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Escravismo
O sistema de produção feudal passou a existir quando um camponês passava a ter posse
de uma terra, permitindo que estes tenham alguns direitos reconhecidos (diferente dos
escravizados) sobre o seu indivíduo, descendência e meios de produção. A sua força de trabalho
passa a ser parcialmente própria. Ainda sobre as terras, esse sistema possui a presença da
particularidade na relação com o dominus (senhor/ proprietário). Ao invés da tributação como
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forma de extração de excedentes, esse sistema é adepto a renda, um acordo de caráter e valor
único pré-estabelecido entre o senhor das terras e os trabalhadores (Pág 4 – 5).
O Estado
A Tributação/ Imposto
O Fim da Escravidão
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produzidos. Neste período a densidade demográfica poderia variar de acordo com a região,
sendo elas ou mais povoadas ou menos povoadas (Pág 9 – 11).
O período entre os séculos X e XII foram marcados por diversas crises sociais e
políticas, ainda que separadas por suas peculiaridades, foram estas responsáveis por diversas
transformações no campo. Disputas entre os influentes, aumentando a violência e
consequentemente levando à saques e roubos nas propriedades dos campesinatos. Bem como a
apresentação de acusações abusivas e ilegais, com o intuito de adquirir suas terras. Como
formas de sobrevivência, o campesinato recorria aos senhores da terra a fim de pedir uma
mediação e eventualmente obter uma intervenção a seu favor, enfrentando a violência e
garantindo a paz. Fora nesse período que houve manifestações da igreja a fim de evitar
conflitos, a fim de proteger os fiéis e a si mesma, por meio do movimento “Paz e Trégua de
Deus”. Tal movimento consistia na ameaça da excomunhão a todos os que permanecessem em
conflitos. Estes ainda conseguiram decretar o fim da violência durante as festividades litúrgicas
presentes em dias específicos (Pág 15 – 16).
Bibliografia: