Rourke


considerou sua cozinha. Um passeio na praia estava ficando mais
interessante a cada segundo.
O som leve de uma impressora computadorizada passou pela
entrada. Ele realmente precisava de um chuveiro mas... aquela criança
disse que ele ajustou a antena parabólica?
Chegando a entrada sentiu o gosto notável de uma operação
secreta. Seu corpo tornou-se tenso apenas o suficiente para
sensibilizar seus sentidos. Seus pés não fizeram um barulho quando ele
parou atrás da parede antes de aliviar sua cabeça para olhar ao redor.
― Jesus Cristo!
A sala de estar era o escritório de Rourke. No momento estava
transformada em algum tipo de núcleo eletrônico. Direito no meio disto,
Toby estava sentado conduzindo uma sinfonia de movimentos. O próprio
computador de Rourke teve seu plástico retirado. Existiam cabos e fios
conectando ele ao pequeno laptop de Toby, que estava sentado
colocando informações. A impressora estava ainda trabalhando junto
em um pequeno projeto.
A criança podia ter brincado com sua antena parabólica, mas ele
também tinha a sua própria sobre a estante, uma antena pequena e
desmontável que estava apontada para fora da janela aberta. Era um
estado da obra de arte. A unidade semelhante a que Rourke levava para
combate.
Eles não estavam nem disponíveis para serem comercializadas para
civis.
― Isto é para você. Dr. Jasper está enviando informações sobre
mim. Ele disse que eu podia olhar o Panther mais porque há uma
defasagem de informações no sistema de metas.
As mãos da criança não pararam enquanto ele falava. Ao invés elas
continuaram a digitarem números e cartas semelhantes no teclado. Ele
movia o mouse, mas retornava rapidamente para o teclado. Eram passos
frenéticos que faziam dor os olhos se você assistia isto por muito
tempo. Mas a criança parecia completamente no controle.

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Uma caixa aberta de cereais foi empurrada para fora do canto de


sua mesa improvisada enquanto a lata de lixo estava repleta de latas de
refrigerantes vazias e impressões amassadas. Os sapatos da criança
foram chutados para um canto e sua mochila estava aberta no chão.
― Você ficou acordado toda a noite?
― Sim.
O digitar e impressão continuaram.
― Gênios não dormem?
Isso conseguiu sua atenção. Ele girou com um sorriso enorme em
direção a Rourke antes de enviar sua cadeira através do espaço entre
os computadores. As rodas na parte inferior da cadeira deslizaram
quando Toby rasgou as páginas completadas da bandeja de produção da
impressora.
Outro empurrão e a cadeira deslizou de volta para seu lugar
original. Toby saltou dela antes que parasse completamente.
― Aqui. Agora eu vou tocar no sistema de computador de bordo..
Toby empurrou a pilha de documentos para Rourke e foi para
passar por ele na velocidade da luz. Saltando a bagunça, Rourke fez um
movimento para agarrar a criança mas sua mão caiu no vazio.
― Toby.
― Tobias Kenneth Loren! Parado!
A criança congelou em seu caminho. Loren permanecia na entrada
oposta que levava a cozinha com suas mãos escoradas em seus quadris.
A boca do Rourke saltou aberta. Ela obviamente salta diretamente
de sua cama. Ela estava vestindo nada além de um tope e uma calcinha.
Calcinha de renda azul pequena, tipo tanga.
― Eu disse para você não ser atirado enquanto eu estava
descansando, jovenzinho.
― Jasper disse que eu podia Mãe!
― Tudo bem, mas você poderia esperar até que o Major Campbell
dissesse ao guarda armado lá que você podia. Eu estou conversando
sobre o sujeito segurando o rifle.

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― Ah, certo. A criança balançou seus olhos atrás para ele fazendo
com que Rourke afastasse o seu próprio para longe da tentadora
barriga plana de Loren. Sendo pego examinando sua mãe fez uma sutil
maré vermelha rastejar em cima seu pescoço.
― Por que você não dá a mim um momento para examinar
cuidadosamente isto?
― Certo. Toby inverteu curso e voltou atrás no escritório. A
cadeira fez um pequeno rangido e o som da criança digitando começou
novamente.
― Isto é normal?
― Para Toby? Sim.
Loren tinha aprendido a dormir a luz do dia no momento em que
seu filho aprendeu a rolar. Ele era um pacote de ação ininterrupta. Da
infância até adolescente. Um segundo de desatenção era um convite
para desastre. Levantando a mão para cima, ela esfregou seus olhos e
afastou os últimos vestígios de sono para longe. Café. Era tempo de
café! Loren esfregou seus olhos em chamas, respirou fundo para limpar
as teias de aranha do seu cérebro sonolento. Ela ergueu suas pálpebras
para ver Rourke que olhava fixamente para o vislumbre de pele nua que
o braço erguido mostrou de sua barriga. Satisfação masculina estava
escrita em seus olhos quando ele a pegou olhando para ele e sorriu para
o seu temperamento.
― Porco.
O som de riso do seu comentário fez Loren quase partir para
violência. Olhando para Rourke Campbell e seu tamanho superior óbvio,
ela virou e para liquidar bateu a porta de seu quarto em seu rosto.
Arrogante, luxúria dirigida, enrubesceu... Porco! Que convenientemente
podia ser fechado em uma única palavra homem. Talvez macho. No
momento, porco soava quase perfeito. Loren iria ter toucinho com
aquele café.

*****

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― Mãe, este sujeito é meu pai?


Loren sentiu seu sangue congelar em suas veias. Ela sempre soube
que o filho perguntaria pelo pai algum dia. De fato, ela estava pasma que
Toby tivesse esperado tanto para perguntar alguma informação sobre
seu pai ausente.
― Sim.
Girando seu rosto em direção a seu filho, Loren escolheu os
detalhes de Chris que estava na face de Toby. Acabava não sendo justo
que a biologia estava ditando que seu filho se olhasse como o homem que
o abandonou antes dele ter nascido. Chris não quis sua criança assim
acabava não sendo justo que Toby estivesse se tornando a imagem de
seu pai.
― Certo.
Toby colocou suas mãos em seus bolsos e voltou para a sala de
estar. Loren assisti-o ir e sentiu a boca cair aberta. Não achava que ser
assim tão simples. Ela tinha esperado exigências para obter mais
detalhes e talvez acusações. Em vez de suas orelhas pegando os sons de
seu filho retornando ao seu frenesi de programação.
― Eu devia quebrar seu pescoço por roubar meu filho.
Chris veio até o canto e plantou seu corpo na frente dela. Era
estranho o modo como seus olhos moviam-se acima dele com tal
tranquilidade. A última vez que ela viu seu marido ele estava furioso e a
tinha reduzida em animal bajulador que era controlada pelo medo.
Loren olhou a mancha negra marcando sua mandíbula e senti a sua
confiança cresce. Ela nunca daria a seu marido, o poder do medo sobre
ela novamente. Esticando seu queixo ela deixou seus olhos o dispensar.
O rosto de Chris lívido de raiva, a troca de seu peso de lado enquanto
lutava com seu temperamento.
Mas estava claro que seu marido não estava pronto para
contrariar seu oficial comandante entrando em outra briga com ela. Pelo
menos não em uma briga física.

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― Eu conseguirei você, Loren, no segundo você pensar que está


segura. Suas botas arrastaram e ele virou, mas parou e mandou a ela um
sorriso repugnante. ― Então eu vou assistir você sangrar.
Loren não tinha medo de seu marido. Nem mesmo quando ele a
ameaçou. Mas ela estava com medo dela mesma. Dentro dela existia a
necessidade crescente de se vingar. Ela tinha esperança que Chris não
ficasse só nas ameaças, só assim ela teria a chance de colocar para fora
toda a sua ira interna.
Isso era uma idéia bastante estúpida. Talvez ela conseguisse
derrubá-lo como ontem à noite, mas Chris era um Ranger do Exército,
por Cristo. O fato era que ele sabia como matar de mais maneiras do
que Loren podia imaginar. Adicione a isso, o fato de que o homem tinha
um rancor para resolver, e Loren realmente devia ajustar seu
pensamento.
Soltando seu corpo em uma cadeira perto, Loren puxou uma
respiração funda em seus pulmões. Chris nunca devia ter descoberto
Toby. Oh, ela sabia que ele queria um filho. Houve vezes que ela olhou
para seu telefone e se imaginou discando o número que traria seu
marido de volta em sua vida. Não tinha sido fácil estar sozinha aos
dezessete anos de idade. Mas ela sobreviveu. E agora Chris sabia que a
filha rejeitada era de fato o filho que ele ansiava. Oh sim, Chris
apreciaria assistir ela sangrar. Isto com certeza.
― O que seu marido disse para você?
O medo que Loren não pôde achar contra o marido dela
repentinamente torceu seu estômago, como o oficial comandante ele
exigia uma resposta. Os olhos verdes de Rourke Campbell não estavam
se movendo por ela em desejo esta noite. Ao invés, eles atravessavam
seu rosto como esmeraldas. Existia propósito absoluto esculpido na
pedra sólida de seu rosto enquanto ele permanecia acima dela.
― Responda a pergunta, Loren.
Ela empurrou para trás a cadeira de varanda e se afastou dele.
Rourke assistiu sua retirada e lentamente seguiu-a.
― Nada importante.

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Loren não mentiu exatamente. Chris não era importante, nem


qualquer coisa que ele dissesse.
― Bom, então você não se importará de repetir.
― Era pessoal, Major.
A extremidade da varanda forçou Loren a parar. Existia uma
grade na altura da cintura que ela tentou passar deslizando, mas Rourke
fechou deixando muito estreita para ela passar. Ele se aproximou e
apontou diretamente para os olhos dela. Existia o intenso sentimento de
escrutínio que veio com seu olhar fixo. De fato, era mais como uma
sonda, o modo como seu olhar atravessou por seu rosto. Ele agarrou a
grade e enrolou seus punhos ao redor, formando uma gaiola com seu
corpo.
― Diga a mim o que seu marido disse para você, agora.
Suas palavras eram sussurros suaves e sua pele rubra se arrepiou
em resposta. Existia um nível tão intenso de consciência do seu corpo
para ele. Loren tentou suprimir isto. Chris ensinou o quão perigoso ficar
perto de um homem podia se tornar. O importante aqui era um animal
mais alto em cima na cadeia alimentícia que seu marido.
― Não é da sua conta.
Rourke manteve com cuidado seu temperamento sob controle. No
momento, ele estava dividido entre arrancar a verdade de seu homem e
sacudir Loren. Existia algo acontecendo entre o casal e ele queria saber
o que era.
Era mais que simples atração agora. Este podia sentir o doce
cheiro da pele dela. O peito dela subiu e desceu tão rapidamente que
ergueu os cantos da boca dele em um sorriso. O nível de excitação que o
atingiu era tão forte como na noite em que eles se encontraram. Era um
pedaço intoxicado de informação.
Mas nada estaria acontecendo até que seu marido estivesse fora
da jogada. Rourke focou sua atenção na barreira apresentada seu
estado civil: casada. Ela ao menos havia sido abandonada. O que ele
queria saber agora era do que ela havia fugido.

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― A maioria de mulheres não foge de seus maridos quando estão


grávidas. Por que você o fez?
― Não é da sua conta.
― Por que você chutou seu marido ontem à noite?
― Ele avançou para cima de mim primeiro!
Loren cuspiu sua resposta antes de pensar melhor.
O horror a inundou como o sorriso que surgiu no rosto do Major
alargado para mostrar uma fila de dentes brancos. Ela tinha a pouco
dado exatamente o que ele queria. Rourke Campbell não testemunhou o
ataque e ela apostaria que nenhum Ranger companheiro de Chris estava
disposto a dizer a seu comandante que um deles tinha levantado a mão
contra sua esposa.
Mas agora, ela abriu sua grande boca e o Major tido todas as
informações que precisava para abrir uma investigação contra seu
marido. Isso seria um desastre para ela. Desde que Chris estava fora
como um Ranger ele não teve tempo para aborrecê-la.
Se ele fosse expulso por abuso conjugal, bem, o homem não teria
nada melhor para fazer do que vir procurá-la.
― Divorcie-se dele, Loren.
― Eu não posso.
― Você quer dizer que você não irá.
Rourke moveu seu corpo mais perto e escutou a afiada respiração
ela. Existia uma corrente saltando entre seus corpos que fazia seu
cabelo arrepiar na nuca. Ela o queria e ele não iria deixá-la se esconder
atrás de um casamento que estava morto a muito tempo.
― Está bem. Eu cometi um engano e eu viverei com isto, Rourke.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Capítulo Quatro

Ela o chamou Rourke.


Olhando fixamente para seu reflexo no banheiro na manhã
seguinte, Rourke estava quieto rindo. Certo, ele estava agindo como um
adolescente, mas inferno, ele gostou do som seu nome saindo de sua
boca doce.
Levantando sua navalha, ele a passou por sua mandíbula com golpes
firmes. Seus pensamentos estavam completamente concentrados em
sua hóspede. Isso não o aborreceu em nada. Um homem tinha sorte por
ter uma mulher tão adorável dormindo em um beliche debaixo do
telhado dele, ainda que ela não fosse adorável no quarto certo ainda.
Uma carranca leve cobriu acima de seu rosto. Ele queria Loren. A
atração sexual era intensamente aguda por alguma razão. O problema
era que ele só tinha seis dias até que ela estivesse livre para voltar para
casa.
Agora isso o aborreceu. Esfregando uma toalha em seu rosto,
Rourke girou em direção a seu armário. Puxando uma camisa, Rourke
passou por seu tórax e começou a empurrar os botões por seus buracos.
Talvez ele devesse deixar isto de lado. Ele achou Loren muito intensa. A
idéia da relação deles terminar o aborreceu. E isso era a real razão
para que Rourke deixasse isto ir agora, antes dele até mesmo iniciar.
Pela primeira vez em sua vida, Rourke achou sua genealogia
aborrecida. Ele iria sempre ser um psíquico. Sua mãe era psíquica, seus
irmãos eram e eles viviam em completa aceitação daquele fato. Nunca
existiu um tempo quando Rourke se ressentiu de suas habilidades.
Ele não se ressentia disto agora. Mas ele foi encontrá-la estalando
acima em sua mente. Loren era uma civil. Suas habilidades psíquicas
eram secretas. Isso significava que existia uma parede sólida de pé
entre eles.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Rourke considerou o desejo que estava ativo só com a ajuda de sua


imaginação. Pareceria que os duros fatos não iriam se intrometer em
sua atração na mulher.
Mas ele não queria que a atração parasse. Rourke estava
apreciando isto. Tinha sido um longo tempo desde que uma mulher teve
tal significado para ele. De fato, ele não podia lembrar disto ter
acontecido antes. Seis dias era um tempo longo, bom para explorar
coisas. Além disto, bem, Além isso, bem, Loren não podia se dar conta
de quem ele realmente era. Isso era tanto para o bem dela como
também o seu. Mas Rourke se achou considerando a idéia mesmo assim.
Era pouco provável que uma mulher pudesse agarrar o macho –
dominar o campo de combate a incêndios não correria gritando para um
padre no segundo que ela descobrisse que tinha sido beijada por um
psíquico. Até mesmo se ela tivesse corrido para longe do homem.

*****

― Bem! Vá em frente e envie o xerife para cima para me alcançar!


Ele dirá a você a mesma coisa!
Um dos principais problemas com um telefone celular era que você
não podia bater ele estrondosamente quando a situação pedia isto. Só
desligar o botão era bastante insatisfatório.
Loren fitou o pequeno pedaço de tecnologia e deu um pequeno
grunhido.
― Há pouco quem estava tentando iluminar seu temperamento
hoje?
Loren saltou. Cristo! Devia ter uma lei sobre um homem se
movendo tão silenciosamente! O café dela assaltou e foi avançando pelo
balcão da cozinha deixando uma trilha de líquido fumegante para trás.
Empurrando o telefone em seu bolso, Loren agarrou um pano de prato

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

para conter o derramamento antes de ela ter a gratificante satisfação


de adicionar a limpeza do chão a sua manhã.
Rourke dobrou seus braços em frente ao peito e esperou. Loren o
estava ignorando. Os lábios dela estavam apertados em uma linha firme
enquanto ela permanecia enxugando o café. Ela esfregou o balcão até
que teria passado por uma inspeção antes de desistir e levantou seu
olhar para o dele.
― Bom dia, Loren.
Ela devia ter deixado o café cair sobre o chão. A limpeza teria
sido melhor do que enfrentar Rourke Campbell. Existia um calor que
corria por sua espinha toda vez ela examinava o rosto do homem. O tipo
de calor que deixaria uma menina em dificuldade se ela não fosse
esperta o suficiente para correr dele na direção oposta.
O problema era que, Loren estava presa, presa, presa na casa do
homem pelos próximos seis dias. Seus lábios erguidos em um sorriso
largo.
― Eu acredito em que você esteja corada.
Loren estalou seus dentes juntos antes de sua boca saltar aberta.
Oh Deus! Ela estava corada. Ela podia sentir o calor que explodia em seu
rosto enquanto o sorriso de Rourke se alargava.
― Eu estou só um pouco furiosa!
― Assim, eu ouvi. Mas ela estava ainda corada. ― Tanto como eu
apreciaria uma visita de meu pai, talvez eu o devesse chamar e o
advertir antes daquele telefonema bater no seu escritório.
― Seu pai é o xerife local?
― Xerife Brice Campbell do Município de Benton. Eu o chamo Pai.
― Oh.
Loren sentiu o calor em seu rosto escapar. Eles podiam conversar
sobre o trabalho. Era um assunto bom, seguro, estéril.
― Eu tenho uma intimação para comparecer a corte hoje e o
centro de testemunhas não está levando a quarentena muito a sério.
Eles pensam que eu devia comparecer apesar de quaisquer doenças
fatais eu pudesse estar contaminada.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

― Bem, meu pai ficará contente em corrigi-los. Esta área está


fechada hermeticamente.
― Eu imagino que isto é normal, não só em resposta para o
problema atual. Isso poderia não ter sido a coisa mais sábia que ela
pudesse ter dito. Loren assistiu o homem na frente dela ficar com o
rosto tão branco quanto um pedregulho de granito. Nem mesmo a
sugestão de uma emoção permaneceu. Loren sentiu que ela revelava um
estremecimento de lábios em um sorriso.
― Você quer saber algo, Rourke Campbell? Meu pai nunca foi um
oficial, mas ele pode fazer aquele rosto melhor que você. As
sobrancelhas pretas de Rourke se rebelaram, mas Loren decidiu
terminar seu pensado. ― O que você pensa que eu sou? Estúpida? Cega?
Ou eu só estou esperado para acreditar que a maioria das pessoas viaja
ao redor em helicópteros de alta tecnologia?
Loren pegou sua xícara de café do balcão e dirigiu-se à cafeteira.
Se Rourke Campbell pensava que ela se faria de boba para ele estava
tristemente enganado.
Onde quer que eles estivessem era secreto.
― Você pode relaxar, Major. Eu não vou abrir minha boca, só não
espere que eu me faça de idiota não vendo o que está na frente do
rosto.
Rourke não quer apenas a mulher, agora ele estava começando a
gostar dela. Ele não tinha tempo para jogos femininos, romances. A
franca honestidade de Loren foi um tapa em seu rosto como
exatamente convinha.
― Negócios.
Rourke empurrou seu corpo para longe do balcão da cozinha e
despejou seu próprio café. Ele deu a ela uma piscada antes de andar a
passos largos e confiantes para fora da cozinha.
Loren deixou sua respiração escapar em um movimento lento. Ela
prendeu outra respiração funda e segurou.
Isso tinha sido descarado. Lançando fora um desafio assim para
um homem como Rourke Campbell podia ter aterrissado direto em uma

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

panela de água fervente. Ao invés o homem tinha confiado em sua


palavra. Isso não era nada para desprezar. A idéia que Rourke Campbell
considerava sua palavra confiável, batia nela como um elogio.
Ele não era um homem que colocava sua fé ao acaso. A mesma idéia
irritante para confiar no homem veio flutuando através de seu cérebro.
Loren bufou com desprezo. Isso era algo que ela nunca poderia permitir
que acontecesse.
Passando pela porta da frente, ela assistiu manhã. Rourke
Campbell certamente vivia em paraíso. A enorme estrutura da casa era
tão robusta quanto prática. Eles estavam cercados de todos os lados
por floresta. As árvores estendiam até as montanhas que estavam à
vista. Parecia não existia outra viva alma em qualquer lugar para ser
achado.
O ar fresco da montanha estava um pouco frio, uma vez que
atingiu sua pele fina da Califórnia. Abraçando os braços perto, Loren
tomou outro gole de seu café. Uma bolsa apareceu com a roupa nela,
mas seu guarda roupa não era adequado para o clima das montanhas.
Loren encolheu os ombros. Ela só teria que vestir mais roupas. A
lavanderia poderia se tornar sua melhor amiga, mas isto era uma
permanência limitada. No momento, ela tinha a intenção de apreciar
isto.
Afastando-se da casa, ela vagou para os três helicópteros que
estavam em silêncio na clareira em frente a casa.
Agora que tipo de homem tinha helicópteros de combate pousados
em seu jardim? Era extremamente estranho o modo que as máquinas
pretas estavam lá. Bem, era tudo provavelmente só uma precaução
contra uma erupção de Floresta de Ebola Tai.
Ela devia ter pensado sobre isto mais cedo. Ninguém levava para
casa seus helicópteros. Nem mesmo oficiais.
Bem, existia um lado brilhante para as máquinas estarem lá. Seu
filho estava no céu.

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Toby atualmente estava sentando na frente de uma das máquinas


com um laptop equilibrado em seus joelhos e fios esparramados por suas
pernas.
O rosto de Chris apareceu na entrada da aeronave. A caneca
escorregou de sua mão e se espatifou no chão de pedra da floresta.
Loren não se importou. Chris murmurou algo e Toby ergueu sua cabeça
para olhar fixamente para o homem. Seu filho depressa retornado ao
seu computador e Chris ergueu seu rosto para pegá-la observando-os.
Sua boca torcida num esgar, antes que ele retomou a falar com Toby.
Sua mão era congelada acima de sua garganta enquanto Loren
lutava contra o desejo lançar-se entre eles. Ela não podia, não devia
fazer isto. Era escolha de Toby. Tinha que ser escolha de Toby porque
era sua culpa que Chris fosse seu pai.
Era surpreendente de uma maneira horrível de como os seus
enganos adolescentes estavam afetando a vida de outra pessoa. Casar
com Chris tinha sido imaturo na melhor das hipóteses. Muito jovem para
saber, ela tem seguido direto o seu coração para os braços dele. Mas
seu filho era uma bênção brilhante disto Loren nunca lamentaria.
Outro calafrio cruzou seu peito e Loren girou abruptamente e
voltou para a casa. Nenhum sofrimento é permitido! Isso era uma de
suas regras absolutas. Nenhuma auto-piedade. Sem limite. E nenhum
HOMEM!
Tudo que ela precisava era de um bom exercício. Toby era uma
grande criança e longe mais esperto que ela. Ele faria uma boa escolha.
Loren levantou seu rosto para o sol matutino e silenciosamente rezou.
Por favor Deus, deixe que ele seja mais esperto do que eu.

*****

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― Oh, sim. Agora está é uma cadela doce se eu já houvesse visto


uma.
― Avalia o asno.
Aquele tipo de conversa de seus homens não era realmente algo
que Rourke levava a sério.
Homens, seus homens eram ásperos ou eles foram transferidos de
sua unidade. Não existia espaço para um homem que ser muito delicado.
Era apenas um efeito colateral de seu treinamento nenhum deles saber
algo sobre boas maneiras.
Não existia qualquer necessidade para refinamentos sociais fora
daqui de qualquer maneira. Nunca foi permitido mulher no composto.
Exceto hoje existia uma.
Girando a cabeça ao redor, Rourke fixou sua atenção em seus
homens. Ambos os rangers tinham seus óculos de campo fora e
apontavam para o declive da montanha na frente deles.
― Eu digo a você, Chris é um cretino. Eu a faria mais algumas
vezes antes de me livrar dela.
Rourke bateu a cabeça e pegou Loren fazendo seu caminho ladeira
abaixo. Ela cortou através da floresta com uma velocidade constante.
Seu início foi marcado com o suor que correu para sua cintura. Ela
atravessou as árvores e continuou a correr até que ela chegar a casa.
Loren não deixe seu corpo parar até que ouviu a porta de tela
bater no batente da porta atrás dela. Em seguida, ela inclinou-se e
apoiando as mãos sobre os joelhos e tentou respirar.
Oh sim. Não existia nada como correndo para conseguir clarear a
sua mente de tudo. Era um exercício que a impedia de desmoronar. Não
existia qualquer espaço para deixar ser dirigido pela confusão de
emoções.
Um aperto sólido pegou seu antebraço e Loren girou como um pião.
Ela tropeçou antes de recuperar seu equilíbrio. O rosto de Rourke
Campbell era uma máscara de raiva enquanto ele esperava ela se firmar.
― Para alguém que disse não ser estúpida, você está agindo como
tal.

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― Qual exatamente é seu problema, Campbell? Livrando seu


braço do aperto, Loren o apoiou sobre seu quadril.
Ele não gostou dela o chamando por seu sobrenome, mas existia
um problema maior que precisava lidar primeiro.
― Desfilando ao redor naquela desculpa de roupa você só pode
conseguir ser estuprada. Aqueles homens lá fora não são nenhum pouco
gentis! Você tem sorte dos guardas do perímetro não pensarem que
você era um presente da fada de dente.
― Se seus homens são realmente tão selvagens, você tem minha
condolência. Mas é seu problema, Major.
Loren usou seus dedos para pentear seu cabelo para trás, fora de
seu rosto.
Os olhos de esmeralda de Rourke estavam afiados quando se
fixaram nela, mas ela não iria engolir isto.
― Qual é o grande problema, de qualquer maneira? Está tentando
me dizer que vocês não correm? Tenho certeza que vi você em um par
de shorts correndo esta manhã.
― Isto é muito diferente, Loren.
Rourke disse as palavras com muito cuidado. Ele era louco. Existia
uma onda de emoção que viaja por seu corpo ameaçado dominar toda
última gota de controle que ele tinha. Um de seus homens podia tê-la
arrastado para o chão da floresta e ele nunca teria ficado sabendo. Ele
não a deixaria expor-se para aquele tipo de perigo novamente.
― Porque eu sou uma mulher?
A cabeça dele deu um aceno afiado e Loren sentiu seu próprio
temperamento aquecer, mas isto era uma batalha que ela estava
bastante acostumada a lutar. As mulheres não eram exatamente bem-
vindas na academia do corpo de bombeiros.
― Olha Campbell, minha desculpa para a roupa é que no corpo de
bombeiros não foi aprovado terno no treinamento. Os sujeitos usam isto
e assim fazem as meninas. Se correr é bom para você, então é bom para
mim. Eu não vou deixar minha resistência cair durante estas curtas
férias. Levantando a mão dela, Loren impediu Rourke de interrompê-la.

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― E se existe qualquer parte desta montanha que você prefere que eu


fique longe, então é melhor você ficar por perto para explicar as regras
para mim.
― Isto não é uma democracia, Loren, eu estou no comando aqui.
― Você é um chauvinista! Você pode vestir shorts, mas eu não
posso? Loren balançou a cabeça em negação. ― Desculpe camarada,
mas eu sou fresca fora do saco de batata!
― Bem! Você pode vestir o short.
Ela estava certa. Os shorts azuis escuros dela eram semelhantes,
se não igual ao verde dele. Rourke puxou uma respiração profunda de
seus pulmões e procurou por controle. Ela não entendia a extremidade
afiada em que seus homens estavam equilibrados. Nem ela entendeu a
realidade severa de sua vida.
Aquele pensado resmungão que bateu esta manhã estava
certamente ganhando força. Sua vida não era a que um homem podia
compartilhar. Fato claro era que Loren não pertencia a ali. Toda a
atração sexual no mundo não podia mudar aquele fato.
No momento, seria melhor ele manter suas idéias fora de suas
calças porque era sua culpa que ela estava no composto. Isso fazia de
sua segurança sua responsabilidade exclusiva.
― Você correrá comigo. Nascer do sol. Não se atrase.
Rourke a despediu. Loren assistiu o modo como ele virou o corpo
com uma precisão muito afiada e então ele partiu. Sua retirada era mais
que apenas física - bateu bem emocionalmente também. Ela sempre
estava muito ciente dele, aquela sua dispensa direta sentiu muito bem
como uma rejeição.
Apertando os lábios firmemente, Loren olhou para a porta do
quarto. O homem acabou de deixá-la em paz e pela maneira das coisas
ele pretendia manter-se dessa maneira.
Bem... Bem... Isto é o modo que tinha que ser.
Então por que ela não estava se sentindo aliviada?

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CAPÍTULO CINCO

Loren chegou até os dedos dos pés e rangeu os dentes juntos,


devido aos seus músculos doloridos.
Oh... Rourke Campbell com certeza era um mau perdedor!
Avançando, ela não poderia ajudar mas rir. Para ser completamente
correto, ela era a pessoa que estava dolorida, mas o orgulho do
Campbell era tão grande que ela não podia entender como o homem
caminhou sem que o seu ego o derrubasse.
Correr com o homem tinha sido uma pura batalha de vontades.
Loren não estava certa se ela tinha ganho, mas ela ainda estava de pé.
Sacudindo as pernas, ela deu uma volta lenta ao redor da casa.
Correndo tão duro esta manhã transformou suas pernas em gelatina. Ela
escapou da fadiga muscular por meio de mergulho em seu computador e
relatórios de e-mails, mas depois de se sentar em um computador a
maior parte do dia, os músculos das pernas abusados tinham se
contraído e estavam duros.
Bem, um pouco de caminhada resolveria aquele dilema. O sol
estava afundando abaixo da Floresta agora. Todas as árvores estavam
banhadas de ouro carmesim. Loren puxou o ar fresco para seus pulmões
e saboreou-o. A poluição na bacia de Los Angeles devia tê-la deixado
extramente sensível ao cheiro do ar fresco da montanha. Porque era
mesmo muito bom.
― Seu condicionamento é bom.
Loren conseguiu manter seu sorriso dentro de sua boca como ela
saltou ao redor para enfrentar a companhia. As pessoas por aqui não
pareciam fazer contato com o chão da floresta ao caminhar. Ou ela
precisava fazer um teste de audição.
― Entretanto, qualquer fêmea que pode se tornar um bombeiro
teria que saber algo sobre resistência.

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Um par de olhos verdes esmeralda prosseguiu para parar em seu


corpo. Loren assistiu o homem a quem eles pertenciam. Ele estava em
condição privilegiada, apenas como Rourke. Quando ele ergueu a face
notou o mesmo corte de mandíbula que Rourke tinha. Mas o modo como
seu olhar seu olhar verde inspecionou-a faltou a faísca de eletricidade
que seu corpo sentia toda vez Rourke olhava-a de cima.
Era realmente chato descobrir que ela tinha olhar fixo de Rourke
gravado na memória.
― Você usa suas emoções em seu rosto.
― A maioria das pessoas fazem. Mas isso era um comentário muito
estranho. De fato, Se Loren fosse algum Juiz, ela diria que o homem
estava criticando-a. Havia uma necessidade um pouco irritante passando
por seu cérebro mandando endireitar as costas como resposta.
― Eu sou Loren, e você é?
Loren estendeu sua mão com sua saudação, mas sua companhia
simplesmente olhou fixamente para sua mão. Ele manteve as suas
próprias mãos enganchadas em seu cinto. Seus olhos voltaram para sua
mão antes de retornar para seu rosto como ele esperou para ver o que
ela faria.
― O nome dele é Jared.
A pulsação de eletricidade veio só com sua voz. Loren dobrou seus
braços acima do peito e tentou forçar seu corpo a se tranquilizar. Seus
nervos se recusaram a escutar. Ela não podia ouvir Rourke surgir atrás
dela, mas ela podia senti-lo. Seu rosto veio em visão, mas ele estava
olhando para seu companheiro em vez dela.
― Ele é meu irmão.
― Não me diga. Dois pares de olhos verdes dispararam em linha
reta para o rosto, mas Loren simplesmente sorriu. ― Eu acho que só vou
conseguir me mover antes de os níveis de testosterona chegar a mim.
Jared considerou Loren enquanto ela voltava para casa e Rourke
estreitou os olhos. Seu irmão terminou de examinar Loren e levantou um
divertido olhar para o irmão.
― Cuidado, Rourke, eu diria que você está com ciúmes.

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― Nós estamos debaixo de quarentena, Jared.


Jared grunhiu e deslizou outro olhar para a casa.
― Então, não me beije.
Rourke levantou um punho e enviou isto em direção a seu irmão.
― Ei, se vocês dois forem lutar, eu posso assistir? Toby se
debruçou acima da grade de varanda e sorriu.
Rourke puxou seu braço para trás e girado em direção a seu jovem
hóspede. A culpabilidade pulou em cima em resposta a deixar a
testemunha adolescente presenciar seu comportamento bastante
questionável.
Jared virou se voltando e riu. Rourke enrolou seus dedos atrás em
um punho.
― Você são legais.
Toby desceu para os degraus e grunhiu neles. Loren fez uma meia
volta imediata quando seu filho caminhou em direção a Jared. Toby
parou na frente deles e estudou-os com seus olhos azuis. Era um
escrutínio intenso que mostrava o nível de inteligência da criança ainda
que estivesse preso no corpo desengonçado de um adolescente.
― Você sabe, porque há quatro de você com olhos verdes em sua
família, se livra a média de psíquicos com olhos verdes. Faz parecer que
a escala de olhos verdes são um fator no nível de efetividade psíquica,
mas você tem que descartar aquele tipo de dados quando mais de um
assunto vem do mesmo pool genético.
― Toby... Rourke não pôde terminar a pergunta dele totalmente. A
possibilidade de a criança ter cruzado em suas informações pessoais
era um desastre pessoal grande para ele absorver.
― Sabe, eu podia realmente mostrar ao Exército algumas coisas
sobre manter seus arquivos codificados. Se você não mantiver abas nos
hackers realmente quentes, você é um pato fácil no Espaço virtual.
Jared disparou sua mão e enganchou na blusa da criança. Rourke
agarrou o pulso do irmão para afastá-lo de conectar com a mente de
Toby.

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― Largue meu filho! Loren não esperou para ver se o irmão de


Rourke a obedeceria.
O ar era pesado com uma ameaça escondida e ela reagiu para ele
em um nível instintivo. Ela não estava segura só o que estava tentando
era proteger a criança dela, mas ela lançou-se em Jared Campbell antes
dele terminar qualquer coisa que estivesse fazendo para Toby.
O homem caiu para trás quando o corpo dela bateu nele. Eles
afundaram sobre o chão de floresta e seu corpo estalou quando uma
corrente cheia de eletricidade surgiu por ela. Sua vista escureceu e
Loren chupou em uma grande golfada de ar à medida que lutava contra a
inconsciência. Ela lutou contra a escuridão forçando seus pulmões a
continuarem trabalhando. Suas pálpebras ficaram tão pesadas quanto
tijolos quanto ela tentou erguê-las.
― Ah, Mãe. Eu queria sentir isto.
O que era “isto” Loren não conseguia fazer seu corpo parar de
tremer. Era uma boa coisa que ela tinha empurrado tanto ela quanto
Jared para o chão porque suas pernas simplesmente não a teriam
sustentado. Os músculos se contraindo e pulsando em um frenesi
descontrolado do movimento.
― O que é isto?
Loren usado para controlar o seu temperamento de seu corpo. Ela
enfiou suas pernas debaixo dela e se levantou. O mundo nadou antes de
seus olhos, mas ela se forçou a permanecer. Apontando seus olhos em
seu filho, ela levantou um dedo único nele.
― O que exatamente você está tentando descobrir agora?
― Mas, Mãe... eu nunca terei outra chance de conhecer uma das
unidades psíquicas. Eles são exclusivos e totalmente confidenciais. Além
disso, não estava realmente rastreando. O Dr. Jasper disse que eu
podia olhar para o material secreto agora porque eu trabalho para ele.
Toby embaralhados seus pés e encolheu os ombros em resposta ao
estreito olhar de sua mãe. Loren sabia o que olhar muito bem. Existia
uma destreza definida para criar uma criança com o nível de inteligência

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de Toby. Enquanto uma criança normal experimentaria testando com


regra simples, Toby teve que desafiar os muitos limites de sua nação.
― Tobias, eu juro, eu vou mandar você para uma família de Amish
por um ano! Lá não terá sequer um único volt de eletricidade para você
conseguir por suas mãos, muito menos um computador!
Loren assistiu como um caleidoscópio de cor começou a rodar ao
redor da cabeça dela. Quanto mais ela olhava para as cores, menor dor
sentia.
― Mas, Mãe, estes sujeitos são realmente legais. Você devia ver o
arquivo de sua mãe. A avaliação psíquica dela é fora do normal.
― Ponha uma cortiça nisto, criança.
Jared rosnou sua ordem e bateu a sujeira que decorou sua calça
na queda. Loren segurava sua mão em direção ao homem. Isso foi
trabalho de um pai e ela o faria.
― Toby, existe uma idéia conhecida como isolamento. Cavando ao
redor das informações pessoais das pessoas as deixam irritadas.
Quando são informações secretas, faz eles loucos.
― Eu não estou louco. Mas eu vou rasgar sua memória
separadamente.
Loren virou sobre o seu calcanhar e enfrentou o irmão de Rourke.
― Meu filho tem liberação para obter informações secretas, mas
isso não significa que ele tem um pouco de bom senso. O julgamento é
algo que só a maturidade pode desenvolver. Você não deve ser um pai ou
você iria entenda como crianças podem ser às vezes.
― Eu tenho um filho.
Jared Campbell emitiu aquilo com puro orgulho. Loren o assistiu
antes de olhar para seu filho.
― Talvez você devesse descobrir como ele fez isto primeiro.
― O que quer dizer? Jared Campbell cruzou seus braços acima
de seu tórax exatamente como Rourke faz a maior parte do tempo.
― Bem, se alguém de quatorze ano de idade pode achar aqueles
arquivos, faz sentido descobrir como ele fez isto. A menos que você
queira ter a chance de outra pessoa fazendo à mesma coisa.

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― Idéia excelente.
O alívio a inundou porque Loren não estava muito segura sobre o
que ela faria para lidar com o homem se ele fizesse algo contra Toby. O
desespero tinha uma maneira de manter uma pessoa alerta na
adrenalina. Uma vez que a ameaça sumia, então era isto Uma vez que a
ameaça tinha ido embora, era assim uma química pouco surpreendente.
Por alguma razão ela estava completamente cansada.
Suas pálpebras estavam tentando se fechar e ela não podia deixar
que acontecesse. Toby era tudo que ela tinha e não podia deixar
qualquer coisa acontecer para ele.
Mesmo que sua mente tivesse determinado, o seu corpo não foi
capaz de continuar.
Loren não podia parar com as estridentes cores daquele
caleidoscópio que a cercou e transformou seu mundo inteiro em
brilhantes tonalidades de cor. Ela esqueceu sobre manter as pálpebras
abertas. Elas deslizaram fechado da mesma maneira que seu corpo
desmoronado sobre o chão da floresta com uma graça sem osso que só
inconsciência podia produzir.

*****

― Toby.
Seu último pensamento tinha estado em seu filho, e ele foi a
primeira palavra que pulou de sua boca quando ela acordou. Loren
Lançou seu corpo acima e tentou chutar os cobertores longe de suas
pernas. Mas eles foram dobrados no colchão da cama e segurou contra
suas lutas.
Aquela demora leve era bastante tempo para seu cérebro estalar
para a atenção. Los Angeles o município correu turnos de vinte e quatro
horas para seus bombeiros. Loren tinha aprendido a saltar da cama e

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deixar para trás o sono, tal como todos os outros membros do


departamento.
Além disso, a visão que saudou seus olhos definitivamente valeu a
sua atenção total. A parede na frente dela era uma cadeira de janela
enorme. Agora mesmo, uma brilhante meia lua estava pendurada no
canto direito dela. As estrelas estavam estendidas acima do resto da
visão e isto era literalmente atordoante. Loren não podia lembrar
daquela última vez em que viu todo o brilho do céu noturno. Existia luz
artificial demais na cidade e as estrelas perderam uma grande parte do
seu brilho.
Como ela se sentou em cima, o acolchoado espesso que estava na
cama deslizou até sua cintura. Uma onda de calor intenso banhou seu
ombro direito e braço. Girando sua cabeça, Loren olhou para a lareira ao
lado dela. Estava longe 3 metros e começava a estudar a maior parte da
parede.
O fogo aquietou, mas os carvões estavam ardendo vermelhos.
― Toby está bem.
Loren estalou sua cabeça ao redor e achou Rourke esticado acima
de um sofá que estava concentrado no lado oposto do quarto do chefe.
Seu quarto. Seus olhos alargaram quando ela notou a cor muito
masculina da forragem que ela atualmente estava deitada.
― Eu quero saber como eu entrei em sua cama? Loren deslizou
seus olhos atrás para Rourke e assistiu o modo como sua boca aumentou
ligeiramente em um sorriso. Seus olhos moveram-se para cima dela em
um movimento preguiçoso que fez um calor viajar em cima em seu rosto
novamente.
― Eu dobrei você, bem e apertado.
Rourke mostrou uma fila de dentes enquanto disse isto. Ele
levantou seus braços e dobrou-os atrás de sua cabeça. O sofá era
enorme, mas ele ficou pequeno com o corpo dele. Seus pés estavam
cruzados e sustentados no canto longe. Existia um cobertor cobrindo
suas pernas e um travesseiro com o mesmo projeto de metal laminado
empurrado debaixo de seu pescoço.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Ele estava dormindo no sofá? Loren piscou seus olhos em


movimento rápido antes de corrê-los acima de Rourke novamente. O
homem estava verdadeiramente dormindo naquele sofá enquanto ela
estava em sua cama. Isso não fazia absolutamente nenhum sentido.
Nenhum.
― Por que eu estou em sua cama?
Rourke deixou escapar uma risada baixa. Ele simplesmente não
poderia ajudá-la. Ela parecia muito nervosa... sentada em sua cama. Seus
olhos de um pálido verde estavam concentrados nele, enquanto ela
esperava ouvir apenas porque se encontrava no lugar que ele havia
apostado que nunca pensaria ir.
― Meu quarto é o único com uma lareira próxima a cama e você
está sofrendo de choque. Rourke abaixou seus pés e levantando do sofá
tomou um momento avaliando a condição de Loren. Ela estava rosada
agora. Mas existiam círculos escuros tocando ambos seus olhos do
choque da sondagem que seu irmão havia deixado para trás.
Choque? Loren entendia aquilo bem o suficiente, mas por que ela
tinha sofrido disto?
Sua memória recordou o incidente com claridade surpreendente
um segundo mais tarde.
― Onde está Toby?
Desta vez, o chute que visava a coberta era forte o suficiente
para rasgá-lo facilmente. Rourke se sentou na extremidade da cama e
pousou suas mãos sobre os ombros dela, firmemente apertar seu corpo
atrás sobre sua cama.
― Ele está corredor abaixo adormecido.
― É melhor seu irmão não ter tocado nele.
Rourke sentiu a emoção que passou por ela e a apertou abaixo
novamente.
― Jared não sabia que Toby tinha permissão. Ele não aborrecerá
seu filho agora.
Loren deitou e parou de lutar para escapar de suas mãos. Rourke
saboreou o momento de aceitação. Ele gostava de tocá-la, mas seu tema

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atual da conversa foi um exemplo brilhante de porque ele não podia


deixar que seu desejo saísse da mão. Sua vida era muito perigosa para a
sua maldição.
Loren realmente devia estar muito cansada. Isso tinha que ser a
razão pela qual ela estava gostando tanto das mãos de Rourke. Ela podia
sentir cada dedo que foi fechado sobre seus ombros nus. Suas mãos
eram muito maiores do que sua estrutura e suas garras prendiam
ligeiramente baixo os braços. Era um cabo sólido e ela gostou.
Uma mão moveu e viajou o comprimento abaixo de seu braço.
Loren virou a cabeça para vê-lo sobre sua pele lisa. A diferença no seu
tom de pele pegou os olhos enquanto Rourke fez a viagem de volta para
trás até o braço. Propagando um calor a partir desse ponto de contacto
para o resto do corpo.
Ele não parou em seu ombro. Ao invés aquela mão firme subiu seu
pescoço e tocou seu rosto trazendo ela para perto dos olhos dele. A
intensidade esmeralda a fascinou.
Loren olhou fixamente em seus olhos e reconheceu o quão
agressivo ele cheirava. Parecia ser a própria definição do conceito de
masculinidade.
A ponta áspera de seu dedo polegar apertado sobre seus lábios. A
pele sensível de sua boca sentiu a calorosa superfície de sua mão. A
sensação intensificou sua atração, porque ele não era suave. Ao invés
suas mãos refletiam sua força. Sua mão voltou ao seu rosto, e
estabeleceu a sua boca sobre a dela. Seus lábios eram firmes com eles
suavemente exploraram.
O calor aumentou ainda mais, uma vez que procurou a companhia
de seu corpo. Levantando suas mãos, Loren as deslizou sobre os planos
rígidos de seu peito e suspirou. Sua boca arrastou para longe da sua
quando ele moveu coluna abaixo de seu pescoço.
Rourke pressionou seu corpo na direção dele. Havia uma centena
de lugares que ele queria provar um de cada vez. Subindo, ele juntou
seus dedos em seu cabelo. Os fios rebeldes ficaram livres e caíram para

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frente. Torcendo seus dedos nisto, Rourke puxou o cheiro dele em seus
pulmões. Era o cheiro forte da mulher que ele queria fazer sua.
― Eu quero fazer amor com você, Loren.
Oh Deus. Ela sabia disto. Podia senti-la, saboreá-lo mesmo direito
no momento. O som rouco de sua voz absolutamente apavorada dela. Ela
simplesmente não podia deixar um homem chegar tão perto.
Memória cortou toda a sua mente e invadiu a felicidade do seu
corpo. As mesmas mãos que seguravam tanta força poderiam causar
tanta dor.
O medo evoluiu rapidamente para pânico e Loren empurrou contra
seu companheiro. Ela não podia, não iria sobreviver novamente. Nem
nunca mais.
Suas mentes foram fundidas tão firmemente como os seus corpos.
Rourke sentiu emoções e teve dificuldades para entendê-las. Emoções
eram coisas complicadas para um vidente. Os fluxos de sensação
raramente eram fáceis de entender, mas ele entendeu medo quando ele
sentiu.
Loren lutou contra seu abraço quando Rourke sentiu o pânico dela.
Era mais que sua consciência. Ele cometeu aquele engano atrás na praia.
Pretensiosa sua relutância para responder sua atração era devido a sua
moralidade. Supondo que sua relutância em responder a sua atração era
devido a sua moral. Pegando a parte traseira de sua cabeça, ele
segurou-a firme, enquanto ele procurou os olhos para a resposta.
― Fácil, Loren, relaxe.
Sua voz perdeu sua extremidade áspera e Loren empurrou contra
seu tórax para adicionar distância. Os braços de Rourke relaxaram seu
abraço, mas a manteve firme dentro de seu círculo.
Loren apertou suas palmas contra seu tórax quando ela tentou
quebrar o abraço. Ela podia ainda sentir o calor que emanava de seu
tórax e ela tinha que se mover para longe disto e longe da própria
fraqueza feminina dela.
― Deixe me ir.

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Suas palavras estavam cortadas pelo medo. Rourke sentiu seu


rosto definir em uma carranca à medida que ele considerou isto. A
atração sexual era básica e parte de todo humano no planeta. A
puberdade liberava os hormônios que fazia com que os sexos
procurassem-se mutuamente. A sociedade ensinou as mulheres a
sentirem vergonha associada a sua conduta sexual.
Rourke assistiu a maneira tensa de Loren contra seu abraço. Seu
corpo torcido apenas como um animal preso em uma armadilha. Isto era
definitivamente mais que a consciência de Loren. Ela tinha medo dele.
As mulheres não temiam homens a menos que tivessem aprendido do
modo mais duro.
― Você me beijou, Loren.
Seus olhos voaram para seu rosto em horror. Loren cobriu sua
boca com a mão e sentiu o tremor de seu corpo. Ela o beijou. A idéia
virou seu medo e fez com que ela simplesmente olhasse Rourke em
confusão. Ela não entendeu.
― Eu sinto muito. E ela estava. Loren olhou fixamente para o
homem na frente dela e se sentiu desintegrar. Não querendo um homem
em sua vida era uma coisa. Provando que ela podia fazer isto sozinha era
importante, mas Chris realmente tinha feito isso para que ela não
pudesse ter um homem se ela decidisse que queria um?
Ela estava tão cansada. Todo último suspiro de energia fluiu para
longe de seu corpo, deixando sua carne frágil. Ela relaxou no abraço de
Rourke porque ela não podia a segurar seu corpo longe por mais tempo.
Seus olhos viram o corte em seu rosto antes dela desistir e deixá-los
deslizar fechados.
Tudo se dissipou e Loren foi de bom grado o suficiente para o
esquecimento do sono. Ela não tem que pensar mais. Por agora, isso era
suficiente.
Rourke não liberou seu corpo. Ao invés ele apreciou o peso dela em
seus braços. Ele podia ainda a cheirar. Ele deixou a sensação cruzar
seus sentidos. O desejo esfriou em sua mente procurando a razão atrás
de suas emoções. Loren podia suprimir sua sensação natural de medo

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suficientemente para se formar em uma academia de fogo, mas a idéia


de fazer sexo a lançou em um pânico. Isso não acontecia sem uma razão.
Deitando seu corpo atrás na cama, Rourke colocou o acolchoado de volta
no lugar antes de retornar ao sofá. Sustentando os braços atrás do
pescoço, ele mudou de idéia em foco.
Ser psíquico era uma coisa interessante. Uma diferença
importante foi Rourke haver explorado a gama de emoções humanas
mais detalhadamente mais do que qualquer pessoa pudesse entender. As
emoções o fascinaram. O pensamento não-lógico poderia conduzir os
homens a atos de bravura inacreditável. A emoção também pode
resultar no mais brutal dos horrores.
As cicatrizes que marés sentimentais deixavam para trás, pessoas
mudadas e fizeram deles o que eles eram. Loren murmurou em seu sono
e chutou o acolchoado novamente. Raiva rastejou em cima de sua
espinha quando Rourke a considerou. Loren não era uma mulher que
deixava o medo paralisá-la. Não, ela lidou com seus demônios e seguiu
em frente.
Com exceção de uma coisa. Ela nunca desistiria de seu casamento.
Ao invés, ela cavou um buraco e enterrou isto. A suspeita queimava pelo
cérebro enquanto Rourke somente considerava o porquê dela
permanecer casada com um homem que a deixou. Talvez tivesse sido o
instinto da mãe. Se seu marido soubesse sobre Toby, ele teria
aparecido para ver o garoto.
Isso fazia sentido. Rourke não podia deixar de sorrir um pouco.
Chris poderia ser seu homem, mas isso não mudou o fato dele ter
abandonado sua esposa grávida. Até onde Rourke estava preocupado,
ele tinha adquirido o que estava vindo a ele exatamente. Nenhuma
mulher devia ter que tolerar um marido imaturo. Eles foram casados e
Chris devia ter sido um pai para sua criança, qualquer que fosse o sexo.
Ahh, caramba.
Rourke afastou seus olhos de Loren e olhou fixamente para o teto.
Ela era casada! Ele teve que começar pela sua cabeça dura. Talvez ela

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não estivesse com tanto medo dele quanto com medo de quebrar um dos
Dez Mandamentos. Adultério era ainda uma palavra forte até hoje.
Psíquica ou não psíquico, o metal sob o qual vivia o esfolaria vivo se
eles o pegassem em uma relação com a esposa dos seus homens. Então
Chris era um asno e tinha abandonado ela. Isso não fazer qualquer
relação entre eles direito.
Mesmo que ele a convencesse obter um divórcio que realmente não
era uma resposta para Loren. Então o que ele iria fazer? Rourke sentiu
uma torção de estômago quando considerou o fato que ele teria que se
afastar para longe dela também. Talvez não imediatamente, mas não
havia qualquer espaço em sua vida para um relacionamento.
A vida estava dando lições severas esta noite. Seu corpo ainda
estava pulsando de desejo quando Rourke se forçou a engolir o fato de
que ele não tocaria Loren novamente. Ela era um civil e ele teria que a
enviar de volta ao seu mundo antes que ela descobrisse alguma coisa
sobre ele.

*****

Acordar nunca tinha sido tão duro antes. Loren correu sua mão
por seu cabelo e puxado as mechas para tentar despertar seu cérebro.
Tudo que ela conseguiu foi seus olhos rasgando de dor.
Chutando a manta ela meneou em direção à extremidade da cama.
A coisa deve ter sido enorme porque ela estava suando quando ela fez
isto. Seus pés ardiam quando ficou em cima deles. A corrida de cem
agulhadas ao longo de sua sola quando ela forçou o corpo para levantar-
se sobre os pés que tinham ficado em paralelo por muito tempo.
― Você só espera até que eu consiga colocar as minhas mãos em
você, Jared Campbell.
A voz do Loren estava abafada por seus lábios cerrados quando
suas pernas começaram a encher. Ela alcançou o chuveiro e ligou a

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torneira antes de tentar arrancar sua roupa. Seu corpo inteiro estava
duro e dolorido do excesso de sono. O sol no meio da tarde foi fluindo
através da janela do banheiro fazendo Loren emitir um rosnado baixo
na perda completa de um dia inteiro.
Ela não podia lembrar da última vez que ela dormiu tanto. Era um
desperdício apavorante de tempo!
― Você só espera.
Arrancando uma meia do seu pé, Loren tropeçou, fora de
equilíbrio, antes de pegar o corpo dela.
Ela olhou para seu reflexo. O espelho lhe mostrou uma pessoa de
aparência patética. Os círculos escuros sentados debaixo de seus olhos
a fizeram começar a resmungar novamente.
Pelo menos a água perseguiu as teias de aranha de seu cérebro.
Loren favoreceu seu dolorido corpo na água quente. Ela sentiu a dureza
derreter longe quando ela girou no chuveiro para que o jato de água
pudesse bater em seus ombros.
Saindo do chuveiro, ela se sentiu infinitamente melhor. Loren
agarrou uma toalha e puxou isto através de seu rosto. Lá! Agora ela era
humana novamente!
O reflexo do espelho capturou sua atenção novamente. Sua
memória clareou agora. Loren olhou fixamente para seus olhos e
procurou seu rosto. Não existia uma única contusão deixada pelas mãos
do seu marido. As marcas tinham enfraquecido ao longo dos quatorze
anos de separação.
Pela primeira vez, Loren olhou para a cicatriz mental que ela levou
todos aqueles anos. Ela estava realmente com medo de sexo? Talvez
fosse uma questão absurda, mas ela entrou em pânico nos braços de
Rourke. Enquanto sua mente lógica disse-lhe que beijar o homem era um
problema, isso não significa que entrar em pânico fosse a resposta.
Longe disso. Loren precisava de todo seu juízo, a fim de lidar com
Rourke. O homem tinha uma incrível capacidade de reduzi-la a uma pilha
de emoções. Era estúpido. Ela não tinha medo de sexo. Como ela podia
ter? Ela teve um filho e a cegonha não entregou Toby para ela. A parte

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sexual de sua relação com Chris nunca tinha sido o problema. De fato,
seus hormônios eram uma dos principais razões do casamento deles
quando ela era ainda tão jovem.
Chris tinha recém saído do treino básico e maior que vida. Ele
faiscou a primeira paixão em seu corpo jovem. Mas só as esposas se
mudam para a base, então eles tinham se casado.
Realmente não tinha sido tudo o que original. Metade dos
indivíduos na turma que se formou com Chris se casou dois meses depois
de começar suas primeiras ordens. Os seus problemas internos não
haviam sido únicos também.
Deixando um suspiro escapar, Loren girou em direção a sua roupa.
Não havia razão para reavivar a memória. O que era - era. Chris tinha
sido uma criança mimada e Loren tinha há muito se esforçado para
crescer.
Ela tinha um péssimo marido. Bem. Culpa dela e ela seguiu em
frente. Rourke Campbell a fez suor em lugares que ela tinha esquecido
que existiam. Bem. Esse era o seu problema. Tentar colocar a culpa em
Chris seria, bem, imaturo.
Ela precisou dirigir suas energias para o que ela faria e Toby o
melhor. Isso era a fundação de sua vida. Enfoque no presente não no
passado. Levante e avance porque a vida de ninguém era perfeita.
Além disso, uma boa xícara de café pode fazer maravilhas para
sua perspectiva de vida. Um furtivo pequeno sorriso aumentou os cantos
de sua boca quando Loren rumou em direção à cozinha. Suas orelhas
captaram dois machos conversando dentro da casa. Talvez ela
conseguisse a chance de tirar suas frustrações em Jared Campbell
afinal.
Loren sentiu um sorriso largo substituir seu sorriso, como ela
chegou perto o suficiente para ver Rourke e seu irmão compartilharem
café. No sul da Califórnia hora do café, era de manhã. Mas o clima
alegre da montanha tornou apropriado para a tarde também.
Vapor foi subindo de canecas de homens como eles continuaram a
conversa. Os homens tinham uma única maneira de socializar. Loren

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reconheceu a linguagem do corpo imediatamente. Não poderia ter sido


um monte de conversa, mas eles estavam definitivamente se
comunicando.
Alguém deitou um punho na porta da frente com a força de trovão.
Ambos os homens se posicionaram imóveis. Loren assistiu do corredor
quando eles giraram em direção à porta sem derramar uma única gota
de seu café. Foi maravilhoso testemunhar o controlo absoluto que
tinham sobre seus corpos. Era quase como ela entendia a diferença
entre as forças civis e especiais naquele momento. Os homens não se
moviam apenas, seus movimentos eram executados com total controle e
precisão. Não havia dúvida em sua mente que poderia e iria usar a força
letal em um piscar de olhos.
O fato de que partirem da postura relaxada de tomar café juntos
às suas posições atuais tornava muito mais surpreendente para ela.
Aquele mesmo punho bateu na porta outra vez quando Rourke pôs
os olhos nela. Sua cabeça fez um movimento acentuado na direção dela,
apontando de volta para o local de onde ela veio.
A ordem era muda, mas Loren sentiu as orelhas tocadas com isto.
A autoridade absoluta do homem tinha projetado de tal forma que seu
corpo respondeu até antes dela reconhecer o que estava fazendo.
Rourke mandou outro aceno de aprovação afiada antes que desse
dois passos com as pernas longas e abrisse a porta da frente. Não do
jeito que ela teria feito isso. Rourke não ficou na frente da porta
aberta. Em vez disso, enviou a porta balançando para dentro, enquanto
seu corpo estava contra a parede.
― Eu quero ver minha esposa!
Mesmo sabendo que Chris era uma criança mimada, Loren foi ainda
surpreendida ao ouvir exatamente a forma beligerante que ele decidiu
usar com o seu comandante. Ela deu um passo em direção à porta e
pegou o olhar severo que Rourke deu ao seu homem.
― Você parece ter esquecido como são as coisas no Exército,
soldado.

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Chris levantou o queixo e tentou fazer muito barulho ao seu


superior hierárquico. Rourke não admite a insubordinação por muito
tempo. Ele pegou o centro da camisa de Chris e atirou-o de volta para a
porta da frente. Loren correu para a cozinha, mas parou de supetão
quando Jared entrou no seu caminho. O homem literalmente usou seu
corpo como uma barricada sólida impedi-la de seguir os dois para a
varanda. Loren saltou para trás e imediatamente tentou contornar o
homem. Mas ela não precisou. Uma fração de segundo depois Rourke
tinha empurrado Chris para baixo aos tropeções para a clareira em
frente à casa. Jared mudou-se com seu irmão em quase perfeita
sincronização, na sequência de Rourke como ele a mantinha atrás de seu
corpo.
Loren seguiu e encontrou o irmão de Rourke propositadamente
bloqueando seu caminho novamente. O homem pisou na frente dela
enquanto ela tentava se mover em torno dele. O olhar que ele lançou por
cima do ombro era tão cheio de autoridade, como o do seu irmão tinha
sido. Loren sentiu as cerdas do orgulho, mas presa à mandíbula fechada.
Rourke tinha problemas suficientes para lidar com o momento.
― Ela é minha esposa. Senhor!
Chris cuspiu o título esperado de senhor e tropeçou de volta no
corpo de Rourke tentando empurrar seu oficial comandante, mas achou
Rourke imóvel.
Loren tinha decidido naquela praia que Rourke parecia indomável.
Agora ela estava certa de que o homem estava completamente
incivilizado. Seu corpo permanecia firme a agressão controlada. O tipo
que você vê em um predador selvagem. Os olhos do Chris ficaram
grandes, mas ele se recusou a voltar para baixo.
― Não existe nenhuma moradia para casado aqui. Rourke usou uma
voz bem controlada com o homem. Ele podia sentir o cheiro da bebida
no homem. Mas isso não fez Rourke se irritar. Longe disso. Chris estava
cavando sua própria cova com a sua insubordinação e Rourke ficaria
feliz em vê-lo fazer isso. Não havia lugar para Chris em sua unidade.

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Este pequeno incidente com álcool – salvava Rourke de apenas chutar o


homem para fora o trabalho.
― Por Deus nem mesmo um maldito oficial vai se enroscar ao redor
com minha esposa! Eu quero o divórcio. Chris zombou em desprezo
antes de levantar um braço e apontado para Loren. ― E eu quero meu
filho também! Você é uma adúltera e eu vou conseguir a custódia de meu
filho.
― Eu não viverei com você. Todas as cabeças giraram quando Toby
apareceu de dentro de um dos helicópteros. Os três Panthers negras
estavam sentados em repouso no centro da calçada e Rourke levou Chris
em direção à aeronave.
Toby saltou de uma Panther e ficou de frente para seu pai.
― Você é menor e meu filho. Aquela cadela envenenou você contra
mim. Você vai ver tão logo fiquemos juntos. Você vai ver.
Toby considerou seu pai em silêncio antes dele levantar seus olhos
azuis em direção a Loren. Ela mandou ao filho uma piscada quando ele
enfiou suas mãos em seus bolsos e voltou em direção ao seu trabalho.
Toby saltou de volta no helicóptero e levantou seu laptop novamente.
― Toby, você é meu filho e você fará o que eu digo!
Chris não soube que estava lutando uma batalha perdida. Quando
Toby decidia algo não valia a pena perder seu tempo, seu filho tinha
esquecido. Toby prontamente começou a digitar linhas de código em seu
teclado.
― Nenhum tribunal dará a você a minha custódia. Você tentou me
matar antes de eu nascer.
Toby levantou seu rosto e fitou seu pai.
― Minha mãe quase morreu tentando me manter vivo. Isto é tudo
que eu preciso conhecer.
― Isto é besteira! Ela é um mentirosa.
Toby fixou o olhar em seu pai com um rosto claro.
― O interessante é que a minha mãe nunca disse uma palavra para
mim sobre você. Então, eu decidi procurar e descobrir. No

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departamento do xerife há um grande arquivo sobre você. Eu vi o que


você fez para ela com seus punhos.
Loren sentiu o sangue drenar de seu rosto. Todos os pares de
olhos girados em direção a ela, mas ela não se importou. Seu filho olhou
para ela e simplesmente sorriu. Sua mão subiu para cobrir sua boca com
a simples verdade que bateu nela.
Toby tinha invadido o Pentágono, invadiu a NASA e invadiu os
arquivos do departamento do xerife também. Quando ela se recusou a
fazer um aborto, Chris recorreu a bebida e depois ele tentou espancá-
la o suficiente para que ela abortasse a filha indesejada.

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CAPÍTULO SEIS

― Por que você não me contou?


Loren sentiu os músculos tensos. Rourke estava usando o mesmo
tom baixo que tinha usado com Chris. Movendo os olhos ao redor, ela
estudou o rosto de Rourke.
Mas ele não conseguia esconder a raiva nos olhos dele. Loren
revirou os ombros e tentou relaxar. Ela sentiu os lábios secos e passou
a língua sobre eles. Os olhos de Rourke imediatamente focada no sinal
indicador de seus nervos.
― Não havia nenhuma razão.
― Errado. Rourke cruzou a cozinha e puxou Loren fora de sua
cadeira. Ele segurou-a com cuidado, mas com firmeza, puxou o corpo
dela em direção ao seu. Ele tinha uma profunda necessidade de tocá-la
logo em seguida. Sentir sua pele e se assegurar de que ela estava bem.
Puxando uma respiração funda em seus pulmões, ele apreciou seu odor e
o pulsar ativo em seu corpo.
Loren simplesmente não conseguia lidar com essa atração agora.
Sua mente estava cheia de muitas lembranças. Ela precisava de espaço
e Rourke tinha apenas que dar a ela.
― Deixe me ir, Rourke. Loren colocou uma única mão sobre seu
tórax com suas palavras.
Ela não gostou do fato de não estar no controle absoluto do seu
pedido. Se Rourke decidisse que não iria soltá-la, ela não seria capaz de
libertar-se.
Ele lhe deu exatamente os dois pés. Mas ele se apoiou em um
ângulo contra o balcão da cozinha que a bloqueou solidamente contra a
parede.
― Ele tentou matar você?

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Isso era uma pergunta que Loren ruminou durante anos dentro de
sua cabeça. Certo, isto soava simples o suficiente, mas certamente não
era. Admitir que Chris tivesse tentado matá-la também era admitir que
ela houvesse feito uma horrível escolha em só considerar o seu coração.
Isso foi um erro que poderia assombrar a alma de uma mulher
para sempre. Se você estava tão errado em escolher um homem, como
você poderia tomar a decisão de ter outro homem em sua cama?
Loren fixo seus olhos em Rourke. Se ela admitisse estar tão
errada em seu julgamento sobre Chris, então sua atração atual por
Rourke teria que ser questionada também, talvez até mesmo rejeitada.
Ela encolheu-se quando considerou a idéia. Havia algo em Rourke
que a fazia senti tão segura. Toda vez que ela olhava para o homem
sentia mais do que puxar. Fraqueza e desejo foi corroendo sua auto-
disciplina.
Mas existia definitivamente uma coisa que ela não faria, até para
Rourke Campbell.
― Esqueça isto.
Loren foi muito rápida. Rourke sentiu a raiva tensa porque ela se
deteve sobre o verdadeiro motivo de sua pergunta. Ele só precisava
ouvir a acusação de sua boca.
Se Loren apontasse o dedo, ele poderia fazer alguma coisa. Até
que ela fizesse isso, Chris era um homem inocente porque não tinha o
nome de seu agressor. O detetive que tinha escrito o relatório tinha
suspeitado que era o marido, mas não havia nenhuma evidência sem a
declaração de Loren.
― Certo. Rourke cruzou seus braços acima de seu tórax e a
considerou. Ele queria Chris e estava indo buscá-lo. Se Loren queria
jogar duro, seria este o jogo. Mas não ia ser qualquer fuga para o
marido canalha dela.
― Desde que você não parece disposta a deixar Chris ter o que
está vindo para ele, talvez nós devemos deixá-lo ter o seu caminho.
Uma picada rastejada em cima sua espinha quando os olhos do
Loren voaram para do Rourke. A expressão apontada Em seus feitos

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seus pés coçavam para recuar embora ela não tivesse nenhum espaço
para recuar.
Rourke desdobrou seus braços e sentiu sua onda de emoções.
Deixar de lado sua disciplina foi intensamente agradável.
― Chris quer o divórcio por adultério. Mas você não é culpada
disto. Ainda.
A compostura voou direto para fora pela janela. Loren sentiu cada
nervo terminar em estalo um segundo antes dela tentasse mergulhar ao
redor de Rourke. Ela não fez isto até metade de um pé.
O homem era verdadeiramente o predador que ela sentiu. Ele a
puxou fora de seus passos e embrulhou-a em um abraço de aço contra
um tórax que era completamente inflexível.
Mas ela não estava assustada e isso era a pior parte. Loren sentiu
um gemido subir para sua boca enquanto seu corpo implorava que ela se
rendesse.
Isso tudo seria muito mais simples. Chris tinha ido e ela não teria
que se preocupar sobre o medo que a impede de ir para outro homem.
Ela queria Rourke de uma maneira dolorosa, nada importava mais do que
o desejo queimando vivo. Seu corpo era puxando em direção a ele
porque não estava perto o suficiente. Existiam muitas barreiras entre
eles. Sua camisa escondia a pele morna que ela almejava tocar. Ela
desejava rasgar sua camisa, afastá-la até que suas mãos pudessem
tocar e sentir a força dura dele.
Qualquer que fosse sua razão, Rourke não se importou. Ele podia
senti-la render. Seus peitos apertados contra seu tórax com os mamilos
apunhalados nele. Seu quadril virou adiante em um convite descarado e
ele simplesmente não deu mais a mínima!
Ele a levou em direção a seu quarto e chutou a porta fechando com
seu pé. Seus olhos estavam vítreos quando ela olhou fixamente para ele.
Rourke deu um olhar longo em sua piscina borbulhante antes dele
abaixar sua boca para dela. A paixão não desapontou qualquer um deles
- estava queimando com sua intensidade. Ele a deitou no centro de sua
cama. Ele suportou um momento enquanto os olhos dela viajavam acima

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de seu corpo. A necessidade estava escrita em seu rosto quando ele


agarrou os botões de sua camisa. Rourke tirou sua camisa e lançou-a
pelo quarto.
Suas mãos estavam incrivelmente quentes em sua pele. Isto não
durou mais que alguns segundos antes que ele arrancasse a roupa intima
dela. Loren viu a maneira como ele deslizou as mãos sobre seus seios.
Seus dedos suavemente roçaram seus mamilos, a sensação
centrada no ponto único de toque. Rourke moveu suas mãos
completamente para taça de cada seio antes de recuar em direção a
seus mamilos uma vez mais. A cama moveu quando ele subiu e ajoelhou
acima dela. Seus joelhos bem espalhados bem na frente dela,
provocando-a com a grossa da protuberância da calça.
Havia calor no toque, mas era infinitamente mais. Rourke queria
amá-la. Ia muito além do sexo. Isto não era algum frenesi de apalpação
que iria crescendo em uma pancadaria frenética de órgãos genitais.
Poderia ser tão profundamente correto. Mas não era. Não deste
modo. Enquanto ele embalava seus seios, Loren em forma concha tocou
ambos os lados de seu rosto e levou-o até o seu. Seus olhos queimados
com paixão, mas isso não escondeu o prazer enorme que ele estava
experimentando. O homem queria tocá-la. Ele queimou diante dos olhos
dela enquanto ela segurava o seu rosto. Faltava-lhe o egoísmo gritante
da luxúria. Ao invés, a necessidade floresceu em cores totalmente
tridimensional.
Rourke absorveu os últimos segundos da sensação antes de
afastar suas mãos para longe da tentação. Ele a queria intensamente,
mas ela estava certa. Sentando sobre os joelhos, ele a considerou como
estava deitada em sua cama. Os globos dos seios brilharam contra o
azul-marinho de seu lençol. Seus mamilos eram duas contas duras, como
pequenas protuberâncias, que fizeram sua boca salivar em desejo.
E ele iria conseguir aquele sabor.
― De uma forma ou de outra, Loren. Aqui mesmo nesta cama, eu
terei você. Logo.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

*****

― Sem auto-piedade ― era definitivamente uma de suas regras,


mas Loren não pensou que se aplicava a contemplação de suas tentações.
Vinte e quatro horas depois, ela ainda estava pensando sobre isso. Bem,
ele. Eles. Loren já não sabia mais.
Era possível que ela fosse um dos mais estúpidos seres humanos
no planeta. Bastante irônico quando você tem alguém com o nível de
inteligência do Toby.
Aos trinta anos de idade, você acha que ela teria conseguido
ganhar algum nível de conforto com sua própria sexualidade. Tudo que
Loren sentiu foi o embaraço da inexperiência.
Seus seios estavam ainda sensíveis. Claro que só poderia ser
devido ao fato de que tudo o que ela tinha feito durante toda a noite
era sonhar com Rourke e a maneira como ele corria as mãos sobre ela.
Sua cabeça ia matá-la e existia só a ajuda que uma menina podia
esperar de café. Loren esfregou seu rosto, mas voltou para a cozinha
para outra xícara de café de qualquer maneira.
Seu telefone celular tocou perturbando o silêncio. Loren agarrou
isto felizmente. Talvez o problema dela fosse realmente o tédio.
Quatro dias na montanha estava ficando velha. Existia um limite para a
quantia de e-mails que ela recebeu. Até os anúncios de Spam estavam
interessantes esta manhã.
Nada além de estática foi o que veio através do telefone. Loren
apertou o botão de desligar e foi em direção à cozinha. A maior parte
de seus telefonemas veio com estática. O elemento militar em torno
dela parecia cortar o sinal do satélite em seu celular civil. Ela estava
até mesmo com vontade de ouvir sua mãe lhe dizer o quanto ela estava
errada.
Derramando o café fumegante em sua caneca, Loren sorriu quando
sentiu o rico aroma. Rourke Campbell sabia o valor de um bom café. Sua

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cozinha não tinha material de qualidade ruim, não senhor. Era torrado
colombiano puro. Existiam mais ou menos cinquenta bombeiros em Los
Angeles que pensaram que café ruim era um teste de masculinidade.
Andando sobre a varanda, Loren considerou seu filho. Toby estava
ainda apaixonado pelos Panthers. Isso não era algo para se preocupar
ainda. De fato, Loren estava bastante agradecida à aeronave. Quando
Toby estava chateado, era melhor correr para se esconder.
Toda gama de coisas interessantes tendiam a acontecer quando
seu filho estava procurando por algo interessante. Coisas como o FBI
apareceu à sua porta. Toby tinha invadido em muitos arquivos altamente
secretos para poder contar, e ele raramente era capturado. Tinha sido
um alívio quando Dr. Jasper pegou seu filho. O cientista da NASA tido
muito em comum com seu filho. O homem deu uma direção para Toby.
Um movimento pegou seu olho e Loren girou em direção a dois
Rangers que estavam de guarda. Um terceiro foi lentamente se
movendo em direção a ela. Ele caminhava com o pesado passo de um
homem agonizante. Loren soube imediatamente o motivo. Era um
arrastar e puxar, como se a pessoa estivesse tentando torcer seu corpo
para longe do chão.
Seu rosto estava branco como giz. Ele tinha todas as peças da
engrenagem amarradas em suas costas e os olhos olhando para frente.
Ele embaralhou novamente quando seu companheiro Rangers notou-o,
mas eles não romperam o choque do homem.
― Não toquem nele. Loren emitiu seu comando quando ela saiu do
caminho do homem. O sangue vermelho claro escorria por seu rosto
como lágrimas. Seus dentes estavam manchados de vermelho.
Ele tropeçou adiante novamente e parou diretamente na frente da
casa. Seu braço subiu e cortou em uma perfeita saudar em direção à
porta da frente antes dele cair no chão em uma pilha de carne sem
ossos.
Os Rangers se moveram adiante e Loren se lançou neles. A
surpresa deu a ela a habilidade de empurrar ambos os homens para

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longe. Mas aquela mesma queda a levou abaixo com eles. Um punho
sólido bateu em sua mandíbula e sua cabeça estalada atrás com o golpe.
― Ele está infetado. Ambos os homens olharam para seu camarada
antes deles começarem a xingar.
Eles levantaram em um segundo antes se afastarem do homem
caído. Loren foi erguida do chão por seus antebraços e lançada depois
que os Rangers se afastaram. Ela não teve que se virar para saber o que
a estava lançando ao redor.
Rourke permaneceu olhando para seu homem caído. Sua postura
era dura com seu rosto esculpido em uma máscara de granito adotada
pelos militares para lidar com a morte. Loren recuou, porque existia
certo nível de respeito comum que você deve a um chefe quando ele
está perdendo um de seus próprios homens.
Cal Worth estava morto. A realidade horrível da doença bateu
sobre Loren quando ela olhou para o corpo. Era oitenta por cento fatal.
A pior parte era o quão pouco realmente se sabia sobre Floresta de
Ebola Tai. Os melhores médicos do mundo pensavam que tinha que ser
transmitido pelo contato do líquido com uma pessoa infectada. Mas isso
foi baseado em dados limitados.
Loren não estava interessado em se tornar algum dos que os dados
necessários. Seus olhos foram para o barracão usado pelos homens para
dormir. Sentou-se a 90 metros da casa principal.
A porta da frente estava aberta e Loren podia ver o sangue
espalhado nas mãos de Cal. Ninguém tinha assistido o ranger e ele
voltou para o prédio familiar nas últimas horas de sua vida, apesar do
fato de que ele estava dormindo em um pequeno barracão no lado norte
do complexo. Sem evidência sólida de infecção, todo mundo caiu em uma
falsa sensação de facilidade durante o passar dos dias.
Seus olhos voaram em direção ao chão e procurou por qualquer gota
daquele mesmo sangue.
O chão da floresta não apresenta nenhuma, mas o homem foi
sangrando e seu sangue contaminado podia estar em qualquer lugar.
― Queime isto.

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Suas palavras eram ignoradas pelos Rangers. Loren olhou Rourke e


pegou o brilho severo de seu olhar de esmeralda. Queime tudo.
Qualquer coisa que ele tocou.
Esse era o único modo segundo os africanos de parar a doença.
Aldeias inteiras eram queimadas para controlar Floresta de Ebola Tai.
Rourke considerou antes de menear a cabeça em acordo.
― Pendergast, em que pássaro voou Worth? Autoridade irradiava
de Rourke quando ele assumiu o comando. Seus homens ficaram em
absoluta obediência.
― Sandy. O nome não surpreendeu Loren. Os pilotos tinham uma
necessidade implícita de nomear suas aeronaves com nomes de
mulheres.
― Retire toda a munição viva e consiga os outros dois fora do
chão. Toby, feche e saia daquele helicóptero .
― Sim, senhor.
Loren ficou surpreendido por ouvir seu filho estalar em atenção,
mas seu tempo foi impecável. Isto era uma corrida para sua
sobrevivência. Ou todos na montanha trabalhavam juntos ou eles podiam
muito bem morrem juntos. A mocidade de Toby podia não protegê-lo.
― Loren, suba para a casa.
O protesto imediatamente surgiu. Os olhos do Rourke pegaram
isto e emitiu uma advertência clara.
― Você está sangrando.
Sua mão voou para seu rosto e pegou o deslizamento molhado de
sangue. O Ranger que tinha batido nela começou a xingar novamente. Ele
estava inspecionando sua mão com escrutínio intenso. Loren afastou sua
mão longe e deixa o fluxo de sangue. Se existiam quaisquer germes em
seu rosto a última coisa ela queria fazer era apertá-los no tecido
rasgado que estava sangrando.
― Ponha um curativo nisto, Wenton. A senhora salvou sua pele
batendo-lhe. O Ranger Wenton estalou sua boca fechando-a e deu um
longo olhar para Loren. Seus olhos perdidos nos extremos do corte dele
soltar sua mão e dar sua atenção completa para seu Oficial comandante.

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Loren girou em direção à casa. Tinha que haver obediência agora.


Se não, a suspeita pô-los uns contra os outros antes da doença poder
matar qualquer eles. O próprio fato de que esta era uma unidade de
Rangers do Exército fez essa ameaça muito real.
Todo homem aqui tinha mais que só uma arma de fogo. As
possibilidades horríveis que o pânico podia produzir fizeram seu sangue
gelar.
Seu telefone celular zumbiu novamente e Loren agarrou-o como de
hábito.
― Loren? Seus pés parados na trilha, porque ela tinha medo de
perder o sinal do satélite. A voz do pai dela estava baixa devido a
estática.
― Papai? E ela queria desesperadamente ouvir a voz de seu pai.
Havia uma dura realidade mostrando que poderia ser a última vez que
falava.
― Existe alguma prova da doença? Loren sentiu uma risada subir
por seu peito.
Seu papai podia juntar mais informações que alguém que ela
conhecesse. Era incrível como ele sabia das coisas no segundo que
aconteciam. Seu silêncio era tudo o que ele precisava de confirmação.
Ela ouviu a maldição que ele não tentou abafar.
― Aguente firme.
A linha ficou muda e Loren virou o telefone desligado com uma
carranca. Esse foi seu pai para você. Foi todo o negócio, o tempo todo.
Ela marchou para dentro da casa em direção ao banheiro.
O espelho mostrou-lhe uma divisão dos lábios. Loren agarrou a
água oxigenada e não estremeceu com o ardume. Ao invés ela deu boas
vindas a dor afiada. A queimadura deu algum garantia de que os germes
estivam sendo mortos.
Fumaça entrava pela porta aberta, mas isso não lhe dar a mesma
confiança.
Ao invés o cheiro severo aumentava sua preocupação. Eles podiam
queimar a doença dos pertences mundanos, mas eles não podiam parar

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qualquer infecção que já estivesse se movendo por alguns de seus


corpos.
Cal Worth era agora a principal fonte de preocupação. Qualquer
homem que tinha estado no mesmo helicóptero com ele podia estar
infetado. Qualquer um deles podia ter infetado qualquer um do outros.
E se Chris estivesse infetado, seu marido podia ter infetado Toby.
Loren andou em direção à porta aberta e assistiu Rourke comandar seus
homens. O estômago dela apertou enquanto ela o assistiu caminhar
sobre a terra que poderiam estar contaminada com sangue infectado.
Ele não vacilou. Ao invés ele avançou e carregou outro par de latas de
combustível para o Panther que ainda estava sentado na calçada da
frente.
Ele examinou o interior da aeronave antes de se virar. Ele parou a
nove metros de distância e puxou sua arma a arma do coldre. Ele nivelou
a pistola preta no combustível.
― Fogo no buraco.
O afiado estalar da arma de fogo atingiu suas orelhas segundos
antes do combustível explodir. As chamas laranja dispararam e
rasgaram o helicóptero.
Assistindo a máquina de milhões de dólares queima deveria ter a
feito chorar para o dinheiro dos impostos, que subiram com ele. Em vez
disso Loren estava preocupada que eles houvessem esperado muito
tempo para esterilizar qualquer ameaça em potencial que poderia ter
havido.

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CAPÍTULO SETE

A casa estava em silêncio. Loren vagou para as janelas da frente e


olhou para a terra arrasada. A casca metálica do Panther ainda estava
sentada onde havia queimado. Além de que o esqueleto enegrecido de
um barracão marcava o seu momento final.
Cada centímetro de terra havia queimado. Foi chocante ver quão
competente o pessoal do Exército tinha sido. A casa foi poupada apenas
porque era a residência pessoal de Rourke e os soldados nunca haviam
estado no interior.
Mas ficou claro que a casa seria incendiado no segundo que houve
qualquer indício de infecção. O som áspero de um lança-chamas atingiu
seus ouvidos. Eles ainda estavam queimando a terra que descia do
morro.
Vinte e quatro horas de gravação ininterrupta. Ela deveria ter
sido mais usada para isso.
A Brushfire da temporada no sul da Califórnia significava semana
de incêndios, mas o cheiro constante de folhas e queima de combustível
ainda revirou o estômago.
Loren viu as equipes pararem seu trabalho. Era fácil vê-los. A
equipe de materiais perigosos tinham descido do helicóptero uma hora
depois da morte de Cal. Eles vinham com suas roupas especiais, com ar
puro contido dentro de um tanque em suas costas. Eles levaram para
casa a realidade assustadora da contaminação.
Um helicóptero se aproximou da casa e as janelas tremeram. Os
demais membros da equipe fizeram o seu caminho em direção a ela. Eles
eram lentos e desajeitados em suas roupas amarelas infladas e isolados.
O último homem subiu a bordo e o helicóptero levantou imediatamente.
Então, agora eles foram deixados para esperar.

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O tempo pode mover-se em passo de caracol, quando a mente está


tão cheia. Loren sacudiu a cabeça e usou os dedos para pentear o cabelo
para trás. O som de socos no teclado de Toby tocou-lhe as orelhas e
sorriu levemente.
Seu filho tinha ido imediatamente para a sala e calculado as suas
chances de uma possível infecção. Ele apresentou suas possibilidades
numéricas para ela com um sorriso adolescente. Ah, ser um adolescente
e invencível!
Loren virou-se e deixou cair o copo. Ela saltou para trás em puro
estado choque e Rourke chegou com seus braços para impedi-la de
bater na parede.
― Pode respirar pesado se você não vai fazer qualquer outro som
quando você se mover... - Loren bateu na boca fechada. O homem na
frente dela estava exausto.
Extrema fadiga estava esculpida em seu rosto. Ficou claro que ele
não tinha dormido.
― Papai vai apreciar o elogio. Ele me ensinou a ser ágil. Rourke
deixar suas palavras saírem lentamente. Ele queria apenas olhar para
ela e gravar o rosto em sua mente. Loren era tão viva. Seus olhos
verdes claro brilhavam e gritavam sua energia para ele. Avançando, ele
alisou suavemente a mão sobre sua face. Sua pele era sedosa e quente.
― Eu sinto muito, Loren.
Ele se afastou silenciosamente segundos mais tarde. Loren sentiu
um vazio nela porque acabava de sentir que ele era uma parte dela.
Existia um desejo que grita com ela para seguir o homem e afastar um
pouco de sua culpa para longe.
Ela permaneceu no lugar ao invés. Verdade tinha um jeito de bater
diretamente entre os olhos quando você finalmente conseguia enfrentá-
la. A verdade era que ela queria ficar com aquele homem. Para arrancar
suas roupas e deixá-lo fazer tudo o que seu instinto lhe disse para
fazer com ela. Enfrentar sua própria mortalidade deve ter enfatizado o
quão precioso realmente era o tempo. Ela tinha lançado as

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oportunidades para longe. Agora mesmo, Loren estava olhando para um


relógio que só fazia o tempo dela escoar.
Mas não era sua própria morte que a estava realmente
aborrecendo. Era a idéia da morte de Rourke. Ele sempre tinha sido tão
forte. Ele ainda era. Mesmo com a fadiga tentando derrubá-lo, o homem
ainda estava completamente viril.
Silenciosa como a casa estava Loren encontrou-se prestando
atenção aos seus passos enquanto ela seguiu Rourke. Cada som
minúsculo fez parecia tão alto como um trovão. Ela não tinha certeza
por que estava seguindo-o, mas se senti bem.
Ela deu uma parada súbita no corredor. Rourke deixou sua porta
aberta. A porta do quarto principal nunca tinha estado aberta. Hoje
estava. Um passo à frente ela pegou a visão de Rourke deitado em sua
cama. A coisa parecia enorme quando ela estava deitada na nela. Mas ela
era do tamanho certo para seu dono.
Rourke tinha tirado botas e tudo. Seus pés estavam cruzados nos
tornozelos e os braços estavam sobre seu peito. Loren deixou os olhos
deslizarem sobre ele quando ela olhou para o corpo que ele tinha sobre
total controle.
Havia apenas algo sobre o seu olhar direto que faziam as coisas
permanentes. Ela pode deixar os pequenos sinais de paixão mover sobre
a pele dela agora porque Rourke não podia vê-los. Se ele pegasse os
olhos agora, não haveria como negar seus anseios, os mais básicos.
Rourke iria pregar a morte dela e seu corpo não lhe ajudaria esconder a
verdade.
Loren se debruçou contra a porta e deixou seus olhos deslizarem a
distância toda abaixo seu tórax para seu abdômen. Suas pernas eram
poderosas, como seus braços. Seus lábios ficaram secos e Loren deixou
sua língua deslizar sobre sua superfície antes dela se afastar da
entrada e caminhar em direção a seu próprio quarto.
Seu corpo inteiro protestou, mas ela foi. Loren correu sua mão por
seu cabelo e suspirou.

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Rourke ouviu o som feminino e enrolou seus dedos em punhos. Ele a


queria. Mesmo agora, quando a dura verdade estava batendo nele, ele
simplesmente não ligava. Ele podia sentir seu perfume delicado que
vinha do quarto e tudo que ele queria era puxar sua roupa para longe até
ele achar a fonte do cheiro.
Era básico e primitivo e tudo consumia. Rourke deixou seus olhos
fecharem novamente. Era uma boa coisa que ele estivesse tão cansado
ou Loren não estaria dormindo corredor abaixo mais.

*****

Seu cochilo não foi tranquilo. Ao invés Loren rolou ao redor e


acordou cansada. Sua cabeça doía, mas ela saiu da cama. O sol estava se
pondo como ela fez seu caminho pelo corredor.
Agora ela estava se lembrando de por que os homens só traziam
dificuldades. A paixão do corpo e imprevisibilidade, Loren gostava de
sua vida simples e organizada. Manter os olhos em seu filho era toda a
excitação que ela precisava.
Ela parou e olhou fixamente para a porta do quarto principal
fechada. Loren tinha que pensar realmente sobre os eventos da tarde.
Se ela tinha apenas sonhado ou a porta realmente tinha estado aberta?
Sua cabeça embaralhou e ela sacudiu as idéias.
― Você é verdadeiramente uma viciada, Loren.
Outra caneca foi em direção ao chão da cozinha. Desta vez, ela
estava cheia até a borda com café fumegante. Loren ganiu quando
espirrou sobre seus pés nus. Ela foi arrancada do chão segundos mais
tarde e depositada no balcão da cozinha.
Rourke abafado um comentário antes de abrir a torneira e aliviar
sua pele na água fria. Seus pés estavam cobertos com manchas rosadas.
Ele olhou para as marcas e murmurou novamente.

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Merda! Ele era apenas problema para ela.


― Então, onde está o banho de bolha, Campbell? Loren esperou
que Rourke olhasse para ela antes de desatar a rir. Em sua pressa para
aliviar a queimadura dela, ele a molhou até a cintura. A água estava
gotejando armário abaixo e gotejando no piso porque ele girava o corpo
dela para garantir que não perdeu um único pedaço minúsculo de
queimadura.
Rourke apontou seus olhos de esmeralda nela antes dele examinar
a bagunça que fez em apenas trinta segundos. Loren continuou a rir
quando seu rosto assumiu um olhar diabólico.
Uma mão a segurou na pia enquanto Rourke levantou uma caneca
de café do balcão e a encheu com água fria.
A diversão do Loren imediatamente morreu. Rourke apontou a
caneca em direção a sua cabeça e ela empurrou sua mão fora se
proteger. A água espirrava para fora da xícara e sobre eles.
― Está frio, Campbell!
Seu próprio riso se juntou ao dela quando Rourke tentou manter
seu corpo contorcendo sobre o balcão, enquanto ele também tentava
encher a caneca.
― Eu observei. Mas você precisava de um bom banho frio um par
de horas atrás, senhora.
Loren ficou mortalmente quieta. Rourke retornou para seu olhar
fixo e esperou. Ela estava chocada por descobrir seus próprios desejos.
Aquela reação era um mistério para ele. Eles eram ambos adultos
saudáveis, já tinham passado a maioridade a muito. No entanto, Loren
enfrentou seu desejo como uma virgem na noite do baile de formatura.
Tão surpresa ao descobrir que o tem dentro de seu próprio corpo.
― Você soube que eu estava lá. Loren agitou sua cabeça. ― Claro
que você sabia que eu estava lá.
Loren tinha esquecido de considerar o que seu filho disse a ela.
Psíquico.
Agora que era uma idéia grande. De um modo muito estranho,
talvez as coisas fizesse mais sentido. Rourke sempre dava a impressão

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de compreender exatamente como ela estava sentindo. A pergunta era,


era isto instinto puro ou algo completamente diferente.
― Só porque eu ouvi você se movendo corredor abaixo.
Loren olhou em seus olhos quando ele disse isto. O homem estava
esperando por algo. Ela não estava certa sobre o que. Ela não tinha
dúvidas de suas palavras. Ela não tinha dúvidas de suas palavras. Rourke
era apenas mais em sintonia com o senso do que qualquer homem que ela
tinha conhecido. Além disso, a desonestidade era uma noção que ela não
podia se aplicar a ele.
Apenas pareceu errado.
― Ok. Loren apanhou a caneca e roubou-a mantenha-a longe para
distrair Rourke. Jogou toda a carga em seu rosto e ri quando a água fria
escorreu pelo seu peito.
Ele apertou os lábios enquanto seus olhos brilhavam com a
promessa de vingança.
― Eh, Mãe, o R.O. As meninas estão, assim, enlouquecendo
tentando encontrá-la.
― Eu estarei aí! Loren gritou sua resposta e rezou para seu filho
não vir procurar por ela.
― R.O. Meninas? O que é isto? Um clube?
― Sim. Loren tentou escapar de seu abraço, mas ele a segurou no
lugar com uma única sobrancelha levantada.
― Para que ele é Loren?
― Você é curioso, você sabia disto?
― Eu presto atenção aos detalhes. Ele a segurou no lugar quando
seus olhos foram para seus lábios.
Loren sentiu uma serpente de calor correr por seu corpo quando
sua cabeça abaixou mais.
― É para dominar a ordem.
O rosto de Rourke refletiu sua surpresa e seu aperto aliviou
quando ele tentou decidir se ela estava brincando ou não. Loren saltou
para fora do balcão e lançou para Rourke um sorriso.
― Que inferno de clube é este?

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Loren deu de ombros antes de avançar em direção à porta da


cozinha.
― Soou melhor do que os homens são porcos. Ele rosnou e ela
apressou-se para o escritório e para a presença de seu filho antes que
Rourke tivesse a chance de interrogá-la.
Rourke assistiu ela ir e deixou uma carranca deslizar por seu
rosto. O impulso de apenas colocar tudo na linha era forte. Ele queria
saber exatamente o que ela faria quando se confrontasse com a
realidade de suas habilidades psíquicas.
Rourke se virou e começou a limpar sua sujeira. Exatamente o que
ele estava pensando em fazer sobre isso? Informar Loren que era tanto
psíquico quanto permanentemente no Exército?
Existia uma grande idéia. Toby já lhe disse o fato, mas anunciar
isto a ela a forçaria ou a aceitar ou a evitá-lo.
O pequeno assunto de quarentena fazia a convivência bem durar.
Ele acharia. Ele iria lançar um saco de dormir fora no chão de floresta
com seus homens, porque é certo como o inferno que ele não deixaria
Loren lançar um saco de dormir próximo a uns únicos de seus rangers.
Se ela estivesse determinada a se afastar dele, ele não a poria
acampando nas montanhas de Washington.
Mas a segunda possibilidade era a que o aborreceu mais. Era
possível que Loren fizesse isto sem dificuldade. Se isso acontecesse, a
tentação o teria em suas garras. Loren estaria em sua cama tão rápido
que ela não teria tempo para protestar.
Deixá-la ir seria o pior sofrimento que ele já havia experimentado.
Rourke estava certo disso.
Então, porque diabo ele continuava pensando sobre isso?

*****

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Seu telefone celular havia sumido na manhã seguinte. L Loren


olhou para a mesa de cabeceira vazia e sentiu seu temperamento
esquentar.
Aquele homem se movia tão silenciosamente, tão calmamente ou
ela estava ficando velha e fraca. Toby a ensinou a ter um sono leve. Um
único som de seu filho normalmente trazia Loren para a realidade
completamente atenta.
Oh Senhor.
Loren baixou a cabeça de volta ao seu travesseiro. Isto
rapidamente estava ficando além de qualquer tipo de controle. Ela podia
tentar raciocinar, mas havia uma verdade evidente que estava ficando
grande demais para ignorar.
Confiança. Até fé. Rourke Campbell a fazia se sentir segura.
Aquilo a assustava como o inferno. Como algo assim podia
acontecer? Isto foi crescendo continuamente com cada pequeno olhar
ou palavra que o homem dava para ela. Claro, ele ainda estava com
vontade de prosseguir, mas mesmo este método tornou-a mais à
vontade com sua abordagem.
Loren sentia que ele a estava cercando e não existia nada que ela
pudesse fazer sobre isto. Sua rede era muito eficaz. Mas era mais do
que isso. Ter o homem perto dela era agradável. Estava até ficando
confortável. Razão pela qual ele poderia andar até a sua cama sem que
mexesse um músculo.
Empurrando seu corpo para fora da cama, Loren dirigiu-se ao
chuveiro. Girar o quebra cabeça por sua cabeça iria dar enxaqueca. Ela
estava atraída pelo homem e seu bom senso era inútil. Seu banho durou
menos de quatro minutos. A tensão estava correndo em círculos hoje.
Loren olhou pela janela antes de caminhar em direção à cozinha.
Estava muito quieto esta manhã. Não existia nem o cheiro de café no ar.
Loren parou e considerou o balcão da cozinha. O café estava lá e a
panela próxima a ele. Ambos tinham sido abandonados.
Seu pescoço amarrado em cordas porque Rourke era um homem
muito detalhista. Ele havia sido chamado do lado de fora, e a razão

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podia muito bem ser um caso de infecção. Loren virou sobre o seu
calcanhar e deixou a casa.
Ela não iria esperar. Algo estava acontecendo, ela realmente podia
sentir isto flutuando no ar matutino.
― Vá para inferno, você filhote de cachorro. Se eu quisesse te
matar, você estaria morto.
Loren reconheceu a voz imediatamente. Seus olhos voaram para
rosto do seu pai enquanto ele discutia com dois Rangers de Rourke.
Loren piscou seus olhos rapidamente e tentou dissipar a visão de seu pai
de pé no jardim. Não aqui. Não agora mesmo. Seu papai somente não
podia estar aqui.
Mas ele estava. Rourke tinha tomado a sua posição normal, com os
braços cruzados sobre o peito, enquanto ele analisava o intruso. Dois
dos rangers seguravam seu pai sob a guarda e fiel à sua natureza, ele
estava se divertindo.
Os rangers seguraram seus rifles automáticos no rosto de seu pai,
mas ele estava ignorando eles. Ao invés ele estava de pé em uma posição
bastante arrogante enquanto ele enfrentava Rourke.
A realidade horrível da presença impactante de seu pai ocorreu
um segunda mais tarde.
― Papai, você tem uma contagem de tempo terrível.
― Lavender, isto não é modo de falar com seu pai. Loren se eriçou
e seu papai grunhiu.
Ele odiava seu nome mais de que ela. Ele girou com aquele sorriso
em direção a Rourke e olhou o homem mais jovem pensativamente.
― Bem, agora. Eu não me importo com quem sua mãe é rapaz. Isto
não te dá o direito de decolar com minha família. Seu pai considerou
Rourke e apontou o dedo firme para ele. ― Parece que nós temos
realmente um problema aqui.
― O problema é seu, velho. Um dos rangers cuspiu aquilo fora
enquanto apontava a arma no rosto de seu pai. Loren segurou-se no chão
porque ela conhecia seu papai bem o suficiente. Aquele Ranger estava
para viver o inferno.

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O homem mais jovem nunca tinha visto algo assim. Seu pai deu uma
meia-volta para longe do homem antes de dar uma punhalada no meio do
Ranger. Ele foi voando enquanto seu pai arrancava a arma do aperto do
homem. Ele lançou o rifle em Rourke antes de girar em direção a sua
vítima.
― Eu estava de olho antes de você parar de pensar que os seios da
sua mamãe eram as melhores coisas. Seu perímetro é péssimo e, talvez
seja melhor você parar de me chamar de velho, porque eu andei através
da sua unidade.
Este era seu papai. Loren sentiu um riso leve escapar de sua boca,
porque ela simplesmente não podia ajudá-lo. Primeiro Sean Loren teria
que estar morto antes dele esquecer de falar para outro ranger que ele
estava de olho nele. A correção do Ranger conhecida como guia só
poderia ser obtida por um programa extra de formação intensiva. Era
um grupo de elite e seu pai era um deles.
Rourke girou e pegou sua diversão. Seu rosto estava duro com
pedra, mas seus olhos cintilavam. Existia uma admiração lá pela a
habilidade do homem mais velho que todas as regras no Exército não
poderia dispensar.
― Você tem controle?
― Inferno, sim. Seu papai sorriu em guarda quando o segundo
homem abaixou seu rifle. ― Você pensou que eu aprendi como quebrar
sua linha em qualquer outro lugar? O homem mais velho devolveu aos
dois rangers seu orgulho com aquela declaração. Ser superado por outra
Ranger era aceitável.
― Chegue aqui e dê a seu papai um abraço.
Loren escorou suas mãos sobre seus quadris ao invés. Ela iria
sufocar com a fumaça de testosterona, com certeza.
― Papai, nós estamos sob quarentena. A última coisa eu preciso é
que você seja infetado.
― A vida é realmente uma chatice, às vezes, minha menina.
Rourke só não podia deixar de rir. Loren ficava muito atraente
quando estava frustrada. Ela passou a mão pelos cabelos em agitação e

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apertou seus lábios juntos. Um golpe sólido caiu sobre seus ombros e a
mandou para frente meio passo.
― Oh, perdoe-me, senhor. Eu estou ficando desajeitado em minha
velhice. Isto é minha pequena menina permanecendo de pé
completamente.
Rourke fitou o homem quando ele ergueu uma sobrancelha cinza e
sorria para ele. A mão pesada do poder paternal estava sentada no
rosto do homem. Estava apontada direito para Rourke. Loren estava
certo, esse cara tinha que ir imediatamente. Contornar os obstáculos
em torno de Loren já era bem complicado. Rourke não precisava de seu
pai aqui criticando o seu desempenho também.
Sua patrulha de fronteira surgiu no passeio e eles se afastaram
para o lado para deixar o dois Hummers. O pai do Loren tomou o
momento para agarrar sua filha em um abraço de urso. Ela meneou
Longe e fitou-o, mas seus olhos verdes claro estavam cintilantes.
Loren finalmente desistiu e sorriu. Seu papai era... bem seu papai. Ele
deu um sorriso largo em retorno.
― Agora, esta é minha menina. Onde está meu neto?
― Puta merda!
Loren foi voando de volta quando seu pai a empurrou longe. Chris
saltou do Hummer e nunca conseguiu dizer outra palavra. Chris não teve
tempo de ver quem o estava abraçando, mas Sean reconheceu seu genro
imediatamente.
Seu pai atacou o homem com intenção puramente mortal. Ele jogou
direito Chris sobre o capô do Hummer e mergulhou depois do homem.
Loren estava impotente para parar seu próprio corpo que tropeçando
caiu direito sobre Rourke. Ele a ergueu no ar e a deixou seu de lado
antes de se lançar na briga.
O marido dela estava deitado de costas no chão ofegante quando
Rourke arrastou o seu adversário para longe.
― Eu esperei quatorze anos para matar você. O rosto do seu pai
ardia com uma ira primitiva. Chris lutou para ficar de pé e andar para
longe do homem.

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Loren simplesmente não aguentava mais. Era sua vida! Ela entrou
na frente seu pai e pôs o dedo no rosto dele.
― Pegue um número e entre na fila! Se alguém vai começar a matar
meu marido, serei eu. Então vá para trás, papai.
Seu pai ficou mortalmente quieto em resposta. Loren lançou sua
cabeça antes dela girar ao redor para olhar para seu marido. Talvez
estar presa nesta montanha fosse uma boa coisa afinal. Estava na hora
de lidar com seus enganos passados.
― Você quer um divórcio, Chris? Bem. Mas seria melhor você ser
realmente cuidadoso quando você falar sobre isto.
Chris zombou dela enquanto ele tentava recuperar seu orgulho.
― O que diabos você vai fazer?
― Toque em meu filho e eu mesma matarei você.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

CAPÍTULO OITO

As palavras eram finais. Loren não podia aceitar elas em devolução


e a verdade absoluta era que ela não queria. Ela girou suas costas para
Chris e nunca olhou para trás.
Foi há muito tempo. Finalmente deixar seu casamento ia ser a
última peça da bagagem emocional que ela arrastou ao longo da vida. O
peso sobre os ombros havia sido retirado. Então, ela não saberia mais
onde Chris estava. Isso era uma razão banal de qualquer maneira. Se o
homem quisesse realmente achá-la, ele acharia um modo.
A verdade era, que ainda existia uma parte pequena dela que
realmente estava agarrada a idéia do que Chris pensava sobre ela. A
dura verdade é que o homem não se importava com ela e não poupou um
único pensamento desde que saiu da vida dela. Bem, agora ela o estava
deixando ir completamente.
Ou ela estava? Loren parou em seu quarto e caminhado para o
banheiro para se olhar. Tudo realmente estava ficando para atrás? A
imagem de Rourke segurando seus seios surgiu com uma nitidez
cristalina e sentiu o mesmo pânico vêm com isto.
Puxando sua camisa por sua cabeça, Loren desenganchou seu sutiã
e soltou sobre o balcão. O ar bateu em sua carne nua e trouxe uma
sensibilidade maior com ele. Ela assistiu os mamilos se elevarem em
conta. A coisa realmente estranha era que Loren não podia realmente
lembrar quando olhou para seu corpo nos últimos quatorze anos. Na
realidade, ela sempre teve as roupas dela dispostas antes de ela já
entrasse no chuveiro.
Ela estava se escondendo de suas próprias inseguranças. A
rejeição deixava sua cicatriz em todo esposa abandonada, e com ela não
foi diferente. Ela simplesmente nunca enfrentou isto.

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De repente, Loren estava impaciente com ela mesma. Ela não


gostava de ter medo. Uma coisa que estando sozinha ela tinha
aprendido, era olhar até o último pedaço de dificuldade diretamente no
rosto, porque então podia ser superado.
Abrindo sua calça, ela lançou-a de lado e tirou sua calcinha
também.
Considerando seu reflexão, Loren deixou os olhos vagarem sobre
cada centímetro de seu corpo.
Ela era bonita. Cada homem pode ter uma visão um pouco
diferente de apenas o quanto "belo" pode ser, mas ela não era atraente.
― Você é atordoante, Loren.
Claro que Rourke tinha seguido-a. Talvez ela estivesse esperando
por ele. Loren não se importava. Ela observou-o através do espelho. A
confiança surgiu nela porque existia mais que simples luxúria escrita em
seu rosto. Loren girou e o enfrentou porque ela queria ver seus olhos.
Assistindo um flash de paixão em seus olhos de esmeralda, as
coisas ficaram totalmente claras. Este homem seria seu amante. Sua
carne estava exigindo isto e Loren aceitou o fato que seu bom senso
teria que ceder. Rourke foi simplesmente vê-la enquanto ela finalmente
compreendia.
Ele não queria levá-la. Este homem não aceitaria nada exceto
completa rendição. Todo pequeno toque tinha sido uma jogada
inteligente de sedução. Complacência da carne era uma coisa, seduzir a
mulher se tornou a verdadeira estratégia.
― Venha aqui, Loren.
― Ainda não. Sua mandíbula se apertou em resposta e Loren
sentiu sua raiva ir em direção a ela. Ela ergueu o queixo com firme
determinação.
Rourke não estava aceitando isso. Suas mãos fecharam sobre o
seu pulso com um aperto de aço e puxou-a em seus braços. Sua pele nua
registrou a dura realidade de seu corpo masculino quando ele
deliberadamente envolveu seus braços em volta dela para prendê-la

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contra ele. Loren ficou contra ele sem reclamar. Ela assistiu o flash de
triunfo em seus olhos antes dele abaixar sua cabeça para beijá-la.
Ele levou seu tempo, deslizando a ponta da língua sobre a superfície
suave de seus lábios.
Loren ofegou com a sensação enrolada dentro de sua barriga. Ele
pegou os sons de sua boca e tomou posse dela, saboreando as
profundidades de sua vontade. Seu quadril impulsionou para frente com
a necessidade e satisfação encontrada na presença dura de seu sexo.
― Espere.
― Por quê? Sua voz era áspera e baixa. Seus dedos se moveram
para o lado do rosto enquanto Rourke esperava por sua resposta. O
homem estava por um fio de cabelo de perder seu controle. Não
existiria qualquer espera se ele fizesse isto. Era incrível pensar que
eles estavam jogando água um no outro apenas algumas horas atrás.
Rourke tinha um lado brincalhão que só surgia quando ele se sentia à
vontade. Era um elogio que ele tinha compartilhado aquele jogo com ela.
Loren levantou sua própria mão e deitou seus dedos em seus lábios
firmes. Eles estavam ainda úmidos de seu beijo e ela estremeceu
quando forçou a sua paixão de lado.
― Você nunca teria uma mulher infiel. Eu não quero enganá-lo em
sua cama.
― Chris poderia ser seu marido no papel, mas é certo como o
inferno que ele não é seu homem, mel. Ele se arrastou para cima de você
como uma criança mimada, não é?
Seus braços apertados. Loren estremeceu como as lembranças de
sua noite de núpcias bastante decepcionante. Entre a dor da virgindade
e manipulação áspera Chris, não existia nada na memória que inspirasse
paixão. O sexo era simplesmente... bruto.
Rourke deslizou uma mão para baixo e apertou uma de suas
bochechas. Sua barriga apertada com a sensação aguda que povoava
diretamente no centro de seu sexo. Isto era uma onda de prazer
alimentado por seu toque. Sua carne estava pulsando com necessidade.

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― Nós dois éramos crianças. Não havia nenhuma arma no nosso


casamento. Eu cresci e deixei minhas desculpas para trás há muito
tempo.
Sua cabeça mergulhou em um gesto firme.
― Você pertence a mim, Loren, e eu não vou esperar muito mais
tempo. Divorcie-se dele ou eu apenas poderia matar o homem.
Ele a deixou e Loren afundou para o chão. Ela estava mole sem ele
e ela se enrolado em uma bola protetora com sua inflamada carne
gritada em protesto.
Talvez ela estivesse andando pela estrada errada novamente. Ela
baixou a cabeça até os joelhos e senti as lágrimas deslizarem. Ainda que
ela estivesse cometendo outro engano, Loren não achou que ela tinha
vontade de parar.
E ainda que ela fizesse, Rourke passaria através de suas barreiras
em segundos. Ele a teria e então ele a deixaria.
Não existia nenhuma outra solução possível.

*****

Ele estava com um humor perigoso. Rourke sabia disto. Mas ele
deixaria o animal dentro dele solto hoje. Era a única coisa que o
impediria de arrastar Loren para seu quarto.
Ele deixou que florescesse a idéia em cores vivas dentro de sua
mente. Seu corpo nu e contorcendo-se contra o seu lençol conforme ele
se afundava em seu centro. Sua equipe estava rígida enquanto ele
saboreava a idéia de empurrar em seu corpo e ver seu rosto enquanto
ele fazia isso.
Seus dentes cerrados, e Rourke sorriu. O desejo cru estava
correndo por suas veias.

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Existia algo dentro dele que apreciava o primitivo desejo pulsando


por seu corpo. Seduzir uma mulher, certamente tinha sua recompensa,
mas agora ele queria capturar Loren e amá-la até que ela soluçasse de
arrebatamento.
O som suave de sua impressora parou. Rourke olhou a pilha de
folhas enroladas na bandeja de produção e crispou seus lábios de volta.
Ele levantou e agarrou os documentos com um movimento fluido.
Loren estava em seu lugar normal na sua cozinha, ao lado da
cafeteira. Ela estava olhando para fora da janela, sua caneca de café
recém despejado esquecida em cima do balcão. Um vapor rosado subia
dela, enquanto ela continuava a contemplar a vista. Rourke soltou os
documentos na frente dela e pegou seu ombro à medida que ela saltou.
― Você nunca me ouvirá vindo a menos que eu queira querida.
Loren levantou os olhos para olhar para os olhos implacáveis de
seu anfitrião. Do Rourke Campbell
O rosto estava esculpido com uma primitiva agressão que fez sua
barriga ondular de excitação.
A necessidade de se render para ele estava ficando dolorosa
agora. Dentro dela estava uma mulher furiosa contra os limites de um
casamento morto que ela se forçou a se esconder atrás.
Seus olhos verdes chateados enquanto sua mão apertava em seu
ombro. Ele acariciou seu rosto com um único dedo, enquanto deixava
seus olhos deslizarem em sua boca.
― Assine-os. Suas palavras eram sussurros suaves. Ele a desafiava
recusar sua ordem.
Movendo os olhos longe de seu rosto, ela olhou para o balcão da
cozinha. A pilha de papéis arrumada já estava preenchida e pronta para
sua assinatura. De alguma maneira, Loren nunca pensou que a dissolução
do casamento poderia ser reduzida a uma pilha fina de papéis gerados
por computador.
Ela girou para longe de seu alcance. Ela não podia olhar para
Rourke ou os documentos.
Ambos olhando para ela, destaque seus defeitos.

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― Eu vou dar um passeio.


Loren odiou o fato que esperar que Rourke movimentasse a cabeça
em aprovação antes de ela sair.
― Loren.
Sua voz estava ainda suave. Ela mal olhou por cima do ombro porque
havia demasiada promessa na sua voz. A necessidade de correr estava
subindo por sua espinha enquanto ela sentiu as paredes da casa contrair
ao redor ela. Seus olhos verdes quase arderam como Ela o sentiu
penetrar diretamente em sua mente. Loren oscilou ligeiramente quando
ela sentiu seu desejo colidir com suas próprias idéias até que eles se
misturaram em uma potente combinação de extrema necessidade.
― Você tem exatamente uma hora.
Ela correu para fora da cozinha como um coelho. Rourke franziu o
cenho enquanto observava-a ir. Existiam partes dele que podia assustar
o homem mais forte até a morte. Ele se orgulhava de manter esse lado
oculto de sua personalidade. Trancar isto para Loren era um teste. Ele
levantou seu pulso e marcou o tempo.
Agora tudo que ela tinha que fazer era achar a coragem para
voltar e o enfrentar. O psíquico e o homem, ela aceitaria ambos se ele
tivesse levá-la para baixo.

*****

Ela não estava vestida para correr. Loren parou antes mesmo de
cruzar o calçamento.
Psíquico.
O homem era realmente um psíquico. Ela sentiu os cantos de seus
lábios estremecerem em um pequeno sorriso quando ela considerou a
idéia. Não a atingiu estranhamente. De fato, ela queria fazer a ele pelo
menos vinte perguntas sobre suas habilidades. Sua curiosidade corria
enquanto tentava decidir exatamente o que ele havia feito com ela na

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cozinha. Ela sentiu seu humor. Era como se estivessem conectados a


uma mesma corrente elétrica.
Seus pés a levaram enquanto as idéias de Loren vagavam. Ela
deixou uma risada cintilante escapar de seus lábios. A audácia de
Rourke realmente devia ter mostrado seu erro. Seu divórcio era uma
decisão dela, mas ela ainda estava com a sensação de formigamento
enquanto pensava em sua determinação.
Seu marido se movia com os mesmos reflexos rápidos de Rourke.
Um segundo ela estava junto da floresta. No instante seguinte Chris
estava olhando para ela diretamente em seu caminho. Seu rosto era uma
máscara de granito, mas seus olhos estranhamente estavam
desfocados, como se não pudesse se decidir no que estava pensando.
― Você devia ter me dito sobre meu filho.
― Se você estivesse na sala de parto comigo, você descobriria ao
mesmo tempo em que eu. Loren deu um longo olhar para Chris antes de
notar a falta de masculinidade nele. Ele continuava tão imaturo quanto
tinha sido na noite em que partiu. ― Não me culpe por suas chances
perdidas. Você se afastou de nós.
― Você não costumava ser tão cadela.
― Sim. Eu era uma verdadeira molenga. Eu devia agradecer pela
lição de vida.
Os olhos de Chris focados com agudez em algum ponto de seu
rosto. Sua boca trançada em uma máscara de ira quando ele abaixou seu
rifle em direção a seu tórax.
― Acho que você está calma, não é? Mas se você estiver morta,
Toby é meu. Não importe se somos estranhos ou não.
Ele não estava blefando. Loren soube pelo seu olhar da mesma
maneira que intimamente conhecia seu próprio rosto. Sua mão flexionou
quando ele instalou seu dedo ao longo do gatilho da arma.
A raiva se rebelou dentro dela quando ela reconheceu exatamente
o quão vulnerável estava. Mas ela não ia ficar lá e tomar isto!
― Quer me matar Chris? Bem. Mas a única coisa que darei para
você são as minhas costas.

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Loren girou sobre o calcanhar para apresentar suas costas como o


único alvo.
― De alguma forma, eu não acho que alguém vá comprar a desculpa
sobre autodefesa, se eu estou sangrando pelas minhas costas!
Seu corpo torcido em um nó apertado de tensão, enquanto
esperava que Chris respondesse.
Não havia dúvida em sua mente que ele realmente queria matá-la.
Mas ele não quer ser pego e esta era a única defesa que ela tinha. Os
segundos rastejaram enquanto Loren firmemente se forçou a começar a
caminhar de volta para casa, com o queixo firme e os olhos olhando
diretamente em frente.
Dois tiros perfuraram o ar e Loren sentiu seu corpo puxar com
eles. O tempo congelou enquanto esperava pela escuridão envolvê-la.
Seus ouvidos ouviram todos os sons da floresta. Ela podia sentir o
cheiro da terra que seus próprios passos tinham levantado.
Ela sentiu seus pulmões expandirem com uma respiração e o tempo
passar adiante com o simples movimento de vida. Não existia nenhuma
dor, nenhuma escuridão. Girando de volta, ela olhou para a forma
amassada de seu marido. Sangue vermelho claro vazado de sua cabeça
em um córrego lento, mesmo enquanto seus dedos seguravam o gatilho
de sua arma.
A morte era sempre silenciosa. Loren piscou seus olhos e procurou
movimentar seu tórax. Rourke explodiu dentro de sua mente um
segundo depois. Ela tropeçou quando o homem brutalmente impôs sua
presença em sua mente. Ela sentiu seu corpo caindo sobre ela com uma
intensidade que aprisionou a sua respiração em sua garganta.
Mas os olhos estavam grudados em Chris no fio de sangue
continuava a correr por seu rosto. A realidade horrível daquela trilha
escarlate torcia seu intestino. O homicídio foi uma coisa terrível para
adicionar à quarentena da montanha. Todo mundo era bloqueado na
propriedade até a doença estar completamente eliminada.
― Loren?

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Rourke pegou seu braço quando ele atravessou a floresta. Ele voou
para baixo até ela como uma ave de rapina, os olhos tão vivos como um
falcão. As esmeraldas procuraram seu rosto antes de se levantar para
olhar atrás dela. Seu rosto caiu em uma máscara de pedra quando seus
dedos prenderam seu braço. A maldição que saiu de sua boca se
encaixou muito bem no momento.
― O que aconteceu? Rourke a sacudiu enquanto exigia as
informações. Ele firmemente invadiu sua mente. Era completamente
opressivo. Loren freneticamente empurrou contra seu corpo quando ela
sentiu seus sentidos sendo rasgado.
― Saia de minha cabeça! Cada pensamento e sentimento dentro de
seu cérebro. Loren estremeceu violentamente enquanto ela lutava para
manter seu controle.
― Por quê? Suspeita atada a sua voz, mas ele lançou sua mente de
volta para seu próprio controle. Loren ofegou para respirar enquanto ela
esfregou em suas têmporas. Ela lutava para pensar além de seu próprio
medo.
― O que você não quer que eu sinta Loren?
A suspeita cobrindo sua voz o fez furioso. O olhar duro sobre o
seu rosto a fez empurrar para longe dele. Maldições atravessaram a
floresta quando mais dos homens de Rourke responderam ao som da
arma de fogo. Suas orelhas estavam preparadas para escutar mais longe
e mais intensamente que a dos civis.
― Loren, o que aconteceu?
― Eu não sei.
Rourke bufou. Ele enrolou seus dedos em punhos apertados que
ficaram brancos nas juntas, traindo seu desejo para agarrá-la
novamente.
― Eu estava de costas para ele.
Isso foi sensação demais para Rourke. Seu corpo apertou quando
ele considerou o ângulo do rifle de seu Ranger caído. Os olhos verdes de
Loren estavam tão cheios de raiva que era muito intenso para dissipar.

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As maldições de seus homens ganham calor enquanto sobre seu


companheiro.
― Volte para casa.
O desejo para proclamar sua inocência borbulhada dentro de seu
peito. Loren tampou trancou seus dentes firmemente. Ela não tinha
nada para provar. Pelo amor de Deus! Ela era a única pessoa presente
que não tinha uma arma de fogo. Ela se recusou a começar a murmurar
como uma idiota.
Girando suas costas para Rourke ela manteve seu queixo no ar à
medida que partia. Lágrimas picavam seus olhos quando ela caminhou
mais rápido e a casa surgiu. Não devia importar o que pensavam sobre
ela. Os amigos de Chris podiam a amaldiçoar até que dia do juízo final.
Isto não mudava o fato que outra pessoa puxou o gatilho.
Mas a suspeita de Rourke Campbell doía. Cortava seu coração.
Lágrimas mudas corriam de seus olhos quando ela se apressou para casa
e pelo corredor para se esconder atrás da porta de seu quarto. Um
relacionamento não valia um níquel de madeira sem confiança.
Rourke possivelmente não podia confiar nela se ele suspeitava de
assassinato.

*****

Ele já estava no limite. Rourke sentiu a onda de emoção bater


quando o perfume de Loren se afastou com a brisa da tarde. Ele
segurou firmemente seu controle enquanto batalhado contra o perigo
de fazer julgamentos precipitados.
Ele tinha um homem morto. O ferimento de tiro foi resultado
direto de alguém na montanha. Adicionando o assassinato no nível atual
de tensão prometia uma explosão se a disciplina não fosse absoluta.
Rourke enfrentou seus homens com enfoque mortal. Eles
agarraram a atenção quando ele mudou-se para ficar sobre o corpo. Era

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um tiro limpo. Era também um círculo comum de munição que fez o


ferimento. Alguns de seus homens podiam ter ateado fogo a rodada.
Qualquer outra pessoa na montanha podia ter acesso as suas
armas do armário.
― Queime o corpo, Sargento. Imediatamente.
― Senhor?
― Você me ouviu. Aquele sangue pode estar infetado. As ordens
de quarentena permanecem.
― Sim, senhor.
Rourke considerou os olhares duros de seus homens se afastaram
de seu companheiro.
― Procure na área por quaisquer armas. Se você achar algo, não
toque.
Suas respostas de ― Sim, senhor― traíam sua fome para
descobrir alguma evidência incriminatória. Rourke não esperou. Não
existiria nada para achar. A precisão do golpe traiu a habilidade do
atirador. Ele cobriria seus rastros, Rourke apostaria suas folhas de
carvalho sobre ele. Isso os deixaria suspeitarem uns dos outros da
ação.
Isto o deixou com exatamente uma barreira de pé esquerdo na frente
de reivindicar Loren. Rourke amaldiçoou baixinho quando ele considerou
o obstáculo. Seria muito fácil chegar a sua mente e certificar-se. O
subconsciente só segurava a verdade. Quando ele afundava na mente de
outra pessoa, a decepção revestia sua própria mente como o piche.
Toby ficou no degrau mais alto de sua casa com as mãos nos bolsos
empurrando as calças até o fim de seu antebraço. Foi estranho ver o
jovem de pé tão completamente imóvel. Seus olhos estavam voltados
para a floresta onde uma fina nuvem de fumaça negra estava apenas
começando a elevar-se acima das copas das árvores.
Rourke pigarreou quando ele considerou a tarefa de contar ao
menino que seu pai estava morto.
― Vovô me disse. Eu só queria ter certeza de que era verdade.

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O rosto do Toby estava torcido com um sorriso irritado que fez


Rourke parar. A criança não estava triste pela morte de seu pai. O
ressentimento brilhava em seus olhos quando ele assistiu a fumaça
subir. A culpa rastejou pela espinha de Rourke quando considerou o quão
pouca simpatia tinha para o homem em questão. Um oficial se importava
com cada e todo homem debaixo de seu comando. Mas a verdade plena
era Rourke não se importava neste momento. Chris finalmente empurrou
alguém longe demais. A parte mais dura era que o próprio Rourke estava
ficando perigosamente perto da linha.
Deixando os olhos vagarem sobre Toby novamente, Rourke olhou
para o jovem que Loren tinha criado. Ele era uma boa criança. Os pais
passavam os seus pontos fracos para seus filhos. Isto era um ciclo que
poucas pessoas superavam. Loren tinha. A prova estava lá no conjunto
firme de ombros do seu filho quando ele se recusou a se esconder das
realidades severas da vida.
Toby era muito honrado para falsificar pesar por um pai que ele
nunca conheceria. Até para conseguir atenção. A maioria dos adultos
não podia resistir a necessidade de ser o centro da atenção, ainda que
isto fosse pela razão errada.
A atração por Loren tornou-se hipnótica. Havia uma atração
irradiando dela que serpenteava para fora para embrear em seu corpo.
Rourke crispou seus lábios para trás e apreciou a sensação de pressa.
Ele viajou ao longo de sua pele, as terminações nervosas pulsando com a
nítida sensação.
Não havia nada em seu caminho.
Era uma droga potente. Rourke sentiu seu sexo subir com uma
dureza dolorosa. A moralidade não interferir com o nome de outro
homem, pois sendo uma viúva significava que seria um jogo justo para
ela.
Ao invés, Rourke considerou o sol da tarde e exatamente quantos
segundos existiam até o escuro. O dever ainda agarrado em seus
ombros. Abruptamente se afastou de sua casa, Rourke caminhou em
direção ao depósito de armas. Ele estava no cargo até o anoitecer. A

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rotação de dever aplicada a todo homem na montanha. Inclusive a ele


mesmo.
Os impulsos dentro dele colidiam com os limites da civilização. Ele
queria a arrastar para sua cama e nem se importar com que o resto do
mundo pensasse sobre isto.
Rourke agitou seus ombros quando sentiu sua ereção inchar
dolorosamente dentro de suas calças.
Sua pele gritava por liberdade. Da mesma maneira que o macho
dentro dele exigiu satisfação, a necessidade para acasalar pulsado por
seu sangue quando ele considerou a noite que se aproximava.

*****

― Vou dormir um pouco, mãe.


Loren virou-se em uma fração de segundo. Seu filho reservava
essa frase para quando ele estava pronto para cair de exaustão. Seu
cérebro o dirigiria durante dias sem fim.
Ele trabalhava direto até seu corpo cair de cansaço. Às vezes, ele
simplesmente caia sobre seu teclado.
Toby arrastou os pés grandes quando em direção ao quarto. Seu
tênis guinchou na madeira do corredor, porque ele não tinha força para
levantar os pés em um passo a mais. Loren seguiu-o e olhou seu corpo
com um olho crítico. Ela viu mais uma vez, seu corpo simplesmente
desmoronar antes de ele encontrar uma cama.
― Noite, mãe. Eu te amo, você sabe.
Loren não disse nada enquanto ficava na porta. A cama soltou um
gemido quando Toby caiu sobre isto. Ele rolou sobre seu lado quando
seus pulmões começaram a respiração profunda do sono.
Um sorriso tolo ergueu seus lábios quando ela fechou a porta
atrás dela. Nenhum deles lamentava por Chris e ele foi o único que se
perdeu na equação. A sensação de liberdade sobre seus ombros a fazia
se sentir leve como uma bailarina na ponta dos pés.

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Seus olhos caíram sobre a porta fechada do quarto principal. A


tentação era grande e rápida quando ela e moveu em direção a aquela
porta. Loren deixar os dedos deslizarem sobre a superfície polida da
porta enquanto sua mente oferecia imagens detalhadas do quarto
principal.
Ela deslocou-se enquanto um calor serpenteava até sua barriga. A
escuridão invadiu a casa. Loren deixou seus dedos viajarem para baixo
na superfície da parede do corredor enquanto seus olhos tentavam se
ajustar a ausência de luz. Ela procurou pelo interruptor.
Em vez de enfrentar o frio do plástico do controle de luz, seus
dedos acharam o tecido suave de roupa. Estava quente a partir de seu
portador. As pontas dos dedos registraram o ritmo profundo do
coração de Rourke.
Ela sabia que era ele. Ele flutuava ao seu redor e em toda a sua
mente em um cobertor das sensações que ela tinha tecido. Seus dedos
acariciaram seu rosto, fazendo com que arrepiasse ao lado do pescoço.
O toque era intensamente quente quando seus olhos captaram só a mais
simples sombras para marcar sua posição.
Os detalhes não importavam tanto. Rourke não estaria próximo
dela se ele realmente pensasse que ela era uma assassina. Além disso,
nada mais importava a não ser a necessidade arranhando seu corpo e o
fato de que ela estava livre para alimentar os seus desejos.
Aqueles dedos deslizando ao longo de sua garganta e ela levantou
a cabeça para oferecer a pele macia ao toque dele. A mão dele viajou
para o tecido do seu top e ela gemeu quando eles foram separados pela
barreira. Sua pele gritou pelo contato, mas a sensação ainda se reuniu
sob o seu toque, os seus dedos acariciando sua clavícula e mais baixo
para os seios inchados. O mamilo erguido sob seu top, formando uma
dura protuberância que levantou o tecido em direção a seus dedos.
Um pequeno suspiro escapou seus lábios quando ele pegou seu
mamilo entre seus dedos.
Rourke absorveu o som que rolou no ponto. Ela ficou congelada em
seus passos quando considerou suas opções. Enrolando a mão em torno

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do globo de seu seio, Rourke suavemente o apertou. Seu perfume


flutuava de seu corpo aquecido. Seu pênis endurecido em resposta ao
cheiro almiscarado de seu sexo. Escapou pelas camadas de sua roupa
fazendo suas narinas reagir em uma reação primitiva.
― Ele foi para o quarto?
A preocupação em sua voz a fez se afastar de seu toque. Ela
sempre estaria no papel de pai. O fato que Rourke notar Toby a deixou
nervosa. Existia uma profunda intimidade lá que ela nunca tinha
compartilhado antes.
― Não faça. Loren lançou a palavra como uma barreira.
Rourke moveu através de sua mente em um brilho constante de
calor, ele cercava nos confins do pequeno corredor. Seus dedos
enrolados ao redor de seu queixo para levantá-lo. Seus olhos não
mostravam nada, exceto escuridão, mas podia senti-lo ao longo de cada
centímetro de sua pele. Havia o som suave de sua respiração, mas ela
sentiu seus olhos tocando seu rosto.
― Eu sinto muito, Loren.
Seu queixo de repente estava livre. De alguma forma ele foi capaz
de ver através da escuridão.
Rourke capturou-lhe o pulso em um aperto firme antes de
caminhar até ela. Ele a puxou para trás enquanto ele empurrava a porta
aberta de seu quarto e ela rodou tanta força que a fez cair para frente.
― Desculpe o quê? Loren agarrou sua pergunta. Seu coração
estava preso na garganta enquanto ela olhava o contorno sombreado da
cama do quarto principal. Ela virou-se abruptamente para enfrentar
Rourke enquanto ele fechava lentamente a distância entre seus corpos.
Existia um tremor em sua voz que fez Rourke dar uma pausa. Ela
trocou o peso de um pé até o outro quando ela olhou para ele com os
olhos ligeiramente grandes. A luz das estrelas se derramava pelo teto,
banhando-a em sua luz prateada. Ele puxou uma respiração funda em
seus pulmões e saboreou o cheiro forte dela.
Ela era uma viúva. Toby estava dormindo e Rourke definitivamente
não se importava com o que alguém pudesse pensar disto. Seu corpo

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pulsando com a necessidade de reivindicá-la. O cós da calça jeans


estava dolorosamente desconfortável em seu pênis inchado.
― Que eu não estou lhe dando mais tempo.
― Você não parece muito arrependido.
Ele parecia faminto. Loren sentiu isto na parte mais funda de sua
barriga. Seu útero trançado em um laço quando ela sentiu o
deslizamento liso de fluido dentro de sua passagem. Ela ofegou com a
sensação aguda. Ele não tinha sequer a beijado. Mas seu corpo estava
desesperado pelo dele.
Seus lábios sorriram para mostrar seus dentes.
― Você está certa, mel. Eu não dou a mínima para o que alguém
pensa. Eu não fiz naquela praia e eu ainda não faço.
Mas ele se preocupava com ela. Loren sentiu como ele se manteve
firme em vez de apressar-la. Dominar seu corpo seria simples para um
homem do tamanho dele. Ao invés ele pareceu estar esperando que ela
se ajustasse a sua presença. Loren, inconscientemente, esfregou seus
braços nus. Um arrepio subiu por eles quando ela viu a labareda de calor
em seus olhos.
Ela se sentiu tão encurralada, mas fez sua cautela queimar
totalmente de prazer em resposta a sua possessividade.
― Eu não faço qualquer controle da natalidade.
Loren soltou como uma proteção. O sorriso desapareceu rápido de
seu rosto quando Rourke a capturou. Seus braços se fecharam em torno
dela, prendendo-a contra seu peito poderoso. Sua boca caiu, em procura
dela, cruel quando ele enfiou a língua dentro para sentir seu gosto. Suas
mãos em concha em sua parte inferior, erguendo-a para ajustar contra
a protuberância em suas calças. Loren choramingou enquanto lutava
contra o desejo de envolver as coxas ao redor seus quadris e
aconchegar sua carne dura no centro de seu corpo.
― Tire suas roupas, a menos que você não se importe o que eu faço
com elas. Rourke sussurrou as palavras contra sua orelha. Ela tremeu
em resposta.

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Ele beliscou a suave pele de seu pescoço antes de baixá-la para o


chão. Suas mãos estavam trançadas ao redor de seus ombros e se
arrastaram por seu peito quando ele a abaixou.
Ela não queria parar de tocá-lo. Loren descansava seus dedos em
seu peito enquanto tentava se lembrar por que precisava puxar suas
mãos para longe de seu corpo. Tudo que ela podia pensar era sobre o
perfume de sua pele. Apenas o cheiro inebriante e a forma como ele se
sentia ao toque de suas mãos. Ela não se importava mais. Encontrou um
botão em sua camisa e empurrou-o através de seu buraco. Cabelos
surgiram em seu peito nu quando ela mudou para o próximo botão e
libertou-o. Loren sorriu com satisfação quando a camisa caiu por terra
com os dedos hábeis. Ela puxou o lado aberto do vestuário para livrá-lo
de suas calças. Um estrondo fundo de aprovação agitou seu tórax
quando ela subiu na ponta dos pés para empurrar a camisa aberta até os
ombros.
Ele cheirava tão incrivelmente forte. Loren enfiou seus dedos
através da esteira de cabelos escuros expostos. Era elástico e cheio.
Ela achou seus mamilos planos e enrolando-os entre seus dedos
exatamente do mesmo modo que ele havia feito com ela. Seus seios
incharam com a memória enquanto sentia seus mamilos apertarem ainda
mais.
Ela estava insuportavelmente quente. Sua camisa arranhava sua
pele. As mãos de Rourke acariciavam seu pescoço fazendo-a levantar o
queixo com prazer. O contato de pele com pele era prazer puro. Um
minúsculo ronronar vibrou por sua garganta quando suas mãos grandes
alisaram para baixo seu pescoço.
Rourke rasgou a roupa dela. Enganchou suas mãos no decote e
puxou. Os botões deram um salto se dispersando e caindo no chão.
Loren ofegou com a rudeza do movimento. O controle de Rourke sobre
sua força era espantoso. Ele sabia exatamente como aplicá-la. Ela
deixou cair os braços se afastarem de seu peito, ele despiu a camisa
por seus braços. Suas mãos seguiram para parte de trás de seu sutiã.
― Eu farei isto.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Loren pulou fora de seu aperto quando se atrapalhou com os


ganchos da roupa de baixo. Era a única que ela tinha. Desfilar em torno
da população masculina da montanha sem a protetora do artigo de
vestuário nem pensar.
Seus olhos olhavam. Loren entendeu o sutiã por seus seios
enquanto ela olhava a intensidade de seus olhos. Seus dedos flexionados
enquanto ela abaixava o sutiã um milímetro de cada vez. O poder
feminino a inundou quando ela assistiu seus dentes nus em resposta à
sua provocação. O tecido moldou seus mamilos fazendo-os apertarem
com sensação afiada.
― Solte isto.
Rourke rosnou enquanto assistiu o fragmento de renda flutuar
para longe de seu corpo. Desejo cru pulsando por seu corpo. Seus
mamilos estavam inchados e apertados em convite.
Puxando uma respiração funda em seus pulmões, Rourke pegou o
cheiro de seu sexo. Com dois passos ela retrocedeu para mais longe. Ele
agarrou sua cintura e a ergueu até que seus seios balançando em seu
rosto. Aperto os lábios em torno de um botão apertado, Rourke puxou-o
na boca para provar.
Seus lábios estavam abrasadores. Loren gemeu quando a ponta de
sua língua passou através de seu mamilo. O prazer viajou em uma linha
direta para sua barriga fazendo sua passagem se apertar de
necessidade. Ela se sentiu tão vazia. Seu corpo estava incompleto. Ele
segurou-a pela sua cintura, lançou seu seio e pediu seu irmão gêmeo.
Saboreando e lambendo, seus braços nem tremeram quando ele a
segurou em cima para seu prazer.
Rourke rosnou profundamente enquanto lambia seu mamilo uma
última vez. Seguindo em frente, ele não abaixou o seu corpo até sua
cama estar esperando para pegá-la. A luz do luar derramava por suas
janelas e sobre seu corpo. Rourke agarrou seu cós e puxou abrindo com
um estalo antes dele agarrar a parte de baixo do vestuário e arrancar
de seu corpo. O triângulo de sua calcinha estava escuro com a umidade.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Rourke olhou fixamente para a mancha enquanto trabalhava os


botões da braguilha aberta.
Loren sentiu seus olhos ficarem redondos. Apertou os dentes
juntos quando ele soltou sua calça no chão e ficou orgulhoso diante dela.
Ele estava completamente nu e magnificamente esculpido à perfeição.
Seu sexo estava à frente em uma haste inchada que parecia
incrivelmente grande. Mas as paredes de sua passagem doíam com a
necessidade de ser preenchida com o seu comprimento.
Seus dedos trançados no tecido fino que a protegia de seus olhos.
Rourke puxou a calcinha de suas pernas enquanto observava em sua face
sua luta com a tentação. A necessidade e desejo misturavam-se quando
ela voltou seus olhos para sua ereção. Mas ela levantou-se sobre os
cotovelos olhando para seu corpo desconfiada. Ele havia polido seu
exterior há anos, mas no interior era o caçador que tinha sido treinado
para ser. Quando ele acasalava, ele capturava, e ele tinha a intenção de
tomar Loren.
Um cacho pequeno de medo bateu sobre Loren enquanto observava
o rosto de Rourke. A necessidade pulsava com desespero pelo seu
sangue, mas a fome crua refletida em seu rosto a deixou cautelosa. Ela
rolou para longe dele. Saltou da cama quando veio através dele. Um
braço sólido a prendeu em seu lugar quando seu corpo pressionou ao
longo de suas costas. O contato da pele nua era intensa. Ela podia sentir
o cheiro da agressão aquecida irradiando dele.
Os lábios firmes caíram sobre seu pescoço fazendo gemer suas
terminações nervosas quando ela irrompeu em sensação.
― Shh...
Apreciar seu toque era uma idéia ruim. Loren sabia, mas ela não
conseguia parar de arquear o pescoço. Rourke mordiscava para baixo em
seu pescoço quando ela ouviu sua própria garganta lançar um gemido de
aprovação. Seu corpo se sentia tão incrivelmente sólido atrás dela.
Seguro e quente de uma maneira que não conseguia se lembrar de
ter sentindo antes. Suas mãos giraram até que ela estava deitada na

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

cama novamente. Erguendo seus cílios, Loren olhou fixamente no rosto


de Rourke enquanto ele se apoiava em cima de um cotovelo.
Ela levantou sua mão para localizar o ângulo duro de sua mandíbula.
A pele era dura e ligeiramente áspera com crescimento da barba do dia.
A Fome correu por ela enquanto usava a mão inteira para alisar o seu
rosto. Este era um homem. Na parte mais profunda ela reconheceu sua
superioridade como um companheiro. A fêmea dentro dela o almejado
com uma força atordoante.
Um gemido fundo se levantou de seu peito quando Loren se rendeu
para ele. Rourke não conseguia pensar mais além da necessidade. Ela se
pressionou nele com seus quadris levantados em um convite. O odor de
estimulação inundou seus sentidos com a leve separação de suas coxas.
Embalando sua cabeça em sua mão, ele tomou fundo sua boca. Sua
língua hesitante em direção ao seu impulso quando ela seguiu seu
exemplo.
Mais tarde, ele saborearia cada centímetro dela. A necessidade
pulsava através de seu cérebro o reduzindo aos níveis mais básicos. Ele
rolou acima dela pegando mechas de seu cabelo em seu aperto.
Ele ainda controlava sua força. Loren sentiu os tremores agitando
seus membros à medida que ele manteve suas necessidades de virar
bruscamente. Seus quadris empurraram abertos. Espalhando sua carne
como a ponta de sua arma sondado a entrada. O impulso rígido de seu
corpo a fez chorar. Sua passagem picado, uma vez que se estendeu para
admiti-lo.
― Você pode me levar, querida. Relaxe.
Exaltação varreu Rourke enquanto ouvia seu gemido. Puxando seu
quadril para trás ele empurra diante profundamente até que sua carne
agarrou todo seu comprimento. Sua passagem pulsando ao seu redor
quando ela passou por baixo de seu corpo. Ela era tão apertada quanto
um virgem. Agradou o inferno mesmo quando ele lutou contra a
necessidade furiosa de esmurrar seu corpo até que ele estourasse
dentro dela.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Alcançando entre seus corpos, Rourke achou as dobras suaves de


seu sexo. Ele espalhou-as até o seu centro estar aberto para seus
impulsos. Ela suspirou quando seus movimentos esfregaram o pacote de
terminações nervosas sensíveis.
Loren sentiu a dor desaparecer com uma punhalada única de seus
quadris. Ele puxou de volta e ela empurrou sua pélvis até capturar seu
par. A pontada de prazer passou por ela à medida que ele enterrou sua
dureza dentro dela. Tudo caiu por terra quando ela combinou seu ritmo
e agarrado seus ombros.
Seu corpo apertou e apertou até que explodiu. Loren sentiu as
paredes de sua passagem agarre seu par quando ela tentou o segurar
muito mais íntimo durante seu clímax. Rourke não resistiu. Ao invés ele
mergulhou seu pênis bem no fundo dela e rosnou contra seu pescoço.
Ela sentiu o jorro profundo de sua semente que bateu em seu
útero.
Seus braços cerrados enquanto mantinha sob seu corpo. A grosa
severa de sua respiração combinava com seus próprios corpos tensos
em direção aos momentos finais de intimidade.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

CAPÍTULO NOVE

Ela devia se sentir culpada. Loren olhou para o espelho do


banheiro. Ela se sentia muitas coisas, mas culpa não era uma delas. O
quarto estava iluminado só com o luar. Mas o brilho prateado era o
bastante para poder ver. O banheiro do quarto principal era grande com
duas pias e um armário duplo espelhado na frente.
Seus mamilos ainda estavam frisados. Loren sentiu seu corpo
doído. Suas roupas estavam dispersas ao redor da cama. Ela assistiu a
ascensão e queda profunda do peito de Rourke, antes de ela pegar uma
toalha e enrolá-la em torno de seu corpo.
Ela precisava pensar. Seu corpo ainda estava radiante com os
restos do prazer de seu toque. Sua passagem doía, mas ainda estava
molhada e sensível. Enquanto andava, as dobras de seu sexo esfregando
contra o clitóris dela, lembrando-lhe o quão intenso foi o seu clímax.
Loren movimentou seus pés em silêncio enquanto caminhava de
volta para o quarto. Nada se mexeu quando ela deixa seus olhos
pousarem sobre o homem adormecido. Seu tórax e braços eram
esculpidos a perfeição. A tentação lhe pediu para largar a toalha e se
esfregue contra o músculo firme. Loren foi até a porta em vez disso.
Ela não podia ouvir seus impulsos.
A maçaneta girou silenciosamente. Houve um pequeno clique, uma
vez que se abriu e Loren envolvido dedos apertados em torno do botão
para poder abri-la. A mão de Rourke aterrissou na porta bem em frente
de seus olhos e manteve-a fechada. Sua respiração bateu em sua orelha
quando ela sentiu o toque muito pessoal contra sua parte inferior.
― Eu estou cansada, Rourke, eu quero ir dormir.
Um puxão preciso enviou sua toalha em direção ao chão. Suas mãos
grandes fecharam acima de seu quadril quando ele a ergueu do chão e a
girou para enfrentá-lo. Loren freneticamente agarrou seus ombros

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quando foi erguida como uma criança. Rourke se moveu entre suas coxas
quando pressionou suas costas contra a porta. Suas coxas avidamente
embrulharam ao redor de seu quadril quando suas mãos em concha
seguraram as bochechas de seu bumbum.
― Você pode dormir aqui mesmo em meu quarto. A cabeça dura do
seu sexo sondou o seu corpo. Loren ofegou quando seu corpo se abrir
para ele. Foi pura reação. Uma vez mais seu corpo enviou o fluido
corrediço para dentro de sua passagem recebê-lo em seu corpo. Seus
olhos olhavam atentamente enquanto ele lentamente empurrou a cabeça
do seu sexo nela. Ela pendurada ali com seu corpo fechado em torno
dele. Sua respiração subiu por seu peito em pequenos soluços enquanto
ela ansiava por ele para enchê-la completamente. Suas mãos em concha
na parte inferior de seu corpo, segurou-a absolutamente imóvel
enquanto os olhos continuavam a observá-la.
Seu corpo tremeu, mas Rourke esperou. Seu sexo doía com a
necessidade de empurrar em seu corpo, mas ele queria que ela exigisse
isto. Ela tentou balançar seus quadris, mas ele segurou-o firmemente
em seu lugar.
― Diga Loren, diga a mim o que você quer.
Sua voz era áspera com a ordem. Suas mãos eram implacáveis
quando elas a agarraram e a mantinha sobre completa possessão. Loren
apertou seus dentes juntos quando ela se recusou a se render a vontade
dele. Sua mandíbula se apertou antes dele se retirar de seu corpo.
Loren sentiu profundamente sua perda em sua passagem dolorosamente
apertada.
― Tudo bem, Rourke. As três palavras soaram como uma rendição
aos seus ouvidos.
― Tudo bem, o quê?
Não existia qualquer generosidade em sua voz. Loren tremeu
quando ela contemplou o quão básica sua atração era. Seus corpos
colidiram um contra o outro com uma força que arrancou a qualquer
sinal de civilização. Agora eram macho e fêmea unidos pela necessidade
de se acasalar.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Embrulhando suas pernas mais firmemente ao redor seus quadris,


Loren se debruçou em direção ao seu pescoço. Ela beliscou a pele firme
que cobria seu corpo antes dela lamber o lugar e mover-se ligeiramente
mais para cima do pescoço. Seus dedos estavam espalhados sobre os
ombros, absorvendo a força imensa de seu companheiro. Ele emitiu um
grunhido baixo de aprovação antes de deixar seu sexo penetrá-la
novamente.
Seu impulso foi suave e lento neste momento. Loren sentiu seu
corpo tremer quando ele controlou a posse. Seu corpo estirado em
torno dele com seu quadril incentivando a mais profunda sondagem.
Ela se sentiu muito bem, muito quente, muito apertada. Mas
Rourke não se importou. Seu corpo exigia mais e ele empurrou nela com
um ritmo que fez seu corpo se submeter ao seu. Seu quadril inclinado
para frente em rendição. Ele rosnou em aprovação quando escutou os
sons minúsculos de prazer que vinham de sua garganta.
― Olhe para mim, Loren.
Era uma intimidade final que ela resistiu. Loren apertou seus olhos
fechados quando ela sentiu o clímax no auge. O corpo dele acalmou a
urgência pendurada acima de sua cabeça. Ela precisava mover suas
mãos, mas ele as segurou cativas.
― Loren, deixe-me ver seu prazer. Compartilhe isto. Sua voz era
um sussurro escuro que a atraiu em como um viciado. Erguendo suas
pálpebras, Loren ofegou enquanto ele impulsionava forte seu corpo no
dela. A sensação começou como uma onda, enquanto seus olhos
afundaram diretamente em sua alma.
Eles se tornaram uma pessoa naquele momento enquanto ela sentiu
o aperto em torno de seu corpo e o empurrão profundo de seu sexo,
uma vez que sua semente bombeava para dentro dela.
Seus lábios pousaram sobre os dela em um beijo delicado. Sua
língua traçou o lábio inferior, antes de ele aprofundar o beijo. Ele se
afastou da porta e caminhou de volta para a cama com ela ainda se
juntou a ele. Não importava. Seu corpo permaneceu nas ondas de prazer
que nasceram lá no fundo do seu corpo satisfeito. Sentiu-o envolver seu

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corpo em torno dela a fez sentir tão completa. Seu braço a prendia no
peito enquanto ele colocava sua cabeça em seu ombro. Suas pernas
trançadas quando Rourke puxou o lençol por cima de seu corpo.
Rourke assistiu ela dormir. De algum lugar dentro dele veio a
necessidade de apenas vê-la. Seu corpo estava muito excitado para
dormir, seu sexo ainda duro. O cheiro doce de seu corpo o manteve
despertado até depois de tê-la duas vezes. Ele alisou a mão sobre as
costas dela quando ela mudou em seu sono. Sua cabeça levantou e ele
apertou-a de volta para o centro de seu peito. Loren estava exatamente
onde ele a tinha estado imaginando desde que ele a tinha visto pela
primeira vez. Ela estava lá.
Erguendo seus olhos, Rourke pegou as estrelas e sua posição. Ele
conhecia o céu noturno intimamente. Ele podia achar sua direção ou o
tempo só olhando para cima. Logo em seguida, ele percebeu que poucas
horas existiam entre a exploração de Loren e a madrugada.
O amanhecer traria a realidade que desabaria sobre seus ombros.
Ter Loren em sua cama não ia fazê-lo ganhar pontos de popularidade
com seus homens. Rourke não se importou.
Havia sempre certa distância que um comandante devia manter de
seus homens. Mas aquela separação não iria resolver o assassinato.
Sua montanha estava carregada com suspeitos inclusive a mulher
em seus braços.
Passando a mão sobre sua cabeça, Rourke considerou seu rosto.
Seria muito simples sondar sua mente, procurar qualquer culpa que
pudesse estar enterrada dentro dela. Mas a verdade é que ele não
queria saber.
Então no amanhecer, Rourke Campbell tinha a intenção de achar o
assassino. Ele ia passar o resto da noite esperando que a pista não o
levasse de volta para Loren.

*****

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Loren esfregou a testa pela centésima vez e tentou encontrar


algum desvio de seus pensamentos. Nada surgiu em sua mente cansada
para resgatá-la. A tensão foi laçada em torno de sua garganta como um
nó.
Ela deu uma risada seca naquela idéia. Existia mais de uma pessoa
que adoraria ver um laço ao redor seu pescoço hoje. O olhar letal vinda
dos amigos de Chris era suficiente arrancar sangue.
Bem, ela não o matou. Ainda que ela não sentisse muito por ele
estar morto. A culpa veio à tona logo em seguida. Loren sentiu seu rosto
em chama quando considerou suas ações.
Ela era uma completa idiota.
Imprudente e insensata simplesmente não pareciam duras o
suficiente para descrever suas ações. Quando ela finalmente estava
livre de um homem, caia na cama de outro na mesma noite?
Levou a palavra estúpida para um novo nível.
Caminhando pelo corredor, Loren olhou Toby. Seu filho estava
ainda dormindo e ela sabia que ele estaria ali mesmo até a amanhã de
manhã. Bem, pelo menos alguém estava descansando. Seu corpo doía de
cansaço. Mas era a dor dentro dela que realmente incomodava hoje.
O pequeno desconforto lembrou a ela exatamente onde Rourke
tinha estado à noite anterior. Era a evidência cega que ela não tinha um
fragmento de força de vontade. A atração estava profundamente
enraizada dentro de si para ser ignorada.
Loren sibilou baixinho quando ela se virou. O quarto principal
estava bem na frente dela. Ela se apressou em passado por ele, mas o
odor leve de seu dono passou por seu nariz.
Não havia nada a fazer senão esperar. Ela despertou para uma
cama vazia e uma breve nota. Bem, não era uma nota. Rourke tinha
deixado suas ordens ao lado de sua cabeça.
Loren eriçou novamente, mas ela não era tola o suficientemente
para desobedecer ao homem. Ela estava restrita a casa. Período. Isso
incluía a varanda. Mas os olhares entrando pelas janelas da cozinha
diziam que ela as evitasse até aquelas paredes que limitavam a casa.

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Então, ela girou em outro círculo e rumou para seu quarto. O medo
a seguiu quando ela considerou o fato muito real que iria existia mais
morte na montanha. O assassinato juntou a doença tentavam reivindicar
mais vítimas.

*****

Sean Loren sabia como lidar com uma arma. Rourke assistiu o
movimento firme das mãos do homem mais velho quando ele montou o
rifle automático que lubrificava. Não vacilou, nem mesmo o mais leve
tremor nos movimentos do homem. Era tudo feito com silenciosa
eficiência.
― Eu não matei o bastardo. O pai do Loren ergueu olhos azuis para
olhar Rourke antes de voltar a polir o rifle em suas mãos. ― Desejava
ter.
Rourke bufou. Sean Loren ergueu um sorriso convencido para seu
rosto frustrado.
― Eu quis matar aquele filho da mãe por anos. Mas eu queria
despedaçá-lo com minhas próprias mãos. Uma bala era muito boa para
ele.
― Então por que você não levou Chris para um passeio quando você
teve a chance?
Sean balançou sua cabeça quando considerou olhar de Rourke
afiado como uma navalha.
― Eu não queria que meu neto tivesse vergonha de mim. Tinha que
dar um bom exemplo para o menino, vendo como seu pai não iria fazer o
trabalho. Mas eu teria cuidado dele se Chris voltasse a rondar minha
família.
Rourke movimentou a cabeça com compreensão. Às vezes um
homem tinha que escolher entre o que ele queria e o que sua família

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precisada. Mas Rourke acreditou no homem e isso o deixou com um


suspeito a menos em sua lista.
Sean carregou seu rifle e apoiou a arma em seu corpo. Sua mão
estava embrulhado em torno do gatilho na posição perfeita para ser
usada. A posição falou mais sobre a familiaridade do homem com o
combate. Ele mantinha sua arma quente e seu corpo pronto. Sean Loren
esperava dificuldade e Rourke concordava com ele.
― Assista seu seis.
Sean Loren assentiu com a cabeça em resposta, mas levantou um
dedo para Rourke antes de emitir sua própria advertência.
― Estou pensando em ver o seu, senhor. O rosto do Sean Loren
estava esculpido em pedra quando Rourke ergueu uma sobrancelha para
ele.
― Não vale a pena matar. Mas é difícil para um poderoso homem
provar-se inocente, quando ele está morto. Não seria muito difícil ligar
aquela morte a você, Major.
Rourke movimentou a cabeça e se virou. O homem mais velho
estava certo. Levaria mais ou menos cinco minutos de investigação para
determinar que ele tinha ambos o motivo e a arma para dispara o tiro
que matou seu homem.
O assassinato não fazia sentido. Chris era razoavelmente bem
quisto em sua unidade. O homem era Ranger puro, ele vivia pela próxima
missão. Isso deixou Rourke com somente Loren em sua lista de
suspeitos com motivo.
O motivo ela tinha, mas os fatos não sustentavam sua culpa
completamente. Talvez se ela tivesse desistido de sua briga e se
rendido a sua perseguição antes de seu marido estar morto, ela tivesse
a razão. Mas ela não cometeu adultério.
Ela nem mesmo tinha assinado aqueles documentos de divórcio.
Rourke considerou sua casa com os olhos duros. A necessidade de
conhecer estava queimando um buraco em sua mente. A idéia de que
alguém podia remover Loren de sua vida fez aquela chama queimar mais

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alto. Ninguém ia ficar entre eles. Loren estava presa a ele até ele
compreendeu exatamente que ela estava completamente ligada a ele.
O sol estava se pondo e Rourke subiu ainda mais na floresta. Seus
sentidos estavam afiados hoje. As regras da quarentena não pareciam
manter o irmão longe.
Rourke podia sentir Jared quando o homem se aproximou dele.
Escorando seus ombros contra uma árvore, Rourke puxou sua arma
de fogo de seu suporte e verificou a câmara. A floresta estava
silenciosa. Rourke levantou sua cabeça quando Jared deslizou
calmamente por seu campo de visão. Os olhos de seu irmão passaram
por seu corpo antes dele retornar para o rosto do Rourke. Uma caixa
pequena veio para voando pelo ar. Rourke a pegou com sua mão esquerda
quando ele guardou sua arma de fogo atrás em seu suporte com a mão
direita.
Deslocando a caixa para pegar o primeiro luar da noite, Rourke leu
o rótulo nela.
― Você tem um péssimo senso de humor, Jared. Rourke lançou a
caixa de preservativos de volta para seu irmão.
― Eu estou falando sério. A caixa voltou para Rourke enquanto ele
franzia o cenho para Jared. Então, talvez ele não tivesse considerado a
proteção na noite passada. Isso não significa que ele precisava de Jared
para lembrá-lo.
― Eu lembro da intensidade, Rourke. Eu me surpreenderia se você
se lembrasse de usá-los até depois que eu os trouxe para você.
Rourke abaixou seus olhos para a caixa em questão antes de
colocá-la em seu bolso.
Jared teve um ponto. A esposa do seu irmão concebeu sua criança
quando a suspeita ainda nublava seu relacionamento. Ele e Loren não
precisavam mais de complicações neste momento.
― Não existe nada errado com meu cérebro, Jared. Minha
memória não é presa aos meus órgãos genitais.

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Jared sorriu lentamente, e Rourke bufou da expressão


presunçosa. Os lábios de Jared continuaram a subir até ele sorrir como
um espertalhão.
― Você entendeu mal, Rourke. É o final a menos que eu perca o
meu palpite.
― Calado.
Jared balançou a cabeça, mas manteve a boca fechada. O fluxo de
tensão de seu irmão roubou o seu humor. As emoções extremas nunca
podiam ser completamente escondidas um do outro. Ainda que seu
talento verdadeiro estivesse em acompanhamento, eles eram psíquicos.
Ah inferno. Rourke amaldiçoado novamente, sentia que seu irmão
peneirava através de sua mente. Ele era forte o suficiente para lançar
uma barreira, mas Jared não toleraria isso por muito tempo.
A suspeita era um demônio do mal. Certo, então foi mastigando
seus pensamentos enquanto seu irmão tentava descobrir a causa.
― Deixem ele em paz, Jared.
― Eu prefiro resolver isso. ― Rourke afastou-se da árvore. ― Eu
lidarei com Loren.
― Deixe-me sondar a mente dela. Ela não precisa gostar de mim.
― Jared enfrentou seu irmão. ― Além disso, ela pode chegar a me
perdoar mais tarde.
Rourke enganchou suas mãos em seu cinto. A oferta o tentou por
mais ou menos três segundos. Sondagem da mente era um assunto
brutal. Um único contato havia deixado Loren em estado choque na
primeira vez. De nenhuma maneira Rourke permitiria uma repetição do
incidente.
― Ela é minha mulher, Jared.
O sorriso rastejado sobre o rosto de seu irmão quando Rourke
gemeu silenciosamente. As palavras acabaram de escapar. Ele não tinha
certeza exatamente de onde elas vinham só que, ele queria dizê-las.
― Definitivamente é o fim.

*****

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Ela deveria ter sido capaz de cair em um sono, pois estava


exausta. Em vez disso Loren se encontrava se deliciando com seu
chuveiro. Sua pele estava sensível. Ela franziu a testa, mas levantou a
perna e correu a barra de sabão ao longo do seu comprimento antes
passar o barbeador pela pele.
Os pêlos de dois dias a incomodavam imensamente esta noite. Ela
queria estar lisa. Levantando a outra perna, ela aplicou a mesma lâmina
afiada. O vapor de água subiu enquanto ela sentia seus pensamentos
girarem ao redor de sua cabeça.
Não, não fazia sentido. A razão não estava em qualquer lugar para
ser encontrada, e bem, o bom senso tinha sumido no segundo que tinha
posto os olhos em Rourke Campbell. Tomando o jato final de água, Loren
desligou o chuveiro e saiu do box.
A noite estava fresca. Ela devia estar sentindo frio, mas não
estava. Ao invés, a idéia de colocar a roupa era um pouco desagradável.
Ela se sentia livre. Levantando uma escova para os cabelos, Loren
tentou desembaraçar os fios.
Pelo menos o pôr do sol trouxe um pouco de informação calmante.
Ninguém morreu hoje.
A cada dia que passava o perigo de infecção ficava ainda mais
fraco. Na outra semana, ela estaria livre para voltar à sua vida.
Retornar? Isso era hilário. Muito engraçado, realmente. Ela nunca
seria a mesma mulher que tem sido antes de encontrar Rourke
Campbell. Mas isso não era uma coisa ruim. A vida era sobre a jornada,
não sobre o destino.
Sobreviver à semana passada foi um teste para sua força interna.
Ela não era uma pessoa orgulhosa, por natureza, mas ser persistente o
suficiente para não entrar em pânico foi a verdadeira recompensa para
Loren.
Ela se tornaria uma molenga no dia que eles a enterraram, nem um
segundo mais cedo.
Agarrando uma camisa, ela abotoou a quantia necessária para
cobrir seus seios. Ela não se incomodou com um sutiã. Ela só queria uma

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xícara de café. Colocando sua calça jeans, Loren a fechou antes de


passear pelo corredor.
O odor de café passou por seu nariz fazendo Loren acelerar seu
passo. Ela estava com frio agora que tinha deixado o banheiro cheio de
vapor para trás. A promessa de algo quente a fez sorriso. Mas o balcão
da cozinha estava vazio. Coberto com azulejo branco, não havia uma
mancha sobre ele e nem se quer café.
Loren franziu a testa e cheirou o ar novamente. O cheiro de rico,
escuro, café acabado de fazer era forte. Ela piscou seus olhos e
examinou o balcão vazio novamente.
Mas o odor estava lá. Girando, Loren considerou o cheiro. Ela
seguiu em direção ao quarto principal. A casa foi construída em uma
praça, ou seja, havia dois corredores levando de volta para os quartos.
Um terceiro corria em toda a parte de trás da casa. A cozinha pegou
um canto da frente e uma sala pegou o outro.
O quarto principal ocupava o canto traseiro inteiro do lado direito.
Existia um conjunto de escadas que levavam ao segundo andar, mas a
porta que conduzia às escadas estava trancada com uma fechadura
eletrônica. Havia um conjunto de escadas externa que levava ao segundo
andar e os Rangers subiam para usar o segundo andar como ninho de
vigia para proteger o complexo. Era apenas outro detalhe que
diferenciava a casa de uma da vida normal.
Loren considerou o corredor quando sua memória ofereceu um
retrato vívido da noite anterior.
Inteligente, tão inteligente. Rourke Campbell conhecia-a bem
demais. Loren sacudiu a cabeça. Bem, o que ela esperava? O homem era
um caçador. Ele levou a cafeteira para o quarto principal só para ver se
ela seguiria a trilha e morderia a isca.
Loren riu. Ela iria se lembrar disto. Os sujeitos do quartel de
bombeiros local estariam se afinando de rir. Agitando sua cabeça
novamente, Loren voltou em direção à cozinha. Ela podia apreciar a
piada, mas não tinha nenhuma intenção de se tornar o alvo dela. Mas ela

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ainda deu uma risadinha quando apreciou a sugestão brincalhona de


charme a Rourke.
De vez em quando ele deixa cair a extremidade dura de sua
masculinidade para mostrar a ela o menino escondido dentro dele.
― Valia a pena tentar.
Rourke materializou-se na escuridão novamente. Loren gritou
quando ele embrulhou um cobertor de alguma forma ao seu redor. Ela
freneticamente tentou evitar o confinamento do tecido, mas ele foi
mortal eficiente empacotando-a em um casulo apertado.
― Ei! O que você está fazendo?
Rourke levantou o corpo dela se contorcendo do chão e deu a
extremidade inferior da manta de um puxão apertado para prender as
pernas. Apenas os pés escaparam do confinamento, mas não havia
nenhum uso para eles com as pernas unidas. Rourke selou seu corpo
contra o peito, antes de dar uns poucos passos entre eles e a porta do
quarto principal.
― Se a armadilha não funcionar, vá para a captura.
Sua voz era funda, mas brincalhão. Loren sentiu seus lábios
estremecerem em um sorriso antes de ela franzir o cenho quando ele
depositou-a em sua cama. A cafeteira estava borbulhando longe no
banheiro fazendo o espesso aroma de café inundar o quarto.
― Atraente. Muito atraente, meu jovem. Agora tire minhas
roupas.
Ele seguiu-a para baixo na cama. Uma grande mão estava trançada
no cobertor para mantê-lo fechado. O luar derramava por cima de seu
rosto dando-lhe um vislumbre de um sorriso juvenil.
― Você se rende?
― Desculpe-me?
― Rende. Rendição. Sua voz ficou mais baixa quando ele aninhou
sua orelha. ― Submeta-se a minha autoridade.
― O inferno!
― Hmmm... Seus dentes beliscaram seu lóbulo da orelha fazendo-
a saltar. A sensação bateu em seu pescoço e estômago. Lábios mornos

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suavemente se embrulharam em torno da área sensível e sugou,


fazendo-a se contorcer contra o confinamento do cobertor.
― Então você é minha prisioneira.
Sua respiração escapou em uma corrida. Loren chupou o ar quando
os lábios de Rourke começaram a deixar uma trilha de beijos descendo
por seu pescoço. Sua pele ganhou vida sob a sua boca quando o sangue
correu por sua pele para ajudar a intensificar a sensibilidade das
terminações nervosas. Sua mão livre em concha sob sua cabeça e virou-
a para permitir que seus lábios se deslocassem até a clavícula. O calor
corria por seu corpo como uma onda. Loren estremeceu quando ele
afastou a gola da sua camisa para fora do caminho.
A prisão do cobertor e seu aperto combinados, davam resultados
perversos dentro dela. O corpo dela saltou à consciência aguda quando a
sua imaginação considerou apenas o que Rourke poderia fazer com sua...
cativa.
― Um pouco dramático, você não acha?
Rourke levantou a cabeça para examinar seus olhos. Havia muitas
emoções à deriva partindo dela. Deixou sua mente relaxar e se mesclar
com a dela em um toque de luz que era mais íntimo do que qualquer coisa
que eles tinham compartilhado na noite anterior.
Loren não fugiu dele. Seus olhos se arregalaram um pouco, mas ela
nunca desviou o olhar.
O alívio surgiu nele enquanto Rourke sorria com seus olhos. Assim
sendo, ser aceito como ele era, bateu no peito quadrado com uma
emoção que ele não conseguia reconhecer.
Mas parecia incrivelmente bom.
― Lei da selva. Eu peguei você, faço a festa em você.
Desta vez, ela estremeceu. Rourke sentiu com as mãos, bem como
com a sua mente. Ela chutou contra o cobertor e ele apertou seus
braços.
Seu coração estava acelerado. Loren finalmente ouviu o barulho
frenético de seu corpo e sorriu. A fome corria desenfreada entre os
dois, só que não era o pulso rígido que tinha sido na noite anterior. Em

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vez disso, foi aumentando constante o calor que derretia de dentro


para fora. Como um par de brasas, aquecidas em si e brilhando com a
intensidade das mesmas.
Um puxão rápido, e Loren ficou livre quando ele arrancou aquele
cobertor. Ela a deixa
Ela deixou seus ombros seguir o movimento que ele começou até
que ela rolou livre do confinamento do tecido e direito para a
extremidade da cama. Ela caiu sobre seus pés e sorriu. Rourke Campbell
era um dos mais poderosos homens que ela já encontrara, mas ele ainda
não sabia como jogar. Isso era algo que muitas pessoas perdiam de vista
quando a maturidade os forjava em adultos. Erguendo sua cabeça, ela
olhou através da superfície da cama para encontrá-lo sorrindo como um
menino. Ele ergueu a mão e seu dedo torto para ela.
Seu corpo saltou quando ela considerou exatamente o que
aconteceria se ela voltasse para a cama. As idéias eram tão viciantes
como o homem que as inspiravam. Seu corpo apertou quando ela sentiu
seus seios se elevarem com a excitação. Suas narinas tremularam
ligeiramente quando ela pegou a sugestão da agressividade dos machos
que se misturava ao cheiro de café.
Ele tinha realmente tido tempo para preparar uma armadilha para
ela. Talvez fosse arrogante, mas a natureza possessiva da ação fez sua
passagem se apertar com a necessidade.
Seu corpo parecia relaxado, mas como todo predador, ele ficaria
alerta em um instante, se quisesse. Loren se levantou como ela
considerava o poder contido dentro de seu corpo. Seus olhos estavam
mais nítidos à medida que a olhava. Erguendo as mãos, ela trabalhava
lentamente os botões de sua camisa até estar pendurada nos ombros.
Os dois lados caíram abertos para pegar seus mamilos frisados.
Toda sugestão de diversão evaporou de seu rosto. Em seu lugar surgiu o
ângulo severo de agressão que sabia vivia dentro dele. Loren estudou
sua boca quando ela rolou seus ombros até que a camisa deslizou seus
braços. Seus lábios apertados, levantando-se em um quadril.
― Venha aqui, Loren. Sua voz era profunda e afiada como aço.

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Em vez disso, Loren deixou seus dedos tocarem acima do botão da calça
jeans. Seus dentes apareceram quando seu rosto se apertou ainda mais.
O poder feminino era forte como surgiu nela. Ela sentiu seus lábios se
elevarem em um sorriso quando ela notou exatamente quanta diversão
ela estava tendo. Ela nunca associaria a palavra diversão com fazer
amor antes. Existia uma riqueza de outras emoções sussurrando junto a
seu corpo, mas ela também estava tendo muita diversão.
E a calça jeans estava fazendo loucura. O tecido roçando a sua
pele ultra-sensível até que com um estalo foi aberto. Um rápido puxar
no zíper e Loren deixou a roupa não desejada deslizar abaixo por suas
pernas. Suas recentemente pernas barbeadas estavam incrivelmente
lisas quando ela deixou o fluxo de ar da noite sobre elas.
Loren assistiu seus olhos viajarem por cima dela. Eles estavam
afiados e ansiosos, mas ela permaneceu orgulhosa diante dele. Sua
temperatura corporal aumentou quando ela percebeu o bojo grosso
pressionando contra suas calças. Ele ainda estava deitado de lado
enquanto seus olhos viajavam de volta até seu rosto.
Um pouco de sua confiança fugiu quando ela enfrentou a emoção
crua ardente naqueles mortais olhos de esmeralda. A diversão tinha
dado lugar a intenção pura. Seu corpo deixou a cama em um movimento
rápido. Ele ficou em pé em um movimento silencioso, que enviou um
arrepio pelo corpo.
Ele estava completamente rígido, cada movimento de seu corpo
preciso. A maneira como ele se moveu
Para fora com a eficiência do caçador que ele era.
Suas botas não pareciam tocar o chão. Ele estava em frente dela.
Uma mão morna em concha tocou seu queixo quando seu dedo polegar
ligeiramente correu o comprimento de seus lábios. Sensação se abateu
sobre seu corpo, aumentando a pele arrepiada e os mamilos se
desenhando em pontos mais apertados.
Seus olhos fixos sobre aquelas duras protuberâncias. Um segundo
mais tarde a ponta de sua língua passou sobre seu mamilo esquerdo,

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fazendo-o saltar. O toque foi muito quente, queimando com uma


intensidade que a fez apertar a barriga com a necessidade.
Sua retirada não o agradou. Um estrondo baixo veio de seu tórax.
Seus olhos foram direto para o seu rosto para julgar sua expressão. Ela
sentia a mesma escova de sua mente contra a dela, mas desta vez a
borda dura da sua necessidade a fez deslocar para trás.
Mas sua própria necessidade era grande demais para o medo que
realmente emergia. Loren trocou novamente, mas não retrocedeu nada.
Seu corpo ansiava pelo dele de uma forma primitiva.
O calor líquido fluiu de sua passagem, enquanto observava o modo
como seus olhos desceram para os seus seios novamente. Suas mãos
grandes começaram um movimento constante que retirou suas roupas
em segundos. Loren agarrou seus movimentos quando recompensada com
a visão de seus ombros firmes.
― Venha aqui, querida. Toque-me como você fez ontem à noite.
Rourke pode sentir as emoções conflitantes dentro dela. Ele
iniciou uma reação perigosa em seu cérebro. Necessidade estava
estourando com abundância dolorosa dentro da cabeça dele. O cheiro
do sexo dela se moveu para cima, fazendo seu pênis saliente, rijo e
duro.
O odor de sua passagem fez seu nariz queimar. Um único toque de
mão no peito não era suficiente. Ele precisava estar mais íntimo dela,
dentro dela, corpo e mente.
Mas primeiro Rourke tinha a intenção de saborear. A hesitação
derivada de suas emoções fez o seu corpo tenso por capturá-la.
Loren ofegou quando ele a ergueu. Ele fez isto muito facilmente.
Ela sabia em primeira mão, o que o tipo de força superior do corpo podia
fazer a outro ser humano. Rourke puxou de seus pés como uma criança.
Ela sentiu a cama deslocar sob suas costas. Rourke veio através de
seu corpo em um movimento contínuo que assustava com sua
intensidade. Ele estava capturando-a, assegurando seu corpo. Ela sentiu
o tom agressivo de suas emoções que irradiavam de sua mente

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diretamente para ela. Foi avassalador, fazendo sua mudança enquanto


ela se esforçava para manter certa medida de controle.
― Não.
Seus lábios estavam a uma polegada de sua boca quando ele rosnou
a palavra. Ele colocou a mão em forma de concha atrás de sua cabeça
antes de seus lábios envolverem sua boca em um único movimento de
conquista. Ele empurrou sua boca e exigiu uma resposta.
Era uma mistura potente de dominação e intimidade. Loren não
podia separar os dois. Deslocaram juntos como duas cores diferentes
de luz no interior de um cristal. Ela ergueu sua cabeça para saboreá-lo.
Seu corpo se contorcia sob o dele enquanto ela se esforçava para se
aproximar. Suas coxas se separaram quando seu corpo implorou pelo
toque mais fundo de macho para fêmea.
― Não ainda, querida. Hoje à noite, eu vou saborear você.
Sua cabeça de repente estava livre quando Rourke tocou em seus
seios. Suas mãos seguravam cada um e levantou os mamilos para serem
saboreados. Ela estremeceu quando ele ficou entre suas coxas
espalhadas. Essa era a posição de controle, mas ele a fez estremecer
com a necessidade também.
O luar derramado acima dele quando ele estendeu sua língua para
lamber o topo de um mamilo. Ela estremeceu quando a carne gritou com
o toque um segundo antes de sua boca fechar sobre o ponto frisado. Ele
chupou fortemente em sua boca enquanto seu dedo suavemente
massageava o globo de seu seio.
― Jesus! Eu queria chupar estes pequenos mamilos. Não era um
comentário lascivo.
Em vez disto sua voz era um murmúrio profundo de agradecimento
que fez Loren sinalizar. Sua boca foi para seu seio oposto e ele arrastou
beijos de luz através de seu seio para tratá-lo com a mesma atenção.
Loren ergueu a mão para acariciar os músculos definidos de seus
braços. Seus dedos se tornaram receptores detalhistas, transmitindo
cada ondulação de carne firme ao seu cérebro.

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Rourke sacudiu um mamilo novamente quando chupou a dura


protuberância completamente em sua boca.
Mas o cheiro de excitação pesados cresceu entre eles fazendo-o
soltá-la do peito. Os sons minúsculos de prazer vieram de sua garganta,
mas não eram suficientes. Queria ouvi-la chorar, sentir seu corpo se
contorcer em resposta ao seu toque.
Aquela boca quente viajou até a barriga. Loren sentiu o aperto dos
músculos à medida que ele arrastava pequenos beijos sobre o seu
abdome e em toda a sua barriga. Suas coxas estavam ainda espalhadas.
Era uma posição vulnerável que ela mudou. Sua cabeça escura passou a
olhar através de seu corpo com firme determinação.
― Deixe-me ver-te, querida.
O luar reluzido fora de seus olhos antes dele retornar ao seu
beijo. Seria bastante simples para ele manter suas coxas exatamente
onde ele queria. Mas isso não era o que ele queria dela. Loren forçou seu
corpo para concordar quando ele acariciou suavemente seu montículo.
Um tiro de fogo disparou diretamente em seu núcleo quando ela
choramingou e quis mais do seu toque.
A confiança cedeu contente ao inferno fora dele. Rourke assistiu
o tremor minúsculo de suas pernas quando ela lutou para relaxar. Levá-
la seria muito simples, mas ele muito mais com um inferno. Mais que
sexo, ele queria que ela se rendesse de todas as maneiras. O que ele
procurava era confiança completa.
Sua boca estava abrasadora. Loren escutou seu próprio grito
quando pertenceu a outra pessoa. Seus lábios firmados sobre seu sexo
e puxando tecido delicado em sua boca. O calor fluiu diretamente em
seu útero quando fluidos pareceram encharcar sua passagem como lava.
― Eu não posso tomar isto!
― Sim, você pode. Era uma ordem neste momento. Rourke apoiou
seus antebraços em suas coxas, antes de gentilmente lancear as dobras
de seu sexo. Sua língua sacudiu acima do broto pequeno que ele revelou
antes de aplicar a sua boca a ele.

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Ela resistiu em baixo dele e ele chupou mais duro. Seu pênis pulsou
dolorosamente quando ele escutou a aproximação de seu clímax. Rourke
forçou suas próprias necessidades de lado quando ele empurrou um
único dedo em seu corpo. Ela ficou tensa e congelou na orla de um
caleidoscópio de sensações antes de cair em seu clímax. As paredes de
sua passagem contraídas em torno de seu dedo fazendo-o rosnar.
O prazer primitivo estava gravado em seu rosto quando ele se
levantou. Loren não pôde ir além da ascensão e queda de seu peito e ela
não queria. Ela ainda estava espalhado à sua frente e não havia nada,
nada mais além da necessidade a dirigia.
O impulso do seu corpo era duro e rápido. As paredes da passagem
rapidamente esticadas em memória de sua última posse. Ela gemeu um
pouco quando o sexo enviou outro solavanco de sensações. Seu quadril
recuou e enviou o seu sexo para fazer frente acariciando, um suspiro de
prazer correu de volta até seu corpo e em seu centro de novo. Ela
torceu em seus movimentos quando um outro clímax ameaçou quebrar
em cima dela.
― Está certo. Deixe vir, querida. Venha comigo.
Sua voz era severa, mas hipnótica. Tudo ligado ao impulso
poderoso de seu corpo contra o dela. Eles estavam derretendo em uma
única poça de líquido. O prazer cobriu seus corpos, como prata
derretida. Loren levantou os olhos enquanto suas mãos agarravam a
cabeça dela. O som severo de sua respiração bate em seus lábios
quando seus olhos se fixaram nos olhos dela. Foi uma concentração final
de intimidade. Seu corpo se lançou e se ergueu para enviá-lo mais fundo.
Seus dedos agarrados em seus braços, pois ambos caíram em um vórtice
onde a única coisa sólida era o outro. Existia a punhalada funda de seu
corpo antes de seu sexo empurrar e estourar dentro dela. Estava
completo e cumprido quando Loren enviou seus quadris pressionando
mais tentando aprofundar o contato.
Intenso. Seu irmão usou aquela palavra, mas isto superou muito
mais do simplesmente intenso. Rourke virou e puxou Loren com ele. Seu
corpo estava pulsando quando sua cabeça flutuou ligeiramente em uma

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onda atordoada de conclusão. Seu braço apertou seu corpo úmido mais
perto quando ele se recusou a se separar completamente dela. Havia
uma necessidade profunda dentro de si para mantê-la apertada. Ela
meneou sua mente tentada recuperar sua personalidade. Rourke a
segurou e alisou seu corpo contra o dele. Amanhã chegaria logo o
bastante para eles retomarem sua batalha para permanecer indiferente
um ao outro. Hoje à noite eles estavam presos na intimidade e era
exatamente onde Loren ficaria.
― Durma, Loren. Nós podemos discutir sobre o que estamos
fazendo de manhã.
Seus tornozelos estavam presos quando ela empurrou contra a
força sólida dos braços que a prendiam ao seu peito. Ela não podia
dormir lá. Não novamente. Loren levantou sua cabeça, mas abandonou a
idéia quando a fatiga a envolveu. Talvez eles só se preocupassem com
isto amanhã... o que fosse.

*****

Ela iria ficar grávida.


Loren olhou fixamente para seu rosto horrorizado na manhã
seguinte. Ela arrastou seu corpo para fora da cama de Rourke e dirigiu-
se ao banheiro. A cafeteira ainda estava lá, no balcão do banheiro, mas
com uma panela fresca no bloco de aquecimento.
Era a caixa pequena sentando no azulejo branco do balcão que a
aterrorizou. A caixa de preservativos estava aberta, mas cada pequeno
pacote metálico hermeticamente fechado estava nela, até o último
deles.
Oh Deus!
Loren sentiu um aperto em seu estômago quando ela olhou para
aquela caixa estúpida. Pelo menos Rourke havia pensado o suficiente
para conseguir as coisas. Ela, por outro lado, nem considerou o controle
da natalidade.

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― Eu acho que este rosto me diz que você falou a verdade sobre
não tomar pílula.
Ela gemeu e se virou para ver Rourke caminhando de volta para o
banheiro principal. A única bolsa de viagem que chegou com ela estava
pendurada em sua mão direita. Colocou a sacola sobre o balcão, antes de
pegar a caixa de preservativos.
― Eu penso que estes ficarão melhor próximos à cama de agora
em diante.
Loren olhou fixamente para sua bolsa quando Rourke virou e levou
a caixa para seu quarto. Os pensamentos dela zumbiam por sua cabeça
na velocidade da luza, mas não um lote inteiro deles fazia qualquer
sentido.
Rourke voltou a vê-la de pé no centro do banheiro com a bolsa
abraçada ao peito. Sua relutância em abaixar a bolsa fez seu
temperamento florescer.
Até mesmo no quarto de hóspedes, ela tinha estado sobrevivendo
da bolsa. A coisa estava completamente lotada, exceto quando ela ia
tomar banho. Em um segundo tinha terminado, ela restabeleceu as
engrenagens firmemente.
― Desfaça a bolsa e adapte-se, Loren.
Seus olhos se arregalaram quando ela apontou um furioso olhar
para ele. Rourke sentiu seus dentes moerem junto quando ela apertou
seus lábios em uma linha de recusa.
― Não empurre isto, mel. Eu ficarei mais que feliz para provar a
você quanto irá apreciar ficar em meu quarto.
Ele enganchado suas mãos em seu cinto e olhou fixamente para
ela. Loren estava presa entre o desejo de rir e a necessidade de
grunhir. Todas as atitudes de Cro-Magnon!
― Só porque nós fizemos sexo não significa que eu estou me
mudando para seu quarto.
Rourke assentiu com a cabeça suavemente. Ele moveu em direção a
ela com pés silenciosos. Sua atitude esfregou o orgulho que era

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indispensável para provar o problema para ela. Os espelhos do banheiro


refletiam sua expressão severa quando ele se aproximou dela.
A bolsa voou sobre o balcão. Loren engasgou com o poder exercido
por seu braço. Ele a embrulhou em uma alça irrompível e com sua mão
capturou sua cabeça e virou seu rosto em direção ao seu.
Loren sentiu seus joelhos ficarem fracos quando olhou fixamente
em seus olhos. Eles ardiam com uma ira primitiva. Ela jogou a luva e ele
aceitou o desafio. Rourke Campbell tinha completa intenção de provar a
questão.
Sua boca colidiu com a dela um segundo mais tarde. Ele atravessou
os lábios e penetrou profundamente sua boca com a língua. Mas não era
brutal. Ao invés a ponta aveludada sua língua alisou o comprimento da
sua fazendo sensações estourarem dentro dela. Ele explorou a boca em
um movimento fundo que enviou um calor que despeja correu em direção
a sua barriga. Loren agarrou seus ombros quando ele alisou acima da
superfície delicada de seus lábios.
Seu equipamento endureceu contra sua barriga, fazendo-a tremer.
O braço atrás dela a puxou para seu comprimento, certificando-se que
sentia o aumento de suas intenções. Sua pele recém lavada tornou-se
ultra-sensível para cada e todo toque.
Rourke alisou suas costas quando ele pegou o perfume de seu
corpo. O cheiro doce de sua passagem aquecida e umedecida para ele.
Ele a ergueu e a fez se sentar no balcão como enquanto usava seu corpo
para espalhar suas coxas e admitir seu quadril entre elas. Em um modo
básico e primitivo ele a faz se submeter. Forçá-la a enfrentar sua
necessidade mútua. Ele queria escutar sua choradeira de prazer.
― Oh Deus... Rourke... Não. Sua garganta contraiu sobre o resto
de suas palavras. Ela não podia pensar além do grito da carne entre suas
pernas. Rourke se deixou cair sobre o joelho e capturou a pequena
protuberância de nervos em sua boca. Sua língua sacudiu acima disto
com pressão firme, fazendo seu corpo empurrar.
Sua passagem apertou em necessidade quando um gemido
minúsculo escapou de seus lábios. Ele lambeu seu broto antes de ir a

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todo o comprimento do seu sexo. Ele parou na entrada para seu corpo e
suavemente sondou a abertura. As paredes de sua passagem se
contraíram dolorosamente quando impulsionou seu quadril em direção a
sua boca, ansiando por um toque mais firme, uma punhalada mais funda.
Rourke lhe negou isto. Ao invés ele lambeu e chupou ao longo das
dobras de seu sexo nunca ficando em um lugar muito tempo. Loren
simplesmente tentou resistir a ondas de necessidade e prazer que
vieram muito juntos para ela se separar. Ela contorceu-se à beira do
clímax e Rourke segurou lá seu controle de ferro.
Rourke escutou seu gemido e maldição. Seu corpo era furioso com
a necessidade. Ele queria montá-la, fazê-la implorar, mas mais do que
qualquer outra coisa ele precisava que ela se rendesse. Ele não a
deixaria guiar sua relação na categoria de sexo casual.
Ele empurrou para seus pés em um movimento fluido que fez Loren
clamar. Ela precisava chegar, estava desesperada para libertar as
demandas agudas do corpo. Seus quadris apertaram em direção à
protuberância dura de seu sexo e ela gemeu novamente quando o
embalou entre suas coxas. O severo tecido da calça dele não rendeu ao
toque quente da pele nua que ela almejava.
― Você me quer, Loren?
Seu rosto era inumano. Suas ações feriram seu orgulho. Loren
respirou fundo quando seus quadris trançaram novamente e a
necessidade arranhava.
― Sim, Deus sim!
― Então tome o que você quer.
Ele andou de volta, deixando a aérea de seu sexo exposta ao ar
fresco. Loren seguiu-o.
Ela saltou fora do balcão e pegou a braguilha. Ele gemeu com
funda aprovação quando ela desabotoou sua calça. O comprimento
espesso de seu pênis caiu pela abertura e ela gentilmente agarrou. Sua
passagem enviou outra onda de umidade em resposta ao odor pesado de
seu sexo. A barra pulsava em sua mão enquanto ela examinava o ardente
olhar de seu companheiro.

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― Vire-se.
A complacência parecia ser o preço para sua determinação de
deixar o quarto principal. Loren girou quando o braço dele saltou
através de seu meio. Ele se debruçou adiante até que seus seios
pendurados livres e seu quadril aconchegado contra sua parte inferior.
― Agora espalhe seus pés separadamente e erga sua parte
inferior para mim.
Seu temperamento atravessou a necessidade furiosa quando ela
considerou o abandono da posição. Rourke assistiu seu rosto no espelho.
― Faça isto, Loren. Eu quero que você assista eu tomar você.
A idéia roubou sua respiração. Loren olhou para o espelho de
comprimento total e espalhou seus pés.
Ela estava completamente desnuda. A ponta de seu pênis apareceu
entre suas pernas. A cabeça rubi se moveu ao longo das dobras de seu
sexo fazendo sua passagem gritar para ser preenchida. Ela empurrou
sua parte inferior para cima e o sentiu movimentar em seu corpo.
Rourke não fez bateu nela. Ele queria estirar centímetro por
centímetro enquanto ele assistia seu rosto. O corpo dela apertou o seu,
fazendo o suor cobrir sua testa, mas ele estava fascinado pelo seu
reflexo. Empurrando para casa, ele ouviu seu suspiro antes que ele
definir um mesmo ritmo para sua união.
Loren ainda esperou na extremidade de clímax. A punhalada dura
de seu corpo satisfez as necessidades de sua passagem, mas por detrás
o pequeno broto de seu sexo não recebeu suficiente atenção para
deixar cair em liberação. Loren levantou sua parte inferior mais alta
enquanto tentava tomar sua barra fundo o suficiente para satisfazer
sua necessidade.
Ele suavemente curvou suas costas em sua posição original. Seus
peitos nus saltados com cada punhalada como ele suavemente os tomou
em concha. Sua mão viajou abaixo por sua barriga em direção ao broto
quando seu corpo começou a empurrar mais duro nela por detrás.
― Eu vou fazer você vir agora, Loren. Um único dedo achou seu
broto e avançou isto. Seus quadris empurram adiante quando ele

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esfregou e apertou novamente. Loren ficou congelado em lugar quando


sentiu a punhalada e assistiu seu dedo esfregar seu sexo no espelho.
Sua respiração era uma lima severa quando ele empurrou e
esfregou novamente. Desta vez, ela fragmentou-se em pedaços quando
o seu corpo caiu em êxtase.
Rourke a ergueu imediatamente de seus pés e inclinou-a
completamente para frente no momento em que ele enterrou seu eixo
em seu corpo. As paredes de sua passagem apertaram agarrou-o
enquanto ele empurrou com a liberação. Seu corpo ordenhou seu pênis
enquanto ele a segurou acima de seu braço para receber sua semente.
Loren ofegou quando seu corpo caiu. Rourke sentiu suas emoções
rolarem enquanto a colocava em seus pés. Ele pegou sua cabeça e
levantou seus olhos ofuscados em direção aos seus. Ele suavemente
beijou sua boca antes de erguer seu rosto do dela.
― Desempacote a bolsa, Loren.

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CAPÍTULO DEZ

― Vamos, Toby. Acorde!


Loren sabia como mover um corpo inconsciente quando precisava,
mas o corpo magro de seu filho não era fácil de levantar. Mas ela tinha
que acordá-lo. Toby iria até a exaustão e dormiria por dias. Dr. Jasper
tinha advertiu a ambos que Toby precisava aprender a administrar seu
poder mental. Dormir por dois dias diretos não servia para o corpo.
― Tobias Loren! Em pé!
Loren saltou quando Rourke usou sua voz como um chicote. Ele
permaneceu na entrada com suas mãos em seus quadris, ele olhava seu
filho.
― O quê? Toby levantou suas pálpebras em resposta, fazendo
Loren bufar.
― Levante desta escrivaninha e de pé, senhor!
A voz do Rourke era aço sólido. Toby rolou e tropeçou quando
tentou levantar-se. Loren o assistiu com um olhar crítico. Mas ela deixa
seus olhos vagarem acima do homem de pé na entrada. Rourke Campbell
estava assistindo seu filho com aqueles afiados olhos também. Ele pisou
mais no quarto quando ele percebeu o quão instável estava Toby.
― Tobias Loren, endireite suas costas.
― Uh... Certo.
― Com licença?
― Eu quero dizer, sim senhor.
Rourke suavizou sua voz quando ele se aproximou para examinar os
olhos de Toby. Ele grunhiu como a mocidade conseguia para trazer seus
olhos em foco.
― Arranje um chuveiro, rapaz.
Toby assentiu com a cabeça e olhou para a porta do banheiro
enquanto a sua mente tentava escapar de seu sono profundo. Loren

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agitou sua cabeça em maravilha. Rourke estava assistindo seu filho


tropeçar no banheiro com preocupação verdadeira. Ela sempre foi uma
mãe sozinha.
Testemunhar Rourke dar um passo no lugar sem ser perguntado a
atingiu profundamente. Este era um homem com uma ligação de valor a
sua vida. O tipo de homem que uma garota poderia sonhar dizer que ela
estava grávida, em vez de temer o que aconteceria quando ela foi pega
pela necessidade da natureza para procriar.
Rourke era o tipo de homem que as meninas sonham mais nunca
encontram. Uma dor centrada direitamente sobre o coração, quando ela
o viu entrar no dever do pai de Toby, embora não fosse seu filho.
Loren girou abruptamente afastando-se dos olhos afiados de
Rourke que estavam nela. Ela estava babando em cima dele. Patético
como era, era verdade. Ela agarrou os lençóis da cama e começou puxá-
los gratuitamente.
― Deixe eles para Toby lidar.
Sua voz tinha perdido sua borda de comando, mas ainda era
temperado com um bilhete que dizia Rourke deverá ser obedecido.
― É uma coisa de mãe. Nós fazemos isso todo o tempo.
― Não hoje. ― Rourke pegou sua mão e puxou para longe da cama.
Ele levantou uma sobrancelha quando uma respiração rota escapou de
seus pulmões. A cena no banheiro estava ainda muito fresca em sua
memória.
― É hora de cortar o cordão umbilical. A rotina o ajudará a
administrar o cérebro dele. Confie em mim, Loren. Eu sei como lidar
com um cérebro que quer anular o corpo.
A palavra ― psíquico ― se moveu através de sua memória
novamente. Loren agitou sua cabeça no momento em que Rourke fixou
seus olhos nela. O homem era completamente confiante em seus
métodos.
― Bem, eu acho que talvez você esteja certo.
― Eu estou. Toby está reagindo com instinto puro para suas
habilidades. Ele precisa aprender a controlar.

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Loren lutou com seu orgulho. Rourke não estava sugerindo qualquer
coisa, ele estava dizendo a ela. Ele tinha intenção de andar direto no
papel de instrutor e ele queria que ela andasse do lado.
― Não é seu trabalho.
― Errado. ― Seu rosto congelou em pedra sólida. ― Entenda algo,
Loren, se você estiver levando minha criança, você fará melhor
contando comigo como sendo parte de sua família.
Seu braço serpenteou ao redor sua cintura e a puxou contra sua
armação sólida. Sua boca colidiu sobre ela em um beijo duro que a fez
gemer. Rourke empurra sua língua na boca dela e corajosamente
localizou cada centímetro. Saboreando e alisando até que ela beijou-o.
Abruptamente ele a soltou. Ele ajustou suas calças em um movimento
descarado fazendo seu rosto se inundar de cor.
― Eu tenho algum trabalho para fazer agora mesmo, mel. Nós
teremos que terminar isto hoje à noite.

*****

Rourke foi embora com passos firmes. Loren ficou caída contra o
corredor. Seus lábios enrolados atrás em um sorriso maroto quando ele
sentiu a punhalada de seu corpo contra sua centro. Maldição, ele
apreciava o modo que seu pequeno corpo ficava contra o dele.
O primitivo desejo para derramar sua semente dentro o fez
dobrar seu passo. Ele não estava só apertado. Ele estava quente por ela.
O cheiro, o gosto, o modo que ela movia sua parte inferior quando ele a
pegava.
Ele queria atirar aquela caixa de preservativos no rosto do seu
irmão e esquecer tudo sobre controle da natalidade. A idéia de ligar
Loren à sua vida tentava cada instinto sábio que ele tinha.
Mas primeiro ele tinha que descobrir quem matou seu marido. A
ameaça de ter que levar Loren por suspeita de assassinato abria um

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buraco em seu intestino. A sugestão de Jared estava soando cada vez


melhor para Rourke, tocar Loren e sentir seu corpo tremer em seus
braços.

*****

Os homens eram porcos.


Loren esmurrou outra oração em seu teclado e franziu a testa
quando leu a tela. Ela estava digitando de modo tão lamacento que havia
significados extras em quase toda palavra.
Ela silvou debaixo de sua respiração. Isto era tão estúpido. A
tensão devia estar chegando. Loren consideradas as probabilidades de
transformar o sexo, quando a morte era iminente para você. Havia
especialistas que concordariam que ela estava sofrendo com isso. Mas
isso não era verdade e ela sabia disso.
Um pequeno fato não se ajustou aquela cena. Rourke capturou seu
corpo naquela praia. Ela respondeu completamente para um estranho.
Bem, para Rourke. Mas Rourke não era um homem normal. Ela sorriu
quando o considerou. Ele se moveu por sua alma e ela gostou disto.
Loren agitou sua cabeça, mas ainda riu um pouco dela mesma.
Ela estimou sua independência. Ainda, existia algo tão erótico
sobre o modo que Rourke tocou em seus pensamentos. Seus mamilos
realmente enfeitados em contas, a fazendo empurrar seus lábios em um
beicinho. Só pensar sobre o homem fazia seu corpo responder. O que
exatamente psíquico significava de qualquer maneira?
Toby sabia.
Loren lançou um olhar para o computador do seu filho e mordeu
seu lábio. Era tão tentador, ela não bisbilhotaria por informações
pessoais do Rourke. Ela estava só tinha que reunir coragem para
perguntar a ele ou viver sem as respostas.
Que deixou de considerar ou não que ela realmente queria saber.
Seria certamente mais fácil de ir embora, se ela se recusasse a

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aprender mais sobre o homem. Até agora, tudo sobre ele fez com que
se interessasse em agarrar o seu tempo juntos.
Até a cena no banheiro a desenhou para Rourke. Não devia ter. A
sua mulher moderna rebelou-se, mas isso não mudou o que ela sentia.
Chris teria batido em face pela sua recusa infantil de desempacotar.
olhou direto nos olhos dela antes de dobrar a sua vontade. Loren
não estava certa por que ela apreciou a dominação do encontro, mas ela
tinha. A excitou ele tê-la capturado daquela maneira.
Ela tinha estado tão impotente em seu abraço. De alguma maneira,
Loren suspeitou que tivesse sido sua intenção. Ela desnuda, ele vestido.
A idéia de que ele poderia ter gozado sem conceder-lhe a mesma
versão. Mas o fato era que ele despertou-a primeiro de forma que ela
estava disposta a erguer sua parte inferior para ele ou ela não ganharia
essa versão final. Ela tinha estado tão desperta que qualquer contato
tinha sido desejado.
Loren suspirou quando seu corpo suavemente começou a pulsar
com suas memórias. O nível de intensidade confundiu-a. Era sexo, ainda
que três pequenas palavras não parecessem ser grandes o suficiente
para manter a profundidade de seu relacionamento com Rourke.
De alguma maneira, ela tinha que achar a força de vontade para
parar. Isto parecia estar crescendo tão fundo que ela iria se afogar
nisto.

*****

A bolsa de Loren não estava no banheiro. Rourke olhou para os


azulejos reluzentes, em busca de qualquer indício de que ela os tinha
usado. Ele se debruçou no armário, mas a bolsa não estava à vista. Ao
invés ela limpou toda e qualquer impressão digital.
Abrindo sua mente que ele procurou por ela. Ele podia senti-la
muito intensamente, o vínculo rendeu o local imediatamente. Rourke

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sentiu seus dentes moerem junto à medida que ele considerou suas
ações. Ela voltou para o quarto de hóspedes.
Tocando sua mente lançou uma onda de conscientização por todo o
corpo. Calor percorreu seu corpo enquanto ele sentia a pele apertar com
excitação. A tentação para simplesmente caminhar pelo corredor abaixo
e juntar-se ela estava dizendo a ele para lançar os lençóis de lado.
Mas isso não era o que ele estava procurado. Rourke queria
quebrar a barricada que ela estava tentando construir. Lançando o
chuveiro, ele manteve sua mente ligada a ele tirando sua roupa fora.
Seu equipamento endureceu e chamou a atenção quando ele
considerou o quanto apreciava assistir seu corpo enquanto ele a levava.
Correndo uma mão segura sobre sua ereção, ele sorriu quando sondou
Loren empurrando-a de sua soneca.

*****

Loren sentou-se repentinamente em sua cama. Ela não sabia por


quê. Sua respiração era irregular quando ela tentou deixar o sonho para
trás. Em vez de dissipar, as imagens de Rourke seguiram. Calor cobrindo
seu corpo enquanto sentia o gozo completo de sua mente.
Prazer cravado em seu cérebro fazendo-a apertar a barriga com a
necessidade. Seus mamilos protestaram contra o top que ela vestiu para
a cama. Pequenos pontos apunhalados pela camiseta suave no momento
em que Loren ofegou quando outra onda de calor derreteu em sua
mente. Era surpreendente sua intensidade. Seu corpo respondeu como
se Rourke estivesse lá com ela. Ao invés ela sentiu a contração de seus
quadris com o tiro de prazer em seu cérebro.
Era o prazer do sexo masculino. Loren sentiu a mordida de sua
estimulação quando seu sexo pulsou e exigiu atenção. Ela estremeceu
quando sentiu aquela ira de necessidade e queimou junto de sua ereção
até que estourou.

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Um som severo veio dela quando ela caiu na cama. Ela se torceu em
frustração quando a satisfação pesada movida em seus pensamentos a
partir dele. Loren chutou a coberta quando seu corpo gritou para ela
responder a sua convocação.
Oh, era uma convocação. Psíquico... Bem, o mistério estava
verdadeiramente concluído agora. A mente do homem era mortal em sua
precisão.
Bem, ela não iria ser atraída para sua cama. Loren chutou a
coberta novamente quando sua pele reclamou sobre o algodão áspero
dos lençóis. Ela odiou sua roupa, mas forçou-se a rolar acima e ignorar o
pulsar de necessidade que estava em seu sangue.
Porco psíquico!

*****

Rourke se debruçou contra a parede do chuveiro e rosnou. Seu


pênis pulsou muito mais duro.
O físico lance que ele forçou com sua mão não era o que ele
procurava. A fome comeu em sua mente tentando reduzi-lo para um
nível primitivo. Transformá-lo em um animal que não se importaria se ele
arrastasse sua fêmea para seus braços. Da mesma maneira que longo
que ele podia enterrar seu rosto em sua pele e empurrou seu corpo no
dela.
Pegando uma toalha da prateleira, ele correu por cima de seu
corpo. Seus dentes estavam apertados quando ele pisou em um novo
conjunto de uniformes. O sono não era uma opção. Rourke considerou a
noite e então deixou a casa com passos silenciosos. Ele precisava rodar,
manter seu corpo em movimento até que seu raciocínio anulasse a
inundação de necessidade que encharcava sua mente.
A pulsação de seu sexo disse a ele que poderia tomar na noite
toda.

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CAPÍTULO ONZE

A manhã demorou a chegar. Loren se viu esperando por isto, para


a desculpa para sair de sua cama. O sono foi cheio com imagens de
Rourke, e só mantendo seus olhos abertos conseguiu banir a imagem
cristalina do homem. Nada impediu seu corpo de pulsar e sentir
saudade.
O segundo o horizonte virou rosa, Loren satisfeita deixou sua
cama. O horário de verão era crítico. Se alguém foi infectado, a doença
deve se manifestar hoje.
Os rangers companheiros de Chris podiam não gostar dela, mas
hoje eles lidariam com ela. Loren não estava pensando em se esconder
na casa quando sua sobrevivência estava em jogo. Ela tinha que saber e
os homens patrulhando o complexo só teriam que lidar com ela.
Rourke Campbell podia ter suas ordens e enchê-los.
A manhã estava fresca. Loren virou a cabeça para trás para olhar
a floresta. Todas as árvores em Los Angeles eram mantidas boas e
aparadas. A natureza não tinha permissão para crescer livremente. Ao
invés era cercada por concreto e edifícios.
Era realmente bastante surpreendente testemunhar o modo que
as árvores assumiram o comando da paisagem. As árvores tinham sido
retiradas do complexo para permitir os helicópteros, mas elas
cresceram densamente em torno da área, silenciosamente, prometendo
tomar as terras de volta, se o homem fosse negligente em seu empenho
para manter o solo.
A marca queimada na zona de aterragem ainda estava negra. Os
restos do helicóptero foram embora, mas a sujeira ainda estava escura
e descorada do fogo. Era humilhante ver isto. A vida podia se prolongar
por um tempo infinito se você estivesse cansado disto. Tão
rapidamente, podia se tornar o mais passageiro dos momentos quando

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você estava assistindo os grãos de areia deslizar pelo centro da


ampulheta.
Esta era a razão de Rourke afetá-la tão completamente? Loren
desejou saber.
Talvez ela estivesse sendo uma boba obstinada para dormir em
uma cama só quando ele iria descaradamente acenando ela para se
juntar a ele. Quando ela olhou para a Terra enegrecida novamente,
Loren sentiu sua razão desintegrando. Em uma semana, ela estaria
morta ou a caminho de casa. Era duro reconhecer que a morte de Cal
deu a eles uma semana extra juntos. O homem podia ter contaminado
alguém só uma hora antes de sua morte.
― Loren.
Ela não saltou. Ao invés Loren posicionou seus ombros antes de
girar e enfrentar Rourke. Os pensamentos dela tinham estado tão
cheios do homem pareceu certo para ele escolher aquele momento para
confrontar sua fuga de sua casa.
A fadiga cobria seu rosto dizendo a ela que não era a única vítima
de seu orgulho teimoso.
Loren ergueu seu queixo quando ele enganchou suas mãos em seu
cinto.
― Eu disse que você ficasse na casa.
Erguendo seu ombro, com muita precisão Loren olhou para a manga
de sua camisa.
― Hmm... Eu não vejo quaisquer faixas. Acho que significa que eu
não sou sua serva.
Ele resmungou e Loren sorriu diante do seu temperamento
masculino. Ela foi empurrando a sua sorte. Rourke Campbell era cada
centímetro o chefe esta manhã. O uniforme de serviço verde e marrom
estava côncavo em seu corpo e pareceu fazê-lo parecer muito maior.
Poder radiava dele.
― Eu não vou ser sua prisioneira, Campbell.
― A última vez que você veio aqui, alguém morreu.
― Eu não o matei.

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― Isso seria bom saber... ― Loren saltou ao redor quando outra


voz velejou para fora da luz da manhã. Outro homem enorme andou
firmemente em direção a ela enquanto seus olhos a inspecionavam. Os
olhos eram verdes esmeralda, mas diferentes de Rourke. Eles eram uma
máscara mais profunda, de cor marrom, porém, ainda tão difícil de
ignorar. Eles cortam direito para a cabeça. ― ... Com certeza.
Ele parou na frente dela quando Loren forçou suas costas a
ficarem eretas. O homem tinha de estar relacionado com Rourke, ela
podia sentir ele alcançando em seus pensamentos com aqueles olhos
escuros de verde da floresta.
― Eu sou Clay, irmão mais novo do Rourke.
― Claro que você é.
Ele enrolou seus lábios atrás para mostrar seus dentes e ofereceu
a ela sua mão. Loren olhou para ele como se fosse uma cascavel. Jared
Campbell não se ofereceu para tocar-lhe e ao fato de que seu irmão sim,
era completamente ameaçador.
― Você não vê a semelhança de família?
― Na verdade, foi a pequena palavra que eu não estava comprando.
Você pode ser jovem, mas é pouco e nem sequer estão no mesmo
patamar. A não ser que esteja compartilhando algumas informações
pessoais comigo.
Clay deixou cair a mão, como um pequeno sorriso em seu rosto. A
expressão foi longe de ser agradável. Em vez disso, enviou um frio
abaixo de sua espinha. Este homem era implacável.
― Bem, eu não preciso de sua ajuda, pequeno irmão.
Rourke adiantou-se para enfrentar seu irmão. Ambos os homens
ergueram suas cabeças quando
Jared saiu da floresta. Seu rosto foi definido em linhas duras
como ele se juntou a Clay em sua posição contra Rourke.
― É hora de resolver isto.
― Eu serei o juiz disto.
A expressão dura no rosto de Rourke despertou seu
temperamento. O homem foi rasgado. Metade dele queria que um

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desses homens sondasse em sua mente. A atitude de Rourke bateu nela


com a força da traição.
― É bem para mim.
Todos os três homens voltaram o olhar surpreso para ela. Loren só
tinha olhos para Rourke.
― Mas você vai fazê-lo, Rourke. Minha mente não está aberta para
os visitantes.
O alívio cruzou seu rosto, fazendo seu temperamento inflamar.
Loren soltou sua voz antes que suas emoções fossem derramadas em
suas palavras.
― Você sabe, eu não entendo exatamente o tipo de psíquico você
é, mas uma coisa eu sei com certeza. Se a minha palavra não é boa o
suficiente para você, então não se incomode me oferecendo seu. A
confiança é um primo da fé. ― Loren balançou em seu calcanhar, mas
voltou ao redor. ― Família agradável.

*****

― Você se transformou em uma mulher dura, Lavender. ― Sean


Loren clicou sua língua antes dele erguer sua boca em um sorriso para
sua filha. ― Às vezes um homem precisa ser objetivo. Mesmo com sua
namorada.
Loren não tinha certeza se era a palavra "objetivo" ou namorada
que não gostava mais. Mas ela manteve a boca fechada, porque este
ainda era seu pai.
― Eu cresci forte, Papai. Talvez isso signifique que eu tenho que
ser dura às vezes também.
Seu papai grunhiu e movimentou sua cabeça.
― Você tem um ponto.
Loren considerou a fonte de seu dilema. Rourke estava ainda de pé
no meio do complexo com seus irmãos. Suas palavras movidas em cima,
mas eram muito baixas para entender. Loren escorou seus pés contra a

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grade de varanda e muito justamente olhou fixamente para eles. Jared


simplesmente levantou uma sobrancelha para ela. Clay a fitou. Ela não se
importou. Loren se obrigou a lançar seus olhares de volta para eles. Se
Rourke queria atirar-se com seus irmãos e usar suas habilidades
psíquicas para ela, ele sabia onde encontrá-la.
― Esse é um bom moço que arranjou.
― Ele não é meu, Papai!
Sean Loren sorriu um sorriso torto no seu temperamento. Ele
piscou para ela antes de agitar um único dedo para ela.
― Você cresceu fora de sua infância muito bem, Lavander. Não vá
ser estúpida agora. Um pouco menos orgulho de você e aquele homem
estaria embrulhado ao redor de seu dedo.
Ela cortaria seu dedo fora primeiro! Loren fitou em seu pai, mas
ele sorriu aquele sorriso doce paternal para ela. Seus dentes juntos
quando Loren sentiu seu temperamento puxar contra a amarra que a
ligava a ele.
As emanações de testosterona estavam indo matá-la com certeza!
Jogando os braços para o ar, Loren voltou para a casa. Rourke e
sua família feliz de predadores poderiam vir encontrá-la. Lançando seu
laptop aberto, ela conectou ao programa de educação de município on
line. Pelo menos seu distintivo
Pelo menos requisitos seu crachá não esbanja uma grande
agressividade. Manter o distintivo de paramédico ativo tomava centenas
de horas contínuas de Educação. No momento presente, Loren estava
agradecida ao município que mudou para treinamento computadorizado
para muitas dessas classes. Entre os fatos médicos e estudos de caso,
ela poderia ignorar seu apelo sexy de seu anfitrião.
Pelo menos temporariamente, de qualquer maneira.

*****

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― Não me faça passar por mentiroso, senhor.


Rourke congelou quando a voz movida de Sean Loren veio de um
canto. O homem mais velho intensificado pela varanda e deu-lhe um
olhar pesado. O fato que o homem aposentado ainda o tratou como
senhor disse que o pai de Loren o respeitava.
― Você tem um problema comigo?
― Não. Como eu disse, eu estou esperando que você não me faça
passar por mentiroso.
Rourke considerou o homem mais velho e o brilho de aprovação que
estava em seus olhos. Rourke não precisava da bênção do homem, mas
mesmo assim bateu-lhe no estômago que foi uma beleza.
A família era a única coisa na vida que um homem tinha
verdadeiramente de seguro. Bem, talvez o amor também.
Estendendo a mão, ele sorriu quando Sean tomou.
― Eu vou tentar não te decepcionar.
As palavras ecoaram dentro de seu crânio quando Rourke
considerou o silêncio de sua casa.
Ele não tinha nenhuma pista do que fazer agora. Seu nariz se
contraiu com um aroma que flutuava no ar. Rourke cheirou novamente e
escutado seu estômago roncar.
A cozinha era iluminada e cheirava gosto de céu. Rourke
perscrutou ao redor um canto da mesma maneira que Loren soltou um
riso prateado. Toby estava equilibrando uma tigela em sua cabeça jovem
desengonçadamente em direção à mesa de jantar. Ele agarrou a tigela
de sua cabeça quando chegou ele e curvou-se profundamente.
― Obrigado. Obrigado. Eu tenho equilibrado tigelas desde que eu
tinha três anos.
― Que você tem! Loren deu outro olhar para o jantar e sorriu
quando pegou o sentimento um pouco familiar de Rourke que se moveu
através de sua mente. Ela girou o achou equilibrado na porta com um
sorriso bastante tolo em seu rosto.
― Eh, ligado no jantar.

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Rourke levantou uma sobrancelha e Loren simplesmente sorriu. Ela


estava muito feliz para se preocupar sobre qualquer coisa hoje à noite.
O sol se pôs e ninguém mais morreu. Estava na hora de contar com
algumas benções.
― Espero que você goste de comida italiana.
Loren girou e curvou para abrir a porta do forno. Um aroma rico
se moveu para fora em uma onda de calor. Bateu-lhe praça no tórax.
Existiam quatro lugares postos na mesa da cozinha. A emoção
ameaçou afogá-lo.
Sua cozinha nunca tinha sido anfitrião para uma ceia de família.
Rourke se debruçou contra a porta quase com medo de se mover e
deteriorar a imagem. Ele não queria que se dissipasse, caso fizesse uma
jogada errada.
― Você vai lavar-se? Toby perscrutou em torno da porta de
geladeira à medida que ele alcançou algo dentro. Loren dobrou dois
panos de prato improvisando um pegador de panela antes de voltar para
trás no forno.
O convite para se juntar a eles foi demais. Rourke entrou na
cozinha e sentiu a rachadura em seu rosto de um ridículo sorriso. Ele
abriu a torneira enquanto Loren e Toby terminavam de pôr a mesa. Sean
entrou e começou a passar a tigela de salada em volta da mesa. Sua
mesa.
Mas no momento era a mesa deles.

*****

― Vamos lá, Campbell, estabelecer em baixo.


O rosto do Loren era uma máscara de ferro. Ela estava até
conseguindo erguer uma parede bastante crua para manter sua mente
escondida. Nada que ele não pudesse atravessar, mas manteve suas
emoções sangrando fora.

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― Eu não tinha nenhuma idéia que o cartão especializado era um


requisito para bombeiros.
Loren riu. As regras de posto de bombeiros diziam que no pôquer o
perdedor lavava a louça. Ela fez um montão de pratos sujos também. Os
lábios firmes de Rourke se contraíram um pouco quando ela olhou-o
sobre as suas cartas.
O calor fluiu através de suas bochechas como ela considerou a
boca dele. O homem pode beijar. Suas bochechas picadas, fazendo-a
morder seu lábio. Ela tinha sido capaz de manter o jantar em um nível
puramente divertido. Mas com seu apetite para comida satisfeito, seu
corpo estava completamente disposto a lembrá-la da substância que ela
se negou a noite anterior.
Os olhos verdes de Rourke ficaram afiados quando ela o sentiu
escovar ligeiramente por sua mente. O limite de fome que os
pensamentos dele deixaram para trás fez os mamilos dela apertarem.
Seu olhar agudo se deteve sobre os indicadores de sua camisa
levantados antes de deixar um sorriso maroto levantar os lábios.
― Chamada. Sua mão golpeou a mão de cartas sobre a mesa em
um movimento acentuado.
Loren gemeu como ela leu as cartas. Os pratos sujos estavam
chamando seu nome.
Ela deixa suas cartas se juntarem as dele quando ela suspirou e
empurrou sua cadeira para trás. Toby riu contente enquanto continuou a
comer. Os olhos de Rourke se tornaram navalhas afiadas quando ele
lançou um olhar de lado para seu filho.
Ele moveu com graça fluida. Loren não ouviu seus pés baterem o
chão, mas o homem estava fora de sua cadeira e a meio caminho através
da mesa antes dela até piscar. Ele capturou seu queixo em um aperto
firme antes daqueles lábios tomarem sua boca com um beijo firme.
Loren ofegou e ele empurrou profundamente em sua boca para um
momento de funda penetração. Sua língua alisou a sua em um movimento
longo antes dele quebrar o contato e levantar-se.

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― O jantar estava delicioso. Eu tenho que ver alguns detalhes


antes de nos deitarmos.
A promessa pura estava escrita em seu rosto. Ele girou para
enfrentar Toby. Loren sentiu seu rosto explodir de calor. Ele beijou-a
na mesa bem na frente do filho e do pai. Levou selvageria a níveis novos.
― Tobias, eu quero que você tome banho e desligue tudo antes de
eu voltar. Você manterá o mesmo horário que o resto de nós de agora
em diante.
― Eu não estou cansado.
― Seu corpo está e é hora de aprender a transformar sua mente.
Rourke parou na porta e fixou em Toby um olhar duro. Seu filho
soltou seu garfo antes de tragar. Rourke levantou uma sobrancelha para
a juventude.
― Sim... Senhor?
― Isto é correto.
Loren empurrou sua cadeira para trás em afronta. Toby bateu em
cima da mesa.
― O jantar foi ótimo, mamãe! Eu preciso desligar o meu sistema e
tomar banho. Amo-te!
O prato do seu filho bateu o contador da cozinha um segundo
antes dele passar sem tocar a porta.
Loren assobiou. Seu pai seguiu Rourke, deixando-a com seu
temperamento. Ela realmente pisou o pé e ganiu quando seu calcanhar nu
bateu no azulejo muito duro.
Porco... Porco... Porco!
Não era justo. A mãe Natureza era uma cadela!
Loren abriu a torneira e começou a esfregar os pratos com toda
força de sua frustração. Por que o homem tinha que estar certo com
tanta freqüência? Devia ter uma lei contra isto. Pelo menos ela devia
ser capaz de parar de corar como uma rainha do baile de formatura.
Mas não! Seu corpo respondia para Rourke até quando ele não
estava tentando seduzi-la. Ela apenas tinha que olhar para ele. Ia além
do rosto ou a cor do cabelo. Atração em todos os seus movimentos.

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A cozinha estava brilhando no momento em que Loren finalmente


ficou sem razões para ficar longe da idéia de ir para a cama. Seu
estômago estava trançado em um laço no momento em que ela tentou
decidir exatamente qual era o seu problema.
Bem, Rourke não retornou e isso era sua preocupação principal. Às
vezes manter aquele homem a vista era bastante confortante. Por outro
lado, o homem tornou-se ousado ao extremo. Se ele estivesse em pé na
frente dela, ela só poderia encontrar-se em sua cama antes de até
mesmo perceber.
Oh, inferno!
Loren lançou o pano de prato em cima da lavadora de roupa e
dirigiu se ao chuveiro. Ela sentiu sua raiva chiar quando ela viu por um
momento Toby já em sua cama.
Empurrando a porta do quarto de lado, Loren entrou. Respirou
fundo até atingir seus ouvidos fazendo-a sacudir a cabeça. O filho dela
estava apagado como uma luz. Estava espantada. Rourke sabia
exatamente sobre o que estava falando.
Bem, talvez ele devesse. Quem melhor para lidar com um gênio que
um psíquico?
Loren parou abruptamente quando ela fez isto em seu banheiro.
Ela virou-se sobre o seu calcanhar e olhou para o quarto. Presa em seus
pensamentos ela caminhou por ele e não percebeu.
O quarto estava vazio. Nem um pedaço único de mobília
remanescente. Seu queixo realmente caiu. Loren agitou sua cabeça, mas
nada mudou. Um som estranho se moveu pelo corredor.
Caminhada atrás em direção à entrada, Loren escutou a casa.
Estava surpreendentemente tranqüilo aqui. Ela estava acostumada a
cidade. Os sentidos se tornaram finamente afinados quando todo o
barulho de fundo foi removido. O chuveiro estava correndo no quarto
principal.
Loren corou novamente.
Ela gemeu quando o calor correu através de seu rosto. Mas ela
simplesmente não podia evitar o sorriso que chegou a seus lábios em

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seguida. Rourke Campbell poderia ser um porco aborrecedor, mas sua


persistência era certamente um caminho para a felicidade. Nenhum
homem já se importou suficiente para preparar uma armadilha para ela.
Examinando seu ombro, Loren olhou para o quarto vazio.
― Você vai tomar um banho frio se você não descer para meu
quarto logo.
Sua voz era um sussurro suave. Loren sentiu seu estômago soltar
um centímetro cheio quando ela olhou para o homem que se debruçou
contra o corredor. Rourke estava na direção oposta de seu quarto. Um
calafrio realmente viajou abaixo por suas costas no momento em que ela
examinou seus olhos.
Ele a estava seguindo agora. A água brilhava por sua pele Loren
deixar os olhos rastrear cada cume do músculo tenso em seu peito. Ele
tinha um par de calças verdes e marrons fadigas. Era isso. Seu
estômago torcido mais uma vez reunido na forma de calor na barriga.
Seu corpo parecia irradiar a agressão à noite. Era como se tivesse
derramado sua imagem civilizada e agora enfrentava o núcleo do
predador. Havia um efeito primitivo reluzindo em seus olhos.
Seus olhos afundaram nos dela quando aquele calafrio percorreu
cada centímetro de sua pele.
Razões fugidas de seus pensamentos. Agora mesmo Loren
simplesmente procurava. Ela queria a força sólida daquele tórax nu
apertado contra ela. A fome estourou dentro dela fazendo sua
freqüência cardíaca dobrar, sua roupa sufocava.
Rourke sentiu seu corpo responder ao dela nos mais primitivo
nível. A sensação foi intensa pela forma como ele considerou Loren. Ele
pegou o rubor em seu rosto e seus lábios de volta enrolados em um
sorriso.
Ela andou para trás em resposta. Rourke lentamente agitou sua
cabeça. A necessidade era dolorosa hoje à noite. A hesitação da parte
dela fez a besta dentro dele ficar com raiva. Rourke se afastou da
parede e fechou a distância. Ela ergueu um pé, mas colocou-o

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firmemente sob o dele um segundo mais tarde. Rourke sentiu o


alargamento das narinas. Sua coragem a fez ainda mais atraente.
Loren não entendia suas emoções. Medo cravado em seu coração.
Ela ofegou e forçou seus pés a permanecerem no lugar. Ela estava sendo
subjugada. Mas ela não era uma covarde.
As mãos mornas em forma de concha em sua mandíbula com o odor
de um macho a cercando. Seus olhos cortando seus pensamentos quando
Rourke diminuiu a distância entre eles a um centímetro.
Era uma distância muito grande. Loren sentiu a fuga de um
pequeno grito de seus lábios quando ela ergueu as mãos para tocá-lo. As
pontas do dedo se tornaram intensamente sensíveis no momento em que
ela traçou a força encerrada em seu corpo.
― Toque-me, Loren.
Sua mão deslizou através de seu tórax, e Rourke sentiu seu sexo
inchar violentamente. Seus mamilos apunhalando sua camisa fazendo
batalha contra o desejo para rasgar o tecido. Mas ele tinha uma
necessidade mais forte hoje à noite. Rourke precisava que ela se rende
para ele.
Sua boca a capturou, fazendo Loren gemer. Seus lábios eram
firmes e determinados. Ele Localizou o contorno de sua boca antes de
uma de suas mãos deslizar para a parte de trás sua cabeça e inclinou-se.
O impulso de sua língua na boca dela enquanto ele pisou em contato com
ela completamente. Ele encontrou a sua língua e acariciou-a com um
golpe profundo.
Deixando cair seu braço oposto, ele pegou sua parte inferior e
apertou-lhe a direção da prova inchada de sua fome. Seus quadris
realmente inclinados para frente quando Loren colocou a língua na sua
com ousadia.
Loren sentiu um calafrio pelo corpo quando ele apertou contra ela.
Ela precisava daquele corpo duro de tantos modos diferentes. Seu sexo
queimando em sua barriga fazendo sua passagem doer para ser
totalmente preenchida. Não era sobre sexo. Foi a necessidade de

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aprofundar a intimidade em todos os níveis que o corpo humano era


capaz.
Sua respiração era áspera quando Rourke ergueu lábios dela.
Loren pegou em seus ombros e tentou erguer seu corpo do chão. Ela
queria ser capturada.
Segura em seus braços e tomada imediatamente. Um grunhido
fundo agitou seu tórax quando Rourke agarrou seus quadris e ajustou o
seu entre eles.
― Aqui mesmo, Loren?
― Sim.
Suas coxas avidamente abertas em convite. Rourke empurrou seu
corpo em direção ao dela e sentiu o calor de seu centro queimando
direto em sua roupa. Sua mão estava quieta trançada em seu cabelo. Ele
virou seu rosto até seus olhos bloqueados.
― Não bom o suficiente. Rourke sentiu seu corpo puxar contra e o
atar prendendo mais de si mesmo. Ele podia cheirar o calor nela. Uma
necessidade selvagem estava subindo dentro dele e ameaçou o topo da
represa que ele construiu com seu orgulho. Um gemido escapou de Loren
quando Rourke esfregou sua ereção contra sua barriga.
― Em minha cama ou não.
Ele enganchado sua mão livre atrás de sua camisa. Um puxão
afiado e os botões dispersos sobre o chão. Seu corpo a bloqueou contra
a parede. O ar da noite acariciava sua pele nua só ligeiramente antes de
seu tórax esfregar contra ela. O contato pele a pele a fez gemer
profundamente, seu corpo freneticamente tentava absorver a força de
seu companheiro. Loren sentiu seus mamilos gritarem em protesto
contra seu sutiã que impedia que a parte mais sensível dos seios o
tocasse.
Sua boca pousou sobre a dela e empurrou os lábios abertos para o
seu beijo. Rourke controlava sua cabeça enquanto ele acariciou-lhe a
língua com a ponta aveludada da sua. Seu equipamento quieto queimando
contra seu corpo quando ela torceu debaixo do beijo duro.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

De repente ele se foi. Loren abriu seus olhos, freneticamente


procurando por seu companheiro.
Seu corpo lamentou a perda de contato direto, mas ele ainda
estava completamente ligado ao seu pensamento. Eles pareciam ter se
unido em uma única idéia de necessidade.
Rourke permaneceu com punhos apertados enquanto ela tentava
focar seus olhos. Ela o achou três passos longes, a assistindo morder
seu lábio inferior para conter seu gemido.
Rourke ofereceu a sua mão para ela.
― Você está vindo para a cama, Loren?
O termo de sua rendição fez seu temperamento aquecer, mas seu
corpo se recusou a escutar o orgulho. Seu perfume se moveu entre eles
fazendo sua passagem se apertar de dor pelo contato que ele estava
recusando. Sua mão aterrissou na dele antes dela até pensar sobre isto.
Rourke escavou fora de seus pés um segundo depois. Seus pés a levaram
através do corredor escuro com um som para fora. Ele estava eufórico.
Seu sangue rugindo por suas orelhas quando Loren se favoreceu em
tocar o tórax nu que ela era embalada.
Ele não a pôs em sua cama. Ao invés Rourke a deixa em seus pés na
frente do colchão king-size. Seus dedos foram brutalmente eficientes
quando ele a despiu. Um fundo estrondo de prazer veio de seu tórax no
momento em que ele descobriu cada centímetro de seu corpo.
Loren não tremeu. Ao invés ela esteve orgulhosamente ante seu olhar
fixo. Ela queria ver aprovação naqueles olhos. Aquelas esmeraldas a
inspecionaram enquanto suas mãos faziam o breve trabalho em suas
calças.
O luar que derramava pela janela o banhou. Loren sentiu o calor do
corpo ainda mais quando ela olhou para ele. Ela estava bem ciente de
como seu corpo macio era comparado ao seu. Seu sexo feminino foi
criado para atenuar a dureza do corpo masculino.
Seus dedos alisaram acima de seu rosto. Loren tremeu quando o
sentiu fechar a distância entre eles. Ela ansiava pelo contato ainda

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havia a mais básica hesitação nascida de seu conhecimento certo de sua


força superior.
― Shhh... ― Rourke dobrou seu corpo ao redor dela. Ele acariciou-
lhe firmemente para trás quando sua pele estremeceu. Não era medo
verdadeiro, reação simplesmente. A resposta feminina alimentando seu
desejo primitivo de dominar.
Inclinando a cabeça para cima, Rourke capturou sua boca. Ele
exigiu a entrada em suas mãos levantadas para complementar seu
abraço. Suas mãos vagaram sobre o peito no momento em que ela deixou
a sua língua se misturar com a dele em uma dança da intimidade.
Suas mãos em concha, sua língua dando estocadas profundas em
sua boca.
Loren estava equilibrada na extremidade da necessidade. Aquele
lugar onde o prazer e a dor se tornaram a mesma sensação. As mãos do
Rourke em sua parte inferior fizeram sua passagem crescer até a mais
faminta possessão.
Aquelas mãos seguraram e levantaram-na quando Loren deixou cair
às coxas abertas. Ele a levantou até que ela estava equilibrada só acima
de seus quadris. Rourke deixou seu beijo terminar quando ele girou e
sentou no fim da cama. Loren ofegou quando a ponta de seu pênis
cutucou as dobras molhadas de seu sexo. Ele suavemente deixou o peso
de seu corpo a empalar.
Seus ombros enormes agitaram. Loren tremeu no momento em que
corpo foi abastecido com o seu. O clímax era iminente ela tentou
agarrar os ombros volumosos como suporte. Sua mão a ergueu quando
ela deixa seus joelhos engancharem em seus quadris. Ele deixou que ela
deslizasse para trás e para baixo por sua extensão, quando Loren
reforçou seu controle sobre seus ombros. Desta vez, ela levantou-se
fora de seu pênis e ele a empurrou de volta para baixo. Seu
comprimento rígido pulsou dentro dela quando Loren subiu e atacou ele
novamente. Ela suspirou de prazer apertado em um nó que apertou com
cada golpe.

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Suas mãos presas em sua parte inferior. Rourke rosnou no


momento em que ele empurrou seu sexo pela sua passagem com
movimentos rápidos. O clímax estourou por sua barriga fazendo seu
grito severamente quando Rourke empurrou muito mais duro nela. Seu
sexo estourou e encheu-a, seus braços amarrados ao corpo dela.
Rourke rolou seu corpo para a cama. Ele estava ainda enterrado
dentro dela. Seus dedos suavemente acariciando seu cabelo para longe
de seu rosto quando ele puxou seu pênis de sua passagem.
Loren engasgou quando ele empurrou-o para dentro dela. Pequenas
ondas de prazer ainda irradiavam a partir do primeiro clímax. Seus
quadris se moveram e empurraram novamente fazendo sua passagem
pulsar com fome renovada. Seus quadris erguidos da mais pura
necessidade de seu toque.
― É isto, Loren, erga para mim ― ele rosnou contra seu pescoço
enquanto seu corpo possuía o dela. Profundamente e completamente,
Loren se lançou no desejo furioso atual que saltava em ambos. Seus
corpos fluindo em uníssono até que sua semente pulsou nela mais uma
vez.

*****

Loren acordou com um sobressalto. Consciência bateu em seu


cérebro. Era como se ela havia esquecido algo importante. Ao invés só
escuridão encontrou seus olhos. O luar era borrifado através da cama.
O brilho prateado da lua mostrou-lhe os montes nus de seus seios. Seus
mamilos estavam macios agora, não frisados. Loren sentiu os olhos se
abrirem com a memória impactada nela. Ela virou sua cabeça para achar
Rourke dormindo a poucos centímetros dela.
O luar banhava seu corpo desnudo, fazendo a forma de lábios em
uma expressão pouco encantadora. Ele parecia com algum deus romano
imortalizado em mármore, o tipo de imagem que inspirou aqueles poetas
e as fantasias femininas.

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A ascensão e queda profunda do seu peito a fizeram suspirar. Ele


era muito homem. Ela pegou o odor de sua pele quando ela deixa seus
olhos vagarem acima de seu rosto. Relaxado no sono, ele lembrou a ela
do homem brincalhão que a enrolou em um cobertor duas noites atrás. A
dor enfadonha entre suas coxas causou um calafrio que viajou através
da pele dela. Existia um lado brincalhão nele, ainda que ele fosse, em
seu centro, um homem endurecido.
Loren olhou de volta através de seu próprio corpo para ver o
desenho de seus mamilos em uma pequena e apertada protuberância. Se
ela gostava ou não disto, a determinação severa de Rourke exercia
sobre seu corpo despertou-a. Talvez existisse uma parte sua que
precisava ser perseguida. Ela nunca tinha dado a idéia de dominação
muita consideração antes.
Loren se sentiu exposto deitada ali. Ambos estavam em suas
costas, nus como recém-nascidos.
Calor irradiado do corpo grande de Rourke, então ela não acordou
devido ao frio. Rourke teve um braço em cima acima de sua cabeça com
a mão debaixo de seu travesseiro.
Loren entregou-se em um outro olhar sobre o seu corpo
adormecido. Para o momento ela não tinha que se preocupar sobre ele a
pegar. Seu peito deu lugar ao abdômen contraído. Seu equipamento
estava contra o seu baixo ventre. Mesmo mole, a arma era grande.
O calor retornou ao seu rosto fazendo ela aperta seus lábios em
uma linha apertada de frustração.
O modo que seu corpo respondeu estava enfurecendo. O fato que
Rourke podia sentir fez isto pior. Ela precisou de um pouco de espaço a
partir dos limites sufocantes de seu quarto.
Ela já estava na extremidade da cama. Loren moveu suas pernas
de forma que seus joelhos podiam se curvar. Ela enrolou seu corpo
suavemente até que ela estava sentando na extremidade do colchão.
Seus dedões do pé tocaram o chão de madeira.
Uma faixa de aço sólido cercou sua cintura e a empurrou para
trás. Loren caiu de volta na cama em uma confusão de membros. Seu

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cabelo caindo acima de seus olhos quando ela passou por cima de Rourke
e para o outro lado de seu corpo.
― Você devia ter me dito que você prefere o lado esquerdo da
cama, querida.
Loren freneticamente empurrou seu cabelo fora de seus olhos,
mesmo podendo ver não ajudou.
Rourke a tinha a seu lado quando ele esticou seu corpo sólido atrás
dela. Suas pernas emaranhadas com as suas enquanto seu braço
permanecia ao redor de sua cintura. Sua mão direita apareceu e
mergulhou sob o travesseiro. O luar cintilou sobre uma pistola de grosso
calibre, que Rourke levou acima de seu corpo. A cama deslocou quando
ele colocou a arma ao seu alcance antes de ligar o corpo dela ao seu
peito com o braço. Sua mão viajou até seu torso levemente em concha
até seu peito. O braço deslocado para debaixo do travesseiro com a sua
respiração batendo em seu pescoço.
Ela estava absolutamente imóvel. Loren passou suas pernas
enquanto procurava por alguns centímetros de seu comprimento.
Aqueles membros musculosos seguidos e prendeu seus tornozelos entre
eles. Ela girou, mas seu domínio não permitiu sequer um centímetro de
espaço entre eles. Os dedos alisaram seu peito suavemente
massageando o globo tenro, fazendo ondulações pequenas de prazer
fechar junto de suas terminações nervosas.
Loren torceu longe de seus quadris enquanto ele se aninhava até
contra o seu fundo. Seu sexo não era suave mais. O comprimento de seu
pênis estava aquecendo e endurecendo contra sua parte inferior.
Rourke grunhiu em sua orelha quando ela conseguiu se afastar de sua
ereção.
Seus lábios apareceram ao longo da coluna de sua garganta. Ele
apertou um beijo em sua pele antes de suavemente chupar junto ao seu
pescoço. Ele se debruçou acima dela com sua boca beliscando em
direção ao lugar onde sua veia jugular pulsava e traiu sua alta
freqüência cardíaca. Seus lábios suavemente acariciaram a veia
pulsante.

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― Eu podia me acostumar a ter você me despertando. ― Rourke


subiu em um cotovelo enquanto chupava seu pescoço novamente. Seus
quadris se movem para trás em contato com o seu fundo. Desta vez ele
estava na metade sobre ela e empurrou seus quadris para a cama. Um
gemido pequeno escapado seus lábios quando o comprimento de sua
ereção apertou em sua vagina. Sua passagem estourou com o calor
quando ela absorveu o comprimento duro de seu pênis muito perto da
entrada de seu corpo.
Rourke rosnou, enquanto ela continuava a tentar fugir dele. Isso
incomodava tão completamente. Mas ele não era louco. Em vez disso,
Rourke sentiu o aumento da necessidade se derramar sobre seus
sentidos até que nada mais importava só dominar seu corpo. Liberando
seu peito, ele arrastou os dedos em sua barriga até encontrar as dobras
de seu sexo. Seus quadris se agitaram quando ele mandou um dedo
firme para os tecidos delicados. O fluido imediatamente facilitou sua
entrada fazendo Rourke gemer.
Loren ofegante, mas seus pulmões não pareciam ser capazes de
tirar do ar o suficiente em seu peito. Ela fez o tórax subir um pouco
arquejante quando Rourke achou o nó sensível escondido no topo do
sexo dela. A ponta do seu dedo esfregou sobre ele fazendo seu quadril
estremecer. Seu quadril realmente subiu para permitir o acesso de sua
ereção em seu corpo.
― Hmm... sinta-se livre para me acordar a cada hora.
Seu dedo apertou sobre sua protuberância em resposta. Loren
sentiu o deslizamento espesso de fluido dentro de sua passagem. Ela
estava impotente para prevenir sua vagina de subir novamente.
Buscando fora a penetração que seu corpo almejava.
Rourke suspirou profundamente. Ele soltou outro beijo sobre seu
pescoço antes de começar a esfregar sua protuberância com velocidade
crescente. A onda de prazer em sua barriga quando Loren encontrou
seu corpo posicionado na extremidade de sua liberação. Rourke não a
concedeu à pressão ou velocidade que ela precisava. Ao contrário, ela se
contorceu na fronteira da dor, seu corpo pedia para a liberação.

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― Rourke!
― Rourke, o que?
Seu dedo nunca parou. Aquela ereção espessa pulsando contra as
bochechas de seu bumbum fazendo a fome aguda.
― Por favor. ― Ela sussurrou a palavra, a paixão mudou ao longo
de sua corrente sanguínea como uma droga, puxando-a ainda em euforia.
Rourke usou a coxa para abrir a sua. Seu quadril se ergueu quando ele
suavemente começou a esfregar com prazer a protuberância novamente.
As paredes agarraram seu pau quando ele empurrou profundamente
dentro dela. Ele ouviu seu próprio grito áspero no momento em que ele
puxou e empurrou para frente novamente.
Abrindo seus olhos, Rourke olhou fixamente para a caixa de
preservativos que estava na mesa do lado da cama.
O animal dentro dele rosnou quando ele empurrou em seu corpo
novamente. Ele se recusou a tolerar até a mais fina das barreiras. Ele
não queria vestir um preservativo... sempre.
Rourke queria sepultar seu corpo no dela mais e mais até que ela
lhe deixasse seco.
Ele segurou-a absolutamente imóvel. Loren simplesmente agarrou
o lençol quando o impulso do corpo se retirou. Seu dedo apertou sobre
sua protuberância quando seu corpo empalou o dela. Isto era severo e
básico, mas completamente satisfatória com a parte mais escura da
noite em torno deles.
Seu grito fez Rourke sucumbir para suas necessidades mais
básicas. Ele ergueu seus quadris e bateu em seu corpo enquanto ela
gritava em êxtase. Seu corpo brutalmente agarrou seu membro quando
ele empurrou profundamente nela. Um rosnar selvagem saiu de sua
garganta no momento em que ele pressionou sua semente tão no fundo
no corpo dela quanto ele podia.
O sono imediatamente tentado tragá-la. Loren sentiu isto a puxar para
baixo em seu relaxamento, quando Rourke apertou-lhe sobre as costas.
Sua boca capturou a dela em um beijo profundo que exigiu uma

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resposta. Seu corpo se rendendo para seu quando ela agarrou os ombros
que estavam acima dela.
― Deixe minha cama, Loren, e eu seguirei você. Não me teste,
querida, porque eu não dou a mínima para quem me assiste te levar. ―
Ela tremeu ligeiramente e Rourke passou os dedos gentis junto sua
bochecha. ― Minha arma de fogo é quente e não agarro isto a menos
que eu não possa fazer eu mesmo.
Ela tremeu novamente quando Rourke girou sua cabeça sobre seu
tórax. Ele lacrou seu corpo ao longo do dela enquanto ela tentava
recuperar seus pensamentos. Ele empurrou em sua mente e firmemente
se recusou a deixar seu retiro em sua personalidade privada.
Rourke amaldiçoou suavemente quando se aprofundou no sono. Ele
estava duro novamente quando as palavras do seu irmão flutuaram por
sua memória.
Intenso? Inferno. Uma palavra possivelmente não podia descrever
isto.

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CAPÍTULO DOZE

― Tobias, fique de pé e se prepare para o exercício matutino.


Calção, camiseta e tênis. Estar à frente em dez minutos.
Rourke foi ao fundo do corredor, em frente à sala de Toby, mas
Loren empurrou para fora de seu sono. Ela estava empacotada na cama
como uma criança. Ela empurrou o rosto consolador, mas Rourke se
inclinou sobre ela, um segundo depois.
― Bom dia, querida. Suas mãos caíram sobre o acolchoado. O
tecido chamou apertado, de forma eficiente interceptação Loren na
cama. Os olhos de Rourke inspecionado-a com movimentos afiados antes
de um sorriso maroto surgiu em seu rosto.
Seus lábios estavam exigindo enquanto Loren se contorcia contra
a cama novamente. Sua língua localizou o contorno de seus lábios
fechados antes de uma mão lançar o acolchoado e capturou seu queixo.
Rourke usou seu dedo polegar para puxar sua mandíbula abrindo para um
beijo mais fundo. Um pequeno gemido de derrota escapou de sua
garganta quando seus lábios começaram a responder ao beijo.
― Volte para dormir. Você não vai correr hoje.
― O inferno, que eu não sou! Seu temperamento acendeu quando
Rourke simplesmente olhou para ela com aprazível diversão. Ele se
sentou de volta no momento em que Loren deu um empurrão brutal nas
cobertas. ― Eu fiz isto pela Torre, amigo, apesar de todo porco de
chauvinista que disse que uma mulher não podia continuar.
Loren lançou seu corpo para fora da cama e congelou a parte
inferior do corpo gritando de dor. Seus dentes bateram junto para
conter seu grito.
Rourke ergueu seu queixo com uma de suas mãos enormes. Ele
teve seu rosto cuidadosamente controlado em uma máscara

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inexpressiva. Mas seus olhos estavam acesos com prazer. Loren ergueu
o punho com a explosão de seu temperamento.
Ele pegou o golpe e sorriu para ela. Rourke mandou uma piscadela
brincalhona, antes dele se levantar. Suas mãos ajustando a cintura
antes que ele pegasse algo atrás dele na cômoda. Voltou para ver a
pistola antes de colocá-la na parte de trás da calça.
― Se você quiser ser útil, você pode fazer o café da manhã. Eu
tenho uma droga de um apetite esta manhã.
Loren quase gritou. Ela estava certa de que seus olhos pulariam
fora de sua cabeça. Ao invés ela congelou quando ouviu Toby passar pelo
corredor. Seu temperamento se transformou em embaraço que ela
freneticamente escondeu atrás das cobertas para cobrir o corpo
desnudo. Rourke fechou a porta antes que seu filho desse um único
passo para o corredor.
Loren lançou um travesseiro na porta fechada. Seu míssil deixou
muito a desejar. Bateu no painel de madeira com um leve barulho antes
de deslizar para o chão. Muito insatisfatório.
Um gemido de frustração ecoou em torno do quarto. Loren
esmurrou a coberta algum tempo antes dela forçar seu corpo a
levantar. Uma câimbra pequena serpenteou pelo abdômen por ela a
medida que ela caminhava em direção ao banheiro. Loren silvou em
resposta.
Ela nunca tinha estado dolorida depois de sexo! Nem mesmo em
sua noite do casamento. O calor inundou suas bochechas enquanto ela a
para o chuveiro. O que ela e Rourke tinham feito simplesmente não era
o mesmo tipo de sexo que ela teve com seu marido.
Rourke a cercou. Ele era a alegria que rasgava abaixo cada e toda
defesa que ela já erguera para prevenir seu corpo de favorecer sua
natureza sexual.
Loren enfiou sua cabeça debaixo do chuveiro e suspirou. A
confusão era seu real problema. Ela já tinha passado da idade de
precisar de permissão para ter um amante. Talvez se fosse só o ato

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físico o conteúdo. Ao invés emoções estavam florescendo, com cada


movimento feito Rourke.
Seu exterior civilizado camuflado de um núcleo de agressão pura.
Rourke Campbell iria conseguir o que queria. Ele não era um homem que
compreendia a derrota.
Aquele pensamento assusta-a dos pés a cabeça. Loren puxou os
lençóis livre da cama antes de ir para a máquina de lavar. A única coisa
que ela sabia com certeza era Rourke não era um homem normal. Seus
olhos captaram a luz da manhã, uma vez que iluminou a sentinela de
plantão. A memória lembrou a ela que Rourke tinha sua pistola na cama
com ele. Quente. De alguma forma, ela não conseguiu realmente pensar
sobre o seu lado mais duro. Mas o homem dormiu com uma arma
carregada e sua casa estava cercada por sentinelas armados. Devia
estar incomodado, talvez até com medo dela. Loren sacudiu a cabeça.
Rourke inspirava toda uma gama de sentimentos, mas medo não era um
deles.
Ela estava absolutamente segura que ele nunca a prejudicaria
fisicamente.
Ela não conseguia controlar seu corpo. Rourke conquistou com
determinação firme e era perfeitamente possível que seu coração fosse
sua conquista final.
A certeza de sua separação próxima fez um destino pior que a
morte.
― Você realmente está cozinhando para meu irmão?
Clay Campbell estava debruçando contra o balcão e a assistia com
olhos escuros.
O homem parecia ter estado lá por horas. Seu corpo estava
completamente relaxado quando ele olhou fixamente para ela. Loren só
sabia que ele deveria ter aparecido nos últimos dois minutos.
Ser presa a capacidade de Rourke para brincar com ela era uma
coisa. Sua família era outra. Loren mandou toalha de prato fechando em
direção Clay. Ela segurou na extremidade distante dele. Ele
imediatamente levantou a mão para desviar seu ataque. Um estalido de

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seu pulso empurrou a toalha atrás e o fim molhado estalado alto em sua
palma aberta.
Clay rosnou para ela. Loren sacudiu a cabeça e virou-se para
enfrentá-lo completamente.
― Você deve ter me confundido com alguém do sexo feminino que
iria ficar impressionada com o soldado da fortuna, a imagem do homem
selvagem.
― Eu assusto a maior parte deles. ― Ele levantou um dedo para
ela. ― Para a morte.
Loren simplesmente ergueu suas mãos no ar. Ela conhecia o tipo de
Clay - orgulhoso de bordas ásperas. Eles faziam grandes graus para
parecerem selvagens.
― Mas não você? Uma risada seca veio do homem quando Loren
girou suas costas para ele e foi agitar o café da manhã.
― Desculpe desapontar você. Por que você não vai polir sua arma
de fogo e mastiga algumas balas?
Ele riu e moveu até que ele estava apoiado no balcão próximo a ela.
Loren rolou seus olhos quando ele tentou olhar fixamente abaixo.
― Não me diga que você está liberando um pouco de tempo para a
refeição familiar?
Ele grunhiu antes de cruzar seus braços acima de seu tórax. Seus
olhos mudaram quando ela olhou para o que ela estava cozinhando na
panela.
― Eu prefiro minha carne fresca. Nada tão bom quanto uma
refeição que você pegou com suas próprias mãos.
O homem realmente apontou o facão amarrado na coxa. Mas a
ação não foi uma tentativa de intimidação. Era apenas uma luz de
manejo da arma do punho. Loren não tinha certeza se Clay notou que ele
fez isso.
― Diga-me uma coisa, Clay. Se eu agir como eu estou
impressionado, você vai embora?
Loren assistiu ele enrolar de volta seus lábios em resposta. Ela
desligou o fogo e andou para verificar o forno.

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― Eu podia fazer uma tentativa de rir ou tremer ou qualquer outra


coisa menininha.
― Você parece poderosamente doméstica para toda a sua
conversa dura.
― Não é conversa dura. Eu só sei seu tipo, e bombeiros têm que
comer também.
― Você não tem nenhuma idéia que tipo de homem eu sou.
Loren girou e dobrou seus próprios braços através de seu tórax.
― Sim eu faço. Você é o tipo de homem que prefere sangrar a
morte que deixar um médico prevenir isto de acontecer. Seu tipo
saltará de uma ambulância em movimento se você puder e as
conseqüências que se dane. Você é o tipo de homem que iria considerar
sessão através de uma produção ao vivo de Annie como a pior tortura
que se possa imaginar.
Clay jogou a cabeça para trás e rugiu com diversão. Sacudiu os
ombros como a cozinha encheu com o som do riso macho puro. Seus
olhos faiscavam de humor quando ele olhou para ela.
― Eu gosto de você.
― Agora eu tenho medo de você.
O homem fixou nela o olhar penetrante que via até demais.
― Na verdade, você não está com medo de mim, no mínimo.
Clay estava sóbrio e Loren assistiu o riso suavizar seu rosto.
― Uma pena, porque eu nunca caço.
Loren ergueu sua sobrancelha em descrença. Clay simplesmente
não golpeá-la como o tipo de homem que se preocupa muito com todos os
limites. Se ele quisesse alguma coisa, ele faria o seu melhor para trazer
em sua morte.
― Pelo menos, não de um de meus irmãos.
― Eu comprarei isto.
― Bom. Isso fará este um lote inteiro mais fácil.
A voz de Clay cruzou perigosamente baixa. Loren levantou sua
cabeça para assistir o modo que seus olhos escureceram em floresta do
mais fundo verde. Ela sentiu a primeira onda de contato bater em sua

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cabeça, mesmo com a distância entre eles. A dor cortando nela de


assalto.
Loren forçou seus pés a ficarem no lugar quando Clay começou a
fechar a distância.
A precisão de sua mente era hipnotizante. A dor queimou mais
fundo a cada passo que ela encontrou sua mente aberta sendo colocada
para ele ver, cada detalhe do que estava exposto.
Uma parede sólida de repente bloqueou Clay fora de sua mente.
Loren freneticamente atraiu respirações profundas quando a sua visão
tornou-se um redemoinho de cores. Sua visão voltou a mostrar sua volta
Rourke quando ele estava em frente a ela.
― Afasta-te dela, Clay.
Loren andou de volta para Rourke. Ela nunca tinha ouvido o som
tão completamente letal antes.
― Este afeta todo homem na montanha, Rourke, não só sua
unidade. O fato de que ela é sua mulher, é necessário ter a certeza.
― A única coisa você tem direito, Clay, é o fato que Loren
pertence a mim. Rourke avançado para seu irmão quando seu corpo
desenhou tão tenso quanto um arco. A ira fez seus movimentos afiados.
― E eu não compartilho.
― Você compartilha esta montanha.
Jared Campbell foi tão mortal como grave seus dois irmãos. Ele
apareceu na entrada quando Rourke girou para manter ambos os homens
em seu campo de visão.
Tendo Rourke dominando-a era uma coisa. Loren encontrou-se
despreparada para lidar com ele, protegendo-a. Produziu emoções
tenras que a fizeram considerar mais fundo.
Ao invés ela enfrentou seus irmãos.
― Então, vocês estão dizendo que todo homem que presta serviço
em sua montanha acredita em suas habilidades psíquicas
completamente?
Jared Campbell deslocou seu olhar penetrante para inspecionar
seu rosto.

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― O que exatamente você quer dizer com isso?


Loren encolheu os ombros quando ela pegou Rourke e Clay
assistindo ela também.
― Só perguntando se você está realmente interessado nesta coisa
de mente por vocês mesmos. O que os três de você dizem não vale muito
se seus homens não acreditarem no paranormal.
Os irmãos de Rourke grunhiram, mas Loren não estava interessado
em sua resposta. Seus olhos estavam colados em Rourke com seus olhos
a considerar. Ela sentiu o toque muito distinto de sua mente através da
sua, mas não era doloroso. Ao invés Loren simplesmente relaxou com a
sensação com que já estava familiarizada. Sua memória estava cheia de
dor, mas este era Rourke e Loren sabia que ele não iria machucá-la.
Ela não resistiu. Rourke olhou para a luz dos olhos verdes que lhe
permitiu acesso total aos seus pensamentos. Ele poderia ter forçado a
ligação a despeito de qualquer resistência por parte dela, mas Loren
acabou cedendo. Confiança. Aquela palavra surgiu entre eles quando
Rourke lentamente grunhiu .
― Eu disse a você dois, ninguém vai sondar Loren para qualquer
coisa. ― Rourke girou para olhar para Jared. ― Seja um bom camarada
e leva Clay para um passeio. Você lembra como é quando você precisa um
pouco de privacidade.
Era uma declaração completamente pública de propriedade. Loren
sentiu o calor sangrar em seu cheques, mas seu temperamento não
apareceu. Jared Campbell inspecionou seu rosto antes de o homem
muito deliberadamente sorrir para ela.
― Sim, eu sei o que você quer dizer, Rourke.
― Bem, eu não faço. ― Clay fitou ela por cima dos ombros de
Rourke. Era altamente evidente no rosto do homem que ele não tinha
muito prazer na mudança de planos. ― Uma mulher é um mulher, elas
todas têm as mesmas partes. Uma ou outra, não importa.
Loren riu. Os três homens olharam para ela como se ela tivesse
perdido a cabeça. Ela inclinou-se todo o caminho de volta para o balcão
e olhou para Clay.

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― Falou como um verdadeiro selvagem. Talvez você devesse se


aplicar e ser um astronauta, você poderia ir para a terra em um planeta
primitivo e faça você mesmo em casa.
― Existem bastantes mulheres como eu aqui mesmo na Terra.
Você há pouco não os pode ver por esses óculos rosa.
― Eu gosto de minhas sombras rosadas. De fato, eu os deslizo
toda vez que eu consigo uma folga e posso deixar de lado o lado feio da
realidade atrás de mim. Loren decidiu que tinha acabado com a coisa
inteira.
Ela se afastou do balcão e caminhou direito ao redor de Rourke.
Clay Campbell imediatamente abandonada sua posição preguiçosa quando
ela o enfrentou.
― Tire tudo que você quiser ou sai do meu rosto.
Os dedos enrolados de Rourke ao redor de seus bíceps e Loren
teve um momento de brilho para ele. Seus olhos entraram em choque
com o dela antes de ela devolver claramente sua atenção de volta para
Clay.
O canto de boca erguida de Clay. Seus olhos chateados em seu
crânio, fazendo sua cabeça doer, mas Loren forçou seu corpo para
permanecer no lugar. Ele não empurrou em sua mente, entretanto. Ao
invés ele considerou sua vontade descarada para suportar sua sondagem
mental.
― Talvez eu devesse reconsiderar minha posição em caça furtiva.
Jared rido da entrada quando Clay mandou a ela um sorriso. Loren
rolou seus olhos quando ela escorou suas mãos sobre seus quadris. Um
sorriso bastante mal ergueu sua boca quando ela olhou atrás de Clay.
― Se destino tem qualquer sensação de justiça, você se pela filha
de um pregador de Amish.

*****

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

― Você precisa de um cochilo.


Loren saltou. Suas coxas bateram na mesa baixa que ela estava
usando como escrivaninha no escritório de Rourke. Seu laptop de peso
leve escorregou através da superfície lisa de madeira a tornando
frenética para agarrar a coisa antes de ir para o chão.
― Eu estou bem.
― Realmente, mãe, você parece com morte requentada. Toby olhou
para ela de seu ninho de cabos de computador e material impresso.
― Nossa, obrigado.
Toby lançou um sorriso antes de voltar para seu trabalho. Loren
balançou sua cabeça antes de tentar resgatar seu laptop sua posição
precária.
Uma mão grande caiu sobre o topo da unidade e agarrou-o
fechado. O computador se desligou imediatamente.
Sua cadeira foi derrapando para trás de um chute bem colocado.
Loren levantou sua cabeça para ter seu pulso capturou e puxado. Seu
corpo foi caindo adiante. Rourke curvou e pegou-a acima de seu ombro.
Empurrou-se para cima sobre as pernas poderosas em meio segundo.
― Ponha-me no chão!
Ele fez. Direito no centro de sua cama. Loren saltou no colchão
espesso e sacudido seu corpo até o brilho de Rourke. Uma onda de dor
escolhe aquele momento para serpentear por seu crânio. Ela tinha
lutado contra enxaqueca o dia todo. Claramente, salto não era algo que
se misturava com enxaqueca muito bem.
Duas mãos quentes apareceram em ambos os lados da cabeça. Os
dedos de Rourke suavemente viraram o seu rosto para cima quando ele
se inclinou para examinar seus olhos. Ele estava em suas coxas entre
seus joelhos na cama quando ele trouxe seu nível de olho para o seu. Sua
mente roçou no mais leve dos contatos. Outra onda de dor tentou
dividir seu cérebro ao meio.
― Clay é muito cego.
― O que quer dizer? Esta foi a maneira cuidadosa que Loren achou
que poderia fazer perguntas que tinham deixado de ser formuladas. Se

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Rourke estava indo jogar em torno de sua cabeça, ela tinha o direito de
saber que tipo de psíquico ele era. As conseqüências podiam ir
diretamente para inferno. Era sua cabeça afinal.
Rourke esfregou as têmporas novamente, seus olhos verdes
destinadas a sua pergunta para ele. A tentação de responder apenas ela
era grossa. Seria muito fácil para compartilhar a parte de si que nunca
tinha sido capaz de expor a ninguém fora da sua própria família.
O rosto de Loren estava da mesma cor da neve fresca. Círculos
escuros tocando seus olhos. Dor esculpindo linhas fundas ao redor sua
boca quando ela obstinadamente se recusou a dobrar-se sob a tensão.
Sua força bateu direto no intestino. Uma onda quente de desejo
realmente varreu-o quando ele considerou quanta força havia
embrulhada dentro de seu corpo. Isto o apelo que deu uma forma
civilizada ele não podia explicar. Tudo que ele queria fazer era a rolar
sobre suas costas e ser o companheiro dela até que sua barriga
inchasse com sua criança.
Primitivo, severo, Rourke realmente não se importava. Ele gastou
sua vida inteira investigando a mente humana. Emoções raramente
faziam sentido. A honestidade viva era o sentimento mais verdadeiro da
pessoa.
Você não podia disfarçá-los.
Loren estava vestindo apenas o par de shorts de corrida
novamente. A luxúria afundou suas presas nele com o perfume de seu
sexo se movendo até seu nariz. O calor aumentou dentro dele até que
Rourke não estava certo se existia qualquer coisa que importou mais que
se conectar a carne doce na frente dele.
Seus olhos alargados com a luxúria que correu através do seu
vínculo. Uma respiração funda estremeceu fora de seu tórax quando a
ponta de sua língua apareceu entre seus lábios. Assistindo sua lambida
através do lábio inferior era muito tentador. Rourke apertou seus
braços sobre a cabeça e inclinou-se para capturar a sua boca com a
dele.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Era simplesmente o correto. Loren ofegou e abriu sua boca para


ele. Seu gosto rodou ao redor de sua boca quando seu desejo flutuou em
uma onda espessa por sua mente. Era a maior experiência erótica de sua
vida. Seu corpo ganhou vida com a intimidade que surgiu em seu
primeiro pensamento. Loren sentiu a necessidade pulsando através de
seu cérebro, seu corpo protestou contra a distância entre eles. Ela
enviou-lhe as mãos para dar um puxão na camisa. Pequenos sons de
frustração bateram em suas orelhas quando a camisa verde e marrom
resistiu a seus esforços de alcançar sua pele nua.
Rourke puxou os lábios separando-os quando Loren gemeu. Ele
levantou e fez trabalho com sua roupa. Seu corpo precisava de
liberdade. A roupa o enfureceu quando suas narinas puderam
claramente sentir o cheiro do calor de Loren.
Loren realmente ronronou com satisfação quando deitou suas mãos
seu tórax recém descoberto. A força surpreendente de seu corpo fez
seu murmúrio ser de satisfação. Ela localizou o cume de músculos na
frente e se inclinou adiante para inalar seu odor. A necessita evoluiu
através de seu sangue quando ela encheu seus pulmões com o seu calor.
Seus dedos acharam um mamilo plano. Loren sorriu ao rolar a ponta
entre seus dedos. Ela se levantou sobre seus dedões do pé para pegar o
mamilo entre seus lábios.
Rourke em concha no fundo de sua cabeça, ele rosnou levemente.
Loren chupou a protuberância em sua boca antes de enviar sua língua
para sacudir acima de seu cume. Ela estava louca pelo gosto dele. Ele
encheu sua mente e ela desesperadamente precisava de sua carne para
ser juntar apenas com a força.
O som metálico de seu zíper sendo abaixado golpe suas orelhas.
Loren abriu seus olhos e assistiu seu órgão surgir em sua visão. Olhando
para seu pênis nu não era lascivo, ela simplesmente precisava ver a
prova de seu desejo na maneira mais básica. Seu equipamento estava
duro e inchado quando Rourke empurrou suas calças abaixo de suas
pernas. Loren suportou a separação de seu corpo enquanto ele retirava
o artigo de vestuário.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Eles nunca fizeram amor em plena luz antes. Loren decidiu que ela
tinha estado se enganando. Não importa o quão incrível seu corpo
parecia banhado em luar, a luz da tarde era muito melhor. Seus olhos
viajaram abaixo de seu tórax para o impulso brusco de seu sexo.
Num impulso, Loren chegou para ele e seus dedos enrolados em
torno do seu comprimento.
A respiração dura presa em sua garganta fazendo-a mais ousada.
Loren deslizou sua mão em direção a cabeça da sua arma, sua confiança
cresceu. As mãos de Rourke estavam cerradas em punhos quando ela
pegou a cabeça na palma da mão e moveu a mão para trás para baixo em
sua extensão. As veias em seus braços se destacaram como trabalhou a
mão para cima e sobre a cabeça novamente. A autoconfiança subiu por
ela, mas mais importante Loren sorriu quando sentiu o puro prazer vindo
da mente de Rourke.
Aquele prazer a autorizou. Loren deslizou para seus joelhos e
suavemente levou a língua em direção a seu pênis. Suas mãos
emaranhadas em seu cabelo quando ela experimentou com sua técnica.
Tendo a mente ele dentro dela aumentou sua parte do prazer, mais
calor resultou de suas ações.
Sua respiração pegou como Loren claramente sentiu a
extremidade de seu controle se dissipando. Levantou-se ligeiramente e
capturou a cabeça do seu sexo completamente em sua boca. Loren
deixou a língua se mover em torno da sua largura enquanto seus dedos
acariciavam o comprimento. Seus dedos embreados em seu cabelo
quando seus quadris empurraram.
― Loren... Pare...
Ela não o fez e Loren considerou o prazer que estoura através de
suas mentes unidas.
Rourke tinha passado da capacidade de pensar. O prazer cresceu
acima de seu corpo à medida que ela aumentou sua atenção para seu
sexo. Seus quadris empurraram adiante quando ele começou a esvaziar
sua semente em sua boca. O prazer explodiu em sua mente em séries
puras de sensação.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

― Cristo Querido, Loren.


Rourke arrancou fora de seus joelhos como se ela fosse uma
criança. Sua camiseta foi para direto por sua cabeça antes dele apertá-
la firmemente contra o peito. Seus lábios suavemente beliscaram o
lugar onde seu pescoço se conectava com seu corpo, fazendo explodir
de prazer no local.
Loren deixa um encantador ronronar deixar sua boca.
Suas costas estavam suavemente colocadas sobre a cama antes de
Rourke vir para o lado dela. Seus olhos ainda estavam vidrados com
prazer fazendo-a sorrir.
― Eu nunca percebi que a capacidade paranormal podia ter tais
benefícios pessoais.
― Loren, você sabe o que significa saber demais?
A nota séria em sua voz a aborreceu. Loren assistiu seu rosto
fixar em uma profunda carranca. Ela agarrou o lado de seu rosto e
deixou seus dedos tocarem a pele morna. Loren forçou a mente a ficar
aberta enquanto ela se recusava a perder a intimidade que
compartilhavam.
― A única coisa eu sei com certeza é que eu não quero pensar além
do que eu sinto neste momento. Faça amor comigo, Rourke.
A compreensão da sua própria necessidade deu calafrios em
Loren. Ela completamente desnudou sua alma para ele e os segundos
rastejavam enquanto ele a inspecionou com seus olhos a fazendo tremer
de medo. A forma mais verdadeira de emoção filtrada através de sua
mente enquanto ela considerava ser rejeitada. O sexo não seria
suficiente. Ela precisava dele para ficar junto com seus pensamentos
quando a onda de prazer corresse por sua carne. Vivê-la de sua mente
tinha sido muito feliz para ela aceitar algo menos.
Suas palavras bateram em Rourke com força letal. A intimidade
era uma palavra que ele nunca iria realmente tinha entendido o
significado até que aquele momento. Sua necessidade sangrava por sua
mente enquanto ele absorvia o desejo que queimava cada centímetro de
seu corpo. Isso tudo misturado em uma combinação que era explosiva.

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Ele pegou o lado de seu rosto quando abaixou sua cabeça até que meros
milímetros separavam seus lábios. Sua respiração misturava-se
enquanto observava as meninas de seus olhos dilatarem-se com prazer.
― Eu achei que você nunca pediria mel.
Seu beijo não foi duro. Ao invés era profundo. Loren deixou
coincidir com a sua boca guiando seu impulso em direção a língua dela.
Ele alisou o comprimento de sua língua, fazendo seu gemido enquanto o
desejo agarrou seu corpo. Ela precisou de tantas coisas naquele
momento. Loren trançou em direção a seu corpo com sua pele exigido
ser tocada.
Rourke a apertou de volta. Suas mãos capturaram um seio e ele
enviou seus lábios abaixo pela coluna de sua garganta. Loren ergueu seu
queixo para presenteá-lo com a pele mais sensível. Seus lábios estavam
quentes quando eles lamberam e mordiscaram abaixo em direção aos
seus ombros. Uma mão achou suas costas quando ele se debruçou acima
de seu corpo. Loren avidamente enfiou seus dedos pelo cabelo
encaracolado que cobria sua pele.
Lábios mornos fechados acima do cume de seu seio pelo tecido de
seu sutiã. Loren curvou suas costas para oferecer isto para ele. Rourke
a recompensou com um afundar de contato.
A ponta aveludada de sua língua esfregando através de seu
mamilo. Ondas de prazer viajaram através de seu corpo até que
alcançaram sua barriga. Uma mão firme alisou sua pele ao longo do
mesmo caminho. Sua mão acariciando sobre sua barriga enquanto seus
lábios se moviam para o seio oposto.
Rourke escutou os sons minúsculos de prazer que vinham de Loren.
Ligados entre si com seus pensamentos, ele sentiu o desejo montando
tão severamente quanto tinha sido quando ele a levou para o quarto. O
perfume de seu centro mais fundo encheu suas narinas quando ele
aplicou sua língua em seu mamilo.
Rourke puxou o short para baixo das pernas. Loren riu quando ele
levantou-se em um cotovelo e os jogou em toda a sala. Um sorriso
brincalhão apareceu quando ela apontou a alça do sutiã.

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― Qual é a sua pressa?


Rourke levantou uma sobrancelha em resposta. Diversão misturada
com o odor pesado do desejo enquanto Loren sorriu em sua impaciência.
― Nenhuma pressa mesmo, querida. De fato, eu penso que eu
poderia ser capaz de sobreviver a você.
Ele aterrissou entre suas coxas, fazendo Loren ofegar. Seus olhos
prometendo pura diabrura quando ele empurrou suas pernas em cima de
seus ombros. Seus dedos suavemente puxaram as dobras de seu sexo
aberto, antes dele abaixar sua cabeça para saborear.
Loren cavou os dedos no lençol. O prazer que bateu com sua boca
elaborou a proposta exata do que ela desejava. O suor escorreu por seu
rosto enquanto ela torcia e resistia sob sua atenção. O clímax quebrou
acima de seu corpo três vezes antes dele levantar seus olhos.
Loren não podia se mover. Seu corpo era um escravo dele. Ele
subiu sobre ela em um movimento fluido que fez parar de respirar
completamente. Prazer irradiando através de seu corpo, mas ela ansiava
pela conclusão do seu acasalamento. Seus olhos brilhavam com a
intenção mortal quando ele se estabeleceu entre suas coxas.
Sua penetração não foi dura. Ao invés era sólido, constante e
profunda. Incrivelmente profunda. Loren agarrou seus quadris quando
levantou os próprios para complementar seus impulsos. Seus olhos
furavam em sua mente enquanto a dela afundou tão profundamente
como o seu corpo. Eles não eram dois sexos naquele momento. Em vez
disso, fundidos em uma única entidade que respira e se sentia bem como
um.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

CAPÍTULO TREZE

A floresta era atordoante de noite. Loren sorriu enquanto enchia


seus pulmões com o ar fresco. Podiam chamá-la de romântica, mas o
cheiro, limpo e fresco da floresta era vertiginoso. Ela não tinha pisado o
pé fora dos limites da cidade de Los Angeles em quatro anos.
O sossego absoluto a cercou. Bem, era mais que isto. Ela estava
emaranhada em um líquido de emoções. Só ela não se sentia presa. A
única coisa que incomodava era a aproximação do final da sua
quarentena.
A floresta de Ebola Tai tinha de sete a dez dias de incubação. Cal
Worth havia morrido depois de quatro dias. As chances eram de que o
homem era o único portador da doença.
Isso deixava Loren para enfrentar o fato de que ela estaria
voltando para a sua vida no final da semana. Ela devia estar sorrindo.
Em vez disso, a expressão de seu rosto derreteu.
Ela precisaria deixar Rourke. Esta montanha, para toda a sua
simplicidade, esconder um segredo que era enorme. Se ela não saísse da
paisagem repleta de árvores, isto ia se fechar em torno dela e prendê-
la por trás da sua miragem de camuflagem.
Loren nunca pensou fora do cinema de ficção científica sobre
psíquicos. Agora, ela corria diretamente na realidade deles. A forte
presença de pessoal militar da operação especial disse-lhe para manter
os olhos fechados, antes que ela visse algo mais.
Loren não era boba. Seu pai era uma destas pessoas. Pedaços de
informação ímpar ela ouviu do pai confirmando o quão sério os militares
levavam os seus segredos.
Os homens como Rourke nunca deixavam o serviço. Civis, como ela,
nunca descobriam que eles existiam.

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E agora ela sabia. Seu sorriso retornou quando Loren considerou o


modo como Rourke se fundiu em seus pensamentos. Era completamente
íntimo. Talvez algumas mulheres pudessem achar isto assustando. Loren
se achou desejando isto, ele, eles.
― Você é tão bonita.
Loren congelou. As palavras eram profundamente vazias. Na
escuridão, a pele negra do Ranger era quase invisível. Sua mão alcançou
adiante com um dedo um pouco de seu cabelo.
― Assim, muito macio. O luar piscou fora para a arma na mão
oposta. Seu estômago tinha um nó quando ela considerou a possibilidade
de Chris chegar do além-túmulo para se vingar dele por ela.
Mas a arma não estabilizou em sua direção. Ao invés do soldado
pisou ainda mais perto de suas costas e passou sua mão sobre seu
pescoço. Loren não se mexeu. Um homem como este não precisava de
uma arma para matá-la. Ele poderia agarrar o pescoço com uma única
mão.
Ao contrário, ele cheirou o cabelo dela.
― Sim... As mulheres são tão boas para se cheirar. Eu devia ter
casado com uma. Chris deveria ter ido para casa para você em vez de
deixar Cal falar-nos dessas vagabundas. Uma prostituta não cheira bem
como você.
Loren se afastou para longe do homem. Ela estava desesperada
para ficar longe dele. Suas narinas notaram o cheiro metálico de sangue
envolto em torno deles.
― Hey, agora, eu só quero tocar sua pele limpa. Não vou machucar
ninguém.
A arma caiu de sua mão quando ele segurou seu corpo com aqueles
os braços grandes. Seu corpo pressionado ao longo de suas costas
enquanto Loren lutava contra o pânico. O homem estava doido. O cheiro
horrível de sangue fresco bate em seus sentidos quando ele começou a
acariciá-la ao lado do braço. Ela não podia ver na escuridão, mas o ar de
floresta soprou contra o fluido que sua mão deixou atrás em sua pele.
― Steven, solte a senhora agora.

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A voz do Rourke estava tranqüila. Mas ele não estava nada perto
de calmo. Rourke prendeu seu controle no lugar enquanto ele tentava
conversar com seu Ranger para soltar Loren. Quando um homem estava
morrendo freqüentemente ele buscava uma mulher. Estava
geneticamente codificado em seus cérebros.
― Eu não estou machucando ninguém, senhor. Ela só cheira tão
doce. Não gosto de prostitutas. A última mulher que eu segurei era uma
mulher relaxada, uma assassina, uma prostituta suja que espalhou seu
veneno por toda parte em mim. E queria que eu a pagasse para me
matar.
Ele cheirou o cabelo novamente quando Loren gentilmente tentou
ir para longe do seu abraço.
Ela tinha pavor de se deslocar muito. Se ela se apertasse contra
ele, sua roupa não a protegeria do seu sangue infetado. O homem emitia
o cheiro forte de sangue fresco somente como uma vítima de trauma
faz quando Loren estava transportando ela.
― Ei, agora, será agradável, Steven não machucará mais as
meninas bonitas como você. ― Ele acariciou seu pescoço enquanto ele
forçou seu corpo para trás em seu abraço. ― Veja... eu não planejo a
morrer como um covarde. Seu marido pediu por aquela bala como um
bebê. Enjoei de ouvi-lo lamentar.
― Ei, Steven, uísque de dez anos no armário. Quer se juntar a mim
em um gole?
Seu homem se virou de forma lenta e de maneira estranha. Ele
simplesmente deixou Loren ir antes de virar o rosto. Rourke olhou para
a dura realidade da doença. Os olhos de Steven Nelson estavam
afundados em volta da cabeça com sua pele brilhando com seu sangue.
Loren silenciosamente rolou seu corpo sobre o parapeito da varanda.
Rourke escutou o som suave que suas botas fizeram quando ela caiu
sobre o chão. O medo corria por ele em uma onda sólida quando
considerou Steven novamente.
Alguém cutucou seu cotovelo e Rourke voltou-se para encontrar
seu sargento com uma garrafa de uísque na mão. Três copos estavam

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debaixo do braço do homem. Rourke derramou o líquido antes de


entregar um para Steven. Havia um código comum entre homens que
enfrentavam combates juntos. Morrer com dignidade era uma parte
disso. O resto de sua unidade examinou da grade da varanda enquanto a
respiração de Steven se tornava um chocalho oco em seu peito. Steven
levantou seu copo para os homens de seu time antes lançá-lo para trás.
― Direito decente de você, senhor. Eu disse a Chris que ele era
um bebê. Pedindo uma bala quando ele podia ter morto com uma boa
bebida em sua mão. Eu não sinto muito por ter atirado. Steven alcançou
seu bolso de colete e puxou um envelope. O jornal encaracolado ficou
vermelho ao redor das pontas do dedo quando ele segurou-o em direção
a Rourke.
― Você me entende, Campbell? Estão todos aqui, assinados e
datados. Eu tenho que quebrar a minha palavra dada ao meu amigo,
porque eu não posso ir diante de Deus com isso na minha consciência. O
Senhor não seria demasiado bom para me perdoar se eu deixasse
alguém assumir a culpa pelas minhas mortes. Ele olhou confuso quando
procurou a varanda em baixo de seus pés. Ele imergiu até pegar a arma
que ele segurou em sua mão, mas não pode parecer achar a força para
volta para cima. O homem caiu sobre seu traseiro quando franziu a
testa para Rourke. Ele ergueu a arma de fogo em direção ao seu oficial
comandante, primeiro punho.
― Round ainda está na câmara.
Rourke nunca agarrou a arma. Steven caiu incapaz de manter o seu
corpo.
Ele estava morto antes de seu corpo bater no chão.
Rourke pulou sobre o corpo e seus trilhos em um movimento. Loren
estava virada para baixo de seus homens. Seu médico da unidade estava
avançando lentamente em direção a sua posição determinado quando
Rourke aterrissou na frente dela. Seu homem parou e levantou uma
sobrancelha para seu chefe.
― Senhor, permissão para quebrar o código de conduta? Ela não
me deixará tocá-la.

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Ele não estava realmente perguntando. O homem já tinha suas


mãos cobertas com o látex fino das luvas. Ele sentou sua arma principal
de lado quando se preparava para enredar com Loren.
― Afaste-se de mim.
Sua voz era um sussurro fraco. Rourke usou seu corpo para
engaiolá-la entre ele e seu médico. Ele sentiu o sangue congelar em suas
veias quando seus olhos se ajustaram a escassa luz da varanda.
Contra a pele clara Loren, o sangue de Steven destacava-se com o
efeito de um pesadelo. Ela segurou suas mãos longe de seu corpo
enquanto ela tenta lidar com a situação. Ela bateu os olhos em foco.
― Eu quero dizer isto, Campbell!
― Então faço eu, Loren.
Ele empurrou diretamente em sua mente por sua determinação.
Loren realmente oscilou quando sua visão ficou momentaneamente
preta. Ela chupou em uma respiração funda enquanto lutava para ficar
em pé. Ela não colocaria Rourke em risco também. Cada célula do seu
corpo se rebelou contra a idéia de prejudicá-lo.
Virou a cabeça para cima quanto suas emoções fluíram através da sua
ligação. Loren olhou nos olhos que lutavam mental e fisicamente contra
a necessidade de ajudá-la.
― Tenha algumas luvas, Campbell.
Um aceno de cabeça foi a única concessão de Rourke quando Loren
o assistiu ele colocar a proteção de látex em suas mãos. Não existia
uma única força no planeta que iria poderia impedi-lo de lidar com ela.
Ela poderia lamentar aquele fato, mas era quem ele era.
Mas ela precisava de ajuda. O sangue estava espalhado por seus
braços e seu rosto. Alguns dos dedos estavam contaminados também.
Ela não ousava tentar até mesmo desabotoar sua camisa. Uma
extremidade afiada de um botão podia cortar com profundamente
suficiente para deixar a doença entrar em seu corpo. Quanto menos ela
se movesse mais segura estava.
Mas ela tinha que sair de suas roupas antes de o sangue que
estava sobre o tecido atravessasse as fibras para sua pele nua. Ela

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precisava de ajuda, mas colocaria qualquer pessoa que oferecesse


assistência em situação de risco.
Os olhos de Rourke moveram-se sobre ela em avaliação afiada.
Loren reconheceu o modo do profissional, ele começou a separar o seu
relacionamento pessoal com o tratamento que o corpo dela precisava.
Loren sabia por que ela mesma já havia executado a ação.
Ele agarrou uma faca que estava amarrada em seu quadril. A
lâmina brilhou como ele puxou-a livre. O som de velcro separando de seu
homem disse a Rourke a forma sobre como conseguir a roupa fora de
seu corpo. Só Rangers se sentiriam tão confiantes sobre usar uma
lâmina dada às circunstâncias. Loren apertou seus dentes junto quando
ela se fortaleceu para permitir a eles a desnudarem.
― Fique absolutamente quieta, Loren. Até não respire.
Ao contrário, ela se encolheu quando o sentiu se colocar em risco
por ela. Loren teria morrido antes.

*****

― Mãe, você está bem?


Loren ergueu seu queixo para sorrir para seu filho. Duas horas
depois, ela estava tão bem quanto poderia estar. Seu corpo estava tão
limpo que se poderia comer nele.
― Claro que estou amigo. Melhor agora que você está aqui.
― Frio. Assim, como, estou saindo ou ficando?
Loren sentiu suas sobrancelhas se juntarem. A porta da frente se abriu
para admitir Clay Campbell. Seus olhos imediatamente a esquadrinharam
da cabeça aos pés antes dele apontar eles para Toby.
― Noite, companheiro de quarto.
― Com licença? Meu filho está indo em um safari com você?
Clay sorriu para ela antes que enviar um assobio por toda a casa.
Ele sorriu para ela quando apontou a faca novamente.

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― Eu pensei que nós iríamos caçar tigres e perseguir serpentes


através do pincel. Talvez dormir fora na chuva em nada além de nosso
calção. Você sabe, coisas de homem.
Rourke apareceu com o cabelo que ainda brilhavam com a água e os
pés estavam descalços. A camisa que ele vestia estava marcada com
manchas escuras de onde ele encolheu os ombros sem toalhas foi o
primeiro.
― Não se preocupe, Mãe, eu terei certeza que ele fique fora de
arquivos secretos também. Clay piscou para ela antes de sorrir para
Toby.
Toby ingerido aproximadamente em resposta. Clay jogou a cabeça
para trás e riu.
Loren encontrou olhos de Rourke e sorriu. Ele estava certo. Agora
que o mistério da infecção estava descoberta, e estava completamente
nos homens de Rourke, havia todas as razões para conseguir Toby fora
de qualquer ameaça possível. Seu filho teve pouco contato com a
unidade de Rourke.
Mas se Toby esperasse iria ser uma tarefa lembrar de mantê-lo
ao alcance da mão. As apostas eram altas demais para deixá-lo ao acaso.
Além disso, se ela contraísse Floresta de Tai, a última coisa Loren que
precisava era ter o filho testemunhando a provação.
― Leve seu avô junto. Faz muito tempo desde que ele levou você
para pescar.
― Pescar, Mãe?
Loren sorriu. Se não tivesse um circuito nisto, Toby não estava
interessado.
― Eu só poderia ter outra Panther em meu lugar.
Um sorriso apareceu no rosto de Toby antes de ir até o quarto e
reaparecer com sua mochila e laptop. Ele lançou outro sorriso na frente
de Clay avidamente seguindo porta afora. Com a confiança de
imortalidade que a mocidade fornecida, Toby nunca olhou de volta.

*****

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Ela parecia tão malditamente bem. Rourke sentiu o aperto maxilar


apertado o suficiente para quebrar os dentes. Logo em seguida,
minúsculos micróbios poderiam ter excesso de velocidade através da
sua intenção de destruir as veias de seu corpo. Eles iriam quebrar até
as membranas celulares até que as fibras de sua carne falhariam em
segurar seu próprio sangue.
Ela ergueu sua cabeça, fazendo Rourke estalar em sua mente
fechada. Ele a agarraria a qualquer hora, ele estava pensando sobre ela.
Era quase uma forma de saudação entre eles.
A coisa que o surpreendeu mais foi o fato que Loren não parecia
preocupada sobre isto.
Ela aceitou-o como era e ele bateu-lhe com a força de um pontapé
no peito. Ele não conseguiu garantir. Rourke sentiu o lapso de
julgamento acertá-lo ainda mais duro. A pena foi muito alta.
― Aquela carta será suficiente resolver seus homens?
― Não.
Sua voz era severa. Loren deitou de lado quando o fitou. Ela não
estava com vontade de ser intimidada. Sua mente entrou em contato
com o dela antes de Rourke adiantar-se para fechar a distância entre
eles.
― Você não ouse a começar a limpar os detalhes, Loren.
Seu temperamento morreu caladamente quando Loren assistiu ele
se mover muito mais íntimo. Terror serpenteou por seus pensamentos
quando ela reconheceu o familiar sentimento de seu desejo acariciando
sua mente.
― Você não pode me tocar, Rourke. ― Manteve-se quando ela
subiu para o balcão da cozinha. ― Por favor, pare.
― Nem mesmo a morte certa poderia impedir-me de tocar em
você, querida.
Suas mãos fortes fecharam acima de suas bochechas antes de
deslizar para baixo em sua garganta. Um gemido baixo saiu de sua
garganta quando Loren caiu contra seu peito. Ela precisava tanto dele.
O cheiro da sua pele, o som do seu coração batendo dentro do peito

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poderoso. Ela só precisava ser pressionada para ele no mais profundo


abraço, nada importava, apenas um ao outro.
Um soluço minúsculo escapou quando ela percebeu que Rourke se
recusou a deixá-la protegê-lo. Sua mão em concha no queixo e levantou-
a para encontrar sua boca. Seus lábios estavam sólidos e exigentes. Ele
empurrou a boca aberta quando o seu beijo tornou-se profundamente
íntimo.
Loren agarrou-o. Nada ficou no seu caminho. Ela era simplesmente
a liberdade de entrar em seu desejo. O cheiro quente de macho
rodeado como ela enviou seus dedos para os botões de sua camisa.
Ele parou sua cabeça e olhou a janela atrás de sua cabeça. Loren
não corar. Ela não se importava com quem pudesse ter um vislumbre
deles. Na verdade, ela não se importava se alguém decidisse assistir.
Apenas um dia atrás, Rourke tinha ameaçado com isso, agora ela não se
importava que soubessem que ela era sua amante.
Rourke grunhiu quando pegou o vento de seus pensamentos. O
deleite de alegria brilhou em seus olhos até como ela viu o vislumbre de
algo mais duro cruzar seu rosto. Ele andou
Recuou quando ele memorizou o rosto dela. Um braço musculoso
subiu em sua direção. Rourke voltou a palma para cima e ofereceu a ela.
― Vamos para a cama, querida.
Ela colocou a mão em cima da dele. A besta dentro dele aumentou
com a vitória. Rourke voltou-se e deixe seus lábios voltarem a mostrar
os dentes quando ela o seguiu. Nada que ele já houvesse feito antes
poderia lhe agradar mais.
A casa estava completamente escura. Rourke deixou assim. Hoje à
noite ele simplesmente queria mergulhar na sensação de sua carne, o
perfume feminino que irradiava de sua pele quando o desejo fazia calor
do sangue para ele. Seu pênis apertou com a necessidade assim que ele
entrou pela porta de seu quarto.
Ele arrancou sua camisa novamente. Loren deu uma risadinha
quando ela escutou os botões batendo no chão. A abordagem agressiva
para desnudar o seu corpo era o mais profundo dos cumprimentos.

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LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

O som severo de seu zíper abaixando a fez sorrir. Sua forma


curvada na escuridão quando o som de tecido sendo empurrado ao redor
bateu em suas orelhas. Rourke esticado à sua frente. Ela sentiu a
invasão firme de seus pensamentos quando ele os juntou antes de
chegar junto dela.
Sua pele regozijou quando eles colidiram. Seus seios erguidos
enquanto os mamilos desenhavam em apertados cumes contra o cabelo
áspero de seu tórax. O calor caiu como uma cachoeira em sua barriga.
Ela não podia esperar outro segundo para intimidade completa.
Rourke chupou sua respiração quando seu desejo o queimou. A
intensidade daquela necessidade dissolvida na última ordem daquela
sociedade o adiou. As regras modernas de fazer amor não significavam
nada. Ele queria empalar seu corpo e nada importava, mas empurrar na
passagem quente que ele podia cheirar. Sua mão puxou extremidade da
renda de sua calcinha e puxou o artigo de vestuário fora de seu corpo.
Suas mãos prenderam sua parte inferior quando Loren suspirou com
prazer. Rourke foi queimado tão profundamente em sua mente que seu
corpo tinha inveja de aderir. Ele se virou e ergueu. A parede tocou para
trás enquanto ele continuava a avançar até as coxas se separaram para
os quadris.
― Enrole suas pernas em volta de mim.
Loren ergueu suas coxas altas e ele moveu mais íntimo para seu
centro. As dobras de seu sexo separadas quando ela embrulhou suas
pernas ao redor ele. A ponta dura de seu pênis sondou seu corpo quando
ela virou seu quadril em direção a ele.
Sua punhalada era dura. Loren agarrou em seus ombros no
momento em que seu corpo agitou pelo esforço de controlar suas
punhaladas. Um primitivo desejo para acasalar correu através de seu
vínculo para inflamar seu corpo ainda mais.
― Sim, Rourke, exatamente assim. Leve me.
Seus olhos brilharam para ela antes de os dedos enrolados nas
bochechas de seu bumbum.

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Loren deixou seus pensamentos voarem longe quando ele forçou


sua ereção dura em seu corpo. Ele empinava e apunhalava com força
motriz rígida quando ela se agarrou a ele. Prazer disparado da fricção
quando ela enviou seus quadris adiante para um contato muito mais
fundo.
O clímax se recusou a esperar. Ele escorregou acima dela em um dilúvio
de sensações quando seu companheiro forçou solidamente em seu corpo
espalhado. Era severo e duro e seu corpo contente agarrado seu sexo
quando ela sentiu-o estourar dentro de sua passagem. Seu útero estava
agarrando sua semente e Loren sentiu os músculos de seu sexo
ordenhando seu pênis.
Seus ombros enormes estremeceram e sua mão esfregava sua parte
inferior para aliviar o ardor de seu aperto severo.
― Deus Querido, Loren... Eu não queria ser tão duro.
Desta vez, ela inclinou o queixo para cima. Loren esticou-se para frente
até que seus lábios se encontraram. Ele deixou um leve beijo. A ponta
de sua língua suavemente localizou o esboço firme de sua boca antes
dela enviar para os seus. Ele girou com seu corpo ainda embrulhou ao
redor e caminhou em direção à cama. Loren deixou suas pernas
relaxarem quando o colchão cedeu sob seus pesos.
Rourke rolou até se levantar ao lado de seu corpo. Ele apertou-a para
trás e sorriu enquanto a luz da lua prateada iluminava seu corpo para
ele. Cem diferentes lugares em sua pele imploraram por serem
inspecionados. Rourke iria gastar o resto da noite achando cada um
deles.
― Agora, vamos fazer amor.

*****

A manhã estava fria. Loren sorriu como seus pensamentos. Ela


embrulhou seus dedos de sua caneca de café e saiu ainda mais para a
varanda. Metade do que estava faltando.

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Ela olhou fixamente para a extremidade que acabara de ser


cortada da casa. A sujeira estava inanimada porque não viu luz solar em
anos. Os Rangers cortaram a varanda longe e queimaram-na com seu
camarada caído.
Ela girou se debruçando acima da grade oposta. Dois sentinelas
caminhavam com seus rifles sentados confiantemente em seu aperto.
Seus olhos movidos acima dela à medida que eles consideraram
Seus olhos moveram-se sobre ela, por considerarem tudo o que os
rodeava. Loren era usada para isso agora. A casa da montanha era muito
semelhante a uma base militar. Patrulhas movimentavam-se
constantemente sobre as terras. A privacidade disponível apenas
dentro da própria casa. O Rangers não entravam na residência.
― Bom dia, senhora.
Loren olhou para as sentinelas enquanto lutava contra o desejo de
deixar seu queixo cair. Ambos inclinaram suas cabeças à medida que
eles passavam. A cortesia simples era estendida só agora.
Bem, isso disse a ela tudo que precisava saber. Chris se foi. Até
sua memória não era mais aterrorizante. O último pedaço de tensão foi
para longe quando o sol rastejou acima da floresta.
Um sorriso secreto ergueu seu rosto quando ela considerou
Rourke. Ela conseguiu sair da cama neste momento. Nenhum feito
pequeno. O homem parecido ter radar interno. Tendo sua caneca com
ela, Loren desceu as escadas e ao longo da calçada.
A manhã foi impressionante e ela precisava de um pouco de
exercício. Ela teceu na floresta quando ela se encantou com a beleza
pura de natureza. As árvores eram espessas. Elas espalhavam seus
galhos fora em um pálio que quebrava a luz solar em raios dourados.
Eles choveram sobre ela enquanto enchia os pulmões com o aroma
fresco de pinho.
Rourke roçou sua mente. Ela deixou um sorriso bastante satisfeito
se estender através de seu rosto. Existia o rastro lânguido de orgulho
que flutuava entre eles. Olhando em cima, Loren notou que ela iria quase
alcançar o topo do cume.

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Ela enfiou os pés no chão com a intenção de ir até o topo. Ela olhou
para o pico da janela da cozinha o que pareceram horas intermináveis.
Hoje, ela estava indo para ficar sobre ele e olhar para baixo para a
casa.
As árvores desbastadas quando ela fez os últimos metros. Seus
pulmões trabalharam no ar fino da montanha como Loren ergueu os
joelhos para cobrir os últimos metros.
Um aperto sólido a arrancou fora de seu passo ao invés. Ela
aterrissou contra a parede sólida de músculo e assistiu braços fechar-
se ao redor dela como faixas de aço.
― Bom dia, querida.
― Como você me achou?
O silêncio encontrou sua pergunta. Loren trocou, mas Rourke não a
libertou. Seu tórax inflou com uma respiração funda quando ele cortou
a ligação entre as suas mentes. A rejeição a deixou com raiva quando
ela empurrou contra seu aperto.
― Você só tinha que me dizer que não era da minha conta,
Campbell. Seus braços libertando Loren quando se recusou a desistir da
sua luta. Ela girou o olhar para a máscara de ferro que ele tinha
deslizado no lugar. O homem empurrava em seus pensamentos a
qualquer hora que ele quisesse, mas se recusava a compartilhar qualquer
coisa sobre ele mesmo com ela. Seu temperamento rebelou-se quando
Rourke permaneceu a inspecionar com olhos suspeitos.
― Bem, talvez você deva apenas ficar fora da minha cabeça. Eu
disse a você antes, eu não banco a estúpida para ninguém. ― Loren
esfregou seus braços quando seu temperamento não conseguiu afastar
a dor que invadiu seu coração. ― Nem mesmo para você.
Mas era uma mentira. Loren sabia que ela faria papel de idiota
para Rourke. Ela ergueu o queixo, virou o rosto irado. Seus olhos
cortaram os dela enquanto ele empurrava com muita precisão em seus
pensamentos.
― Eu quero dizer isto, Rourke! Não brinquem comigo.

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Ela era tão malditamente tentadora. Rourke estava hipnotizado


por ela. Loren não apenas entrou em sua vida, ela empurrou-o como um
profissional.
― Eu sou um perseguidor psíquico, Loren. Eu posso achar alguém,
morto ou vivo, se eu tiver algo dele. Em seu caso, eu posso ligar nossa
relação e seguir você em qualquer lugar.
Seu temperamento a abandonou completamente. Ao invés Loren
sentiu seu coração inchar de emoção. Rourke nunca compartilhava
qualquer coisa pessoal com ela. Ele tomou seu corpo e alma ainda que
nunca divulgasse sua vida privada para ela.
Sua mão em forma de concha em seu queixo à medida que ele
avançou.
― A empatia é uma habilidade secundária, mas emoções podem ser
enganadoras para entender.
― É por isso que eu sinto seus pensamentos às vezes?
― Sim. Eu sou o único membro de minha família que Exército de
imediato. Eu comando os homens, mas sou o dispositivo também.
Rourke soltou seu queixo quando apertou seus punhos com raiva. Ele
nunca se sentiu tão preso em sua vida inteira.
― Loren, eu não existo. Você pode entender isto? Eu não posso
pedir-lhe para ser minha namorada, e Deus me ajude, eu estou torcendo
para que você esteja grávida porque então eu posso prender você aqui
comigo.
Rourke assistiu seu rosto à medida que ele falava. Suas palavras
eram duras e ele sabia isto. A melhor coisa que podia fazer era fazê-la
detestá-lo. Loren tinha uma vida que ela esculpiu fora de chances
insuperáveis e ele não tinha o direito de pô-la em uma cadeia que não
voltaria atrás em seu mundo.
― Eu não posso deixar esta vida, Loren. Meu mundo tragará o seu
sem uma única vacilação. Pode ter já custado sua vida.
― Eu não vou ficar doente. A culpa em seu rosto a deixava louca.
Loren sentiu raiva real subir por sua garganta. O destino tinha que

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pensar de outra forma se achava que qualquer força no cosmo ficaria


eles. O amor não conhecia limites!
Suas emoções zipado para a direita através do ar e Rourke na
frente de Loren até pensou em questionar a palavra amor. Estava
simplesmente lá. Não existia outra palavra para usar e ela de modo
algum iria achar um substituto. As sobrancelhas Rourke cruzamento
tentando compreender os sentimentos dela, mas ela sentiu a procura
dela no laço apertado que eles sempre quiseram um do outro.
― Eu não ficarei doente, Rourke. Esta não é a primeira vez que eu
fui coberto com sangue infetado.
― Existe um inferno de uma diferença, Loren, e você sabe isto.
― Não tão convincente para me manter à distância, por isso não
pode ser tão ruim assim.
Ele caminhou em direção a ela e capturou seu corpo contra o seu
próprio. Loren deitou suas mãos em seu tórax quando sua boca foi
completamente capturada em um beijo profundo.
― Nada vai me manter longe de você, querida, nem mesmo a
morte.
Ele rosnou suas palavras quando Loren sentiu seu sangue começar
a correr por suas veias. Ela deslizou suas mãos ao redor de seu pescoço
quando seu pênis começou a endurecer contra seu estômago.
― Então eu acho que você tem uma semana para trabalhar naquele
plano.
Rourke apertou seu abraço enquanto ela se rendia completamente
para seu corpo. Nenhuma sugestão de luta permaneceu em seus
pensamentos. Ao invés ela suavemente se esfregou contra seu corpo e
levantou seus olhos para examinar o seu com expectativa.
― Que plano é este?
― Engravidar me. Seus quadris giraram e esfregaram a
protuberância de seu sexo inchado. ― Você poderia querer trabalhar
em aumentar as chances.
Ele a libertou, fazendo-a franzir a testa. Loren tentou conter sua
decepção, mas o estrondo fundo de diversão de Rourke a fez levantar

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seus olhos para examinar seu rosto. O desejo quente de seus olhos
quando ele abriu sua camisa. Os olhos dela caíram no tórax que ele
revelou. Ele inclinou-se para lançar a camisa aberta no chão.
Subindo de volta, suas mãos trabalharam rápido em sua própria
camisa. Aquele artigo de vestuário estava deitado abaixo fazendo um
lugar maior. Rubor aqueceu seu rosto quando ela o considerou querendo
fazer amor ali mesmo. Ela se sentiu terrivelmente exposta. Loren virou
sua cabeça em ambas as direções quando ela tentou se assegurar que
eles estavam sozinhos.
Rourke riu novamente quando pegou seu queixo com mão.
― Eu disse a você, querida, eu não me importo com quem nos
observa.
Era uma declaração arrogante. Primitiva ao extremo, mas inundou
a barriga dela de calor. Rourke tinha a intenção marcar sua
reivindicação nela.
― Desenganche este maldito sutiã. Eu odeio esta coisa.
Loren chegou para os ganchos, ela olhou para a calça que ele usava.
― Desculpe, querida, eu posso ser pego com minha calça abaixada,
mas não fora dela.
A declaração era uma lembrança da realidade de sua vida. Loren
livrou seus seios quando suas mãos acharam seu cós e puxou a calça de
moletom para baixo por suas pernas.
Ela se sentiu esquisitamente vulnerável completamente nua. A luz
do sol escorria para mostrar cada centímetro atrás de seu corpo para
ele. Suas mãos a ergueram fora de seus pés quando ele a ajustou em
posição em sua roupa espalhada.
― Deus, eu amo seus seios. Seus olhos estavam focados nos globos
gêmeos à medida que ele imergiu até chupar um mamilo em sua boca.
Loren ofegou com o prazer estourando ao longo de seu corpo em
resposta. Sua pele corou quando sua língua circulou a ponta do mamilo
enquanto ele continuou a chupar. Uma mão suavemente agarrou seu
outro seio e Loren sentiu sua passagem umedecer para ele.

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O cheiro da floresta a atingiu com intensamente excitante. O odor


lânguido da água no chão que ela tocou alguma necessidade
profundamente enraizada de fazer parte do ciclo da natureza..
Seus lábios deixaram seu mamilo e procuraram pelo oposto. Loren
gemeu quando sentiu as dobras de seu sexo inchadas. Ela deixou cair as
pernas abertas, pois de repente ela precisava deixar as dobras
delicadas abertas.
― Jesus, você cheira tão quente.
Rourke olhou em seus olhos quando clamou uma respiração profunda.
Suas narinas ligeiramente chamejando enquanto Loren sentia os fluidos
em suas paredes correm por sua passagem. Seus dedos suavemente
esfregando o comprimento de seu sexo quando ele cheirou o ar
novamente.
Ele não era um animal. Rourke apertou os dentes firmemente quando
seu perfume fez seu corpo uivar de necessidade. Toda vez que ele
sentia seu perfume, uma necessidade primitiva rugia por seu cérebro
até que ele era reduzido para nada mais do que o desejo de tomá-la.
O fluido espesso de seu corpo cobriu seus dedos enquanto ela
freneticamente chegava à braguilha. Rourke gemeu quando ela livrou
seu sexo e embrulhou seus dedos ao redor de seu comprimento.
― Ah inferno, Loren, eu não consigo ir mais devagar.
Revertendo, Rourke capturado seus quadris e trouxe o seu corpo. Loren
engasgou com prazer, como a ponta de sua equipe sondou a abertura de
sua passagem. Loren ofegou com prazer quando a ponta de seu pênis
sondou a abertura de sua passagem. Ela deixou suas coxas se
acomodarem de ambos os lados de seu corpo enquanto sua mão baixava
para o dele. O corpo dela deu boas vindas a punhalada dura de carne
antes de ele a erguer e a abaixar novamente.
Ela pegou o ritmo dele. Rourke gemeu quando ela usou as coxas
para montá-lo.
Seu corpo estava quente e molhado, ela se levantou e caiu. Ele
agarrou seus seios quando os globos redondos saltaram com seus
movimentos. Sua pele ficou corada pelo pico do clímax que caiu sobre

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ela. Rourke alcançou adiante para esfregar seu pequeno broto enquanto
resistia em seu corpo.
Loren não pensou que ela sobreviveria. Seu corpo estava muito
apertado. Estalou em uma onda de prazer tão profundo que fez seu
útero contrair. Ela realmente sentiu as paredes de passagem apertarem
ao redor daquela carne dura enterrada dentro dela. Uma série de fluido
quente atirou em seu corpo fazendo uma segunda onda de prazer
contrai ao redor de seu pênis.
Ela desmoronou sobre seu tórax. Rourke alisou sua pele, tentando
absorva o último segundo de contato com ela. A separação foi
perseguindo-os como um predador faminto. Abatendo seus minutos
juntos um por um. Loren rendeu a tudo. Loren tinha rendido tudo. Deve
ter-lhe satisfeito. Em vez disso Rourke encarou a realidade e
amaldiçoou.

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CAPÍTULO QUATORZE

Uma semana mais tarde, Loren despertou para as aeronaves que


chegavam.
As paredes da casa realmente agitaram. Loren abriu seus olhos
quando Rourke alisou seu rosto uma última vez. Ela estava envolto em
seu peito nu. Erguendo a cabeça, olhou em seus olhos. Sombras escuras
traiam o fato de que ele não tinha dormido muito.
O início da luz noturna filtrada através das cortinas das janelas
que sacudiram violentamente mais uma vez.
― Aqui vem as tropas.
Sua roupa caiu sobre seu corpo nu quando Loren trouxe seus olhos
para Rourke.
Seu rosto estava mortalmente sério quando ele vestiu seu
uniforme de forma eficiente. Seus movimentos eram mais nítidos.
Chutando suas pernas acima da extremidade da cama, Loren
seguido seu exemplo. O barulho vinha da frente da casa e disse a ela
que eles tinham companhia e que a ampulheta havia secado. Ela manteve
a palavra e não desenvolveu até mesmo a sugestão de um sintoma de
Floresta de Tai.
Sua quarentena estava terminada.
Rourke a pegou contra seu corpo. Sua boca capturou a dela em um
profundo que permaneceu mesmo depois que ele se afastou.
― Concluir vestir e saia. É hora de amarrar os detalhes.
Ainda lutando com seu sutiã, Loren não olhou para cima até que
Rourke partiu. Ela franziu o cenho para o quarto vazio e agarrou sua
camisa. O homem se transformou de amante em Major em um segundo.
A semana que eles gastaram na cama evaporou com o sol da manhã.
O corredor estava cheio de sons a partir dos rotores múltiplos
dos helicópteros. Loren seguiu o barulho até que ela estava no batente

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da porta da frente. Tecnicamente, ela ainda estava na casa. A unidade


de frente agora contava três helicópteros adicionais.
Os homens que desceram das aeronaves estavam todo vestindo de
verde e marrom, uniforme de serviço. Era como se ela tivesse pisado em
um filme de ação. Sua camiseta branca foi a brilhante exceção para o
código de vestimenta militar.
Rourke levantou a cabeça para focar os olhos nela. O homem em
frente a ele se virou para olhar o seu também.
Rourke era um homem grande. Seu companheiro era um gigante.
Seus olhos focaram nela antes dele virar-se para caminhar em sua
direção.
― Lavander Rain Loren?
― Sim. Deus, ela odiava o seu nome! Loren olhou através do homem
por um momento quando o pai dela desceu de uma das aeronaves.
As insígnias pequenas presas no colarinho do gigante disseram que
ele era um Coronel-General. O grau mais alto que um Coronel obteve
antes de conseguir sua primeira estrela. Era uma realização que a
maioria dos oficiais nunca conseguiria alcançar.
Deixando seus olhos viajarem acima da coleção de helicópteros
secretos e homens armados, Loren decidiu que achar um homem aqui
com este grau não era realmente tão assombroso. Adicione a palavra
psíquica e ela sentiu um calafrio agitar sua espinha. O grande segredo
poderia ser usado em um filme moderno, mas isto era a coisa real.
Aquele calafrio deixou uma picada atrás de em seu cérebro. Loren
considerou o sentimento quando ela procurou por Rourke. Ninguém
tocava sua mente com exceção dele.
Ao invés ela examinou outro par de olhos verde esmeralda. Estes
não pertenciam a outro irmão. Loren se achou olhando fixamente para
uma mulher que era menor do que ela.
O cabelo preto carvão estava preso em cima de sua cabeça. Ela
estava inspecionando Loren com aqueles olhos exatamente como Rourke
fazia, apenas ficou claro que ela tinha uma vasta experiência na arte.

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Os cantos de sua boca se ergueram quando Loren sentiu ela


liberar sua mente.
Rourke passou sobre a varanda para oferecer à mulher um abraço.
Loren não pôde deixar de sorrir. Ela era metade do tamanho do seu
filho, porém, ficou muito claro que esta era a mulher responsável pelo
homem que ele era. Ela a abraçou o filho com claro contentamento.
Um homem avançou e esperou por sua virada. Ele era o único a não
vestir uniformes militares. O uniforme caqui declarou que ele do
departamento do xerife local. Seu rosto disse a Loren que este era pai
o de Rourke.
O homem desceu os degraus para se juntar ao grupo de militares.
Loren sentiu o seu estado civil, ela ficou na varanda incerta sobre o que
estava acontecendo.
Ninguém se ofereceu para esclarecê-la, ninguém. Existia uma linha
clara a separando da atividade atual.
E Rourke foi embora com seus homens.
― Eu sou Grace Campbell.
Loren virou e sorriu para a primeira mulher que tinha visto em
quase um mês, embora a mãe de Rourke não estava, certamente, na
mesma categoria, como qualquer mulher como Loren sabia. Havia uma
facilidade que ela demonstrava em torno da precisão militar que as
rodeava. Ela fazia parte do grupo que excluía Loren.
― Grace! O coronel Jacobs apontou sua voz até a varanda,
fazendo Grace a agitar a cabeça.
― Nós fomos chamadas.
― Eu acho que seria melhor nós irmos então.
Grace não concordava, mas manteve a boca fechada. Seu filho era
teimoso e ela não queria fazer parte disto, mas as emoções
freqüentemente desestabilizavam o mais básico das pessoas. Quando o
amor chegava, mesmo o mais prático dos seres humanos reagia com
incredibilidade.
Grace considerou Rourke por um momento, e pensou que seu filho
era muito parecido com o pai. Brice Campbell já havia declarado que ela

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nunca iria fugir dele e Grace decidiu que Loren que iria descobrir esta
faceta da personalidade Campbell... de primeira mão.
Todo mundo estava entrando na aeronave. Loren seguiu Grace
quando a mulher caminhou diretamente para um dos Panthers e subiu a
bordo. Um Ranger segurou a porta traseira aberta para Loren,
deixando-a irritada. Ela sabia como entrar em um helicóptero sozinha!
Ela deixa seu temperamento subir quando a aeronave saiu do chão.
Loren abraçou o calor de seu temperamento porque caso contrário ela
só poderia lembrar que Rourke embarcou em um helicóptero diferente.
A aeronave preta subiu acima da casa onde ela tinha aprendido
muito, antes que circulasse em torno e ao redor para enfrentar o
composto. Duas trilhas de fumaça iam em direção a casa antes que a
estrutura explodisse em uma bola de fogo. Chamas dispararam para o ar
da manhã quando outra rodada de mísseis foi disparada contra ele.
Loren tapou sua boca quando ela assistiu a destruição completa da
última coisa que podia lembrar a ela que Rourke Campbell realmente
existiu.
O piloto virou a aeronave para longe do fogo. Loren sentiu
emoções escorrerem enquanto as montanhas deram lugar aos subúrbios
dos limites da cidade. Eles pousaram em um aeroporto de cidade
pequena, onde o xerife do departamento local se encarregou de colocá-
la em um avião comercial.
Toby não a acompanhou no vôo de volta para o sul da Califórnia. Em
vez disso Loren olhou para a carta que o filho tinha escrito para ela. O
Dr. Jasper tinha decidido que era hora de seu filho expandir sua mente
na MIT.
Foi melhor assim. Loren dobrou a carta e reforçou a sua
determinação. Ela sempre soube que tinha que acabar... e por fim tinha.

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CAPÍTULO QUINZE

― Sabe, para um homem que acabou de enganar morte. Você


parece olhar descontente para o resultado.
Rourke lançou uma madeira enegrecida em uma pilha crescente
antes de rosnar para Clay.
― Cale a boca.
O Clay riu ao invés.
― Clay, pare de ser chato.
Jared Campbell surgiu ao lado de Rourke inspecionando o que
restou da casa. A fumaça ainda subia do esqueleto enegrecido. Rourke
ergueu uma sobrancelha quando ele notou que Jared estava vestindo um
conjunto velho de uniforme de serviço. Um par de luvas de trabalho que
estava meio escondido na cintura.
― Você planeja ajudar este idiota? Clay olhou para a bagunça que
o fogo tinha deixado e depois se voltando para seus irmãos. ― Você dois
não pode esperar pelo menos que esfrie completamente?
― Não. Rourke voltou para trabalhar. A loucura estava quente nele
e ele precisava do trabalho para ajudar a superar isso. Havia uma
caverna vazia no centro do peito que estava prestes a matá-lo.
― Certo, deixe-me pegar algum equipamento.
― Meus homens estarão aqui em vinte minutos com ele. Jared
arrancou as luvas e se juntou a Rourke para começarem a quebrar
alguns dos encanamentos restantes. Tudo tinha que cair antes que a
construção de um novo lar pudesse começar.
Rourke considerado o olhar Jared lhe deu. Um sorriso ergueu o
canto da boca como Jared levantou a sobrancelha mais alta.
― Você estava certo, é muito intenso.
Jared rido em um estrondo baixo quando Clay juntou-se ao
trabalho.

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― O que é intenso?
Rourke girou olhar para seu irmão mais jovem.
― Você saberá quando você se chocar com aquela filha do pastor.
― Vamos deixar uma coisa bem clara me hermanos... Devido ao
bom exemplo que vocês dois bobos me mostraram, eu nunca vou me
apaixonar.
― Qual é o problema com o amor?
Brice Campbell colocou uma luva do trabalho sobre sua própria
mão quando a montanha foi inundada por todos os homens preparados
para ajudar seu camarada.
Rourke assistiu Clay rolar seus olhos quando seu pai deu-lhe a
sobrancelha levantada da autoridade. O amor era esmagador. Foi como
cavar uma trincheira em sua mente quando ele procurou o toque suave
que Loren tinha compartilhado apenas um dia atrás.
O amor era o medo angustiante de que ela estaria feliz de volta em sua
vida.
O amor era realmente intenso!

*****

Apta para o trabalho.


Uma frase tão simples. Loren arrastado seus passos enquanto ela
fazia seu caminho em direção ao laboratório do centro médico. Não
existia nada familiar sobre o assunto. Não deve ter sido. Um exame de
rotina em sua profissão de alto risco. Exames de sangue de um evento
mensal.
De repente, ela sentiu como um estranho nos corredores
familiares. O azulejo branco do corredor do hospital era tão plano. A
solidão embrulhou ao redor dela quando o silêncio encheu suas orelhas.
Rourke Campbell enchia todo segundo do dia.

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Erguendo seu queixo, ela sorriu. Não existia nenhum remorso. Ela
deixaria as memórias de lado e as apreciaria uma de cada vez todas as
noite de sua vida.
O laboratório foi eficiente e entregou seus resultados. Loren
verificados os números antes de ela sentiu seu coração saltar
novamente. Negativo. Ela estava apta para o serviço.
Ela não estava grávida. Com aquele teste de sangue simples,
morreu a última esperança que ela tinha de ver Rourke novamente.
― Bem-vindo de volta, Loren, faltou você.
― Obrigado.
― O capitão já tem encomendas para você.
― É mesmo? Loren sorriu para Cammy, a enfermeira sênior do
laboratório, antes de se virar em direção ao vestiário. Ordens soavam
grandes. Tendo estado de folga por um mês, sua posição tinha sido
preenchida no horário de vôo. Levaria outro par de semanas para girar
suas costas. Existia uma lista de espera de quilômetros ansiando por sua
posição no helicóptero, mas ela a buscaria de volta.
Enquanto isso, Loren temia que ela seria delegada ao dever de
emergência.
Ficar presa no hospital era penoso demais. Sim, as ordens soaram
muito bem! Mesmo fazendo escola primária de programas de
sensibilização contra incêndios venceria o ER. Esse era um trabalho que
eles enfiavam os novos técnicos de emergência médica para eles
ganharem experiência em um lugar onde houvesse alguém para tomar
qualquer folga que possa vir.
Ela girou em direção a seu armário. Loren abotoou seu uniforme e
ajustou o distintivo antes de fazer seu caminho para o escritório do
Capitão. O novo bombeiro preso no cargo de secretária sorriu enquanto
seu rosto estava embriagado com o tédio. O escritório tinha que ser
provido por pessoal do corpo de bombeiros. Caso contrário, eles não
tinham a menor idéia de como lidar com o trabalho. O jovem de plantão
estava claramente contando os dias para acabar e poder retornar ao
quartel.

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― Loren, elaboração de relatórios para o serviço.


Um envelope amarelo foi entregue. Loren sentiu um sorriso
verdadeiro levantar sua boca enquanto ela quebrava o selo. Se as
ordens eram fechadas, a tarefa prometia ser algo que valesse a pena se
manter quieta.
O rosto dela caiu um segundo depois. Loren sentiu congelar o
sangue em suas veias enquanto tentava absorver as três linhas
impressas no papel.
― Loren! Consiga seu rabo em meu escritório!
― Sim, senhor.
Ela caminhou enquanto ainda tentava entender suas ordens.
― Quem no inferno é o xerife Brice Campbell afinal? O capitão
Murray bate no topo de sua escrivaninha enquanto ele olhava para ela.
― Ele tem uma força do inferno para roubar um dos meus médicos de
vôo.
Murray chutou a cadeira para trás e apontou o dedo para ela.
― Bem, você não tem que ir. Basta dizer uma palavra e eu vou
chamar o fedorento do governador e dizer-lhe para ir para o inferno.
Maldição! O governador pensa que ele pode designar você somente
porque algum xerife de Washington quer um médico top de linha em vôo
médico... Bem, ele pode achar um outro!
Loren não disse uma palavra. Ao invés ela sentiu seu corpo acender
de calor. Em sua mão estava o ingresso para se juntar a Rourke... se ela
tivesse a coragem para fazer isto.
― Com licença senhor, mas o helicóptero está no telhado,
procurando por ela.
O bombeiro jovem curvou-se porta afora quando o Capitão Murray
explodiu.
― Eles podem apodrecer lá em cima! Murray sacudiu o dedo
novamente. ― As ordens do todo poderoso governador são difíceis de
desobedecer... mas você me chama e eu acharei um caminho para
conseguir você de volta.
― Ei, Cap, não se preocupe tanto. Vou lidar com isso.

PÉGASUS LANÇAMENTOS
LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

Murray concordou enquanto resmungava sobre outros lhe dizendo


como executar o seu serviço. Loren girou e enfrentou as portas de
elevador. Na frente dela havia uma decisão muito grande para tomar.
Se Rourke não poderia admitir amá-la, ela não podia ficar esperando por
ele. A vida era muito curta para ser desperdiçada vivendo-se pela
metade. Loren queria tudo ou nada.
Ela saiu do elevador para o barulho de um helicóptero na
plataforma de desembarque. Seu corpo caiu entrando na memória, mas
ela piscou os olhos quando viu o Panther sentado no bloco.
O piloto cortou o rotor quando Rourke saltou para o chão. Seu
corpo estava ainda era a coisa mais surpreendente que ela já tinha
posto os olhos. Força irradiando dele, a fazendo sorrir.
Ele parou e olhou para ela. Seus olhos eram escondidos atrás dos
óculos quando ele enganchou suas mãos em seu cinto. Ele arrancou os
óculos fora de antes de conversar transpor o último passo entre eles.
― Eu odeio esse uniforme sobre você.
Ele sorriu para ela como um menino, mesmo quando seus olhos
voltaram a seu emblema e afiadas em fendas. Loren sentiu as emoções
surgem a frente. Mas ela segurou-os firmemente dentro dela. Rourke
nunca foi um homem de deixar pontas soltas.
― Eu não estou grávida.
― Você gostaria de estar?
Loren ofegou. Sua voz ofereceu uma tentação tão tentadora,
ainda tão realista. Seus olhos assistindo os dela com a nitidez de uma
navalha, que ela conhecia tão bem. Ele ofereceu a sua mão virada para
cima.
― Meu pai é muito animado em ter um real paramédico de plantão.
Benton é tão remota, que ninguém quer o trabalho. Mas nós temos a
necessidade de um serviço moderno. Ele grunhiu e ofereceu a sua mão
mais próxima. ― Mas eu tenho uma condição.
― Isso seria?
― Você tem que me fazer um homem honrado.

PÉGASUS LANÇAMENTOS
LIVRO 4- DA SÉRIE DREAM

― Você está me pedindo para casar com você? - Loren sussurrou


as palavras. Sua esperança cresceu com cada palavra deixou seus lábios.
O rosto de Rourke caiu em uma máscara sólida à medida que ele
alcançou adiante e pegou seu queixo.
― Eu estou pedindo para você entrar naquele helicóptero e seguir
para casa. Deixar o posto que você trabalha para trás e juntar-se a um
corpo de bombeiros de cidade pequena. Mover para a casa de meu irmão
porque a minha queimou até o chão. - Seus dedos apertaram a mandíbula
dela quando sua voz mergulhou em um rosnado baixo. ― Eu estou
pedindo a você para me deixar passar o resto da minha vida amando
você. Para dar uma chance a um casamento com um homem que é
exigente e teimoso, mas que ama você mais do que ele pode dizer.
Lágrimas queimaram seus olhos. Loren tentou forçar até uma única
palavra fora de sua garganta, ao invés ela simplesmente sorriu.
Irradiava alegria através de seu corpo que perseguindo qualquer dúvida
que pudesse estar em suas memórias mais distantes.
A vida não era justa e o amor não era previsível. Atingia sem aviso
prévio.
Transformando vidas e fundindo almas.
― Mostre para mim o caminho para o pastor... homem forte.
Fim

PÉGASUS LANÇAMENTOS

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