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A baixa idade média pode ser representada como um período marcado pelo
fortalecimento do poder político dos reis e a criação das estruturas burocráticas
centrais, responsáveis por efetuar a manutenção do sistema, que eventualmente ficou
conhecido como Monarquia – absoluta e/ou autoritária –. Descrições como essa
apresentada, reduzem não apenas um período histórico, mas velam e dificultam o
entendimento das transformações políticas e sociais ocorridas, e principalmente da
forma como estas se estabeleceram e se moldaram durante, antes e depois deste
período. De que maneira surgiu o Estado? De que é constituída a sua Natureza? Qual
é a sua função? Questionamentos como esses e muitos outros deveriam receber um
enfoque maior e um estudo mais profundo a ser discorrido, não para criar uma “teoria
geral do estado” – uma vez que esta poderia assumir tendência utópica não muito
central – e como apresenta o autor, mas sim, para apresentar a importância de
explorar essas questões vigentes.
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É notável para o autor que o período da baixa idade média e sua transição
possuem aspectos importantes a serem discorridos em estudos profundos e
embasados, sobretudo livres dos conceitos e preceitos que seguem e assolam as
universidades pertencentes a Era Moderna.
É através destes três tópicos que pode ser possível para entender o
funcionamento do estado feudal. A fragmentação do estado implica que os variados
níveis de poder existentes vão disputar e utilizar de aparatos para possuir uma maior
influência e poder político-econômico – uma vez que o sistema engloba meio
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econômico – e a desigualdade implica em uma das ferramentas encontradas a fim de
perpetuar e manter o monopólio do poder.
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ainda que o fortalecimento de um estado representa para as classes não senhoriais,
não mais do que o fim de sua autonomia.
Conclusão
Bibliografia