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Atija Omar

Dalência Barnabé José


Esperança Rosário
João Pedro Alberto
Lídia Assane
Martins Daudo
Otto Cesário
Viegas Candido
Rosalda Adriano
Rosalina Jaime Bernardo
Edvaldo M.Calisto

12ª classe
Turma: B2
3º Grupo

Silogismos Hipotéticos e sua Espécies


- Silogismos Hipotéticos

Escola Secundaria 15 de Outubro de Montepuez


2024
Atija Omar
Dalência Barnabé José
Esperança Rosário
João Pedro Alberto
Lídia Assane
Martins Daudo
Otto Cesário
Viegas Candido
Rosalda Adriano
Rosalina Jaime Bernardo
Edvaldo M.Calisto

Silogismos Hipotéticos e sua Espécies


- Silogismos Hipotéticos

Trabalho de caráter avaliativo a ser


apresentado na disciplina de
Filosofia, orientado pelo professor da
disciplina:

Docente: Norberto Armando Pedro Mauricio

Escola Secundaria 15 de Outubro de Montepuez


2024
Índice

Introdução..........................................................................................................................4
Definição do Silogismos Hipotéticos................................................................................5
Estrutura dos Silogismos Hipotéticos................................................................................5
Espécies de Silogismos Hipotéticos..................................................................................5
Validade do Silogismo Hipotético.....................................................................................6
Conclusão..........................................................................................................................7
Referência Bibliográfica....................................................................................................8
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Introdução

O presente trabalho tem como tema: Silogismos Hipotéticos e suas Espécies. Portanto, são
fundamentais na lógica formal e representam um tipo de argumento que envolve
proposições condicionais, estabelecendo relações de implicação entre duas afirmações.
Neste trabalho, exploraremos a definição, estrutura e espécies de silogismos hipotéticos,
bem como discutiremos a validade desse tipo de raciocínio lógico. Nó âmbito dos
silogismos hipotéticos, as proposições condicionais, expressas na forma "Se A, então
B", desempenham um papel central na formulação de argumentos lógicos. Essas
proposições estabelecem uma relação de dependência entre um antecedente (A) e um
consequente (B), onde a verdade do antecedente implica necessariamente a verdade do
consequente.

Objetivo geral

 Entender Os Silogismos Hipotéticos e suas Espécies

A metodologia usada na elaboração do trabalho foi a consulta bibliográfica que constitui


na leitura, critica e análise das informações de várias obras que debruçam sobre o tema
em estudo. Os autores das referidas obras estão devidamente citados dentro do trabalho
e na referência bibliográfica.
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Definição do Silogismos Hipotéticos

Os silogismos hipotéticos são argumentos lógicos que envolvem proposições


condicionais, onde uma afirmação (antecedente) implica outra afirmação
(consequente). Eles seguem a estrutura "Se A, então B". Existem várias espécies de
silogismos hipotéticos, incluindo o Modus Ponens, o Modus Tollens, o Silogismo
Disjuntivo e o Silogismo Hipotético Condicionalmente Válido. Cada um desses tipos
tem sua própria forma de inferência lógica baseada nas proposições condicionais
fornecidas.

Estrutura dos Silogismos Hipotéticos

Os Silogismos Hipotéticos consistem em duas proposições condicionais: o antecedente


(se A) e o consequente (então B). Eles seguem a forma "Se A, então B". A conclusão
do silogismo é uma inferência lógica baseada nas relações estabelecidas entre o
antecedente e o consequente. Essa estrutura básica permite a dedução de conclusões
lógicas a partir das premissas estabelecidas.
Exemplo:
Antecedente (A) A primeira proposição condicional, que estabelece uma
condição inicial.
Consequente (B) A segunda proposição condicional, que é a consequência da
condição estabelecida no antecedente.
Conclusão A inferência lógica baseada nas proposições antecedentes e
consequentes.

Espécies de Silogismos Hipotéticos

As "Espécies de Silogismos Hipotéticos" referem-se aos diferentes padrões ou tipos de


raciocínio lógico que podem ser construídos usando proposições condicionais,
conhecidas como "se...então". Cada espécie tem sua própria estrutura lógica e regras de
inferência. As quatro principais espécies de silogismos hipotéticos são:

Modus Ponens: Se a primeira proposição condicional (antecedente) for


verdadeira, então a segunda proposição condicional (consequente) também será
verdadeira.
- Exemplo: Se está chovendo (A), então o chão estará molhado (B). Se está chovendo
(A), então o chão está molhado (B).
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Modus Tollens: Se a segunda proposição condicional (consequente) for falsa,


então a primeira proposição condicional (antecedente) também será falsa.
- Exemplo: Se está chovendo (A), então o chão estará molhado (B). Mas o chão não
está molhado (não B), então não está chovendo (não A).

Silogismo Disjuntivo: Se a primeira proposição condicional (antecedente) for


falsa, então a negação da segunda proposição condicional (consequente) será
verdadeira.
- Exemplo: Se está chovendo (A), então o chão estará molhado (B). Se não está
chovendo (não A), então o chão não está molhado (não B).

Silogismo Hipotético Condicionalmente Válido: Se duas proposições


condicionais são verdadeiras e a segunda proposição condicional da primeira
implica a primeira proposição condicional da segunda, então a primeira
proposição condicional da primeira implica a segunda proposição condicional
da segunda.
- Exemplo: Se está chovendo (A), então o chão estará molhado (B). Se o chão está
molhado (B), então está chovendo (C). Portanto, se está chovendo (A), então está
chovendo (C).
Essas espécies de silogismos hipotéticos representam diferentes formas de inferência
lógica baseadas em relações condicionais entre proposições.

Validade do Silogismo Hipotético

A validade de um silogismo hipotético é determinada pela sua estrutura lógica e se as


premissas fornecidas são verdadeiras ou plausíveis. Um silogismo hipotético é
considerado válido quando sua conclusão segue logicamente das premissas,
independentemente de serem verdadeiras no mundo real. A validade de um silogismo
hipotético é uma questão de lógica formal, enquanto sua verdade ou plausibilidade no
mundo real depende da verdade das premissas.

Por exemplo, consideremos o seguinte silogismo hipotético:


1. Se está chovendo (A), então o chão estará molhado (B).
2. Está chovendo (A).
Conclusão: Portanto, o chão está molhado (B).
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Neste caso, a conclusão (B) segue logicamente das premissas fornecidas, portanto, o
silogismo é válido. No entanto, para determinar se o silogismo é verdadeiro no mundo
real, precisamos verificar se as premissas são verdadeiras ou plausíveis. Se de fato
estiver chovendo (premissa 2), então é razoável concluir que o chão está molhado
(conclusão).

Conclusão

Feito o estudo e analise de várias informações, concluiu-se que os Silogismos


Hipotéticos representam uma ferramenta valiosa para a dedução de conclusões lógicas a
partir de premissas condicionais. Ao explorar sua definição, estrutura e espécies,
podemos compreender melhor como esses argumentos são construídos e avaliados
quanto à sua validade lógica. Além disso, ao considerar a validade dos silogismos
hipotéticos, é essencial distinguir entre a estrutura lógica do argumento e a verdade
factual das premissas. Embora um silogismo hipotético possa ser logicamente válido, a
veracidade das premissas determina sua validade no contexto da realidade empírica.
Dessa forma, este trabalho fornece uma visão abrangente dos silogismos hipotéticos e
destaca a importância de avaliar não apenas sua estrutura lógica, mas também a
coerência das premissas com a realidade observada.
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Referência Bibliográfica

COPI, Irving M. Lógica. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.


MARCONDES, Danilo. Os desafios da educação no século XXI. Revista Educação &
Sociedade, Campinas, v. 36, n. 132, p. 493-502, abr./jun. 2015.
Beall, JC and Restall, Greg, Logical Consequence The Stanford Encyclopedia of
Philosophy (Fall 2009 Edition), Edward N. Zalta (ed.).

Stone, Jon R. (1996). Latin for the Illiterati: Exorcizing the Ghosts of a Dead Language (em
inglês). Londres: Routledge. p. 60. ISBN 0-415-91775-1. Consultado em 13 de julho de
2017
Bajnok, Bela (2013). An Invitation to Abstract Mathematics] (em inglês). [S.l.]: Springer.
p. 182. Consultado em 13 de julho de 2017.
Bell, Jordan. «Modus Tollens» (em inglês). MathWorld. Consultado em 13 de julho de
2017

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